NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 08/09/2018 / França acusa Rússia de tentar espionar satélite que contém informações militares
#Espaço #Defesa - França acusa Rússia de tentar espionar satélite que contém informações militares ...
Estados Unidos já haviam alertado recentemente sobre o comportamento muito anormal de um objeto espacial colocado em órbita pela Rússia em outubro de 2017 ...
A Rússia tentou, no ano passado, espionar um satélite franco-italiano contendo informações militares secretas, denunciou nesta sexta-feira (7) a ministra francesa do Exército, Florence Parly, num discurso sobre o espaço.
Os Estados Unidos já tinham alertado recentemente sobre "o comportamento muito anormal de um objeto espacial" colocado em órbita pela Rússia em outubro de 2017.
"Enquanto o Athena-Fidus continuava sua tranquila rotação sobre a Terra, um outro satélite se aproximou um pouco perto demais", declarou a ministra durante uma visita ao Centro Nacional de Estudos Espaciais em Toulouse, sudoeste da França.
"Esteve tão perto que poderíamos pensar que ele estava tentando captar nossos dados", acrescentou. Mas "tentar ouvir seus vizinhos não é apenas hostil, é chamado de ato de espionagem".
"O ‘orelhudo’ se chama Louch-Olymp, é um satélite russo bem conhecido, mas um pouco... indiscreto", continuou ela. "Nós o vimos se aproximar e tomamos as medidas necessárias. Observamos com atenção e constatamos que ele continuou a manobrar ativamente nos meses seguintes em direção a outros alvos, mas amanhã, quem nos garante que ele não voltará a um de nossos satélites?"
Florence Parly disse que há um risco para as comunicações, as manobras militares e os jornais da França. A ministra também ressaltou que "algumas potências espaciais colocam em órbita objetos intrigantes e realizam manobras que deixam pouca dúvida sobre sua vocação agressiva".
Investimentos na área espacial
O presidente norte-americano Donald Trump disse que vai lançar, até 2020, a “Força do Espaço”, um sexto setor das Forças Armadas. A decisão da Casa Branca “dá o sinal dos confrontos que virão, do peso da questão espacial, dos desafios do amanhã”, de acordo com Florence Parly.
“Nós somos uma força espacial reconhecida e queremos permanecer. Mas não fizemos muito mais que nossos vizinhos. Em todo caso, não o suficiente”, criticou a ministra.
O presidente Emmanuel Macron anunciou sua intenção de definir no próximo ano "uma estratégia espacial de defesa” para a França. Um grupo de pesquisa do ministério do Exército deve apresentar proposições até novembro.
Já existe no país um orçamento de 3,6 bilhões de euros para investimentos na área espacial, que permitirão o financiamento e a renovação dos satélites franceses de observação e de comunicação, além da modernização do radar de controle espacial.
Os Estados Unidos já tinham alertado recentemente sobre "o comportamento muito anormal de um objeto espacial" colocado em órbita pela Rússia em outubro de 2017.
"Enquanto o Athena-Fidus continuava sua tranquila rotação sobre a Terra, um outro satélite se aproximou um pouco perto demais", declarou a ministra durante uma visita ao Centro Nacional de Estudos Espaciais em Toulouse, sudoeste da França.
"Esteve tão perto que poderíamos pensar que ele estava tentando captar nossos dados", acrescentou. Mas "tentar ouvir seus vizinhos não é apenas hostil, é chamado de ato de espionagem".
"O ‘orelhudo’ se chama Louch-Olymp, é um satélite russo bem conhecido, mas um pouco... indiscreto", continuou ela. "Nós o vimos se aproximar e tomamos as medidas necessárias. Observamos com atenção e constatamos que ele continuou a manobrar ativamente nos meses seguintes em direção a outros alvos, mas amanhã, quem nos garante que ele não voltará a um de nossos satélites?"
Florence Parly disse que há um risco para as comunicações, as manobras militares e os jornais da França. A ministra também ressaltou que "algumas potências espaciais colocam em órbita objetos intrigantes e realizam manobras que deixam pouca dúvida sobre sua vocação agressiva".
Investimentos na área espacial
O presidente norte-americano Donald Trump disse que vai lançar, até 2020, a “Força do Espaço”, um sexto setor das Forças Armadas. A decisão da Casa Branca “dá o sinal dos confrontos que virão, do peso da questão espacial, dos desafios do amanhã”, de acordo com Florence Parly.
“Nós somos uma força espacial reconhecida e queremos permanecer. Mas não fizemos muito mais que nossos vizinhos. Em todo caso, não o suficiente”, criticou a ministra.
O presidente Emmanuel Macron anunciou sua intenção de definir no próximo ano "uma estratégia espacial de defesa” para a França. Um grupo de pesquisa do ministério do Exército deve apresentar proposições até novembro.
Já existe no país um orçamento de 3,6 bilhões de euros para investimentos na área espacial, que permitirão o financiamento e a renovação dos satélites franceses de observação e de comunicação, além da modernização do radar de controle espacial.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Bolsonaro pediu moderação no tom após ataque, diz candidato a vice
Publicada Em 07/09/2018 23:35
O general Hamilton Mourão (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Jair Bolsonaro (PSL), disse nesta sexta-feira (7) que o presidenciável pediu moderação no tom da campanha, com o objetivo de unir o país. Bolsonaro está internado em São Paulo em estado grave, mas em situação estável, depois de ter levado uma facada em ato de campanha em Minas Gerais na quinta (6).
Em entrevista à GloboNews, Mourão disse ter conversado por telefone com Bolsonaro hoje pouco antes das 19h30. Segundo o general, a ligação foi feita pelo vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC), um dos filhos do candidato a presidente, que falou pelo viva-voz.
"Ele [Bolsonaro] me disse que nós vamos moderar o tom. Por que qual é o nosso grande objetivo? Se formos eleitos, a gente vai governar para todo o Brasil, e não para pequenos grupos", afirmou o general. "Sem união, a gente não chega a lugar nenhum."
Segundo Mourão, "não adianta haver confronto nesse momento", e a orientação de Bolsonaro foi de "não exacerbar as questões que estão ocorrendo".
"Não é caso de guerra"
Questionado sobre sua primeira declaração após o ataque contra Bolsonaro -- "se querem usar a violência, os profissionais da violência somos nós" -- Mourão classificou a fala como uma reação de primeiro momento.
"É o normal que acontece quando ocorre um acidente dessa natureza", disse. "Realmente, se subiu um pouco o tom", completou, afirmando ainda que em seguida a direção foi para "baixar o tom, porque não é caso de guerra".
Perguntado se haveria condições de controlar um discurso mais radical por parte da militância, Mourão assumiu que não.
"Não temos condições 100% de controlar isso aí. Estamos difundindo pequenos vídeos, mandando o pessoal racionalizar, focar", afirmou.
O candidato a vice ainda disse que a ideia agora é "difundir as propostas de Bolsonaro" em vez de "ficar todo mundo se atirando abaixo da linha da cintura, como já vinha acontecendo".
Militares no governo
Questionado sobre se o governo Bolsonaro-Mourão pode vir a ser composto, como o candidato do PSL certa vez disse, por "um monte de militares", Mourão respondeu que essa é uma figura de retórica de seu companheiro de chapa.
"O que o Bolsonaro quer dizer é que nós precisamos de gerentes e não entregar um ministério de porteira fechada para um partido político ou para um político", disse. "Temos que escolher gente competente. (...) A questão-chave é competência e eficiência gerencial."
Mourão também minimizou declarações de Bolsonaro a respeito do emprego de militares na educação, dizendo que talvez o capitão reformado tenha dificuldade para explicar a proposta. "A realidade é que temos experiências bem-sucedidas em alguns estados da federação do uso de policiais militares da reserva em colégios, mas não é aquela história de que vamos ter colégio militar em tudo que é lugar."
Imigração venezuelana
Mourão também foi perguntado sobre o posicionamento da chapa com relação à entrada de imigrantes venezuelanos no país. Disse que Bolsonaro e ele consideram ser este um problema para o governo federal solucionar, e não para o estado de Roraima.
"O governo tem que resolver. A gente não pode virar as costas para os venezuelanos", disse. "Nós temos que ter uma política externa rigorosa e passar a imagem da ajuda humanitária que todo país tem que fornecer."
Relação com EUA e Trump
Mourão disse que é preciso estabelecer uma boa ligação com Trump, porque os países têm que procurar o entendimento entre si independentemente do governo.
Afirmou ainda que Trump "conta com a má vontade da imprensa" e que chamar Bolsonaro de "Trump tropical" não é adequado. "São coisas distintas. Trump tinha um império. Bolsonaro é um político", disse.
Em entrevista à GloboNews, Mourão disse ter conversado por telefone com Bolsonaro hoje pouco antes das 19h30. Segundo o general, a ligação foi feita pelo vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC), um dos filhos do candidato a presidente, que falou pelo viva-voz.
"Ele [Bolsonaro] me disse que nós vamos moderar o tom. Por que qual é o nosso grande objetivo? Se formos eleitos, a gente vai governar para todo o Brasil, e não para pequenos grupos", afirmou o general. "Sem união, a gente não chega a lugar nenhum."
Segundo Mourão, "não adianta haver confronto nesse momento", e a orientação de Bolsonaro foi de "não exacerbar as questões que estão ocorrendo".
"Não é caso de guerra"
Questionado sobre sua primeira declaração após o ataque contra Bolsonaro -- "se querem usar a violência, os profissionais da violência somos nós" -- Mourão classificou a fala como uma reação de primeiro momento.
"É o normal que acontece quando ocorre um acidente dessa natureza", disse. "Realmente, se subiu um pouco o tom", completou, afirmando ainda que em seguida a direção foi para "baixar o tom, porque não é caso de guerra".
Perguntado se haveria condições de controlar um discurso mais radical por parte da militância, Mourão assumiu que não.
"Não temos condições 100% de controlar isso aí. Estamos difundindo pequenos vídeos, mandando o pessoal racionalizar, focar", afirmou.
O candidato a vice ainda disse que a ideia agora é "difundir as propostas de Bolsonaro" em vez de "ficar todo mundo se atirando abaixo da linha da cintura, como já vinha acontecendo".
Militares no governo
Questionado sobre se o governo Bolsonaro-Mourão pode vir a ser composto, como o candidato do PSL certa vez disse, por "um monte de militares", Mourão respondeu que essa é uma figura de retórica de seu companheiro de chapa.
"O que o Bolsonaro quer dizer é que nós precisamos de gerentes e não entregar um ministério de porteira fechada para um partido político ou para um político", disse. "Temos que escolher gente competente. (...) A questão-chave é competência e eficiência gerencial."
Mourão também minimizou declarações de Bolsonaro a respeito do emprego de militares na educação, dizendo que talvez o capitão reformado tenha dificuldade para explicar a proposta. "A realidade é que temos experiências bem-sucedidas em alguns estados da federação do uso de policiais militares da reserva em colégios, mas não é aquela história de que vamos ter colégio militar em tudo que é lugar."
Imigração venezuelana
Mourão também foi perguntado sobre o posicionamento da chapa com relação à entrada de imigrantes venezuelanos no país. Disse que Bolsonaro e ele consideram ser este um problema para o governo federal solucionar, e não para o estado de Roraima.
"O governo tem que resolver. A gente não pode virar as costas para os venezuelanos", disse. "Nós temos que ter uma política externa rigorosa e passar a imagem da ajuda humanitária que todo país tem que fornecer."
Relação com EUA e Trump
Mourão disse que é preciso estabelecer uma boa ligação com Trump, porque os países têm que procurar o entendimento entre si independentemente do governo.
Afirmou ainda que Trump "conta com a má vontade da imprensa" e que chamar Bolsonaro de "Trump tropical" não é adequado. "São coisas distintas. Trump tinha um império. Bolsonaro é um político", disse.
França acusa Rússia de tentar espionar satélite que contém informações militares
Estados Unidos já tinham alertado recentemente sobre o comportamento muito anormal de um objeto espacial colocado em órbita pela Rússia em outubro de 2017.
Rfi Publicada Em 07/09/2018 18:34
A Rússia tentou, no ano passado, espionar um satélite franco-italiano contendo informações militares secretas, denunciou nesta sexta-feira (7) a ministra fancesa do Exército, Florence Parly, num discurso sobre o espaço.
Os Estados Unidos já tinham alertado recentemente sobre "o comportamento muito anormal de um objeto espacial" colocado em órbita pela Rússia em outubro de 2017.
"Enquanto o Athena-Fidus continuava sua tranquila rotação sobre a Terra, um outro satélite se aproximou um pouco perto demais", declarou a ministra durante uma visita ao Centro Nacional de Estudos Espaciais em Toulouse, sudoeste da França.
"Esteve tão perto que poderíamos pensar que ele estava tentando captar nossos dados", acrescentou. Mas "tentar ouvir seus vizinhos não é apenas hostil, é chamado de ato de espionagem".
"O ‘orelhudo’ se chama Louch-Olymp, é um satélite russo bem conhecido, mas um pouco... indiscreto", continuou ela. "Nós o vimos se aproximar e tomamos as medidas necessárias. Observamos com atenção e constatamos que ele continuou a manobrar ativamente nos meses seguintes em direção a outros alvos, mas amanhã, quem nos garante que ele não voltará a um de nossos satélites?"
Florence Parly disse que há um risco para as comunicações, as manobras militares e os jornais da França. A ministra também ressaltou que "algumas potências espaciais colocam em órbita objetos intrigantes e realizam manobras que deixam pouca dúvida sobre sua vocação agressiva".
Investimentos na área espacial
O presidente norte-americano Donald Trump disse que vai lançar, até 2020, a “Força do Espaço”, um sexto setor das Forças Armadas. A decisão da Casa Branca “dá o sinal dos confrontos que virão, do peso da questão espacial, dos desafios do amanhã”, de acordo com Florence Parly.
“Nós somos uma força espacial reconhecida e queremos permanecer. Mas não fizemos muito mais que nossos vizinhos. Em todo caso, não o suficiente”, criticou a ministra.
O presidente Emmanuel Macron anunciou sua intenção de definir no próximo ano "uma estratégia espacial de defesa” para a França. Um grupo de pesquisa do ministério do Exército deve apresentar proposições até novembro.
Já existe no país um orçamento de 3,6 bilhões de euros para investimentos na área espacial, que permitirão o financiamento e a renovação dos satélites franceses de observação e de comunicação, além da modernização do radar de controle espacial.
Os Estados Unidos já tinham alertado recentemente sobre "o comportamento muito anormal de um objeto espacial" colocado em órbita pela Rússia em outubro de 2017.
"Enquanto o Athena-Fidus continuava sua tranquila rotação sobre a Terra, um outro satélite se aproximou um pouco perto demais", declarou a ministra durante uma visita ao Centro Nacional de Estudos Espaciais em Toulouse, sudoeste da França.
"Esteve tão perto que poderíamos pensar que ele estava tentando captar nossos dados", acrescentou. Mas "tentar ouvir seus vizinhos não é apenas hostil, é chamado de ato de espionagem".
"O ‘orelhudo’ se chama Louch-Olymp, é um satélite russo bem conhecido, mas um pouco... indiscreto", continuou ela. "Nós o vimos se aproximar e tomamos as medidas necessárias. Observamos com atenção e constatamos que ele continuou a manobrar ativamente nos meses seguintes em direção a outros alvos, mas amanhã, quem nos garante que ele não voltará a um de nossos satélites?"
Florence Parly disse que há um risco para as comunicações, as manobras militares e os jornais da França. A ministra também ressaltou que "algumas potências espaciais colocam em órbita objetos intrigantes e realizam manobras que deixam pouca dúvida sobre sua vocação agressiva".
Investimentos na área espacial
O presidente norte-americano Donald Trump disse que vai lançar, até 2020, a “Força do Espaço”, um sexto setor das Forças Armadas. A decisão da Casa Branca “dá o sinal dos confrontos que virão, do peso da questão espacial, dos desafios do amanhã”, de acordo com Florence Parly.
“Nós somos uma força espacial reconhecida e queremos permanecer. Mas não fizemos muito mais que nossos vizinhos. Em todo caso, não o suficiente”, criticou a ministra.
O presidente Emmanuel Macron anunciou sua intenção de definir no próximo ano "uma estratégia espacial de defesa” para a França. Um grupo de pesquisa do ministério do Exército deve apresentar proposições até novembro.
Já existe no país um orçamento de 3,6 bilhões de euros para investimentos na área espacial, que permitirão o financiamento e a renovação dos satélites franceses de observação e de comunicação, além da modernização do radar de controle espacial.
Boeing-Embraer deal requires Brazilian National Defence Council approval
Andrew Macdonald, London Publicada Em 07/09/2018 12:19
US defence and civil aviation manufacturer Boeing's attempt to form a joint venture with Brazil's Embraer will have to be approved by the country's National Defence Council (Conselho de Defesa Nacional: CDN) following a Brazilian judge's ruling on 6 September.
The decision, reported by local newspaper Valor Economico , means that the merger of Embraer's regional and business jet unit with Boeing will require the assent of Brazil's president and cabinet, who make up the majority of the council alongside the leaders of each house of parliament.
The decision, reported by local newspaper Valor Economico , means that the merger of Embraer's regional and business jet unit with Boeing will require the assent of Brazil's president and cabinet, who make up the majority of the council alongside the leaders of each house of parliament.
Exposição Militar aproxima o público das Forças Armadas
Evento gratuito vai até o próximo domingo em Brasília
Programa Repórter Brasil Publicada Em 07/09/2018 20:00
Programa de Interiorização transfere 125 venezuelanos para RS
Programa Repórter Brasil Publicada Em 07/09/2018 20:00
Programa de Interiorização transferiu 125 cidadãos venezuelanos para a cidade de Esteio, no Rio Grande do Sul. Eles viajaram em um avião Boeing 767 da FAB, a Força Aérea Brasileira. Eles vão ser acolhidos em um abrigo federal alugado pela ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados.
Esquadrilha da Fumaça encerra desfile de 7 de setembro em Brasília
Publicada Em 07/09/2018 11:56
A aguardada apresentação da Esquadrilha da Fumaça encerra o desfile cívico de 7 de setembro, em Brasília. As acrobacias da Força Aérea começaram por volta de 11h15, quando o presidente Michel Temer deixou a tribuna das autoridades, sob algumas vaias. Temer assistiu a parada acompanhado de sua mulher, Mar.
Do lado norte da Esplanada dos Ministérios, apoiadores de Jair Bolsonaro distribuíam santinhos do candidato e vestiam camisetas com o rosto do deputado. Do lado sul, manifestantes vestidos de vermelho seguravam faixa com os dizeres "Lula Livre" e bandeiras de candidatos petistas do Distrito Federal. No canteiro central, algumas faixas pediam intervenção militar.cela Temer, e do filho, Michelzinho, 9 anos.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, assistiram ao desfile cerca de 30 mil pessoas, das quais 25 mil ocuparam arquibancadas e tribunas.
Onze ministros acompanharam o desfile da tribuna das autoridades: o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, da Secretaria-Geral, Ronaldo Fonseca, da Defesa, Joaquim Silva e Luna, da Justiça, Torquato Jardim, da Segurança Pública, Raul Jungmann, da Fazenda, Eduardo Guardia, do Planejamento, Esteves Colnago, das Cidades, Alexandre Baldy, da Cultura, Sérgio Sá Leitão, do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, e da Transparência e Controladoria Geral da União, Wagner Rosário.
Temer foi recebido com honras militares feitas pelo Batalhão da Guarda Presidencial, mas foi vaiado por presentes, principalmente os que estão nas arquibancadas populares, mais distantes do presidente.
Neste ano, foi montado um forte esquema de segurança em toda a Esplanada, onde foi colocado um muro de lata cobrindo praticamente toda a via do desfile. O clima, no entanto, foi de tranquilidade.
Do lado norte da Esplanada dos Ministérios, apoiadores de Jair Bolsonaro distribuíam santinhos do candidato e vestiam camisetas com o rosto do deputado. Do lado sul, manifestantes vestidos de vermelho seguravam faixa com os dizeres "Lula Livre" e bandeiras de candidatos petistas do Distrito Federal. No canteiro central, algumas faixas pediam intervenção militar.cela Temer, e do filho, Michelzinho, 9 anos.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, assistiram ao desfile cerca de 30 mil pessoas, das quais 25 mil ocuparam arquibancadas e tribunas.
Onze ministros acompanharam o desfile da tribuna das autoridades: o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, da Secretaria-Geral, Ronaldo Fonseca, da Defesa, Joaquim Silva e Luna, da Justiça, Torquato Jardim, da Segurança Pública, Raul Jungmann, da Fazenda, Eduardo Guardia, do Planejamento, Esteves Colnago, das Cidades, Alexandre Baldy, da Cultura, Sérgio Sá Leitão, do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, e da Transparência e Controladoria Geral da União, Wagner Rosário.
Temer foi recebido com honras militares feitas pelo Batalhão da Guarda Presidencial, mas foi vaiado por presentes, principalmente os que estão nas arquibancadas populares, mais distantes do presidente.
Neste ano, foi montado um forte esquema de segurança em toda a Esplanada, onde foi colocado um muro de lata cobrindo praticamente toda a via do desfile. O clima, no entanto, foi de tranquilidade.