NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 10/01/2019 / Marcos Pontes vai buscar mais recursos para o Programa Espacial Brasileiro
#Espaço #Ciencia #Governo - Marcos Pontes vai buscar mais recursos para o Programa Espacial Brasileiro ...
Kariane Costa ...
A Agência Espacial Brasileira não tem tido o sucesso que poderia ter por causa da falta de investimento no setor nos últimos anos.
A opinião é do ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes. Em entrevista ao site do Planalto, ele disse que pretende buscar mais recursos para o Programa Espacial Brasileiro.
O ministro também citou três prioridades para sua gestão: a criação - junto com outros ministérios - de uma ferramenta de suporte técnico para desenvolvimento de sistemas para dessalinização de água, a ampliação da internet banda larga para áreas remotas do país e o ensino de ciência e tecnologia nas escolas de nível fundamental e médio.
O ministro falou ainda do papel da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública de incentivo a estudos e projetos científicos. Disse que a ideia é abrir para parcerias com o setor privado para auxiliar e financiar novas ideias na área de pesquisa.
Segundo Marcos Pontes, a intenção é criar um ambiente de negócios propícios para as empresas do país que trabalhem com tecnologia.
A opinião é do ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes. Em entrevista ao site do Planalto, ele disse que pretende buscar mais recursos para o Programa Espacial Brasileiro.
O ministro também citou três prioridades para sua gestão: a criação - junto com outros ministérios - de uma ferramenta de suporte técnico para desenvolvimento de sistemas para dessalinização de água, a ampliação da internet banda larga para áreas remotas do país e o ensino de ciência e tecnologia nas escolas de nível fundamental e médio.
O ministro falou ainda do papel da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública de incentivo a estudos e projetos científicos. Disse que a ideia é abrir para parcerias com o setor privado para auxiliar e financiar novas ideias na área de pesquisa.
Segundo Marcos Pontes, a intenção é criar um ambiente de negócios propícios para as empresas do país que trabalhem com tecnologia.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Venezuelanos abrigados em RR são levados para SP e SE em nova etapa de interiorização
Mais de 40 imigrantes aderiram voluntariamente ao programa do Governo Federal. Este é o segundo voo do ano organizado pela Operação Acolhida.
Publicada em 09/01/2019 12:11
As cidades de Guarulhos (SP) e Aracaju recebem hoje mais 43 imigrantes que vivem em um dos 13 abrigos para venezuelanos de Roraima. O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) deixou o Aeroporto Internacional de Boa Vista por volta das 8h desta quarta (9).
Este é o segundo voo organizado pela Operação Acolhida, do Exército Brasileiro, este ano. O primeiro ocorreu na terça-feira (8), quando 44 estrangeiros foram levados para Guarulhos.
De acordo com o Exército, 8 imigrantes devem ficar na cidade paulista e outros 35 em Aracaju. De acordo com o Major Eduardo Milanez, porta-voz da Operação Acolhida, a interiorização permite ao estrangeiro novas oportunidades em outras partes do país.
"Os imigrantes estão saindo de abrigos, aqui em Roraima, e sendo levados para outros abrigos, dessa vez em Aracaju e São Paulo. A gente está sempre montando esse esforço de desafogar o estado de Roraima, de compartilhar a responsabilidade com outros estados e também permitir o recomeço de vida para o imigrante que foge da crise na Venezuela", conta Milanez.
Só em 2018, mais de 4 mil venezuelanos que fugiram do país vizinho participaram voluntariamente da ação e foram acolhidos em outros estados do país. Entre os principais motivos alegados pelos estrangeiros para a migração em massa estão a necessidade de adquirir melhores condições de vida para ajudar os familiares que continuam na Venezuela, além da falta de alimentos no país governado por Nicolás Maduro, medicamentos e atendimentos público de saúde.
De acordo com a Casa Civil, todos os imigrantes que participam da interiorização são aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica, dependentes de ajuda do governo e vivem em um dos abrigos de Roraima. O Governo Federal afirma ainda que todos os interiorizados têm documentação como CPF e carteira de trabalho, são vacinados, fazem exames médicos e aceitam participar voluntariamente da viagem.
Este é o segundo voo organizado pela Operação Acolhida, do Exército Brasileiro, este ano. O primeiro ocorreu na terça-feira (8), quando 44 estrangeiros foram levados para Guarulhos.
De acordo com o Exército, 8 imigrantes devem ficar na cidade paulista e outros 35 em Aracaju. De acordo com o Major Eduardo Milanez, porta-voz da Operação Acolhida, a interiorização permite ao estrangeiro novas oportunidades em outras partes do país.
"Os imigrantes estão saindo de abrigos, aqui em Roraima, e sendo levados para outros abrigos, dessa vez em Aracaju e São Paulo. A gente está sempre montando esse esforço de desafogar o estado de Roraima, de compartilhar a responsabilidade com outros estados e também permitir o recomeço de vida para o imigrante que foge da crise na Venezuela", conta Milanez.
Só em 2018, mais de 4 mil venezuelanos que fugiram do país vizinho participaram voluntariamente da ação e foram acolhidos em outros estados do país. Entre os principais motivos alegados pelos estrangeiros para a migração em massa estão a necessidade de adquirir melhores condições de vida para ajudar os familiares que continuam na Venezuela, além da falta de alimentos no país governado por Nicolás Maduro, medicamentos e atendimentos público de saúde.
De acordo com a Casa Civil, todos os imigrantes que participam da interiorização são aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica, dependentes de ajuda do governo e vivem em um dos abrigos de Roraima. O Governo Federal afirma ainda que todos os interiorizados têm documentação como CPF e carteira de trabalho, são vacinados, fazem exames médicos e aceitam participar voluntariamente da viagem.
Bolsonaro chega de lancha à cerimônia de passagem do comando da Marinha
Presidente participou da solenidade de passagem do comando no Clube Naval, em Brasília. Almirante Ilques Barbosa Junior substitui o também almirante Eduardo Leal Ferreira.
Guilherme Mazui E Luiz Felipe Barbiéri | Publicada em 09/01/2019 10:29
O presidente Jair Bolsonaro utilizou uma lancha da Presidência da República para chegar à cerimônia de passagem do comando da Marinha, nesta quarta-feira (9), no Clube Naval em Brasília.
Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada na embarcação e cumpriu o trajeto de cerca de 20 minutos pelo Lago Paranoá. O antecessor de Bolsonaro, Michel Temer, não tinha o hábito de utilizar embarcações para se deslocar na capital federal.
Na cerimônia desta quarta, o almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior assumiu a Marinha no lugar do também almirante de esquadra Eduardo Leal Ferreira.
Ilques foi escolhido para o cargo por Bolsonaro, que substituiu os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nomeados no segundo mandato da ex-presidente Dilma Rousseff e mantidos pelo ex-presidente Michel Temer. Em geral, a troca dos comandos das Forças Armadas ocorre no início do mandato presidencial.
Aeronáutica: tenente-brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez.
Exército: general Edson Leal Pujol;
Marinha: almirante Ilques Barbosa Júnior;
Capitão reformado do Exército, Bolsonaro participa de cerimônias militares desde a vitória na eleição, em outubro. Ele acompanhou na semana passada a passagem do comando na Aeronáutica e deve participar da mesma cerimônia referente ao Exército na sexta-feira (11).
O presidente repete com frequência que seu governo reconhecerá o papel das Forças Armadas. Sua equipe ministerial abriu espaço para militares, entre os quais, o ministro de Minas e Energia, Bento Costa Lima, que é almirante da Marinha.
'Rigorosa prontidão'
Em seu primeiro discurso à frente da Marinha, o almirante Ilques mencionou a necessidade de uma "rigorosa prontidão do sistema de defesa" do país, a fim de preservar os interesses brasileiros em especial na área da costa chamada de "Amazônia Azul", rica em biodiversidade de espécies.
"Em tempos de guerra e paz é imperiosa uma rigorosa prontidão do sistema de defesa, o que envolve tanto as forças armadas quanto os demais seguimentos da sociedade brasileira", disse.
“Assim, as situações de conflito da atualidade recomendam a prontidão mencionada, sobretudo quando constatamos a magnitude das riquezas do Brasil”, afirmou o almirante.
Ilques apontou entre as suas prioridades no cargo está o avanço dos programas estratégicos da Marinha, como o desenvolvimento do submarino com propulsão nuclear. O almirante ainda assegurou que manterá esforços para a atuação conjunta com o Exército e Aeronáutica.
Ilques destacou no discurso o desejo de manter a "parceria" com a Marinha dos Estados Unidos (EUA), já que o Brasil esteve ao lado do país em guerras mundiais.
“Também menciono a presença do representante do almirante John Richardson, chefe de operações navais da marinha dos EUA, e do almirante Sean Buck, comandante da quarta esquadra e forças navais do comando do sul dos EUA. Estivemos juntos em três guerras mundiais (sic) e é essa parceria que estamos dando continuidade”, disse.
Estação Antártica
Em discurso na solenidade, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, ressaltou realizações de Leal Ferreira durante os quatro anos à frente da Marinha.
Fernando Azevedo e Silva citou entre as realizações do almirante a reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz, destruída por um incêndio em 2012 e com previsão de inauguração em março de 2019, além do avanço no programa de desenvolvimento de submarinos, com a conclusão em dezembro do primeiro dos quatro submarinos convencionais da iniciativa.
Azevedo e Silva ainda ressaltou o processo de ampliar a presença de mulheres em navios e unidades de fuzileiros navais, adotado durante a gestão de Leal Ferreira.
Despedida
No discurso de despedida, Leal Ferreira agradeceu ao trabalho de seus subordinados e aos ex-presidentes Dilma Rousseff e Michel Temer.
Segundo o agora ex-comandante, o atual século é chamado de “século azul”, no qual a “economia do mar cresce exponencialmente”. Ele citou a exploração de petróleo no mar e a movimentação de cargas nos portos como exemplos de atividades desenvolvidas no Brasil.
"Torna-se necessários cada vez mais manter a capacidade de defesa dos nossos interesses marítimos que, com certeza, serão desafiados", disse Leal Ferreira.
Novo comandante
Antes de assumir o comando da Marinha, o almirante Ilques, de 64 anos, estava à frente do Estado-Maior da Armada, órgão de direção geral da Força, que assessora o comandante da Marinha.
O novo comandante foi declarado guarda-marinha em 1976 e alcançou o posto de almirante de esquadra (oficial-general de quatro estrelas), o topo da carreira na Marinha, em novembro de 2014.
Ilques também foi diretor de Portos e Costas, comandante do Primeiro Distrito Naval, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha; e comandante do Controle Naval de Tráfego Marítimo.
Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada na embarcação e cumpriu o trajeto de cerca de 20 minutos pelo Lago Paranoá. O antecessor de Bolsonaro, Michel Temer, não tinha o hábito de utilizar embarcações para se deslocar na capital federal.
Na cerimônia desta quarta, o almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior assumiu a Marinha no lugar do também almirante de esquadra Eduardo Leal Ferreira.
Ilques foi escolhido para o cargo por Bolsonaro, que substituiu os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nomeados no segundo mandato da ex-presidente Dilma Rousseff e mantidos pelo ex-presidente Michel Temer. Em geral, a troca dos comandos das Forças Armadas ocorre no início do mandato presidencial.
Aeronáutica: tenente-brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez.
Exército: general Edson Leal Pujol;
Marinha: almirante Ilques Barbosa Júnior;
Capitão reformado do Exército, Bolsonaro participa de cerimônias militares desde a vitória na eleição, em outubro. Ele acompanhou na semana passada a passagem do comando na Aeronáutica e deve participar da mesma cerimônia referente ao Exército na sexta-feira (11).
O presidente repete com frequência que seu governo reconhecerá o papel das Forças Armadas. Sua equipe ministerial abriu espaço para militares, entre os quais, o ministro de Minas e Energia, Bento Costa Lima, que é almirante da Marinha.
'Rigorosa prontidão'
Em seu primeiro discurso à frente da Marinha, o almirante Ilques mencionou a necessidade de uma "rigorosa prontidão do sistema de defesa" do país, a fim de preservar os interesses brasileiros em especial na área da costa chamada de "Amazônia Azul", rica em biodiversidade de espécies.
"Em tempos de guerra e paz é imperiosa uma rigorosa prontidão do sistema de defesa, o que envolve tanto as forças armadas quanto os demais seguimentos da sociedade brasileira", disse.
“Assim, as situações de conflito da atualidade recomendam a prontidão mencionada, sobretudo quando constatamos a magnitude das riquezas do Brasil”, afirmou o almirante.
Ilques apontou entre as suas prioridades no cargo está o avanço dos programas estratégicos da Marinha, como o desenvolvimento do submarino com propulsão nuclear. O almirante ainda assegurou que manterá esforços para a atuação conjunta com o Exército e Aeronáutica.
Ilques destacou no discurso o desejo de manter a "parceria" com a Marinha dos Estados Unidos (EUA), já que o Brasil esteve ao lado do país em guerras mundiais.
“Também menciono a presença do representante do almirante John Richardson, chefe de operações navais da marinha dos EUA, e do almirante Sean Buck, comandante da quarta esquadra e forças navais do comando do sul dos EUA. Estivemos juntos em três guerras mundiais (sic) e é essa parceria que estamos dando continuidade”, disse.
Estação Antártica
Em discurso na solenidade, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, ressaltou realizações de Leal Ferreira durante os quatro anos à frente da Marinha.
Fernando Azevedo e Silva citou entre as realizações do almirante a reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz, destruída por um incêndio em 2012 e com previsão de inauguração em março de 2019, além do avanço no programa de desenvolvimento de submarinos, com a conclusão em dezembro do primeiro dos quatro submarinos convencionais da iniciativa.
Azevedo e Silva ainda ressaltou o processo de ampliar a presença de mulheres em navios e unidades de fuzileiros navais, adotado durante a gestão de Leal Ferreira.
Despedida
No discurso de despedida, Leal Ferreira agradeceu ao trabalho de seus subordinados e aos ex-presidentes Dilma Rousseff e Michel Temer.
Segundo o agora ex-comandante, o atual século é chamado de “século azul”, no qual a “economia do mar cresce exponencialmente”. Ele citou a exploração de petróleo no mar e a movimentação de cargas nos portos como exemplos de atividades desenvolvidas no Brasil.
"Torna-se necessários cada vez mais manter a capacidade de defesa dos nossos interesses marítimos que, com certeza, serão desafiados", disse Leal Ferreira.
Novo comandante
Antes de assumir o comando da Marinha, o almirante Ilques, de 64 anos, estava à frente do Estado-Maior da Armada, órgão de direção geral da Força, que assessora o comandante da Marinha.
O novo comandante foi declarado guarda-marinha em 1976 e alcançou o posto de almirante de esquadra (oficial-general de quatro estrelas), o topo da carreira na Marinha, em novembro de 2014.
Ilques também foi diretor de Portos e Costas, comandante do Primeiro Distrito Naval, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha; e comandante do Controle Naval de Tráfego Marítimo.
Número de drones aumenta quase cinco vezes em SP, diz Anac
Um aparelho não tripulado perto de Congonhas fez aeroporto fechar por 20 minutos na terça.
Philipe Guedes | Publicada em 09/01/2019 20:04
Levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostra que o número de drones registrados no estado de São Paulo já é quase cinco vezes maior que há um ano e meio.
Na tarde de terça-feira (8), o Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital, foi fechado por 20 minutos por causa de um equipamento não tripulado na rota dos aviões.
Entre julho de 2017 e dezembro do ano passado, foram registrados 16.320 aparelhos a mais no estado, saltando de cerca de 4,5 mil para quase 21 mil.
Voos afetados
O drone perto do aeroporto na terça suspendeu as aproximações para pouso entre 13h10 e 13h30, segundo a Força Aérea (FAB), que é responsável pelo controle do tráfego aéreo em Congonhas. Ao menos 16 voos sofreram atrasos acima de 30 minutos no horário.
A Polícia Federal foi acionada para apurar o caso, mas, quando os agentes chegaram ao local, o drone já havia saído. O operador do aparelho não foi localizado.
De acordo com a legislação, drones não podem sobrevoar áreas em um raio de 9 km de um aeroporto, incluindo as zonas de aproximação e de decolagem. Para sobrevoar fora dessa área, há necessidade de autorização do Departamento de Controle do Tráfego Aéreo (Decea).
Quem descumpre a lei pode ser penalizado por colocar a vida de outras pessoas em perigo, expor perigo a uma aeronave e impedir ou dificultar a navegação aérea. Os crimes estão previstos nos artigos 132 e 261 da lei nº 2848 do Código Penal e também no artigo 35 do decreto-lei nº 3.688 da Lei das Contravenções Penais.
“A gente está buscando junto à Anac, junto aos órgãos governamentais, uma maior regulação efetiva para que esses drones não sobrevoem os aeroportos”, disse o secretário jurídico do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Rodrigo Spader.
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas afirma que eventos como a paralisação de Congonhas na terça afetam inclusive outros aeroportos do país, num efeito cascata.
Na tarde de terça-feira (8), o Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital, foi fechado por 20 minutos por causa de um equipamento não tripulado na rota dos aviões.
Entre julho de 2017 e dezembro do ano passado, foram registrados 16.320 aparelhos a mais no estado, saltando de cerca de 4,5 mil para quase 21 mil.
Voos afetados
O drone perto do aeroporto na terça suspendeu as aproximações para pouso entre 13h10 e 13h30, segundo a Força Aérea (FAB), que é responsável pelo controle do tráfego aéreo em Congonhas. Ao menos 16 voos sofreram atrasos acima de 30 minutos no horário.
A Polícia Federal foi acionada para apurar o caso, mas, quando os agentes chegaram ao local, o drone já havia saído. O operador do aparelho não foi localizado.
De acordo com a legislação, drones não podem sobrevoar áreas em um raio de 9 km de um aeroporto, incluindo as zonas de aproximação e de decolagem. Para sobrevoar fora dessa área, há necessidade de autorização do Departamento de Controle do Tráfego Aéreo (Decea).
Quem descumpre a lei pode ser penalizado por colocar a vida de outras pessoas em perigo, expor perigo a uma aeronave e impedir ou dificultar a navegação aérea. Os crimes estão previstos nos artigos 132 e 261 da lei nº 2848 do Código Penal e também no artigo 35 do decreto-lei nº 3.688 da Lei das Contravenções Penais.
“A gente está buscando junto à Anac, junto aos órgãos governamentais, uma maior regulação efetiva para que esses drones não sobrevoem os aeroportos”, disse o secretário jurídico do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Rodrigo Spader.
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas afirma que eventos como a paralisação de Congonhas na terça afetam inclusive outros aeroportos do país, num efeito cascata.
Marcos Pontes vai buscar mais recursos para o Programa Espacial Brasileiro
Kariane Costa | Publicada em 09/01/2019 12:09
A Agência Espacial Brasileira não tem tido o sucesso que poderia ter por causa da falta de investimento no setor, nos últimos anos.
A opinião é do ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes. Em entrevista ao site do Planalto, ele disse que pretende buscar mais recursos para o Programa Espacial Brasileiro.
O ministro também citou três prioridades para sua gestão: a criação - junto com outros ministérios - de uma ferramenta de suporte técnico para desenvolvimento de sistemas para dessalinização de água, a ampliação da internet banda larga para áreas remotas do país e o ensino de ciência e tecnologia nas escolas de nível fundamental e médio.
O ministro falou ainda do papel da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública de incentivo a estudos e projetos científicos. Disse que a ideia é abrir para parcerias com o setor privado para auxiliar e financiar novas ideias na área de pesquisa.
Segundo Marcos Pontes, a intenção é criar um ambiente de negócios propícios para as empresas do país que trabalhem com tecnologia.
A opinião é do ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes. Em entrevista ao site do Planalto, ele disse que pretende buscar mais recursos para o Programa Espacial Brasileiro.
O ministro também citou três prioridades para sua gestão: a criação - junto com outros ministérios - de uma ferramenta de suporte técnico para desenvolvimento de sistemas para dessalinização de água, a ampliação da internet banda larga para áreas remotas do país e o ensino de ciência e tecnologia nas escolas de nível fundamental e médio.
O ministro falou ainda do papel da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública de incentivo a estudos e projetos científicos. Disse que a ideia é abrir para parcerias com o setor privado para auxiliar e financiar novas ideias na área de pesquisa.
Segundo Marcos Pontes, a intenção é criar um ambiente de negócios propícios para as empresas do país que trabalhem com tecnologia.
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