NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 14/09/2018 / Pelo nono ano consecutivo, Embraer é destaque do Índice Dow Jones de Sustentabilidade
#Aviação #Indústria - Pelo nono ano consecutivo, Embraer é destaque do Índice Dow Jones de Sustentabilidade ...
A Embraer foi listada pelo nono ano consecutivo entre as empresas que compõem o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (Dow Jones Sustainability Index – DJSI World 2018/2019).
A lista divulgada traz as 316 empresas que se destacam em todo o mundo por suas práticas de gestão social, ambiental e econômica, de acordo com a análise de desempenho dos pilares de sustentabilidade.
A Embraer é uma das cinco empresas do segmento Aeroespacial & Defesa que compõem o índice mundial. Com uma nota global de 68 pontos, a empresa manteve a liderança em seu setor nos critérios Gestão da Cadeia de Suprimentos e Desenvolvimento de Pessoas.
Foram convidadas para participar da avaliação mais de 3.400 empresas do Índice S&P Global Broad Market, de 24 setores. A análise de resultados é feita pela empresa suíça especializada em investimento sustentável RobecoSAM.
Em 2009, a Embraer foi apontada pelo DJSI como “Sector Mover”, qualificação dada às empresas que conquistam o maior número de posições entre seus pares. Em 2010, a Embraer foi listada no índice, tendo sido classificada como “Gold Class”, referência dada às empresas que mais se destacaram em seu segmento de atuação.
Em 2011, a Embraer alcançou a liderança no setor Aeroespacial & Defesa. Desde então, a Empresa vem se mantendo listada no DJSI World e integra também o DJSI Emerging Markets desde sua criação, em 2013.
A lista divulgada traz as 316 empresas que se destacam em todo o mundo por suas práticas de gestão social, ambiental e econômica, de acordo com a análise de desempenho dos pilares de sustentabilidade.
A Embraer é uma das cinco empresas do segmento Aeroespacial & Defesa que compõem o índice mundial. Com uma nota global de 68 pontos, a empresa manteve a liderança em seu setor nos critérios Gestão da Cadeia de Suprimentos e Desenvolvimento de Pessoas.
Foram convidadas para participar da avaliação mais de 3.400 empresas do Índice S&P Global Broad Market, de 24 setores. A análise de resultados é feita pela empresa suíça especializada em investimento sustentável RobecoSAM.
Em 2009, a Embraer foi apontada pelo DJSI como “Sector Mover”, qualificação dada às empresas que conquistam o maior número de posições entre seus pares. Em 2010, a Embraer foi listada no índice, tendo sido classificada como “Gold Class”, referência dada às empresas que mais se destacaram em seu segmento de atuação.
Em 2011, a Embraer alcançou a liderança no setor Aeroespacial & Defesa. Desde então, a Empresa vem se mantendo listada no DJSI World e integra também o DJSI Emerging Markets desde sua criação, em 2013.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Voo da FAB leva mais de 170 venezuelanos de Roraima para o Rio Grande do Sul
Avião saiu de Boa Vista na manhã desta quinta-feira (13). Este é o 12º voo do processo de interiorização do Governo Federal.
Publicada em 13/09/2018 10:03
Na manhã desta quinta-feira (13) mais 176 venezuelanos foram levados para os municípios de Canoas e Esteio, no Rio Grande do Sul. O 12º voo do processo de interiorização partiu às 9h52 (horário de Brasília) de Boa Vista e deve chegar em Porto Algre às 14h40.
Esta é a 8ª etapa da ação do Governo Federal que transporta imigrantes de Roraima para outras regiões do Brasil. O voo saiu do Aeroporto Internacional Atlas Cantanhede, na capital de Roraima, com destino ao Aeroporto Salgado Filho, no Rio Grande do Sul. Ao chegarem à capital gaúcha, 90 imigrantes serão levados para Esteio e 86 para Canoas.
Esta é a 8ª etapa da ação do Governo Federal que transporta imigrantes de Roraima para outras regiões do Brasil. O voo saiu do Aeroporto Internacional Atlas Cantanhede, na capital de Roraima, com destino ao Aeroporto Salgado Filho, no Rio Grande do Sul. Ao chegarem à capital gaúcha, 90 imigrantes serão levados para Esteio e 86 para Canoas.
Na quarta (12), o Boing 767 da Força Aérea Brasileira (FAB) levou 201 pessoas para Canoas. Até hoje, 1.884 venezuelanos foram interiorizados para nove estados do Brasil.
De acordo com a Casa Civil, todos os imigrantes têm documentação como CPF e carteira de trabalho, foram vacinados, submetidos a exames de saúde e aceitaram participar voluntariamente do processo. A inteiorização é uma ação que oferta a oportunidade aos imigrantes encontrarem melhores condições de vida em outros estados do país.
De acordo com a Casa Civil, todos os imigrantes têm documentação como CPF e carteira de trabalho, foram vacinados, submetidos a exames de saúde e aceitaram participar voluntariamente do processo. A inteiorização é uma ação que oferta a oportunidade aos imigrantes encontrarem melhores condições de vida em outros estados do país.
Operação retira mais de 300 venezuelanos das ruas de Boa Vista e acampamento no entorno de abrigo é desocupado | Roraima
Após retirada, venezuelanos em situação de rua que vivem em outros locais foram a acampamento esvaziado para recolher o que foi deixado para trás: peguei um colchão para meu filho de 3 anos.
Emily Costa | Publicada em 13/09/2018 12:04
A operação Acolhida retirou mais de 300 venezuelanos das ruas de Boa Vista nesta quinta-feira (13). A maior parte deles, cerca de 244, viviam em um acampamento precário no bairro São Vicente, zona Sul da cidade. Eles seguem para abrigos de refugiados sem-teto na capital.
A ação de retirada começou por volta das 4h e foi até as 6h. Crianças, mulheres e homens foram recolhidos das ruas e levados de ônibus ao Posto de Triagem em Boa Vista. Lá são atendidos, e vão sendo distribuídos, principalmente, em três abrigos: Latife Salomão, Nova Canaã e Santa Tereza.
"Estou feliz. Saímos da rua e agora vamos ficar em uma condição melhor", resumiu Lilibeth Abreu, 26, grávida de três meses que vivia no acampamento perto do abrigo São Vicente. Ela disse que deseja participar do processo de interiorização do governo federal. "Quero ir para São Paulo".
Os mais de 300 venezuelanos recolhidos viviam também nas ruas dos bairros Nova Canaã e em outros pontos da cidade. As vagas agora ocupadas por eles nos abrigos foram as remanescentes dos últimos processos de interiorização - só nesta semana foram 377 venezuelanos levados ao Rio Grande do Sul em voos da Força Aérea Brasileira (FAB).
"Boa Vista é toda mapeada e nosso pessoal vê onde tem imigrantes em maior situação de vulnerabilidade para recolhê-los", explicou o major Tássio de Oliveira, chefe da Comunicação da Operação Acolhida. "As vagas em abrigos vão surgindo de acordo com a abertura de novas unidades, ou do processo de interiorização, que foi o caso agora".
No domingo (9), outros 200 venezuelanos também foram recolhidos das ruas e de um outro acampamento improvisado no bairro Jardim Floresta.
"No Centro de Triagem eles são cadastrados e as bagagens e pertences trazidos são revistados. Os venezuelanos passam ainda pela parte de documentação, são avaliados por médicos e vacinados. Depois, recebem um kit de higiene pessoal e embarcam rumo aos abrigos".
Após a saída dos imigrantes do acampamento no entorno do São Vicente, outros venezuelanos que seguem em situação de rua foram até o local em busca do que ficou para trás. Eles recolhiam lonas, estruturas de barracas, pedaços de madeira, vasilhas e até roupas velhas antes que o lixo fosse levado pela prefeitura de Boa Vista.
"Peguei um colchão para o meu filho. Ele tem três anos e mora comigo na rua, dorme no chão", relatou Emiliano Vicent, 42. Ele buscou ainda um copo e um sapato deixado por venezuelanos levados pelo Exército. "Também queremos ir para abrigos, mas estamos esperando por vagas".
"Recolhemos barracas, cadeiras, lonas e uma camisa. Queremos dar aos venezuelanos que estão nas ruas", disse Katiuska Ramos, 43, ao lado do marido, Prospero Cedeño, 31. Ambos estão em Boa Vista há 2 anos e hoje moram no abrigo São Vicente. "Já vivemos na rua e sabemos como é duro".
Veja aqui o infográfico.
A ação de retirada começou por volta das 4h e foi até as 6h. Crianças, mulheres e homens foram recolhidos das ruas e levados de ônibus ao Posto de Triagem em Boa Vista. Lá são atendidos, e vão sendo distribuídos, principalmente, em três abrigos: Latife Salomão, Nova Canaã e Santa Tereza.
"Estou feliz. Saímos da rua e agora vamos ficar em uma condição melhor", resumiu Lilibeth Abreu, 26, grávida de três meses que vivia no acampamento perto do abrigo São Vicente. Ela disse que deseja participar do processo de interiorização do governo federal. "Quero ir para São Paulo".
Os mais de 300 venezuelanos recolhidos viviam também nas ruas dos bairros Nova Canaã e em outros pontos da cidade. As vagas agora ocupadas por eles nos abrigos foram as remanescentes dos últimos processos de interiorização - só nesta semana foram 377 venezuelanos levados ao Rio Grande do Sul em voos da Força Aérea Brasileira (FAB).
"Boa Vista é toda mapeada e nosso pessoal vê onde tem imigrantes em maior situação de vulnerabilidade para recolhê-los", explicou o major Tássio de Oliveira, chefe da Comunicação da Operação Acolhida. "As vagas em abrigos vão surgindo de acordo com a abertura de novas unidades, ou do processo de interiorização, que foi o caso agora".
No domingo (9), outros 200 venezuelanos também foram recolhidos das ruas e de um outro acampamento improvisado no bairro Jardim Floresta.
"No Centro de Triagem eles são cadastrados e as bagagens e pertences trazidos são revistados. Os venezuelanos passam ainda pela parte de documentação, são avaliados por médicos e vacinados. Depois, recebem um kit de higiene pessoal e embarcam rumo aos abrigos".
Após a saída dos imigrantes do acampamento no entorno do São Vicente, outros venezuelanos que seguem em situação de rua foram até o local em busca do que ficou para trás. Eles recolhiam lonas, estruturas de barracas, pedaços de madeira, vasilhas e até roupas velhas antes que o lixo fosse levado pela prefeitura de Boa Vista.
"Peguei um colchão para o meu filho. Ele tem três anos e mora comigo na rua, dorme no chão", relatou Emiliano Vicent, 42. Ele buscou ainda um copo e um sapato deixado por venezuelanos levados pelo Exército. "Também queremos ir para abrigos, mas estamos esperando por vagas".
"Recolhemos barracas, cadeiras, lonas e uma camisa. Queremos dar aos venezuelanos que estão nas ruas", disse Katiuska Ramos, 43, ao lado do marido, Prospero Cedeño, 31. Ambos estão em Boa Vista há 2 anos e hoje moram no abrigo São Vicente. "Já vivemos na rua e sabemos como é duro".
Veja aqui o infográfico.
Operação das Forças Armadas prende 14 pessoas em Angra dos Reis (RJ)
Jornal Da Record | Publicada em 13/09/2018 23:38
Cerca de 2500 homens, entre militares, policiais civis e PMs, participaram da operação. Foram apreendidos 63 quilos de explosivos, pavios e granadas, que vinham sendo usados na onda de assaltos a bancos e roubos de caixas eletrônicos que tomou conta do litoral Sul do Estado do Rio de Janeiro neste ano.
Data incentiva doação de órgãos para salvar vidas e diminuir fila de espera de 30 mil pessoas
Newton Araújo | Publicada em 13/09/2018 19:42
Em 27 de setembro se comemora o Dia Nacional de Incentivo ao Transplante de Órgãos. Um único doador pode salvar inúmeras vidas, já que ele pode doar coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córneas, vasos, pele, ossos e tendões.
De acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, mais de 33 mil pessoas aguardam atualmente por um transplante. Apesar do crescimento do número de doadores e de transplantes efetivados, ainda é longa a fila de espera por um órgão. A maior demanda é por transplantes de rim e de córneas.
Coordenadora da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos, da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, a médica Daniela Pontes destaca a responsabilidade dos profissionais da área:
"É importante a gente pensar nas equipes de referência e estimular os profissionais de saúde para essa área. Porque é uma área que demanda um esforço pessoal gigante do profissional, porque o transplante não tem hora para acontecer, ele não tem final de semana, não tem feriado, não tem dia, não tem noite. Então a dedicação é muito grande, eu acho que é área da Medicina com maior dedicação."
Para estimular os transplantes no Brasil, a Câmara dos Deputados analisa alguns projetos sobre o tema. Uma dessas propostas (PL 2288/15) determina prioridade e obrigatoriedade no transporte de órgãos para transplante e das equipes de captação e distribuição que acompanhará o material.
Relator da proposta na Comissão de Seguridade Social, onde foi aprovada por unanimidade, o deputado Mandetta, do DEM do Mato Grosso do Sul, explica a situação:
"A companhia de aviação até tem a boa vontade, mas ela não tem hoje o amparo legal pra poder retirar duas três pessoas do vôo pra poder acomodar uma equipe de transplante. Então esse projeto de lei ele dá uma base legal pra que isso possa ser feito em função dessa grande luta da vida contra a morte, que muitas vezes se faz no dia a dia dos hospitais de trauma, no dia a dia dos hospitais brasileiros."
Desde janeiro de 2001, o Ministério da Saúde celebra um termo de acordo de cooperação técnica entre Comando da Aeronáutica, Infraero, empresas aéreas e as concessionárias dos principais aeroportos para facilitar esse transporte.
A doutora Daniela Pontes diz que é preciso avançar:
"Esse modelo de acordo com as empresas aéreas não foi replicado para as empresas de transporte terrestre. Então os estados muito grandes, como Minas Gerais, por exemplo, Manaus, precisariam de algum tipo de acordo pra facilitar esse tipo de transporte. Aí seria via terrestre ou aviações locais. Manaus talvez pensar na via fluvial também."
Prevendo essa situação, o projeto determina que todos os órgãos públicos civis, as instituições militares e as empresas públicas e privadas que operem ou utilizem veículos de transporte de pessoas e cargas, por via terrestre, aérea ou aquática, ficam obrigados a realizar a tarefa. São dispensados apenas os veículos militares quando as aeronaves, os veículos e as embarcações estiverem em missão de defesa aeroespacial ou engajados em operações militares, conforme definido pelo respectivo Comando da Força Militar.
A proposta que facilita o transporte de órgãos para transplantes e das equipes que os acompanham ainda será analisada por duas comissões, mas não precisa passar pelo Plenário da Câmara. Caso aprovada nessas comissões, seguirá direto para análise do Senado.
De acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, mais de 33 mil pessoas aguardam atualmente por um transplante. Apesar do crescimento do número de doadores e de transplantes efetivados, ainda é longa a fila de espera por um órgão. A maior demanda é por transplantes de rim e de córneas.
Coordenadora da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos, da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, a médica Daniela Pontes destaca a responsabilidade dos profissionais da área:
"É importante a gente pensar nas equipes de referência e estimular os profissionais de saúde para essa área. Porque é uma área que demanda um esforço pessoal gigante do profissional, porque o transplante não tem hora para acontecer, ele não tem final de semana, não tem feriado, não tem dia, não tem noite. Então a dedicação é muito grande, eu acho que é área da Medicina com maior dedicação."
Para estimular os transplantes no Brasil, a Câmara dos Deputados analisa alguns projetos sobre o tema. Uma dessas propostas (PL 2288/15) determina prioridade e obrigatoriedade no transporte de órgãos para transplante e das equipes de captação e distribuição que acompanhará o material.
Relator da proposta na Comissão de Seguridade Social, onde foi aprovada por unanimidade, o deputado Mandetta, do DEM do Mato Grosso do Sul, explica a situação:
"A companhia de aviação até tem a boa vontade, mas ela não tem hoje o amparo legal pra poder retirar duas três pessoas do vôo pra poder acomodar uma equipe de transplante. Então esse projeto de lei ele dá uma base legal pra que isso possa ser feito em função dessa grande luta da vida contra a morte, que muitas vezes se faz no dia a dia dos hospitais de trauma, no dia a dia dos hospitais brasileiros."
Desde janeiro de 2001, o Ministério da Saúde celebra um termo de acordo de cooperação técnica entre Comando da Aeronáutica, Infraero, empresas aéreas e as concessionárias dos principais aeroportos para facilitar esse transporte.
A doutora Daniela Pontes diz que é preciso avançar:
"Esse modelo de acordo com as empresas aéreas não foi replicado para as empresas de transporte terrestre. Então os estados muito grandes, como Minas Gerais, por exemplo, Manaus, precisariam de algum tipo de acordo pra facilitar esse tipo de transporte. Aí seria via terrestre ou aviações locais. Manaus talvez pensar na via fluvial também."
Prevendo essa situação, o projeto determina que todos os órgãos públicos civis, as instituições militares e as empresas públicas e privadas que operem ou utilizem veículos de transporte de pessoas e cargas, por via terrestre, aérea ou aquática, ficam obrigados a realizar a tarefa. São dispensados apenas os veículos militares quando as aeronaves, os veículos e as embarcações estiverem em missão de defesa aeroespacial ou engajados em operações militares, conforme definido pelo respectivo Comando da Força Militar.
A proposta que facilita o transporte de órgãos para transplantes e das equipes que os acompanham ainda será analisada por duas comissões, mas não precisa passar pelo Plenário da Câmara. Caso aprovada nessas comissões, seguirá direto para análise do Senado.
Mais de 26 mil militares devem atuar nas eleições 2018
Publicada em 12/09/2018 14:55
As eleições de 2018 devem contar com apoio de aproximadamente 26 mil militares. A estimativa é do Ministério da Defesa a partir do total de localidades que, até o momento, solicitaram e tiveram os pedidos de presença das Forças Armadas aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A menos de um mês do primeiro turno das eleições, o TSE aprovou) o envio de tropas para 370 localidades de sete unidades da Federação. São elas: Acre, 11 localidades; Ceará, 5; Maranhão, 72; Mato Grosso do Sul, 4 Piauí, 112; Rio de Janeiro, 69 e Rio Grande do Norte, 97.
O auxílio das Forças Armadas também foi requisitado para oferecer apoio logístico à Justiça Eleitoral, como com o transporte de pessoal e de urnas. São 41 localidades no Acre, 25 no Amazonas, 5 no Amapá, 97 em Mato Grosso do Sul e 26 em Roraima.
A missão das tropas é garantir o livre exercício do voto, a normalidade da votação e da apuração dos resultados nas localidades em que a segurança pública necessita do reforço. Atua, também, para inibir a perturbação da organização e a realização dos pleitos.
As solicitações de apoio das Forças Armadas, quer seja para transporte ou para ações de Garantia da Votação e Apuração (GVA), são formuladas pelos Tribunais Regionais Eleitorais ao TSE. Os militares, ao serem requisitados para auxiliar a Justiça Eleitoral no apoio logístico, como o transporte de urnas, desempenham essa tarefa acompanhados de pessoal da Justiça Eleitoral.
Após a análise e deliberação do órgão máximo eleitoral, o TSE, as demandas são repassadas ao Ministério da Defesa, órgão responsável pelo planejamento e execução das ações empreendidas pelas Forças Armadas. Por sua vez, a pasta encaminha as requisições às Forças Armadas, que providenciam o atendimento.
As requisições para emprego das Forças Armadas podem ser liberadas até o dia da votação. A atuação das Forças Armadas nas eleições é prevista no Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65, artigo 23, inciso XIV).
Garantia de Votação e Apuração (GVA)
Trata-se de atividade militar caracterizada como Garantia da Lei e da Ordem (GLO), autorizada pelo presidente da República a pedido do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, porém especificamente para manter a normalidade da segurança pública nos locais de votação e apuração, durante o pleito eleitoral, nas localidades onde o TSE requisitar.
As operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) só podem ser executadas por ordem expressa do presidente da República. A autorização para o uso das Forças Armadas para os dias de votação e apuração das eleições deste ano foi publicado em 22 de maio, no Diário Oficial. De acordo com o decreto nº 9.379, de 21 de maio de 2018, “fica autorizado o emprego das Forças Armadas para a garantia da votação e da apuração das eleições de 2018. [...] As localidades e o período de emprego das Forças Armadas serão definidos conforme os termos de requisição do Tribunal Superior Eleitoral”.
A menos de um mês do primeiro turno das eleições, o TSE aprovou) o envio de tropas para 370 localidades de sete unidades da Federação. São elas: Acre, 11 localidades; Ceará, 5; Maranhão, 72; Mato Grosso do Sul, 4 Piauí, 112; Rio de Janeiro, 69 e Rio Grande do Norte, 97.
O auxílio das Forças Armadas também foi requisitado para oferecer apoio logístico à Justiça Eleitoral, como com o transporte de pessoal e de urnas. São 41 localidades no Acre, 25 no Amazonas, 5 no Amapá, 97 em Mato Grosso do Sul e 26 em Roraima.
A missão das tropas é garantir o livre exercício do voto, a normalidade da votação e da apuração dos resultados nas localidades em que a segurança pública necessita do reforço. Atua, também, para inibir a perturbação da organização e a realização dos pleitos.
As solicitações de apoio das Forças Armadas, quer seja para transporte ou para ações de Garantia da Votação e Apuração (GVA), são formuladas pelos Tribunais Regionais Eleitorais ao TSE. Os militares, ao serem requisitados para auxiliar a Justiça Eleitoral no apoio logístico, como o transporte de urnas, desempenham essa tarefa acompanhados de pessoal da Justiça Eleitoral.
Após a análise e deliberação do órgão máximo eleitoral, o TSE, as demandas são repassadas ao Ministério da Defesa, órgão responsável pelo planejamento e execução das ações empreendidas pelas Forças Armadas. Por sua vez, a pasta encaminha as requisições às Forças Armadas, que providenciam o atendimento.
As requisições para emprego das Forças Armadas podem ser liberadas até o dia da votação. A atuação das Forças Armadas nas eleições é prevista no Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65, artigo 23, inciso XIV).
Garantia de Votação e Apuração (GVA)
Trata-se de atividade militar caracterizada como Garantia da Lei e da Ordem (GLO), autorizada pelo presidente da República a pedido do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, porém especificamente para manter a normalidade da segurança pública nos locais de votação e apuração, durante o pleito eleitoral, nas localidades onde o TSE requisitar.
As operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) só podem ser executadas por ordem expressa do presidente da República. A autorização para o uso das Forças Armadas para os dias de votação e apuração das eleições deste ano foi publicado em 22 de maio, no Diário Oficial. De acordo com o decreto nº 9.379, de 21 de maio de 2018, “fica autorizado o emprego das Forças Armadas para a garantia da votação e da apuração das eleições de 2018. [...] As localidades e o período de emprego das Forças Armadas serão definidos conforme os termos de requisição do Tribunal Superior Eleitoral”.
AEROFLAP - Pelo nono ano consecutivo, Embraer é destaque do Índice Dow Jones de Sustentabilidade
Publicada em 13/09/2018 13:21
A Embraer foi listada pelo nono ano consecutivo entre as empresas que compõem o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (Dow Jones Sustainability Index – DJSI World 2018/2019).
A lista divulgada hoje traz as 316 empresas que se destacam em todo o mundo por suas práticas de gestão social, ambiental e econômica, de acordo com a análise de desempenho dos pilares de sustentabilidade.
A Embraer é uma das cinco empresas do segmento Aeroespacial & Defesa que compõem o índice mundial. Com uma nota global de 68 pontos, a empresa manteve a liderança em seu setor nos critérios Gestão da Cadeia de Suprimentos e Desenvolvimento de Pessoas.
Foram convidadas para participar da avaliação mais de 3.400 empresas do Índice S&P Global Broad Market, de 24 setores. A análise de resultados é feita pela empresa suíça especializada em investimento sustentável RobecoSAM.
Em 2009, a Embraer foi apontada pelo DJSI como “Sector Mover”, qualificação dada às empresas que conquistam o maior número de posições entre seus pares. Em 2010, a Embraer foi listada no índice, tendo sido classificada como “Gold Class”, referência dada às empresas que mais se destacaram em seu segmento de atuação.
Em 2011, a Embraer alcançou a liderança no setor Aeroespacial & Defesa. Desde então, a Empresa vem se mantendo listada no DJSI World e integra também o DJSI Emerging Markets desde sua criação, em 2013.
A lista divulgada hoje traz as 316 empresas que se destacam em todo o mundo por suas práticas de gestão social, ambiental e econômica, de acordo com a análise de desempenho dos pilares de sustentabilidade.
A Embraer é uma das cinco empresas do segmento Aeroespacial & Defesa que compõem o índice mundial. Com uma nota global de 68 pontos, a empresa manteve a liderança em seu setor nos critérios Gestão da Cadeia de Suprimentos e Desenvolvimento de Pessoas.
Foram convidadas para participar da avaliação mais de 3.400 empresas do Índice S&P Global Broad Market, de 24 setores. A análise de resultados é feita pela empresa suíça especializada em investimento sustentável RobecoSAM.
Em 2009, a Embraer foi apontada pelo DJSI como “Sector Mover”, qualificação dada às empresas que conquistam o maior número de posições entre seus pares. Em 2010, a Embraer foi listada no índice, tendo sido classificada como “Gold Class”, referência dada às empresas que mais se destacaram em seu segmento de atuação.
Em 2011, a Embraer alcançou a liderança no setor Aeroespacial & Defesa. Desde então, a Empresa vem se mantendo listada no DJSI World e integra também o DJSI Emerging Markets desde sua criação, em 2013.
PORTAL DA CIDADE (PR) - Astronauta Marcos Pontes é palestrante do 1º Congresso Aeroespacial Brasileiro
Congresso será realizado em Foz do Iguaçu com a presença de especialistas nacionais e internacionais.
Publicada em 13/09/2018 13:34
Para promover o diálogo entre a academia, a indústria e as instituições públicas do setor aeroespacial, a UniAmérica vai sediar nos dias 1, 2 e 3 de novembro o 1º Congresso Aeroespacial Brasileiro. A programação terá palestras, minicursos e exposição de artigos científicos com especialistas e pesquisadores nacionais e internacionais, incluindo o astronauta brasileiro Marcos Pontes e o engenheiro da NASA, Todd Barber.
O evento é organizado pelo Centro Universitário em parceria com outras dez instituições renomadas educacionais do país. Dentre as instituições organizadores estão o Parque Tecnológico Itaipu, a Universidade o ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica e a Universidade Federal do Paraná.
Nessa primeira edição, o congresso abordará como tema “Diálogos entre Academia, Indústria e Política pública em prol de um Programa Espacial Brasileiro sustentável e impactante”. “Queremos reunir os pilares do setor e agentes formadores de opinião para alinhar os interesses e esforços para o Brasil aproveitar melhor as oportunidades internacionais que surgem e as vezes, não são aproveitadas”, comenta o coordenador do curso de engenharia Aeroespacial da UniAmérica, professor Oswaldo Loureda.
O congresso também tem como enfoque o diálogo entre os principais atores do cenário aeroespacial brasileiro, visando proporcionar aos profissionais da área um espaço de exposição, debate de trabalhos e propostas inovadoras.
Palestrantes
Dentre os palestrantes confirmados, o primeiro é o astronauta Marcos Pontes. Em março de 2006, Pontes tornou-se o primeiro astronauta brasileiro a ir ao espaço integrando a Missão Centenário, projeto criado entre o Brasil e Rússia com destino a Estação Espacial Internacional, com mais outros dois cientistas russos. A missão de Pontes durou 10 dias, tempo em que o engenheiro realizou diversos experimentos em ambientes de microgravidade.
Outro profissional importante que estará presente é Todd Barber, Engenheiro de Propulsão do JPL (Laboratório de Propulsão a Jato da NASA). Todd recebeu o Exceptional Achievement Award da NASA em 1996 por seu trabalho no Galileo (Nave espacial norte-americana não tripulada, lançada pela NASA para estudar o planeta Júpiter.
Também participam do evento Lucas Fonseca, diretor executivo da Airvantis. Fonseca é Engenheiro Mecatrônico pela Universidade de São Paulo (USP) e possui mestrado em Engenharia de Sistemas Espaciais, recebido pela ISAE-Supaéro na França.
O professor israelense e engenheiro pelo Technion – Instituto Israelense de Tecnologia, Alon Gany também é um dos palestrantes confirmados para o congresso. Gany é PhD pelo Technion e membro do corpo docente desde 1979, foi diretor do Fine Rocket Propulsion Center e do Laboratório de Aerotermodinâmica e membro estrangeiro da National Academy of Engineering (NAE-US).
As inscrições para o congresso são limitadas e podem ser feitas pelo site da UniAmérica.
Serviço
1º Congresso Aeroespacial Brasileiro
Data: 1 a 3 de novembro
Local: UniAmérica – Centro Universitário
Inscrições: http://uniamerica.br/congressoaeroespacial/
O evento é organizado pelo Centro Universitário em parceria com outras dez instituições renomadas educacionais do país. Dentre as instituições organizadores estão o Parque Tecnológico Itaipu, a Universidade o ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica e a Universidade Federal do Paraná.
Nessa primeira edição, o congresso abordará como tema “Diálogos entre Academia, Indústria e Política pública em prol de um Programa Espacial Brasileiro sustentável e impactante”. “Queremos reunir os pilares do setor e agentes formadores de opinião para alinhar os interesses e esforços para o Brasil aproveitar melhor as oportunidades internacionais que surgem e as vezes, não são aproveitadas”, comenta o coordenador do curso de engenharia Aeroespacial da UniAmérica, professor Oswaldo Loureda.
O congresso também tem como enfoque o diálogo entre os principais atores do cenário aeroespacial brasileiro, visando proporcionar aos profissionais da área um espaço de exposição, debate de trabalhos e propostas inovadoras.
Palestrantes
Dentre os palestrantes confirmados, o primeiro é o astronauta Marcos Pontes. Em março de 2006, Pontes tornou-se o primeiro astronauta brasileiro a ir ao espaço integrando a Missão Centenário, projeto criado entre o Brasil e Rússia com destino a Estação Espacial Internacional, com mais outros dois cientistas russos. A missão de Pontes durou 10 dias, tempo em que o engenheiro realizou diversos experimentos em ambientes de microgravidade.
Outro profissional importante que estará presente é Todd Barber, Engenheiro de Propulsão do JPL (Laboratório de Propulsão a Jato da NASA). Todd recebeu o Exceptional Achievement Award da NASA em 1996 por seu trabalho no Galileo (Nave espacial norte-americana não tripulada, lançada pela NASA para estudar o planeta Júpiter.
Também participam do evento Lucas Fonseca, diretor executivo da Airvantis. Fonseca é Engenheiro Mecatrônico pela Universidade de São Paulo (USP) e possui mestrado em Engenharia de Sistemas Espaciais, recebido pela ISAE-Supaéro na França.
O professor israelense e engenheiro pelo Technion – Instituto Israelense de Tecnologia, Alon Gany também é um dos palestrantes confirmados para o congresso. Gany é PhD pelo Technion e membro do corpo docente desde 1979, foi diretor do Fine Rocket Propulsion Center e do Laboratório de Aerotermodinâmica e membro estrangeiro da National Academy of Engineering (NAE-US).
As inscrições para o congresso são limitadas e podem ser feitas pelo site da UniAmérica.
Serviço
1º Congresso Aeroespacial Brasileiro
Data: 1 a 3 de novembro
Local: UniAmérica – Centro Universitário
Inscrições: http://uniamerica.br/congressoaeroespacial/
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