NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 04/12/2018 / Relações Exteriores debate acordo Brasil-EUA sobre uso da base em Alcântara
#Espaço - Relações Exteriores debate acordo Brasil-EUA sobre uso da base em Alcântara ...
O acordo de salvaguarda entre o Brasil e os Estados Unidos que permite o uso da base de lançamento de foguetes em Alcântara, no Maranhão, é tema de audiência pública a ser realizada nesta quarta-feira (5) pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.
Confirmaram presença no debate o brigadeiro-do-ar André Luiz Fonseca e Silva, representando o Ministério da Defesa; e o embaixador Alessandro Candeas, diretor do Departamento de Assuntos de Defesa e Segurança, representando o Ministério das Relações Exteriores. Também foi convidado representante do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
A audiência foi requerida pelo deputado Pedro Fernandes (PTB-MA). Segundo ele, depois de 16 anos os países voltaram a retomar as negociações para um acordo de salvaguarda. “É de suma importância debatermos o assunto, pois, o trato entre os países estimulará o programa espacial brasileiro, visto que o insumo tecnológico para o desenvolvimento de satélites e foguetes provém dos EUA”, disse.
Hora e local
A audiência será às 10 horas, no plenário 3.
Confirmaram presença no debate o brigadeiro-do-ar André Luiz Fonseca e Silva, representando o Ministério da Defesa; e o embaixador Alessandro Candeas, diretor do Departamento de Assuntos de Defesa e Segurança, representando o Ministério das Relações Exteriores. Também foi convidado representante do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
A audiência foi requerida pelo deputado Pedro Fernandes (PTB-MA). Segundo ele, depois de 16 anos os países voltaram a retomar as negociações para um acordo de salvaguarda. “É de suma importância debatermos o assunto, pois, o trato entre os países estimulará o programa espacial brasileiro, visto que o insumo tecnológico para o desenvolvimento de satélites e foguetes provém dos EUA”, disse.
Hora e local
A audiência será às 10 horas, no plenário 3.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Bolsonaro vai a Brasília nesta terça-feira para continuar transição
Presidente eleito saiu de casa, no Rio de Janeiro, por volta das 5h30 e é escoltado por viaturas da Polícia Federal
Giuliana Saringer | Publicada em 04/12/2018 06:19 | Atualizado em 04/12/2018 06:28
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deixou sua casa por volta das 5h30, no Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (4). Bolsonaro vai a Brasília para continuar o trabalho com a equipe de transição de governo.
Bolsonaro está indo para a base da FAB (Força Aérea Brasileira), de onde o avião decolará para Brasília. O presidente eleito é escoltado por cinco viaturas da PF (Polícia Federal) e por uma van.
A primeira reunião será pela manhã, com a deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS), confirmada para o Ministério da Agricultura. Segundo Bolsonaro, o escolhido para o Meio Ambiente terá de manter uma boa relação com a Agricultura. Inicialmente, pensou em unificar as duas pastas, mas depois, resolveu manter as pastas distintas.
Acompanhado do ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, que assumirá a Casa Civil, Bolsonaro se reunirá com representantes do MDB e PRB. As duas bancadas dos partidos deverão estar entre as maiores na próxima legislatura.
Na quarta-feira (5), a reunião será com o PR e PSDB. Também há encontros com embaixadores e audiência no Quartel General do Exército.
Anúncio de ministérios
O ministro extraordinário da transição de governo e futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, confirmou nesta segunda-feira (3) que a estrutura do novo governo contará com 22 ministérios.
Durante coletiva de imprensa realizada no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil ), sede da transição, o ministro apresentou o desenho do novo governo — que conta com sete pastas a mais do que o presidente eleito Jair Bolsonaro prometeu durante a campanha.
Até o momento, Bolsonaro anunciou 20 nomes e falta definir quem vai chefiar as pastas do Meio Ambiente e Direitos Humanos. Onyx disse que os nomes podem ser divulgados esta semana ou não.
Bolsonaro está indo para a base da FAB (Força Aérea Brasileira), de onde o avião decolará para Brasília. O presidente eleito é escoltado por cinco viaturas da PF (Polícia Federal) e por uma van.
A primeira reunião será pela manhã, com a deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS), confirmada para o Ministério da Agricultura. Segundo Bolsonaro, o escolhido para o Meio Ambiente terá de manter uma boa relação com a Agricultura. Inicialmente, pensou em unificar as duas pastas, mas depois, resolveu manter as pastas distintas.
Acompanhado do ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, que assumirá a Casa Civil, Bolsonaro se reunirá com representantes do MDB e PRB. As duas bancadas dos partidos deverão estar entre as maiores na próxima legislatura.
Na quarta-feira (5), a reunião será com o PR e PSDB. Também há encontros com embaixadores e audiência no Quartel General do Exército.
Anúncio de ministérios
O ministro extraordinário da transição de governo e futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, confirmou nesta segunda-feira (3) que a estrutura do novo governo contará com 22 ministérios.
Durante coletiva de imprensa realizada no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil ), sede da transição, o ministro apresentou o desenho do novo governo — que conta com sete pastas a mais do que o presidente eleito Jair Bolsonaro prometeu durante a campanha.
Até o momento, Bolsonaro anunciou 20 nomes e falta definir quem vai chefiar as pastas do Meio Ambiente e Direitos Humanos. Onyx disse que os nomes podem ser divulgados esta semana ou não.
Relações Exteriores debate acordo Brasil-EUA sobre uso da base em Alcântara
Publicada em 03/12/2018 14:26
O acordo de salvaguarda entre o Brasil e os Estados Unidos que permite o uso da base de lançamento de foguetes em Alcântara, no Maranhão, é tema de audiência pública a ser realizada nesta quarta-feira (5) pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.
Confirmaram presença no debate o brigadeiro-do-ar André Luiz Fonseca e Silva, representando o Ministério da Defesa; e o embaixador Alessandro Candeas, diretor do Departamento de Assuntos de Defesa e Segurança, representando o Ministério das Relações Exteriores. Também foi convidado representante do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
A audiência foi requerida pelo deputado Pedro Fernandes (PTB-MA). Segundo ele, depois de 16 anos os países voltaram a retomar as negociações para um acordo de salvaguarda. “É de suma importância debatermos o assunto, pois, o trato entre os países estimulará o programa espacial brasileiro, visto que o insumo tecnológico para o desenvolvimento de satélites e foguetes provém dos EUA”, disse.
Hora e local
A audiência será às 10 horas, no plenário 3.
Confirmaram presença no debate o brigadeiro-do-ar André Luiz Fonseca e Silva, representando o Ministério da Defesa; e o embaixador Alessandro Candeas, diretor do Departamento de Assuntos de Defesa e Segurança, representando o Ministério das Relações Exteriores. Também foi convidado representante do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
A audiência foi requerida pelo deputado Pedro Fernandes (PTB-MA). Segundo ele, depois de 16 anos os países voltaram a retomar as negociações para um acordo de salvaguarda. “É de suma importância debatermos o assunto, pois, o trato entre os países estimulará o programa espacial brasileiro, visto que o insumo tecnológico para o desenvolvimento de satélites e foguetes provém dos EUA”, disse.
Hora e local
A audiência será às 10 horas, no plenário 3.
Força Aérea busca avião com indígenas no oeste do Amapá
Órgãos de segurança locais ainda não se pronunciaram oficialmente sobre as buscas
Publicada em 03/12/2018 14:29
A Força Aérea Brasileira faz buscas nesta segunda-feira, 3, por um avião, que levava o piloto e ao menos sete indígenas, na região oeste do Amapá.
A aeronave de pequeno porte desapareceu no domingo, 2, num trajeto entre a aldeia Mataware, no parque do Tumucumaque, e o município de Laranjal do Jari, no oeste do Estado.
O Distrito Sanitário Especial Indígena do Amapá e Norte do Pará não confirmou as identidades dos indígenas e nem o motivo da viagem.
Órgãos de segurança locais ainda não se pronunciaram oficialmente sobre as buscas.
A aeronave de pequeno porte desapareceu no domingo, 2, num trajeto entre a aldeia Mataware, no parque do Tumucumaque, e o município de Laranjal do Jari, no oeste do Estado.
O Distrito Sanitário Especial Indígena do Amapá e Norte do Pará não confirmou as identidades dos indígenas e nem o motivo da viagem.
Órgãos de segurança locais ainda não se pronunciaram oficialmente sobre as buscas.
GAZETA DIGITAL (MT) - Buscas por pilotos desaparecidos são interrompidas após mau tempo; vídeo
Rayane Alves | Publicada em 03/12/2018 09:30
As equipes do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e da Força Aérea Brasileira (FAB) cancelaram novamente as buscas pela aeronave de pequeno porte que desapareceu na madrugada do último sábado (1°), enquanto sobrevoava a região Oeste de Mato Grosso. Informações iniciais apontam que duas pessoas estavam no avião que saiu de Pimenta Bueno (RO) com dois tripulantes (piloto e o co-piloto) com destino a Cuiabá.
De acordo com informações do tenente-coronel Juliano Chiroli, equipes, na companhia de socorristas do Corpo de Bombeiros, saíram em direção a Poconé (104 km ao sul de Cuiabá), na tentativa de continuar com os trabalhos.
Porém, as fortes chuvas na região fizeram com que as ações fossem recuadas. A nova previsão é que os trabalhadores retornarão na porção lateral da mata por volta das 10h.
Imagens gravadas dentro do helicóptero mostram o difícil acesso e o mau tempo instalado na região. "O local é de muita mata. Precisamos ter o máximo de cuidado possível e seguir com cautela porque na chuva é arriscado, já que a mata atrapalha a visão e com a neblina fica ainda mais impossível visualizar a aeronave", pontuou.
Até a tarde de sábado, havia informação de que a aeronave era ocupada por piloto e mais um passageiro. Depois, foi informada a possibilidade de um terceiro envolvido. Porém, as informações ainda não foram confirmadas.
De acordo com informações do tenente-coronel Juliano Chiroli, equipes, na companhia de socorristas do Corpo de Bombeiros, saíram em direção a Poconé (104 km ao sul de Cuiabá), na tentativa de continuar com os trabalhos.
Porém, as fortes chuvas na região fizeram com que as ações fossem recuadas. A nova previsão é que os trabalhadores retornarão na porção lateral da mata por volta das 10h.
Imagens gravadas dentro do helicóptero mostram o difícil acesso e o mau tempo instalado na região. "O local é de muita mata. Precisamos ter o máximo de cuidado possível e seguir com cautela porque na chuva é arriscado, já que a mata atrapalha a visão e com a neblina fica ainda mais impossível visualizar a aeronave", pontuou.
Até a tarde de sábado, havia informação de que a aeronave era ocupada por piloto e mais um passageiro. Depois, foi informada a possibilidade de um terceiro envolvido. Porém, as informações ainda não foram confirmadas.
DIÁRIO DO VALE (RJ) - Marinha vai investigar fuselagem de aeronave encontrada no mar de Paraty
Há suspeita de que a peça seja do helicóptero que transportava Ulisses Guimarães
Publicada em 03/12/2018 12:53
Paraty – A Marinha e Aeronáutica vão investigar a origem de uma fuselagem encontrada por pescadores no mar de Paraty e rebocada até a areia da Praia do Meio, em Trindade. A peça foi içada no último fim de semana.
Há suspeita de que a peça possa ser do helicóptero, que transportava o deputado Ulisses Guimarães, que caiu no mar, em Angra dos Reis, no dia 12 de outubro de 1992. Um dos pescadores, que encontrou a fuselagem, disse que os destroços estavam num local conhecido como “Cabeça de Índio”, que é rota de helicópteros.
– Encontramos a fuselagem há cerca de 20 dias, quando jogamos a rede no mar ficou agarrada ao objeto. Retornamos ao local, nesse fim de semana, quando a água do mar, que estava muito escura, clareou. Usamos cabo para içar a peça e levá-la até areia da praia – disse o pescador, durante entrevista a uma emissora de TV.
Há suspeita de que a peça possa ser do helicóptero, que transportava o deputado Ulisses Guimarães, que caiu no mar, em Angra dos Reis, no dia 12 de outubro de 1992. Um dos pescadores, que encontrou a fuselagem, disse que os destroços estavam num local conhecido como “Cabeça de Índio”, que é rota de helicópteros.
– Encontramos a fuselagem há cerca de 20 dias, quando jogamos a rede no mar ficou agarrada ao objeto. Retornamos ao local, nesse fim de semana, quando a água do mar, que estava muito escura, clareou. Usamos cabo para içar a peça e levá-la até areia da praia – disse o pescador, durante entrevista a uma emissora de TV.
COMEX DO BRASIL (DF) - Segurança aduaneira na Amazônia Azul e comércio exterior é tema de seminário na Firjan
Ana Cristina Dib | Publicada em 03/12/2018
Rio de Janeiro – Numa iniciativa conjunta da Receira Federal, Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) e da Marinha do Brasil, será realizado nesta quarta-feira (5), entre 9h e 12h, o simpósio “Desenvolvimento e segurança aduaneira na Amazônia Azul: ações para melhorar o comércio exterior brasileiro”. O evento ocorrerá na sede da Firjan.
No encontro, a Receita Federal irá apresentar suas ações primordiais, como a criação das Comissões Locais de Facilitação do Comércio (Colfac), nas 15 Alfândegas de maior volume de comércio exterior; o desenvolvimento do Portal Único de Comércio Exterior; e suas iniciativas para incrementar a segurança aduaneira na Amazônia Azul.
Além disso, abordará a conexão destas ações com o Marco SAFE da Organização Mundial das Aduanas, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e o Acordo de Facilitação do Comércio da Organização Mundial do Comércio.
Marinha do Brasil, por sua vez, irá explicar o seu ofício perante a sociedade e abordar as suas principais iniciativas na segurança marítima e aduaneira da Amazônia Azul, como o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) e o Centro Integrado de Segurança Marítima (CISMAR). Já a Centronave fará palestra sobre o impacto das iniciativas em andamento para o setor privado e apresentará sugestões para o incremento da competitividade do modal marítimo.
A realização do evento se insere no contexto do Acordo de Cooperação assinado entra a Receita Federal e a Marinha do Brasil em outubro de 2017. Um dos palestrantes será o subsecretário de Administração Aduaneira da Receita Federal, Marcus Vinicius Vidal Pontes.
No encontro, a Receita Federal irá apresentar suas ações primordiais, como a criação das Comissões Locais de Facilitação do Comércio (Colfac), nas 15 Alfândegas de maior volume de comércio exterior; o desenvolvimento do Portal Único de Comércio Exterior; e suas iniciativas para incrementar a segurança aduaneira na Amazônia Azul.
Além disso, abordará a conexão destas ações com o Marco SAFE da Organização Mundial das Aduanas, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e o Acordo de Facilitação do Comércio da Organização Mundial do Comércio.
Marinha do Brasil, por sua vez, irá explicar o seu ofício perante a sociedade e abordar as suas principais iniciativas na segurança marítima e aduaneira da Amazônia Azul, como o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) e o Centro Integrado de Segurança Marítima (CISMAR). Já a Centronave fará palestra sobre o impacto das iniciativas em andamento para o setor privado e apresentará sugestões para o incremento da competitividade do modal marítimo.
A realização do evento se insere no contexto do Acordo de Cooperação assinado entra a Receita Federal e a Marinha do Brasil em outubro de 2017. Um dos palestrantes será o subsecretário de Administração Aduaneira da Receita Federal, Marcus Vinicius Vidal Pontes.
DEFESA TV - Futuros pilotos de Gripen E da Força Aérea Brasileira, treinam em simuladores na Suécia
Anderson Gabino | Publicada em 04/12/2018
A Força Aérea Brasileira (FAB) enviou recentemente a Suécia, um grupo de pilotos de caça e controladores de voo, onde os mesmo realizaram um curso de combate “Além do Alcance Visual” (do inglês Beyond Visual Range, BVR) com o Gripen, no Centro de Simulação de Combate da Força Aérea Sueca (Flygvapnets Luftstrids Simulerings Centrum, FLSC) em Estocolmo, na Suécia. Participaram do curso, de uma semana, 16 pilotos de caça, quatro controladores de voo e vários outros militares da Força Aérea Brasileira. Durante o treinamento, eles tiveram a oportunidade de testar diferentes cenários complexos em simuladores e aprender técnicas básicas de combate, datalinks táticos e conscientização situacional pilotando o Gripen em simuladores.
“Precisamos entender o sistema do caça Gripen antes de ser entregue ao Brasil. Estamos aqui reunindo o máximo de conhecimento e respostas possíveis para tornar a implementação a mais tranquila possível. Quando o Gripen chegar, queremos estar preparados e prontos para usá-lo como uma plataforma operacional, com o treinamento feito e todos os conceitos implementados. Esta semana aqui no FLSC é um grande passo para alcançarmos isso”, disse o Coronel Ricardo Rezende, líder da equipe Fox, responsável pelas questões operacionais de implementação e desenvolvimento de conceitos operacionais do Gripen no Brasil.
Capaz de voar quase imediatamente
Esta foi a quarta vez que a FAB realizou este curso. Durante a preparação, o grupo teve algumas horas de estudos teóricos no Brasil, principalmente para se familiarizar com os controles no cockpit do Gripen e como operá-los. Além disso, todos os pilotos somam uma experiência de, pelo menos, 500 horas de voo em um avião de caça. Durante o curso, eles foram da teoria à prática, e o grau de dificuldade dos cenários aumentou rapidamente, terminando em um cenário de combate BVR muito complexo.
“Depois de apenas uma hora aqui no curso, os pilotos já são capazes de pilotar o Gripen nos simuladores. Eu diria que essa é uma das vantagens do Gripen e o por que essa aeronave é mais inteligente. Não é apenas por causa de seus radares, sensores, armas e outras capacidades, mas é porque, para o piloto, ela é fácil de usar e manobrar, com uma excelente Interface Homem-Máquina (IHM). Isso é algo que podemos ver aqui nos simuladores”, explicou o coronel Ricardo Rezende.
Preparado para uma implementação tranquila
Entre os pilotos treinados, quatro deles serão os pilotos do Gripen no futuro. No entanto, todos os participantes do curso estarão, de alguma forma, envolvidos no processo seguinte de implementação do Gripen no Brasil.“Esta oportunidade que temos de treinar nesta instalação, realmente melhora nosso treinamento e a preparação para uma implementação tranquila do sistema Gripen. Nós não encontramos esse tipo de instalações e simuladores no Brasil e se tivéssemos que ensaiar esse tipo de missão no país, precisaríamos usar nossa aeronave real, exigindo muitos recursos, tanto de pessoal quanto de tempo e dinheiro, e isso não é fácil de fazer” disse o capitão Luca Centurione, um dos futuros pilotos do Gripen.
Uma instalação única
O curso foi realizado no FLSC (parte da FOI, Agência de Pesquisa de Defesa da Suécia, em português) que é uma instalação de simulação líder mundial para combate aéreo tripulado, many-to-many (em português, muitos-para-muitos). No FLSC, a FOI e a Força Aérea Sueca, realizam juntas, desde 1998, cursos de treinamento operacional de simulação e exercícios para pilotos, controladores de combate e outros militares de várias nações. Exercícios nacionais também são realizados regularmente, testando conceitos no nível do Centro de Operações Aéreas (AOC).
“A instalação de simulação é, se não única, uma das poucas do seu tipo na Europa, onde o foco são os cenários táticos. A configuração do simulador não é destinada ao treinamento de proficiência de reincidência, mas sim para combinar vários simuladores man-in-the-loop em um cenário de alta saturação com forças geradas por computador. Oito pilotos e, a partir do próximo ano, 12, podem voar em duas (ou três) formações de quatro aeronaves (4-ships) contra configurações de ameaça relevantes.
Assim eles irão compreendendo um grande número de unidades simuladas governadas por regras, tais como outras aeronaves, sistemas de defesa aérea ou navios. No caso brasileiro, o combate de BVR. A Força Aérea do Brasil descreveu suas necessidades e requisitos para o curso e produzimos cenários que combinasse com suas necessidades”, disse Niclas Lagerbäck, responsável pelas operações táticas no FLSC.
Fortalecendo as relações
A Força Aérea Brasileira encomendou o curso da FOI e a Saab contribuiu com dois pilotos de ensaios de voo do Gripen como instrutores durante a semana de treinamento, apoiando os pilotos com bons conselhos em relação à operacionalidade.“Essa é uma cooperação muito importante entre a Força Aérea Brasileira, a Saab e as Forças Armadas Suecas. E foi uma excelente oportunidade para mostrar o sistema Gripen aos pilotos brasileiros e também uma oportunidade muito boa para fortalecer nossas relações bilaterais, conhecendo e aprendendo com as experiências uns dos outros” comentou Lars Nyström, diretor de vendas e marketing da unidade de negócios e Gripen Brasil da SAAB Aeronautics.
Um casamento de tecnologia
A produção dos 36 caças Gripen para o Brasil está seguindo o cronograma determinado pela Saab e o Governo Brasileiro. As entregas estão previstas para começarem em 2021.“O Gripen vai atualizar a Força Aérea Brasileira, tornando-a uma Força de última geração. Não estamos comprando apenas uma aeronave, estamos também recebendo um intercâmbio de experiências entre os dois países. Minhas expectativas para o futuro são muito maiores do que a própria aeronave. Para mim, este é um relacionamento, um casamento de tecnologia, ciência e experiência entre Brasil e Suécia. Estamos aprendendo com os suecos e os suecos estão aprendendo conosco” concluiu o Coronel Ricardo Rezende.
“Precisamos entender o sistema do caça Gripen antes de ser entregue ao Brasil. Estamos aqui reunindo o máximo de conhecimento e respostas possíveis para tornar a implementação a mais tranquila possível. Quando o Gripen chegar, queremos estar preparados e prontos para usá-lo como uma plataforma operacional, com o treinamento feito e todos os conceitos implementados. Esta semana aqui no FLSC é um grande passo para alcançarmos isso”, disse o Coronel Ricardo Rezende, líder da equipe Fox, responsável pelas questões operacionais de implementação e desenvolvimento de conceitos operacionais do Gripen no Brasil.
Capaz de voar quase imediatamente
Esta foi a quarta vez que a FAB realizou este curso. Durante a preparação, o grupo teve algumas horas de estudos teóricos no Brasil, principalmente para se familiarizar com os controles no cockpit do Gripen e como operá-los. Além disso, todos os pilotos somam uma experiência de, pelo menos, 500 horas de voo em um avião de caça. Durante o curso, eles foram da teoria à prática, e o grau de dificuldade dos cenários aumentou rapidamente, terminando em um cenário de combate BVR muito complexo.
“Depois de apenas uma hora aqui no curso, os pilotos já são capazes de pilotar o Gripen nos simuladores. Eu diria que essa é uma das vantagens do Gripen e o por que essa aeronave é mais inteligente. Não é apenas por causa de seus radares, sensores, armas e outras capacidades, mas é porque, para o piloto, ela é fácil de usar e manobrar, com uma excelente Interface Homem-Máquina (IHM). Isso é algo que podemos ver aqui nos simuladores”, explicou o coronel Ricardo Rezende.
Preparado para uma implementação tranquila
Entre os pilotos treinados, quatro deles serão os pilotos do Gripen no futuro. No entanto, todos os participantes do curso estarão, de alguma forma, envolvidos no processo seguinte de implementação do Gripen no Brasil.“Esta oportunidade que temos de treinar nesta instalação, realmente melhora nosso treinamento e a preparação para uma implementação tranquila do sistema Gripen. Nós não encontramos esse tipo de instalações e simuladores no Brasil e se tivéssemos que ensaiar esse tipo de missão no país, precisaríamos usar nossa aeronave real, exigindo muitos recursos, tanto de pessoal quanto de tempo e dinheiro, e isso não é fácil de fazer” disse o capitão Luca Centurione, um dos futuros pilotos do Gripen.
Uma instalação única
O curso foi realizado no FLSC (parte da FOI, Agência de Pesquisa de Defesa da Suécia, em português) que é uma instalação de simulação líder mundial para combate aéreo tripulado, many-to-many (em português, muitos-para-muitos). No FLSC, a FOI e a Força Aérea Sueca, realizam juntas, desde 1998, cursos de treinamento operacional de simulação e exercícios para pilotos, controladores de combate e outros militares de várias nações. Exercícios nacionais também são realizados regularmente, testando conceitos no nível do Centro de Operações Aéreas (AOC).
“A instalação de simulação é, se não única, uma das poucas do seu tipo na Europa, onde o foco são os cenários táticos. A configuração do simulador não é destinada ao treinamento de proficiência de reincidência, mas sim para combinar vários simuladores man-in-the-loop em um cenário de alta saturação com forças geradas por computador. Oito pilotos e, a partir do próximo ano, 12, podem voar em duas (ou três) formações de quatro aeronaves (4-ships) contra configurações de ameaça relevantes.
Assim eles irão compreendendo um grande número de unidades simuladas governadas por regras, tais como outras aeronaves, sistemas de defesa aérea ou navios. No caso brasileiro, o combate de BVR. A Força Aérea do Brasil descreveu suas necessidades e requisitos para o curso e produzimos cenários que combinasse com suas necessidades”, disse Niclas Lagerbäck, responsável pelas operações táticas no FLSC.
Fortalecendo as relações
A Força Aérea Brasileira encomendou o curso da FOI e a Saab contribuiu com dois pilotos de ensaios de voo do Gripen como instrutores durante a semana de treinamento, apoiando os pilotos com bons conselhos em relação à operacionalidade.“Essa é uma cooperação muito importante entre a Força Aérea Brasileira, a Saab e as Forças Armadas Suecas. E foi uma excelente oportunidade para mostrar o sistema Gripen aos pilotos brasileiros e também uma oportunidade muito boa para fortalecer nossas relações bilaterais, conhecendo e aprendendo com as experiências uns dos outros” comentou Lars Nyström, diretor de vendas e marketing da unidade de negócios e Gripen Brasil da SAAB Aeronautics.
Um casamento de tecnologia
A produção dos 36 caças Gripen para o Brasil está seguindo o cronograma determinado pela Saab e o Governo Brasileiro. As entregas estão previstas para começarem em 2021.“O Gripen vai atualizar a Força Aérea Brasileira, tornando-a uma Força de última geração. Não estamos comprando apenas uma aeronave, estamos também recebendo um intercâmbio de experiências entre os dois países. Minhas expectativas para o futuro são muito maiores do que a própria aeronave. Para mim, este é um relacionamento, um casamento de tecnologia, ciência e experiência entre Brasil e Suécia. Estamos aprendendo com os suecos e os suecos estão aprendendo conosco” concluiu o Coronel Ricardo Rezende.
PODER AÉREO - Tailandeses estudam adotar o padrão MS20 para os seus Gripen C/D
Roberto Lopes | Publicada em 03/12/2018
A Real Força Aérea da Tailândia (RTAF, na sigla em inglês) está providenciando a atualização da sua frota de 11 caças multifunção SAAB JAS 39 Gripen C/D, todas do padrão MS19, para a chamada configuração MS20 – a mais avançada dessa versão da aeronave.
Os tailandeses receberam os seus primeiros seis jatos Gripen na Base Aérea de Surat Thani – sede da Ala 7 –, no sul da Tailândia, no semestre inicial de 2011. Nos dois anos seguintes, entregas sucessivas totalizaram 12 aeronaves, mas uma foi perdida em um acidente (que resultou na morte do piloto). Essa perda será, contudo, reposta.
Uma fonte da SAAB disse ao Grupo Jane’s que a mudança, envolvendo atualizações de hardware e software, foi concebida para melhorar a capacidade dos Gripens de bombardear o solo, por meio de bombas aéreas não guiadas, de um pod eletro-óptico e de bombas guiadas a laser que passariam a fazer parte do inventário da aeronave.
No padrão MS20 a capacidade ar-ar da plataforma seria igualmente aprimorada, pela introdução de modos de radar inovadores.
Além disso, a sofisticada configuração – que incorpora um sistema opcional de prevenção de colisão no solo (GCAS) –, também permitiria que o avião disparasse o míssil míssil Meteor (BVRAAM), desenvolvido pelo consórcio europeu MBDA.
A modernização prevê a adoção, pelo usuário do caça, do chamado Link 16, um conduto de dados usado pela Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) – recurso de que os aviões tailandeses não irão se valer, porque eles já trabalham com um link desenvolvido em seu país, conhecido apenas como Link T.
O assunto da revitalização dos Gripen tailandeses vem sendo acompanhado de perto por dois oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) que, desde a primeira segunda-feira deste mês (05.11) se encontram naquele país asiático, para um intercâmbio que deve se estender até o fim do mês de fevereiro de 2019.
Os militares brasileiros, que pertencem às áreas operacional e logística, vão observar como os tailandeses operam os seus Gripen, quais os problemas que eles enfrentam, como são formados os recursos humanos que lidam com o jato de fabricação sueca, quais são as competências requeridas de pilotos, mecânicos e operadores de sistemas de apoio em terra, bem como a estrutura logística necessária aos aviões, o custo operacional e a forma de lidar com a guerra cibernética que possa ameaça esse tipo de caça.
A RTAF opera os caças suecos a partir de sua Ala 7, na Base Aérea de Surat Thani, no sul da Tailândia.
O sistema de defesa aérea da Tailândia consiste dos caças Gripen, dois aviões Saab 340 Erieye de alerta antecipado e controle aéreo (AEW & C) e uma instalação de comando e controle terrestre associada. Os links de dados táticos que conectam esses ativos com outros na Royal Thai Navy (RTN) foram fornecidos pela indústria local em colaboração com a Saab, em uma tentativa de criar uma força aérea centrada em rede.
MAIS JATOS – A ala 7 da Royal Thai Air Force, lar de todas as aeronaves Saab Gripen do país, quer mais jatos. A questão é se o orçamento de defesa do país permitirá isso, disse um funcionário na terça-feira.
“Como operador, sabemos que se trata de uma aeronave muito boa, e adoraríamos ter mais”, disse Prachya Tippayarat, vice-comandante da asa 7 da RTAF. “Mas só não sei quando. A Força Aérea terá que pensar sobre isso.
A RTAF opera atualmente 11 caças Gripen C/D, comprados do governo sueco e fabricados pela Saab. A Força Aérea perdeu um caça Gripen em um acidente de 2017 que destruiu o jato e matou o piloto.
Com 11 jatos restantes, é mais difícil realizar treinamento e manutenção, disse Tippayarat.
“Então, é claro que estamos procurando o substituto para o 12º. É só uma questão de quando. Como o operador, não podemos dizer quando vamos ter aquela aeronave”, disse ele, acrescentando que o serviço pode ter outras prioridades orçamentárias.
As 11 aeronaves Gripen da Tailândia são operadas a partir da Base Aérea de Surat Thani, localizada a cerca de 328 milhas ao sul de Bangcoc. O site Defense News visitou a base de 27 a 28 de novembro a convite da Saab.
Surat Thani desempenha um papel fundamental na defesa do sul da Tailândia. Embora o país também opere os caças Northrop Grumman F-5 e Lockheed Martin F-16, os Gripens do Wing 7 são os principais caças da Royal Thai Air Force, usados ??principalmente para combate ar-ar e ar-terra, e para missões secundárias como como reconhecimento, Tippayarat disse.
A Saab entregou os primeiros Gripens à Tailândia em 2011. Outros usuários do Gripen C/D incluem a Suécia, a Hungria, a República Tcheca e a África do Sul.
Os tailandeses receberam os seus primeiros seis jatos Gripen na Base Aérea de Surat Thani – sede da Ala 7 –, no sul da Tailândia, no semestre inicial de 2011. Nos dois anos seguintes, entregas sucessivas totalizaram 12 aeronaves, mas uma foi perdida em um acidente (que resultou na morte do piloto). Essa perda será, contudo, reposta.
Uma fonte da SAAB disse ao Grupo Jane’s que a mudança, envolvendo atualizações de hardware e software, foi concebida para melhorar a capacidade dos Gripens de bombardear o solo, por meio de bombas aéreas não guiadas, de um pod eletro-óptico e de bombas guiadas a laser que passariam a fazer parte do inventário da aeronave.
No padrão MS20 a capacidade ar-ar da plataforma seria igualmente aprimorada, pela introdução de modos de radar inovadores.
Além disso, a sofisticada configuração – que incorpora um sistema opcional de prevenção de colisão no solo (GCAS) –, também permitiria que o avião disparasse o míssil míssil Meteor (BVRAAM), desenvolvido pelo consórcio europeu MBDA.
A modernização prevê a adoção, pelo usuário do caça, do chamado Link 16, um conduto de dados usado pela Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) – recurso de que os aviões tailandeses não irão se valer, porque eles já trabalham com um link desenvolvido em seu país, conhecido apenas como Link T.
O assunto da revitalização dos Gripen tailandeses vem sendo acompanhado de perto por dois oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) que, desde a primeira segunda-feira deste mês (05.11) se encontram naquele país asiático, para um intercâmbio que deve se estender até o fim do mês de fevereiro de 2019.
Os militares brasileiros, que pertencem às áreas operacional e logística, vão observar como os tailandeses operam os seus Gripen, quais os problemas que eles enfrentam, como são formados os recursos humanos que lidam com o jato de fabricação sueca, quais são as competências requeridas de pilotos, mecânicos e operadores de sistemas de apoio em terra, bem como a estrutura logística necessária aos aviões, o custo operacional e a forma de lidar com a guerra cibernética que possa ameaça esse tipo de caça.
A RTAF opera os caças suecos a partir de sua Ala 7, na Base Aérea de Surat Thani, no sul da Tailândia.
O sistema de defesa aérea da Tailândia consiste dos caças Gripen, dois aviões Saab 340 Erieye de alerta antecipado e controle aéreo (AEW & C) e uma instalação de comando e controle terrestre associada. Os links de dados táticos que conectam esses ativos com outros na Royal Thai Navy (RTN) foram fornecidos pela indústria local em colaboração com a Saab, em uma tentativa de criar uma força aérea centrada em rede.
MAIS JATOS – A ala 7 da Royal Thai Air Force, lar de todas as aeronaves Saab Gripen do país, quer mais jatos. A questão é se o orçamento de defesa do país permitirá isso, disse um funcionário na terça-feira.
“Como operador, sabemos que se trata de uma aeronave muito boa, e adoraríamos ter mais”, disse Prachya Tippayarat, vice-comandante da asa 7 da RTAF. “Mas só não sei quando. A Força Aérea terá que pensar sobre isso.
A RTAF opera atualmente 11 caças Gripen C/D, comprados do governo sueco e fabricados pela Saab. A Força Aérea perdeu um caça Gripen em um acidente de 2017 que destruiu o jato e matou o piloto.
Com 11 jatos restantes, é mais difícil realizar treinamento e manutenção, disse Tippayarat.
“Então, é claro que estamos procurando o substituto para o 12º. É só uma questão de quando. Como o operador, não podemos dizer quando vamos ter aquela aeronave”, disse ele, acrescentando que o serviço pode ter outras prioridades orçamentárias.
As 11 aeronaves Gripen da Tailândia são operadas a partir da Base Aérea de Surat Thani, localizada a cerca de 328 milhas ao sul de Bangcoc. O site Defense News visitou a base de 27 a 28 de novembro a convite da Saab.
Surat Thani desempenha um papel fundamental na defesa do sul da Tailândia. Embora o país também opere os caças Northrop Grumman F-5 e Lockheed Martin F-16, os Gripens do Wing 7 são os principais caças da Royal Thai Air Force, usados ??principalmente para combate ar-ar e ar-terra, e para missões secundárias como como reconhecimento, Tippayarat disse.
A Saab entregou os primeiros Gripens à Tailândia em 2011. Outros usuários do Gripen C/D incluem a Suécia, a Hungria, a República Tcheca e a África do Sul.
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