NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 25/10/2018 / KC-390 possui mercado potencial de US$ 60 bilhões, prevê Embraer
#Aviação #Indústria #Defesa #Carga #Embraer - KC-390 possui mercado potencial de US$ 60 bilhões, prevê Embraer ...
Estimativas da companhia brasileira é que mercado de aviões de transporte militar do porte do KC-390 chegue a 700 aeronaves na próxima década; 2.700 aviões dessa categoria voam no mundo, com idade média de 31,5 anos ...
Xandu Alves ...
O 'mercado potencial' para o cargueiro KC-390 da Embraer gira em torno de US$ 60 bilhões para a próxima década.
Segundo estimativa da fabricante, a aeronave de transporte multimissão disputaria um mercado de 700 aeronaves, que pode ser ainda maior.
Cada KC-390 custa cerca de US$ 85 milhões.
Atualmente, voam no mundo 2.700 aviões da categoria do KC-390. A idade média desta frota é de 31,5 anos, o que sugere uma substituição nos próximos anos.
O principal concorrente do KC-390 é o C-130 Hércules, da americana Lockheed Martin, que hoje domina o mercado.
A FAB (Força Aérea Brasileira) comprará 28 KC-390 para trocar a frota de C-130. O contrato é de R$ 7,2 bilhões.
Considerado melhor do que o rival (C-130 é dos anos 1950), o KC-390 tem tudo para "dominar" o cenário internacional.
Segundo a Embraer, o KC-390 é definido como um avião de "transporte tático desenvolvido para estabelecer novos padrões em sua categoria, apresentando o menor custo do ciclo de vida do mercado".
A aeronave é capaz de "executar diversas missões, como transporte de carga, lançamento de tropas ou de paraquedistas, reabastecimento aéreo, busca e salvamento, evacuação aeromédica e combate a incêndios, além de apoio a missões humanitárias".
O KC-390 pode transportar até 26 toneladas de carga a uma velocidade máxima de 870 km/h, além de operar em ambientes hostis, em pistas danificadas.
Já a frota de C-130 está no fim da vida útil, com idade média em operação de 34 anos e capacidade de carga de aproximadamente 20 toneladas.
"O KC-390 se tornará a espinha dorsal da aviação de transporte da FAB. Com capacidade para cumprir uma ampla gama de missões, o KC-390 representará um salto na capacidade operacional", declarou Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa e Segurança.
Companhia e Boeing vão criar uma joint venture para a comercialização do avião
A Embraer irá criar uma segunda joint venture com a Boeing para incluir o KC-390. Segundo as companhias, a nova empresa servirá para "promoção e desenvolvimento de novos mercados e aplicações para produtos e serviços de defesa".
Nesse contexto, o jato militar multimissão terá papel especial. A Embraer diz que a aeronave será central na nova empresa "a partir de oportunidades identificadas em conjunto". A nova joint venture teria participação majoritária da Embraer.
Uma das propostas seria abrir uma segunda linha de montagem do novo cargueiro nos Estados Unidos, com peças enviadas do Brasil. Hoje, o KC-390 é montado em Gavião Peixoto (SP). O avião teria maior penetração no mercado americano.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
TSE aprova reforço de tropas federais para 2º turno das eleições no MA
Por G1 Ma — São Luís | Publicada em 24/10/2018 09:15 | Atualizado em 24/10/2018 09:47
O Maranhão foi incluído entre os 10 estados que receberão reforço de tropas federais para trabalhar no 2º turno das eleições. O pedido foi realizado pelo Tribunal Regional do Maranhão (TRE-MA) e autorizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segundo o TSE, a segurança será formada por militares das Forças Armadas, Aeronáutica, Marinha e do Exército em 357 cidades de todo o país. No Maranhão, o reforço foi autorizado em 45 municípios em comparação as 72 cidades que receberam reforço de militares do Exército no 1º turno das eleições.
A lista para o 2º turno não inclui Bacabal, onde haverá eleição para escolha dos novos prefeito e vice da cidade. A nova eleição ocorrerá após o TSE manter o reconhecimento da inelegibilidade de José Vieira Lins, que havia sido eleito prefeito de Bacabal em 2016.
As tropas federais serão designadas para viagem neste fim de semana para garantir a segurança, o livre exercício do voto e bom andamento da apuração. Confira a lista dos municípios maranhenses que terão o reforço de tropas federais no 2º Turno:
Alto Alegre do Pindaré, Amapá do Maranhão, Axixá, Belágua, Benedito Leite, Bequimão, Boa Vista do Gurupi, Buriti, Buriti Bravo, Cândido Mendes, Centro do Guilherme, Centro Novo do Maranhão, Chapadinha, Coroatá, Cururupu, Esperantinópolis, Governador Nunes Freire, Grajaú, Icatu, Itaipava do Grajaú, Junco do Maranhão, Loreto, Maracaçumé, Maranhãozinho, Mata Roma, Matões do Norte, Nova Iorque, Nova Olinda do Maranhão, Pastos Bons, Pedro do Rosário, Penalva, Peri Mirim, Pinheiro. Presidente Sarney, Santa Filomena do Maranhão, Santa Luzia, Santa Luzia do Paruá, São Benedito do Rio Preto, São Domingos do Azeitão, São Félix de Balsas, São José de Ribamar, São Luís, São Mateus, Tuntum e Urbano Santos.
Cerca de 27 mil militares reforçarão segundo turno das Eleições 2018
Lane Barreto | Publicada em 24/10/2018 11:30
O Ministério da Defesa (MD) apoiará à Justiça Eleitoral no segundo turno das Eleições 2018, com o emprego de aproximadamente 27 mil militares. São as tropas das Forças Armadas que realizam o apoio logístico, ou seja, auxiliam os Tribunais Regionais Eleitorais (TER) na distribuição de urnas e de pessoal da Justiça Eleitoral aos locais de difícil acesso. Os militares desempenham essa tarefa acompanhados de servidores da própria Justiça Eleitoral.
No total, o apoio logístico está confirmado, até agora, para 91 localidades de cinco estados. Acre, 41; Amapá, 5; Amazonas, 25; Mato Grosso do Sul, 4; e Roraima, 16.
Por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as Forças Armadas também atuam nas missões de Garantia da Votação e Apuração (GVA). Os militares desempenham ações de apoio à segurança com o objetivo de garantir a normalidade nas seções eleitorais.
Ainda nesta semana, o TSE irá definir as localidades que receberão tropas para GVA. Esse apoio já está confirmado em cerca de 400 localidades.
O subchefe de Operações do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante Newton de Almeida Costa, esclarece que GVA é uma garantia de ordem jurídica e, portanto, precisa ser solicitada pelo TSE ao Ministério da Defesa. “ A GVA acontece, por solicitação do TSE, em complemento as deficiências que possam ter nas forças de segurança estaduais, municipais ou federais. Nós apoiamos para garantir ao cidadão a chegada nas sessões eleitorais e para que ele exerça seu voto”, explicou.
apoio logístico é essencial para garantir a instalação de sessões eleitorais e o transporte de urnas para regiões isoladas, como tribos indígenas e comunidades ribeirinhas.
“Nós fazemos o transporte usando as capacidades das Forças Armadas. Existem lugares que não tem nem como contratar um meio comercial ou usar aviação comercial ou embarcação para chegar nesses locais. Essa é a parte que nos cabe de apoiar o Tribunal Superior Eleitoral”, disse o almirante Newton.
Durante as operações em apoio as eleições, os militares não atuarão, por iniciativa própria, contra crimes eleitorais, devendo o Juiz Eleitoral competente orientar o comandante da tropa sobre eventuais procedimentos para esses casos.
A partir desta sexta-feira (26) e até o fim das eleições e apuração dos votos no domingo (28), integrantes das Forças Armadas e representantes do TSE, Secretaria Nacional de Segurança Pública e Agencia Brasileira de Inteligência (Abin) vão monitorar o apoio prestado pelos militares por todo o país. Esse trabalho será feito a partir do Centro de Operações Conjuntas (COC), localizado no Ministério da Defesa, em Brasília.
Seminário aborda alimentação de militares em operações
Júlia Campos | Publicada em 24/10/2018 10:13
Para disseminar conhecimentos relacionados a alimentação, segurança e defesa alimentar de militares em operações, ocorreu a 7ª edição do Seminário de Alimentação das Forças Armadas. Em 10 e 11 de outubro, militares e civis se reuniram em Brasília para trocar experiências e ideias sobre a temática do evento. O evento contou com total de 14 palestras proferidas por oficiais e profissionais da área. Eles abordaram teorias, dados e técnicas de alimentação.
Um dos temas tratados foi sobre os desafios alimentares da Operação Acolhida. O chefe da Célula Logística do Estado Maior Conjunto, coronel Gilberto da Silva Azevedo, destacou que é a primeira vez que o Brasil enfrenta uma crise humanitária dentro do território nacional. Alimentar os efetivos militares e os imigrantes tem sido uma tarefa que requer muita organização. São servidas 9,2 mil refeições diárias.
Além da operação, também foram abordados temas como “Saúde Única nas Operações Militares: doenças transmitidas por alimentos, um perigo real”, “Segurança dos alimentos em operações militares no Brasil e no exterior”, “Bioterrorismo em água em alimentos”, “Alimentos termoprocessados para uso coletivo” e “Cozinha 360º Indústria 4.0 - Sua cozinha mais ágil, produtiva, econômica e segura”.
Outra questão debatida foi a gestão da alimentação em operações das Forças Armadas da Otan. O oficial da Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx), coronel José Roberto Pinho de Andrade Lima, destacou que alimentar a tropa em missões em lugares de pouca infraestrutura é um ponto crítico. Ele esteve recentemente com militares da França, que estão na República Central Africana e, também, com o exército americano à época da missão no Haiti. “Busquei informações sobre algumas práticas de logística de alimentação desses exércitos para debater. É preciso juntar as forças com as experiências internacionais para ver o que está acontecendo de mais novo e como podemos avançar”, destacou.
No segundo dia de palestras, os assuntos abordados foram “A visão sistêmica da Defesa alimentar o contexto das Forças Armadas Brasileiras”, “Inovação em alimentação – uso de Quercetina como item de suprimento regular na ração operacional”, “Inserção de alimentos termoprocessados na reação de preços de subsistência”, “Vigilância agropecuária em aeroportos e fronteiras - riscos de introdução de agentes infecciosos transacionais por alimentos contaminados, como viés intencional ou acidental” e “Cultura em segurança de alimentos”. Também foram apresentados estudos para aprimoramento da Ração Alternativa de Combate e o Projeto de Implantação da Defesa Alimentar na 2ª RM.
O responsável pela subchefia de Integração Logística (Subilog), do Ministério da Defesa, brigadeiro Douglas Arthur Fernandes Junior, encerrou o seminário ressaltando a importância da troca de experiências que o evento proporcionou entre as Forças Armadas e o meio acadêmico. “Espero que cada um retornando aos seus quarteis e afazeres, possa disseminar os conhecimentos adquiridos e utiliza-los em benefício das Forças e do Brasil”, destacou. Compareceram também ao evento o diretor substituto da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Geraldo Nunes Sobrinho, e a diretora de Relações Internacionais da instituição, Concepta McManus.
Dia do aviador e da Força Aérea é comemorado em Brasília
Júlia Campos | Publicada em 24/10/2018:00
Após dezenas de tentativas, em 23 de outubro de 1906, o êxito de percorrer 60 metros em sete segundos fez com que o voo a dois metros do solo entrasse para a história. A Comissão Oficial de Aeroclube da França e os mais de mil espectadores presenciaram, naquele dia, o 14 Bis, o “mais pesado que o ar”, comandado pelo brasileiro Alberto Santos Dumont, no Campo de Bagatelle, em Paris.
Há 112 anos o “impossível” aconteceu e o fato que mudou a história da aviação é exaltado pela Força Aérea Brasileira (FAB) com a comemoração do dia do Aviador e da Força.
Na manhã da terça-feira (23), a cerimônia alusiva à data magna, reuniu civis e militares na Ala 1 (Base Aérea) em Brasília. Na ocasião, o comandante da aeronáutica, brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, destacou a coragem de Santos Dumont em enfrentar, não só os perigos de uma dimensão ainda muito pouco conhecida, mas também a bravura de defrontar a ordem natural. “Enquanto muitos julgavam impossível, ele simplesmente o fez. Dedicação e coragem foram as virtudes que levaram o "Pai da Aviação" à sua descoberta, porém, a simplicidade é a virtude que fez dele o grande homem que ele é”, exaltou.
O brigadeiro Nivaldo Rossato também ressaltou que o legado deixado por Santos Dumont fez surgir profissionais que amam o estudo, a persistência e a disciplina. Homens e mulheres que passam por longos e árduos treinamentos para garantir o voo seguro e preciso. Segundo ele, a profissão de aviador é a convicção de que o produto do seu esforço é muito maior do que ele próprio. “Suas asas levam a segurança e a defesa da Nação, levam o alívio do resgate e conduzem o suprimento para abastecer as mais diversas necessidades”, apontou.
O presidente da República, Michel Temer, esteve presente na solenidade e, em suas palavras, ressaltou que “cada um dos integrantes da FAB leva adiante essa tradição que tanto orgulha aos brasileiros” e que a tradição é “inspirada na coragem, na abnegação, na tenacidade dos que pelejaram pela causa da liberdade”.
KC-390
Entre as apresentações que a solenidade trouxe, uma das mais esperadas foi a nova aeronave multimissão de transporte da FAB, o KC-390, com capacidade para transportar 23 toneladas de carga, inclusive veículos de médio e grande porte.
O avião, que é o maior produzido na América Latina, fez sobrevoos e pousou no pátio em que ocorreu a comemoração, surpreendendo o público presente.
Na última sexta-feira (19), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) emitiu a Certificação de Tipo da aeronave Embraer modelo EMB390KC, que permite que a aeronave possa ser comercializada e operada em todo o território brasileiro.
“É um salto para o Brasil e para o mundo. Ela vem ocupar o espaço que era antes do Hércules. É a primeira que está sendo entregue e ainda há proposta da entrega de duas para esse ano. Os países que têm interesse, podem comprar a aeronave. Essa aeronave tem uma economia muito maior e performance superior”, destacou o ministro de Defesa, Joaquim Silva e Luna.
O cargueiro da FAB é o único da categoria que conta com o sistema de comando de voo eletrônico fly-by-wire que, além de dar maior eficiência para pilotagem, também proporciona uma integração com as demais missões. Um exemplo é o lançamento de carga. O uso dos controles eletrônicos vai mensurar o comportamento do avião durante o voo, que responde a essa dinâmica e repassa as informações ao piloto. Outras 28 unidades foram encomendadas e a entrega está prevista para 2019.
Além do KC-390, a solenidade do Dia do Aviador e da Força Aérea também teve as apresentações de caças e da esquadrilha da fumaça.
Condecoração
É tradição nesta cerimônia fazer a imposição da Ordem do Mérito Aeronáutico (OMA). A condecoração é destinada aos militares da Aeronáutica que tenham prestado notáveis serviços ao país ou tenham se destacado no exercício da profissão. Visa, ainda, reconhecer serviços prestados à Aeronáutica por personalidades civis e militares e por Organizações Militares e instituições civis, brasileiras ou estrangeiras.
“Para mim foi uma honra extrema receber essa condecoração, pelo reconhecimento pelo trabalho que tenho feito. Como cidadão, é extremamente importante que esses reconhecimentos aconteçam. Nós temos que agraciar essas pessoas para valorizar o que todo mundo tem feito e trazer os benefícios para o país”, destacou o superintendente de ação fiscal da Anac, Cláudio Beschizza Ianelli, condecorado com a medalha Cavaleiro.
A distinção pode ser concedida em cinco graus: Grã-Cruz, Grande Oficial, Comendador, Oficial e Cavaleiro.
Chile enviará cinco F-16, un KC-135 y 80 efectivos a Cruzex 2018
Oscar E. Aránguiz | Publicada em 24/10/2018 07:44
La Fuerza Aérea de Brasil (FAB) confirmó la cantidad de aeronaves con la que participará la Fuerza Aérea de Chile (FACh) en el ejercicio multinacional Cruzex Flight 2018 que se realizará en la base aérea Natal desde el 18 al 30 de noviembre próximo en Brasil. La dotación chilena estará compuesta por cinco aviones caza multirol Lockheed Martin F-16 Fighting Falcon, un avión tanquero Boeing KC-135E Stratotanker y 80 efectivos.
Según dio a conocer el comandante en jefe de la FACh, general del aire Jorge Robles, los F-16 corresponden a la versión MLU pertenecientes al Grupo de Aviación N° 7 y asentados en la base aérea Cerro Moreno de la Vª Brigada Aérea en Antofagasta. En tanto el KC-135E pertenece al Grupo de Aviación N° 10 con sede en la base aérea Pudahuel de la IIª Brigada Aérea en Santiago.
Una de las novedades del ejercicio serán las operaciones de vuelo en un escenario de guerra no convencional, donde se desarrollarán combates contra fuerzas insurgentes o paramilitares. Es por este motivo que la FACh (junto a Francia, Estados Unidos y Portugal) desplegará un equipo de Comandos de Aviación especialistas en JTAC (Joint Terminal Attack Controller) para efectuar las misiones de controladores avanzados para gestionar el apoyo aéreo cercano (ataque a tierra).
Cabe recordar que en 2013 la FACh participó en Cruzex con aviones F-16A/B MLU del Grupo de Aviación N° 8, los que despegaron desde Cerro Moreno en Antofagasta en un vuelo directo a Natal, por lo que debieron realizar dos postas de reabastecimiento en vuelo para abarcar los cerca de 4.200 kilómetros de distancia.
Los participantes
Según dio a conocer el comandante en jefe de la FACh, general del aire Jorge Robles, los F-16 corresponden a la versión MLU pertenecientes al Grupo de Aviación N° 7 y asentados en la base aérea Cerro Moreno de la Vª Brigada Aérea en Antofagasta. En tanto el KC-135E pertenece al Grupo de Aviación N° 10 con sede en la base aérea Pudahuel de la IIª Brigada Aérea en Santiago.
Una de las novedades del ejercicio serán las operaciones de vuelo en un escenario de guerra no convencional, donde se desarrollarán combates contra fuerzas insurgentes o paramilitares. Es por este motivo que la FACh (junto a Francia, Estados Unidos y Portugal) desplegará un equipo de Comandos de Aviación especialistas en JTAC (Joint Terminal Attack Controller) para efectuar las misiones de controladores avanzados para gestionar el apoyo aéreo cercano (ataque a tierra).
Cabe recordar que en 2013 la FACh participó en Cruzex con aviones F-16A/B MLU del Grupo de Aviación N° 8, los que despegaron desde Cerro Moreno en Antofagasta en un vuelo directo a Natal, por lo que debieron realizar dos postas de reabastecimiento en vuelo para abarcar los cerca de 4.200 kilómetros de distancia.
Los participantes
El Ejercicio Cruzex es el ejercicio aéreo más importante de la región y tiene como propósito incrementar la interoperabilidad entre las fuerzas aéreas participantes, validar tácticas y compartir experiencias en el empleo del poder aéreo en misiones planificadas y ejecutadas bajo metodología OTAN.
Los países que asistirán a esta versión son: Alemania (conferencista), Brasil (con F-5M, A-4, A-1M, A-29B y otras aeronaves de apoyo al combate), Bolivia (observador), Canadá (C-130J), Chile (F-16, KC-135 y JTAC), Colombia (observador), Estados Unidos (F-16, KC-135 y JTAC), Francia (C-235 y JTAC), India (observador), Perú (A-37B y Mirage 2000), Portugal (JTAC), Reino Unido (observador), Suecia (observador) y Uruguay (A-37B).
Los países que asistirán a esta versión son: Alemania (conferencista), Brasil (con F-5M, A-4, A-1M, A-29B y otras aeronaves de apoyo al combate), Bolivia (observador), Canadá (C-130J), Chile (F-16, KC-135 y JTAC), Colombia (observador), Estados Unidos (F-16, KC-135 y JTAC), Francia (C-235 y JTAC), India (observador), Perú (A-37B y Mirage 2000), Portugal (JTAC), Reino Unido (observador), Suecia (observador) y Uruguay (A-37B).
KC-390 possui mercado potencial de US$ 60 bilhões, prevê Embraer
Estimativas da companhia brasileira é que mercado de aviões de transporte militar do porte do KC-390 chegue a 700 aeronaves na próxima década; 2.700 aviões dessa categoria voam no mundo, com idade média de 31,5 anos
Xandu Alves | Publicada em 25/10/2018 00:50
O 'mercado potencial' para o cargueiro KC-390 da Embraer gira em torno de US$ 60 bilhões para a próxima década.
Segundo estimativa da fabricante, a aeronave de transporte multimissão disputaria um mercado de 700 aeronaves, que pode ser ainda maior.
Cada KC-390 custa cerca de US$ 85 milhões.
Atualmente, voam no mundo 2.700 aviões da categoria do KC-390. A idade média desta frota é de 31,5 anos, o que sugere uma substituição nos próximos anos.
O principal concorrente do KC-390 é o C-130 Hércules, da americana Lockheed Martin, que hoje domina o mercado.
A FAB (Força Aérea Brasileira) comprará 28 KC-390 para trocar a frota de C-130. O contrato é de R$ 7,2 bilhões.
Considerado melhor do que o rival (C-130 é dos anos 1950), o KC-390 tem tudo para "dominar" o cenário internacional.
Segundo a Embraer, o KC-390 é definido como um avião de "transporte tático desenvolvido para estabelecer novos padrões em sua categoria, apresentando o menor custo do ciclo de vida do mercado".
A aeronave é capaz de "executar diversas missões, como transporte de carga, lançamento de tropas ou de paraquedistas, reabastecimento aéreo, busca e salvamento, evacuação aeromédica e combate a incêndios, além de apoio a missões humanitárias".
O KC-390 pode transportar até 26 toneladas de carga a uma velocidade máxima de 870 km/h, além de operar em ambientes hostis, em pistas danificadas.
Já a frota de C-130 está no fim da vida útil, com idade média em operação de 34 anos e capacidade de carga de aproximadamente 20 toneladas.
"O KC-390 se tornará a espinha dorsal da aviação de transporte da FAB. Com capacidade para cumprir uma ampla gama de missões, o KC-390 representará um salto na capacidade operacional", declarou Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa e Segurança.
Companhia e Boeing vão criar uma joint venture para a comercialização do avião
A Embraer irá criar uma segunda joint venture com a Boeing para incluir o KC-390. Segundo as companhias, a nova empresa servirá para "promoção e desenvolvimento de novos mercados e aplicações para produtos e serviços de defesa".
Nesse contexto, o jato militar multimissão terá papel especial. A Embraer diz que a aeronave será central na nova empresa "a partir de oportunidades identificadas em conjunto". A nova joint venture teria participação majoritária da Embraer.
Uma das propostas seria abrir uma segunda linha de montagem do novo cargueiro nos Estados Unidos, com peças enviadas do Brasil. Hoje, o KC-390 é montado em Gavião Peixoto (SP). O avião teria maior penetração no mercado americano.
GIM INTERNATIONAL.COM - Visiona and Tesera Announce High Resolution Forest Inventories R
Publicada em 24/10/2018:00
Visiona Tecnologia Espacial, a Brazilian company, and the Tesera Systems, a Canadian company, have been approved for a joint R&D project co-financed by the Brazilian São Paulo Research Foundation (FAPESP) and the Government of Canada through the National Research Council of Canada Industrial Research Assistance Program (NRC IRAP). The project’s objective is to create high resolution forest inventories for the Brazilian forest sector with remote sensing solutions from the Visiona’s portfolio, including optical and radar imageries.
The usage of the optical and radar imageries are set to contribute to expand Tesera’s expertise in creating high resolution forest inventories, which, up to now, is based on a combination of airborne Lidar and colour infrared imagery for the Canadian market. The predictive performance resulting from combinations of different satellite sensors is an expected outcome of this project. Visiona and Tesera intend to build the means to optimally combine different imagery and generate High Resolution Inventory data and analytics according to customer specifications. The participation of some customers in the R&D project is aimed to contribute to designing a product that effectively meet their needs.
Visiona is a joint venture between Embraer and Telebras groups devoted to the integration of spatial systems. Created in May of 2012 as a result of a Brazilian government initiative to meet the National Program of Spatial Activities’ (PNAE) goals, the company spearheaded the Brazilian Government's Geostationary Defense and Strategic Communications Satellite System, SGDC, and is leader in the Brazilian satellite remote sensing market.
Founded in 1997, Tesera Systems, is an employee-owned company that specializes in systems integration and application development, utilising open source platforms, cloud, machine learning techniques applied to remote sensing and ground plot data to predict variables of forestry interest, which are used to create operational high resolution forest inventories for use by the forest sector.
The usage of the optical and radar imageries are set to contribute to expand Tesera’s expertise in creating high resolution forest inventories, which, up to now, is based on a combination of airborne Lidar and colour infrared imagery for the Canadian market. The predictive performance resulting from combinations of different satellite sensors is an expected outcome of this project. Visiona and Tesera intend to build the means to optimally combine different imagery and generate High Resolution Inventory data and analytics according to customer specifications. The participation of some customers in the R&D project is aimed to contribute to designing a product that effectively meet their needs.
Visiona is a joint venture between Embraer and Telebras groups devoted to the integration of spatial systems. Created in May of 2012 as a result of a Brazilian government initiative to meet the National Program of Spatial Activities’ (PNAE) goals, the company spearheaded the Brazilian Government's Geostationary Defense and Strategic Communications Satellite System, SGDC, and is leader in the Brazilian satellite remote sensing market.
Founded in 1997, Tesera Systems, is an employee-owned company that specializes in systems integration and application development, utilising open source platforms, cloud, machine learning techniques applied to remote sensing and ground plot data to predict variables of forestry interest, which are used to create operational high resolution forest inventories for use by the forest sector.
AEROFLAP - DECEA atualiza regras de critérios para determinação dos mínimos nas decolagens
Publicada em 24/10/2018
Entrarão em vigor a partir de 8 de novembro, as novas regras referentes aos critérios de determinação dos mínimos para decolagens nos aeródromos de todo o Brasil. A mudança vale para as operações de voos por instrumentos (IFR).
De acordo com o coordenador do projeto, Tenente Especialista em Controle de Tráfego Aéreo Márcio André da Silva, as alterações têm o objetivo de otimizar as operações aéreas, possibilitando a utilização da tecnologia embarcada e da infraestrutura aeroportuária para viabilizar ganhos operacionais de acessibilidade do aeroporto. “A principal finalidade é ter menos tempo de interrupção das operações em condições meteorológicas adversas”, esclarece.
Os critérios foram definidos com base na legislação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) e da Organização Europeia para a Segurança da Navegação Aérea (EUROCONTROL). “O trabalho reuniu as melhores práticas de cada norma estudada, mantendo os mesmos padrões de segurança”, acrescenta o Tenente André.
Segundo o Capitão Especialista em Controle de Tráfego Aéreo Cristian da Silveira Smidt, um dos integrantes do GT, a nova legislação visa corrigir possíveis falhas na antiga regra. “Do ponto de vista do usuário, a falta de clareza dos mínimos regulares para decolagem, em termos de teto (medida da altura presente da base das nuvens sobre o aeródromo) e visibilidade, podem gerar dúvidas, o que possivelmente resultaria em restrições operacionais desnecessárias”, explica.
O Aeroporto Santos Dumont é um bom exemplo da possibilidade de melhoria do novo critério. Muitas vezes, devido ao mau tempo, as aeronaves ficam no solo aguardando a melhoria da visibilidade para poder decolar. “Com o novo critério, os mínimos operacionais de decolagem poderão ser de 800 metros de visibilidade e o tempo de espera em função da meteorologia tenderá a reduzir”, afirma o Capitão Cristian.
Será de responsabilidade do operador determinar o mínimo de decolagem para sua aeronave, de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo DECEA na nova legislação.
O projeto contou com a participação e consulta dos profissionais do Subdepartamento de Operações (SDOP) do DECEA, do Instituto de Cartografia Aeronáutica (ICA), além dos Órgãos de Controle de Tráfego Aéreo dos Regionais e pilotos.
Fluidez, eficiência e segurança
De acordo com o piloto de linha aérea Arnaldo Pieper, os novos critérios de mínimos para decolagem IFR, além de alinharem os padrões brasileiros com as melhores práticas internacionais, resultam em um acesso mais eficiente e flexível ao espaço aéreo brasileiro, sem prejuízos da segurança.
“Isto resulta em maior economia de combustível e um modelo mais funcional de operações. A atuação do DECEA envolvendo os stakeholders da aviação brasileira em um processo colaborativo é exemplar e altamente sinergético”, avalia.
Para o chefe do SDOP do DECEA, Brigadeiro do Ar Ary Rodrigues Bertolino, as novas regras trarão benefícios para os usuários do transporte aéreo, além de melhorar a operacionalidade do aeroporto.
“Possibilitará uma redução significativa dos mínimos operacionais, tornando as operações menos suscetíveis às condições meteorológicas, aumentando a eficiência e mantendo os mesmos níveis de segurança”, ressalta o oficial-general.
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