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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 20/11/2018 / Centro de operações de satélite brasileiro é inaugurado no Rio



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Jéssica Antunes ...  



O governo brasileiro inaugurou ontem (19) novo centro de controle do satélite SGDC-1, que amplia a oferta de banda larga ao território nacional. O Centro de Operações Especiais Secundário (Cope-S), que funciona no Rio de Janeiro, vai operar como um backup  (reserva) do Centro de Operações Espaciais de Brasília, que controla o satélite.

Com isso, o polo do Rio ficará encarregado de operar e receber todos os dados do satélite em órbita, caso haja alguma falha na atuação da unidade do Distrito Federal. A ideia é manter a operação do equipamento, mesmo se houver algum problema com o centro principal.

O Cope-S está localizado na Estação de Rádio da Marinha, na Ilha do Governador, na zona norte da cidade do Rio. Para o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, a instalação da base no Rio representa um avanço para diversas áreas, como segurança, saúde e agricultura.

“Isso significa que, no campo da segurança, teremos a possibilidade de fazer o monitoramento das nossas fronteiras. Já no campo dos serviços públicos, em especial saúde e educação - sejam municipais, estaduais ou da União - será possível levar banda larga de qualidade e de alta capacidade a todos os equipamentos. Além disso, a banda larga vai melhorar as condições da nossa agricultura, que vai poder contar com a agricultura de precisão”, afirmou.

Investimento
A parte terrestre do Centro de Operações foi implementada pela empresa estatal Telebras, em conjunto com o Ministério da Defesa, e custou R$ 450 milhões. As instalações irão ocupar mais de sete mil metros quadrados da área da Marinha.

O presidente da Telebras, Jarbas José Valente, explicou que a base é fundamental para as comunicações estratégicas do Estado e para a população.

“O projeto vai levar todas as condições de banda larga de qualidade que a própria Defesa pode utilizar. Parte da banda também será para uso de todo sistema de defesa nacional e da comunidade como um todo. Nós vamos levar banda larga para todos os locais do país, inclusive pequenas localidades que ainda não têm internet”, acrescenta.

Segundo a estatal, a intenção é que a construção ofereça maior controle sobre o tráfego de informações sensíveis e estratégicas para o Brasil, graças ao alto nível de confiabilidade da infraestrutura.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL UOL


Satélite irá ajudar no combate ao crime organizado


Publicada em 19/11/2018 21:01

Lançado no ano passado e já em operação, o satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas será monitorado de um centro de operações inaugurado nesta segunda-feira, 19, no Rio de Janeiro. Além de levar internet banda larga para regiões isoladas do Brasil, o projeto vai ajudar no combate ao crime organizado nas fronteiras.


PORTAL G1


F-5M brasileiros e caças F-16 chilenos abrem primeiro dia de exercícios de guerra em Natal; veja fotos

Cruzex 2018 começou neste domingo (18) e vai até o dia 30. Quatorze países participam do evento e mais de 100 aeronaves.

G1 Rn | Publicada em 19/11/2018 15:59

Os F-5M brasileiros e o os caças F-16 chilenos abriram o primeiro dia de exercício do Cruzex 2018 nesta segunda-feira (19), em Natal. Os treinamentos aconteceram no cenário FAM-FIT, sigla para Familiarization Flight (FAM) e Forces Integration Training (FIT).
Esta edição do Cruzex reúne mais de 100 aeronaves, além de militares e observadores representantes de 14 nações, incluindo o Brasil.
Segundo a Força Aérea Brasileira, essa etapa inicial é “imprescindível” para que os cenários principais, de guerra regular, que serão treinados por meio dos Composite Air Operations (COMAO), e de guerra irregular sejam executados.
“Os primeiros dois dias do exercício são para que todos os pilotos que não operam aqui em Natal, inclusive os brasileiros, possam se adaptar ao aeródromo e à região”, disse o Chefe da Divisão de Controle da Cruzex, Coronel Aviador Francisco Bento Antunes Neto.
Já o FIT é uma preparação para o COMAO - também conhecido como voo de pacote, em que várias aeronaves, em torno de 50, de diferentes tipos, decolam em sequência para, em um espaço-tempo limitado, realizar ações visando a um objetivo principal.
No FIT, de acordo com a Aeronáutica, há um desmembramento do que, no COMAO, acontece de forma integrada. Aeronaves de caça e transporte, por exemplo, realizam suas missões de forma isolada, para que estejam prontos a atuar em conjunto nos voos de pacote - que começam na quarta (21).
Ao contrário do FAM, que acontece apenas nos dois primeiros dias, o FIT segue ao longo dos exercícios, sendo realizado no período da tarde.
O primeiro voo de FAM foi realizado pelo Esquadrão Jambock (1º GAVCA), que opera os F-5M brasileiros, em conjunto com os caças F-16 chilenos. Segundo o Major Aviador Miguel, do Esquadrão Jambock foram dois caças de cada país, realizando um voo de navegação em circuito pré-planejado. “Esses voos são importantes para familiarizar os pilotos brasileiros e estrangeiros com os procedimentos de solo, frequência de comunicação, procedimentos de decolagem e pouso, características de operação na região e com o cenário do exercício”, disse o Major Miguel.
CRUZEX
O Exercício Cruzeiro do Sul é uma operação aérea multinacional comandada pela Força Aérea Brasileira desde 2002. O objetivo é simular missões no ambiente de guerra moderna.
1ª Edição: Foi realizada em 2002 a partir de Canoas (RS) e reuniu três países: Brasil, Argentina e França. O Chile participou como observador.
2ª Edição: Aconteceu em Natal dois anos depois, em 2004, e reuniu quatro países: Argentina, Brasil, França e Venezuela. África do Sul, Peru e Uruguai foram observadores.
3ª Edição: Foi em 2006, e foi realizada em Anápolis (GO). Contou com a participação de sete países: Argentina, Brasil, Chile, França, Peru, Uruguai e Venezuela.
4ª Edição: Foi realizada em 2008, novamente em Natal, e participaram cinco países: Brasil, Chile, França, Uruguai e Venezuela. Como observadores estiveram presentes outros sete países: Bolívia, Canadá, Colômbia, Equador, Grã-Bretanha, Peru e Paraguai.
5ª Edição: Em 2010 veio a quinta edição, mais uma vez realizada em Natal (RN), e reuniu cinco países (Brasil, Argentina, Chile, França e Estados Unidos) e outros seis como observadores (Bolívia, Equador, Canadá, Inglaterra, Colômbia e Paraguai).
6ª Edição: Foi em 2012, e foi dedicada exclusivamente à área de Comando e Controle (CRUZEX C2). Também ocorreu em Natal, e reuniu 12 países: Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Equador, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Peru, Suécia, Uruguai e Venezuela. Portugal participou como observador.
7ª Edição: A última edição aconteceu há cinco anos, em 2013. E a capital potiguar foi palco novamente. Na ocasião, a CRUZEX Flight reuniu oito países: Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, Uruguai e Venezuela.
Evento Restrito
O Cruzex não é aberto ao público, no entanto é possível solicitar o acesso mediante preenchimento de cadastro no site da FAB. Entretanto, a submissão do cadastro online não garante o acesso, pois os dados fornecidos passam por análise.

AGÊNCIA BRASIL


Centro de operações de satélite brasileiro é inaugurado no Rio


Jéssica Antunes | Publicada em 19/11/2018 14:03

O governo brasileiro inaugurou hoje (19) novo centro de controle do satélite SGDC-1, que amplia a oferta de banda larga ao território nacional. O Centro de Operações Especiais Secundário (Cope-S), que funciona no Rio de Janeiro, vai operar como um backup  (reserva) do Centro de Operações Espaciais de Brasília, que controla o satélite.
Com isso, o polo do Rio ficará encarregado de operar e receber todos os dados do satélite em órbita, caso haja alguma falha na atuação da unidade do Distrito Federal. A ideia é manter a operação do equipamento, mesmo se houver algum problema com o centro principal.,
O Cope-S está localizado na Estação de Rádio da Marinha, na Ilha do Governador, na zona norte da cidade do Rio. Para o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, a instalação da base no Rio representa um avanço para diversas áreas, como segurança, saúde e agricultura.
“Isso significa que, no campo da segurança, teremos a possibilidade de fazer o monitoramento das nossas fronteiras. Já no campo dos serviços públicos, em especial saúde e educação - sejam municipais, estaduais ou da União - será possível levar banda larga de qualidade e de alta capacidade a todos os equipamentos. Além disso, a banda larga vai melhorar as condições da nossa agricultura, que vai poder contar com a agricultura de precisão”, afirmou.
Investimento
A parte terrestre do Centro de Operações foi implementada pela empresa estatal Telebras, em conjunto com o Ministério da Defesa, e custou R$ 450 milhões. As instalações irão ocupar mais de sete mil metros quadrados da área da Marinha.
O presidente da Telebras, Jarbas José Valente, explicou que a base é fundamental para as comunicações estratégicas do Estado e para a população.
“O projeto vai levar todas as condições de banda larga de qualidade que a própria Defesa pode utilizar. Parte da banda também será para uso de todo sistema de defesa nacional e da comunidade como um todo. Nós vamos levar banda larga para todos os locais do país, inclusive pequenas localidades que ainda não têm internet”, acrescenta.
Segundo a estatal, a intenção é que a construção ofereça maior controle sobre o tráfego de informações sensíveis e estratégicas para o Brasil, graças ao alto nível de confiabilidade da infraestrutura.

Governo brasileiro solidariza-se com famílias de vítimas de submarino

ARA San Juan foi encontrado um ano após desaparecimento

Por Agência Brasil | Publicada em 19/11/2018 20:14

O Ministério das Relações Exteriores divulgou, nesta segunda-feira (19), nota de solidariedade às famílias dos 44 tripulantes do submarino argentino ARA San Juan, que desapareceu há mais de um ano no Oceano Atlântico e foi localizado no último sábado (16). O Itamaraty ressaltou que a Marinha e a Força Aérea Brasileira colaboraram nas buscas.
“O governo brasileiro junta-se às merecidas homenagens em memória de seus 44 tripulantes, cujo falecimento é motivo do mais profundo pesar”, diz o texto.
“A Marinha do Brasil e a Força Aérea brasileira participaram dos esforços conjuntos de busca à embarcação quando de seu desaparecimento, em 15 de novembro de 2017.”
Os parentes dos 44 tripulantes do submarino pediram que a embarcação seja retirada do fundo do mar e que se busque saber a verdade sobre o que ocorreu.
As famílias dos marinheiros reuniram-se na Base Naval da cidade de Mar del Plata, aonde o submarino deveria ter chegado no dia em 15 de novembro do ano passado, se não tivesse ocorrido a "implosão" que, segundo a Marinha, fez com que ficasse no fundo do oceano, a 907 metros de profundidade.
O ministro da Defesa, Oscar Aguad, reiterou ontem (18) que a Argentina não tem meios técnicos para resgatar o submarino. De acordo com Aguad, "não deve haver no mundo nenhuma tecnologia para extrair de 900 metros de profundidade uma embarcação de 2.300 toneladas de peso".



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