NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 16/11/2018 / Nanossatélite do ITA será lançado na próxima segunda (19) em um foguete da SpaceX
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O nanossatélite ITASAT, desenvolvido pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), será lançado na próxima segunda-feira (19). O foguete Falcon 9, veículo lançador, levará a bordo o satélite brasileiro, partindo da Base de Vandenberg, na Califórnia, Estados Unidos.
No Brasil, autoridades e pesquisadores ligados ao projeto acompanharão, em tempo real, o lançamento, previsto para às 16h30, horário de Brasília.
O projeto, fomentado pela Agência Espacial Brasileira, foi configurado em 2012 para o padrão CubeSat, um tipo de satélite em miniatura usado para pesquisas espaciais, e em 2016 foi totalmente integrado para voo, mas devido a falhas ocorridas nos lançadores teve seu lançamento adiado para 2018.
O ITASAT é o primeiro CubeSat desenvolvido pelo ITA e surgiu com a finalidade primária de formação de recursos humanos para o setor aeroespacial. O projeto foi bem-sucedido em todas as etapas de desenvolvimento, sobretudo por formar profissionais que atualmente trabalham em instituições como INPE, ITA e indústrias do setor aeroespacial.
O satélite tem como cargas úteis um transponder de coleta de dados desenvolvido pelo INPE de Natal (INPE/CRN), um receptor GPS desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em parceria com o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), uma câmera comercial com resolução de 80m por pixel no espectro visível e um experimento de comunicação com a comunidade de radioamadores, experimento este que permite o armazenamento e posterior envio de mensagens de radioamadores.
O ITA foi o responsável pelo desenvolvimento da plataforma, bem como pela integração e testes das cargas pagas. O ITASAT é o primeiro satélite brasileiro a levar a bordo o software de controle de atitude totalmente projetado no Brasil.
Com o ITASAT, a equipe de desenvolvimento do ITA ganhou maturidade para propor o desenvolvimento de uma plataforma de CubeSat para aplicação em projetos futuros.
Sobre a missão de lançamento
O veículo lançador levará 15 microssatélites e 56 cubesats de entidades comerciais e governamentais, dos quais mais de 30 são de organizações internacionais de 18 países, incluindo Estados Unidos, Austrália, Itália, Holanda, Finlândia, Coréia do Sul, Espanha, Suíça, Reino Unido, Alemanha, Jordânia, Cazaquistão, Tailândia, Polônia, Canadá, África do Sul, Brasil e Índia.
Entre as cargas a bordo, 23 são de universidades, 19 são satélites de imagens, 23 são demonstrações de tecnologia, duas são exposições de arte e uma é de ensino médio.
No Brasil, autoridades e pesquisadores ligados ao projeto acompanharão, em tempo real, o lançamento, previsto para às 16h30, horário de Brasília.
O projeto, fomentado pela Agência Espacial Brasileira, foi configurado em 2012 para o padrão CubeSat, um tipo de satélite em miniatura usado para pesquisas espaciais, e em 2016 foi totalmente integrado para voo, mas devido a falhas ocorridas nos lançadores teve seu lançamento adiado para 2018.
O ITASAT é o primeiro CubeSat desenvolvido pelo ITA e surgiu com a finalidade primária de formação de recursos humanos para o setor aeroespacial. O projeto foi bem-sucedido em todas as etapas de desenvolvimento, sobretudo por formar profissionais que atualmente trabalham em instituições como INPE, ITA e indústrias do setor aeroespacial.
O satélite tem como cargas úteis um transponder de coleta de dados desenvolvido pelo INPE de Natal (INPE/CRN), um receptor GPS desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em parceria com o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), uma câmera comercial com resolução de 80m por pixel no espectro visível e um experimento de comunicação com a comunidade de radioamadores, experimento este que permite o armazenamento e posterior envio de mensagens de radioamadores.
O ITA foi o responsável pelo desenvolvimento da plataforma, bem como pela integração e testes das cargas pagas. O ITASAT é o primeiro satélite brasileiro a levar a bordo o software de controle de atitude totalmente projetado no Brasil.
Com o ITASAT, a equipe de desenvolvimento do ITA ganhou maturidade para propor o desenvolvimento de uma plataforma de CubeSat para aplicação em projetos futuros.
Sobre a missão de lançamento
O veículo lançador levará 15 microssatélites e 56 cubesats de entidades comerciais e governamentais, dos quais mais de 30 são de organizações internacionais de 18 países, incluindo Estados Unidos, Austrália, Itália, Holanda, Finlândia, Coréia do Sul, Espanha, Suíça, Reino Unido, Alemanha, Jordânia, Cazaquistão, Tailândia, Polônia, Canadá, África do Sul, Brasil e Índia.
Entre as cargas a bordo, 23 são de universidades, 19 são satélites de imagens, 23 são demonstrações de tecnologia, duas são exposições de arte e uma é de ensino médio.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Academia da Força Aérea realiza Prova de Voo a Vela em Pirassununga
Evento ocorre de quinta (15) a domingo (18) na AFA e são esperados 25 planadores.
Por G1 São Carlos E Araraquara | Publicada em 15/11/2018 10:47 | Atualizado em 15/11/2018 10:48
A Academia da Força Aérea (AFA) realiza de quinta-feira (15) a domingo (18) em Pirassununga (SP) a 29ª Prova AFA de Voo a Vela. São esperados 25 planadores, sendo considerada uma das maiores provas do gênero no Brasil.
Para os cadetes integrantes da Esquadrilha de Voo a Vela, essa é uma oportunidade de colocar em prática conhecimentos adquiridos durante 3 ou 4 anos dedicados à atividade para competição. A interação com os competidores civis é um grande aprendizado para ambas as partes.
O Voo a Vela AFA foi criado em 1976 com a finalidade de proporcionar uma atividade aereodesportiva de volovelismo aos Cadetes da Aeronáutica e já conta com mais de 1600 pilotos de planadores formados.
Os voos ocorrem nos dias não úteis e permitem aos cadetes a oportunidade de pilotar uma aeronave sem motor, diferente do que ocorre em sua formação curricular, na qual voam as aeronaves T-25 Universal e T-27 Tucano.
Atualmente, fazem parte do Voo a Vela AFA aproximadamente 100 cadetes integrantes dos 4 anos de formação da Academia e mais dez oficiais instrutores de voo da AFA.
Em 2017, a atual Esquadrilha de Voo a Vela registrou a marca de mais de 1,8 mil horas de voo, sendo a organização com o maior número de saídas realizadas em todo o mundo no respectivo ano, segundo o ranking Online Contest, com a expressiva marca de 1154 saídas.
A frota da Esquadrilha é composta por dois Ipanemas G-19A (aeronave utilizada para o reboque aéreo), três planadores de instrução avançada TZ-17 Duo Discus, quatro monoplaces Z-17 Discus CS, dez planadores de instrução básica TZ-20 DG-1000, um Z-20 (ASW-20) e um Z-15 (Libelle).
Para os cadetes integrantes da Esquadrilha de Voo a Vela, essa é uma oportunidade de colocar em prática conhecimentos adquiridos durante 3 ou 4 anos dedicados à atividade para competição. A interação com os competidores civis é um grande aprendizado para ambas as partes.
O Voo a Vela AFA foi criado em 1976 com a finalidade de proporcionar uma atividade aereodesportiva de volovelismo aos Cadetes da Aeronáutica e já conta com mais de 1600 pilotos de planadores formados.
Os voos ocorrem nos dias não úteis e permitem aos cadetes a oportunidade de pilotar uma aeronave sem motor, diferente do que ocorre em sua formação curricular, na qual voam as aeronaves T-25 Universal e T-27 Tucano.
Atualmente, fazem parte do Voo a Vela AFA aproximadamente 100 cadetes integrantes dos 4 anos de formação da Academia e mais dez oficiais instrutores de voo da AFA.
Em 2017, a atual Esquadrilha de Voo a Vela registrou a marca de mais de 1,8 mil horas de voo, sendo a organização com o maior número de saídas realizadas em todo o mundo no respectivo ano, segundo o ranking Online Contest, com a expressiva marca de 1154 saídas.
A frota da Esquadrilha é composta por dois Ipanemas G-19A (aeronave utilizada para o reboque aéreo), três planadores de instrução avançada TZ-17 Duo Discus, quatro monoplaces Z-17 Discus CS, dez planadores de instrução básica TZ-20 DG-1000, um Z-20 (ASW-20) e um Z-15 (Libelle).
AEROFLAP - Nanossatélite do ITA será lançado na próxima segunda (19) em um foguete da SpaceX
Publicada em 15/11/2018 18:54
O nanossatélite ITASAT, desenvolvido pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), será lançado na próxima segunda-feira (19). O foguete Falcon 9, veículo lançador, levará a bordo o satélite brasileiro, partindo da Base de Vandenberg, na Califórnia, Estados Unidos.
No Brasil, autoridades e pesquisadores ligados ao projeto acompanharão, em tempo real, o lançamento, previsto para às 16h30, horário de Brasília.
O projeto, fomentado pela Agência Espacial Brasileira, foi configurado em 2012 para o padrão CubeSat, um tipo de satélite em miniatura usado para pesquisas espaciais, e em 2016 foi totalmente integrado para voo, mas devido a falhas ocorridas nos lançadores teve seu lançamento adiado para 2018.
O ITASAT é o primeiro CubeSat desenvolvido pelo ITA e surgiu com a finalidade primária de formação de recursos humanos para o setor aeroespacial. O projeto foi bem-sucedido em todas as etapas de desenvolvimento, sobretudo por formar profissionais que atualmente trabalham em instituições como INPE, ITA e indústrias do setor aeroespacial.
O satélite tem como cargas úteis um transponder de coleta de dados desenvolvido pelo INPE de Natal (INPE/CRN), um receptor GPS desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em parceira com o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), uma câmera comercial com resolução de 80m por pixel no espectro visível e um experimento de comunicação com a comunidade de radioamadores. Experimento este que permite o armazenamento e posterior envio de mensagens de radioamadores.
O ITA foi o responsável pelo desenvolvimento da plataforma, bem como pela integração e testes das cargas pagas. O ITASAT é o primeiro satélite brasileiro a levar a bordo o software de controle de atitude totalmente projetado no Brasil. Com o ITASAT, a equipe de desenvolvimento do ITA ganhou maturidade para propor o desenvolvimento de uma plataforma de CubeSat para aplicação em projetos futuros.
Sobre a missão de lançamento
O veículo lançador levará 15 microssatélites e 56 cubesats de entidades comerciais e governamentais, dos quais mais de 30 são de organizações internacionais de 18 países, incluindo Estados Unidos, Austrália, Itália, Holanda, Finlândia, Coréia do Sul, Espanha, Suíça, Reino Unido, Alemanha, Jordânia, Cazaquistão, Tailândia, Polônia, Canadá, África do Sul, Brasil e Índia.
Entre as cargas a bordo, 23 são de universidades, 19 são satélites de imagens, 23 são demonstrações de tecnologia, duas são exposições de arte e uma é de ensino médio.
No Brasil, autoridades e pesquisadores ligados ao projeto acompanharão, em tempo real, o lançamento, previsto para às 16h30, horário de Brasília.
O projeto, fomentado pela Agência Espacial Brasileira, foi configurado em 2012 para o padrão CubeSat, um tipo de satélite em miniatura usado para pesquisas espaciais, e em 2016 foi totalmente integrado para voo, mas devido a falhas ocorridas nos lançadores teve seu lançamento adiado para 2018.
O ITASAT é o primeiro CubeSat desenvolvido pelo ITA e surgiu com a finalidade primária de formação de recursos humanos para o setor aeroespacial. O projeto foi bem-sucedido em todas as etapas de desenvolvimento, sobretudo por formar profissionais que atualmente trabalham em instituições como INPE, ITA e indústrias do setor aeroespacial.
O satélite tem como cargas úteis um transponder de coleta de dados desenvolvido pelo INPE de Natal (INPE/CRN), um receptor GPS desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em parceira com o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), uma câmera comercial com resolução de 80m por pixel no espectro visível e um experimento de comunicação com a comunidade de radioamadores. Experimento este que permite o armazenamento e posterior envio de mensagens de radioamadores.
O ITA foi o responsável pelo desenvolvimento da plataforma, bem como pela integração e testes das cargas pagas. O ITASAT é o primeiro satélite brasileiro a levar a bordo o software de controle de atitude totalmente projetado no Brasil. Com o ITASAT, a equipe de desenvolvimento do ITA ganhou maturidade para propor o desenvolvimento de uma plataforma de CubeSat para aplicação em projetos futuros.
Sobre a missão de lançamento
O veículo lançador levará 15 microssatélites e 56 cubesats de entidades comerciais e governamentais, dos quais mais de 30 são de organizações internacionais de 18 países, incluindo Estados Unidos, Austrália, Itália, Holanda, Finlândia, Coréia do Sul, Espanha, Suíça, Reino Unido, Alemanha, Jordânia, Cazaquistão, Tailândia, Polônia, Canadá, África do Sul, Brasil e Índia.
Entre as cargas a bordo, 23 são de universidades, 19 são satélites de imagens, 23 são demonstrações de tecnologia, duas são exposições de arte e uma é de ensino médio.
PODER AÉREO - CRUZEX 2018: Começam a chegar as primeiras aeronaves
Começaram ao Brasil as primeiras aeronaves que vão participar do exercício operacional multinacional CRUZEX 2018.
Publicada em 15/11/2018 22:42
O Cruzeiro do Sul Exercise (CRUZEX) é um exercício promovido pela Força Aérea Brasileira (FAB) desde 2002, que visa ao treinamento conjunto de cenários de conflito, promovendo trocas de experiências entre os países participantes.
A edição de 2018, que acontece entre os dias 18 a 30 de novembro, na Ala 10, em Natal (RN), vai reunir 13 países, além do Brasil, em torno de cem aeronaves militares brasileiras e estrangeiras.
Trata-se do maior treinamento conjunto e multinacional promovido pela FAB – pois também reúne Marinha e Exército. O total previsto é entre 1.200 a 1.300 horas voadas.
A principal novidade do CRUZEX 2018 é o cenário de guerra não convencional, em que o combate é contra forças insurgentes ou paramilitares e não entre dois Estados constituídos. É o perfil encontrado em missões de paz da ONU.
Nesta edição, Brasil, Canadá, Chile, Estados Unidos, França, Peru e Uruguai vão participar com militares e aviões; Alemanha, Bolívia, Índia, Portugal, Suécia, Reino Unido e Venezuela, com militares.
A edição de 2018, que acontece entre os dias 18 a 30 de novembro, na Ala 10, em Natal (RN), vai reunir 13 países, além do Brasil, em torno de cem aeronaves militares brasileiras e estrangeiras.
Trata-se do maior treinamento conjunto e multinacional promovido pela FAB – pois também reúne Marinha e Exército. O total previsto é entre 1.200 a 1.300 horas voadas.
A principal novidade do CRUZEX 2018 é o cenário de guerra não convencional, em que o combate é contra forças insurgentes ou paramilitares e não entre dois Estados constituídos. É o perfil encontrado em missões de paz da ONU.
Nesta edição, Brasil, Canadá, Chile, Estados Unidos, França, Peru e Uruguai vão participar com militares e aviões; Alemanha, Bolívia, Índia, Portugal, Suécia, Reino Unido e Venezuela, com militares.
PODER NAVAL - Marinha do Brasil participa da Operação Atlântico V
Publicada em 15/11/2018 22:45
No dia 6 de novembro, nove navios da Marinha do Brasil suspenderam do Rio de Janeiro com destino a Itaoca, no litoral do Espírito Santo. Neste ano, a Operação “Dragão XXXIX” esteve inserida na Operação “Atlântico V”, um exercício conjunto coordenado pelo Ministério da Defesa, que reuniu até o dia de hoje (14), 2.845 militares da Marinha, além de efetivos do Exército e da Força Aérea Brasileira.
O dia 9 de novembro foi o Dia “D” da operação, com o desembarque das tropas de Fuzileiros Navais na praia de Itaoca. Foram 1.726 militares da Força de Fuzileiros da Esquadra, divididos em 106 viaturas operativas e 12 blindados (entre eles 8 carros lagarta anfíbios). O foco da projeção anfíbia foi a evacuação de não-combatentes, que tem como objetivo prover a necessária segurança para a saída de brasileiros que se encontram em país estrangeiro, onde instabilidades podem colocar em risco a integridade física. As ações em terra simularam a triagem, evacuação e retirada desses civis.
A Força-Tarefa Anfíbia, comandada pelo Contra-Almirante Paulo César Colmenero Lopes, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra (ComDiv-1), foi composta pelo Navio Doca Multipropósito “Bahia” (G40), pelo Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Saboia” (G25), pela Embarcação de Desembarque de Carga Geral “Marambaia” (L20), pela Corveta “Barroso” (V34), pela Fragata “Rademaker” (F49), pelo Navio Patrulha “Guaporé” (P45), pelo Navio de Patrulha Oceânico “Apa” (P121), com o apoio do novo navio capitânia da esquadra brasileira, o Porta Helicóptero Multipropósito “Atlântico” (A140) e do Navio de Apoio Oceânico “Purus” (G152), que atuaram como força amiga, realizando ações de desembarque de tropa (150 Fuzileiros Navais), operações aéreas e de apoio logístico. Entre os meios aeronavais, a operação contou com 9 aeronaves da Marinha do Brasil (4 UH-15, 2 UH-12, 1 AF1, 1 AH-11A e 1 SH-16), além de aeronaves da Força Aérea Brasileira.
No dia 11 de novembro, o Ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Almirante de Esquadra Ademir Sobrinho, além de membros do Almirantado, Oficiais Superiores das Forças Singulares e demais Oficiais, estiveram na área de operações em Itaoca (ES), onde percorreram os locais das ações em terra.
Em seguida, visitaram as instalações do Navio Doca Multipropósito “Bahia”, onde assistiram à simulação de uma evacuação aeromédica, com o pouso de uma aeronave da Força Aérea Brasileira, que levou um paciente para ser atendido no Complexo Hospitalar do navio, que tem 500 m², duas salas de cirurgia, UTI, capacidade para atender até 100 pacientes por dia, e reuniu médicos, enfermeiros e farmacêuticos das três Forças.
O dia 9 de novembro foi o Dia “D” da operação, com o desembarque das tropas de Fuzileiros Navais na praia de Itaoca. Foram 1.726 militares da Força de Fuzileiros da Esquadra, divididos em 106 viaturas operativas e 12 blindados (entre eles 8 carros lagarta anfíbios). O foco da projeção anfíbia foi a evacuação de não-combatentes, que tem como objetivo prover a necessária segurança para a saída de brasileiros que se encontram em país estrangeiro, onde instabilidades podem colocar em risco a integridade física. As ações em terra simularam a triagem, evacuação e retirada desses civis.
A Força-Tarefa Anfíbia, comandada pelo Contra-Almirante Paulo César Colmenero Lopes, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra (ComDiv-1), foi composta pelo Navio Doca Multipropósito “Bahia” (G40), pelo Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Saboia” (G25), pela Embarcação de Desembarque de Carga Geral “Marambaia” (L20), pela Corveta “Barroso” (V34), pela Fragata “Rademaker” (F49), pelo Navio Patrulha “Guaporé” (P45), pelo Navio de Patrulha Oceânico “Apa” (P121), com o apoio do novo navio capitânia da esquadra brasileira, o Porta Helicóptero Multipropósito “Atlântico” (A140) e do Navio de Apoio Oceânico “Purus” (G152), que atuaram como força amiga, realizando ações de desembarque de tropa (150 Fuzileiros Navais), operações aéreas e de apoio logístico. Entre os meios aeronavais, a operação contou com 9 aeronaves da Marinha do Brasil (4 UH-15, 2 UH-12, 1 AF1, 1 AH-11A e 1 SH-16), além de aeronaves da Força Aérea Brasileira.
No dia 11 de novembro, o Ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Almirante de Esquadra Ademir Sobrinho, além de membros do Almirantado, Oficiais Superiores das Forças Singulares e demais Oficiais, estiveram na área de operações em Itaoca (ES), onde percorreram os locais das ações em terra.
Em seguida, visitaram as instalações do Navio Doca Multipropósito “Bahia”, onde assistiram à simulação de uma evacuação aeromédica, com o pouso de uma aeronave da Força Aérea Brasileira, que levou um paciente para ser atendido no Complexo Hospitalar do navio, que tem 500 m², duas salas de cirurgia, UTI, capacidade para atender até 100 pacientes por dia, e reuniu médicos, enfermeiros e farmacêuticos das três Forças.
PODER NAVAL - Marinha celebra o Dia Nacional da Amazônia Azul
Publicada em 15/11/2018 19:58
Nos dias 15 e 16 de novembro, o Comando do 1º Distrito Naval realiza diversas ações para celebrar o Dia da Amazônia Azul. Os militares da Marinha promovem ações de limpeza e divulgação alusiva à data na Praia da Urca ( Rio de Janeiro), na Servidão de Passagem (Entre a Praça Mauá e Praça XV), Praias do Canto, Itapoã e Itaparica (Espírito Santo), além da Lagoa da Pampulha (Minas Gerais) e nas Praias da Ilha da Trindade.
Amanhã (16 de novembro), 60 alunos de Escolas Públicas vão participar do Cerimonial à Bandeira no Comando do 1º Distrito Naval e, em seguida, de uma visita guiada no Aquário Marinho do Rio (AquaRio), no Rio de Janeiro, no qual terão contato com exposições da Marinha sobre a Amazônia Azul, Ilha da Trindade, além de instituições que contribuem para disseminar a importância do mar para o País.
A Marinha do Brasil criou o termo Amazônia Azul para voltar os olhos do Brasil para o mar sob sua jurisdição, por ser fonte de recursos, pelos incalculáveis bens naturais e pela sua biodiversidade. Sancionada pela Lei nº 13.187, de 11 de novembro de 2015, o Dia da Amazônia Azul foi escolhido em homenagem à entrada em vigor da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, em 16 de novembro de 1994.
Para mais informações, visite o site marinha.mil.br
Amanhã (16 de novembro), 60 alunos de Escolas Públicas vão participar do Cerimonial à Bandeira no Comando do 1º Distrito Naval e, em seguida, de uma visita guiada no Aquário Marinho do Rio (AquaRio), no Rio de Janeiro, no qual terão contato com exposições da Marinha sobre a Amazônia Azul, Ilha da Trindade, além de instituições que contribuem para disseminar a importância do mar para o País.
A Marinha do Brasil criou o termo Amazônia Azul para voltar os olhos do Brasil para o mar sob sua jurisdição, por ser fonte de recursos, pelos incalculáveis bens naturais e pela sua biodiversidade. Sancionada pela Lei nº 13.187, de 11 de novembro de 2015, o Dia da Amazônia Azul foi escolhido em homenagem à entrada em vigor da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, em 16 de novembro de 1994.
Para mais informações, visite o site marinha.mil.br
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