NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 07/09/2018 / Nova missão de busca do ARA San Juan (S-42), perdido com 44 tripulantes a bordo
#Defesa #Marinha - Nova missão de busca do ARA San Juan (S-42), perdido com 44 tripulantes a bordo ...
Buenos Aires, Set 2018 (AFP) - O navio americano Seabed Constructor iniciou nesta sexta-feira uma nova operação de busca do submarino argentino San Juan, desaparecido desde 15 de novembro com 44 tripulantes a bordo, informou nesta quinta-feira (6) o Ministério da Defesa argentino.
O barco da empresa Ocean Infinity partiu do porto de Comodoro Rivadavia, a 1.800 quilômetros a sul de Buenos Aires, com uma tripulação que inclui marinheiros argentinos e parentes dos submarinistas.
"Sentimos que é a última oportunidade de encontrá-los. Também esperamos saber o que aconteceu", disse Luis Tagliapietra, pai do tenente Alejandro Tagliapietra, um dos tripulantes, em declarações à rádio Once Diez.
A empresa Ocean Infinity foi a responsável por buscar, sem sucesso, o avião do famoso voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido em 8 de março de 2014 com 239 passageiros, após decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim.
O governo do presidente Mauricio Macri deu como mortos os marinheiros do San Juan, mas não se sabe o que pode ter acontecido com o submarino.
A Justiça investiga várias hipóteses de falha técnica ocorrida quando perdeu contato a 450 quilômetros da costa. Naquele momento, o submarino se dirigia para a sua base, na cidade de Mar del Plata (sul de Buenos Aires).
O Seabed Constructor está equipado com câmeras que podem submergir a 6.000 metros de profundidade.
O barco da empresa Ocean Infinity partiu do porto de Comodoro Rivadavia, a 1.800 quilômetros a sul de Buenos Aires, com uma tripulação que inclui marinheiros argentinos e parentes dos submarinistas.
"Sentimos que é a última oportunidade de encontrá-los. Também esperamos saber o que aconteceu", disse Luis Tagliapietra, pai do tenente Alejandro Tagliapietra, um dos tripulantes, em declarações à rádio Once Diez.
A empresa Ocean Infinity foi a responsável por buscar, sem sucesso, o avião do famoso voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido em 8 de março de 2014 com 239 passageiros, após decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim.
O governo do presidente Mauricio Macri deu como mortos os marinheiros do San Juan, mas não se sabe o que pode ter acontecido com o submarino.
A Justiça investiga várias hipóteses de falha técnica ocorrida quando perdeu contato a 450 quilômetros da costa. Naquele momento, o submarino se dirigia para a sua base, na cidade de Mar del Plata (sul de Buenos Aires).
O Seabed Constructor está equipado com câmeras que podem submergir a 6.000 metros de profundidade.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Bolsonaro é transferido para São Paulo
Publicada Em 07/09/2018 08:26
O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) foi transferido da Santa Casa de Juiz de Fora (MG) em direção ao Hospital Israelita Albert Einstein por volta das 8h20 desta sexta-feira (7). A informação foi confirmada à imprensa pelo filho do candidato, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
Desde a noite de quinta-feira (6), equipes dos hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein estiveram na Santa Casa e avaliaram a possível transferência. A família havia dito que ele manifestou desejo de ir ao hospital do Exército.
Desde a noite de quinta-feira (6), equipes dos hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein estiveram na Santa Casa e avaliaram a possível transferência. A família havia dito que ele manifestou desejo de ir ao hospital do Exército.
Nova missão de busca de submarino argentino perdido com 44 tripulantes
Publicada Em 06/09/2018 17:20
Buenos Aires, 6 Set 2018 (AFP) - O navio americano Seabed Constructor fará na sexta-feira uma nova operação de busca do submarino argentino San Juan, desaparecido desde 15 de novembro com 44 tripulantes a bordo, informou nesta quinta-feira (6) o Ministério da Defesa.
O barco da empresa Ocean Infinity partirá do porto de Comodoro Rivadavia, a 1.800 quilômetros a sul de Buenos Aires, com uma tripulação que inclui marinheiros argentinos e parentes dos submarinistas.
"Sentimos que é a última oportunidade de encontrá-los. Também esperamos saber o que aconteceu", disse Luis Tagliapietra, pai do tenente Alejandro Tagliapietra, um dos tripulantes, em declarações à rádio Once Diez.
A empresa Ocean Infinity foi a responsável por buscar, sem sucesso, o avião do famoso voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido em 8 de março de 2014 com 239 passageiros, pouco após decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim.
O governo do presidente Mauricio Macri deu como mortos os marinheiros do San Juan, mas não se sabe o que pode ter acontecido com o submarino.
A Justiça investiga várias hipóteses de falha técnica ocorrida quando perdeu contato a 450 quilômetros da costa. Naquele momento, submarino se dirigia para a sua base, na cidade de Mar del Plata (sul de Buenos Aires).
O Seabed Constructor está equipado com câmeras que podem submergir a 6.000 metros de profundidade.
O barco da empresa Ocean Infinity partirá do porto de Comodoro Rivadavia, a 1.800 quilômetros a sul de Buenos Aires, com uma tripulação que inclui marinheiros argentinos e parentes dos submarinistas.
"Sentimos que é a última oportunidade de encontrá-los. Também esperamos saber o que aconteceu", disse Luis Tagliapietra, pai do tenente Alejandro Tagliapietra, um dos tripulantes, em declarações à rádio Once Diez.
A empresa Ocean Infinity foi a responsável por buscar, sem sucesso, o avião do famoso voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido em 8 de março de 2014 com 239 passageiros, pouco após decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim.
O governo do presidente Mauricio Macri deu como mortos os marinheiros do San Juan, mas não se sabe o que pode ter acontecido com o submarino.
A Justiça investiga várias hipóteses de falha técnica ocorrida quando perdeu contato a 450 quilômetros da costa. Naquele momento, submarino se dirigia para a sua base, na cidade de Mar del Plata (sul de Buenos Aires).
O Seabed Constructor está equipado com câmeras que podem submergir a 6.000 metros de profundidade.
Brasil está ‘à deriva’ e sem projeto para o futuro, afirma general Villas Bôas
Jovem Pan Publicada Em 06/09/2018 08:19
Conhecido por suas falas polêmicas, o general Eduardo Villas Bôas concedeu uma entrevista exclusiva ao jornalista e historiador Marco Antonio Villa da Jovem Pan e disse que o País “está à deriva”, sem cumprir um papel específico no mundo e que a intervenção federal além de ser “bem feita” deveria ser “estendida por todo o país”.
Para Villas Bôas, a verdadeira intervenção federal no Rio de Janeiro não está tendo visibilidade e o que há de mais importante é a reestruturação das instituições policiais cariocas. Ele analisa que a “capacidade administrativa e gerencial são fundamentais para restaurar o funcionamento de todos os subsistemas da polícia”. A ação no RJ, sob seu critério, é um “trabalho criterioso e bem feito e que precisa ser estendido a todo o país”.
Ultimamente o que tem tirado o sono do general é ver a sociedade se “dirigindo para um caminho que pode acarretar a perda da nossa identidade. Da essência de nós brasileiros como uma nação”. Para ele, o Brasil está em uma situação na qual medidas emergenciais devem ser tomadas. No centro do problema, estão as drogas: “Elas são um grande combustível das organizações criminosas. Aumentam a capacidade de contaminação em outras instituições e partes do país”.
Indagado sobre a união entre as forças armadas da América do Sul, o general lamenta dizer que não há bases comuns para um sistema de defesa. “Dizem que quando as ideologias ficam velhas elas se mudam para a América do Sul”, explica o general. Ele ressalta, no entanto, que há uma diplomacia militar muito intensa e trocas de instrutores e alunos entre os países.
Villas Bôas encerra dizendo que, em relação às eleições, o momento agora é de tolerar o diferente e essas diferenças não podem comprometer o futuro do Brasil e nem a governabilidade do próximo presidente. “É o momento de buscarmos uma convergência, uma mudança na nossa essência, na nossa tolerância. Tolerar a diferença. Esse sentido de pacificação é muito importante para o país”.
Para Villas Bôas, a verdadeira intervenção federal no Rio de Janeiro não está tendo visibilidade e o que há de mais importante é a reestruturação das instituições policiais cariocas. Ele analisa que a “capacidade administrativa e gerencial são fundamentais para restaurar o funcionamento de todos os subsistemas da polícia”. A ação no RJ, sob seu critério, é um “trabalho criterioso e bem feito e que precisa ser estendido a todo o país”.
Ultimamente o que tem tirado o sono do general é ver a sociedade se “dirigindo para um caminho que pode acarretar a perda da nossa identidade. Da essência de nós brasileiros como uma nação”. Para ele, o Brasil está em uma situação na qual medidas emergenciais devem ser tomadas. No centro do problema, estão as drogas: “Elas são um grande combustível das organizações criminosas. Aumentam a capacidade de contaminação em outras instituições e partes do país”.
Indagado sobre a união entre as forças armadas da América do Sul, o general lamenta dizer que não há bases comuns para um sistema de defesa. “Dizem que quando as ideologias ficam velhas elas se mudam para a América do Sul”, explica o general. Ele ressalta, no entanto, que há uma diplomacia militar muito intensa e trocas de instrutores e alunos entre os países.
Villas Bôas encerra dizendo que, em relação às eleições, o momento agora é de tolerar o diferente e essas diferenças não podem comprometer o futuro do Brasil e nem a governabilidade do próximo presidente. “É o momento de buscarmos uma convergência, uma mudança na nossa essência, na nossa tolerância. Tolerar a diferença. Esse sentido de pacificação é muito importante para o país”.
Imprensa mundial destaca ataque a Jair Bolsonaro; Guardian chama eleição de imprevisível
Veículos de todo o mundo noticiaram o ataque a faca sofrido por Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (6).
Publicada Em 06/09/2018 17:10
"Em uma eleição particularmente imprevisível, Bolsonaro tem polarizado opiniões com suas opiniões sobre leis mais permissíveis para o porte de armas, seus ataques à esquerda e seu enaltecimento à ditadura militar", diz o britânico The Guardian.
"O candidato com mais intenção de voto e com mais rejeição entre o eleitorado foi atacado em um ato de campanha no estado de Minas Gerais", escreve.
"Inúmeros vídeos nas redes sociais mostram Bolsonaro, cuja plataforma inclui acabar com o crime no maior país da América Latina, sendo atacado com uma faca na parte debaixo de seu estômago", descreveu a agência de notícias Associated Press.
O New York Times destaca que Bolsonaro "prometeu restaurar a ordem em um país sofrendo um aumento de violência, propondo facilitar que civis portem armas e que policiais matem criminosos."
"Declarações sobre mulheres, minorias e pessoas LGBT repeliram alguns brasileiros, mas atraíram muitos outros", diz a Bloomberg. Segundo o veículo, as ações e moeda brasileiras subiram após a notícia.
A rede britânica BBC também destacou o perfil do candidato: "O político controverso, que tem indignado muitos no Brasil com comentários racistas e homofóbicos, tem tido um desempenho forte nas pesquisas recentes para as eleições do mês que vem".
O também britânico Mirror descreveu que o candidato "gritou em dor", após o ataque. Também publicou que Bolsonaro é por vezes chamado de "o Donald Trump brasileiro".
A notícia virou manchete do site do argentino Clarín. "O acontecimento gerou comoção e o direitista aspirante a dirigir o país conseguiu uma cobertura espetacular que supera a de seu adversário Geraldo Alckmin", diz o jornal.
O francês Le Monde diz que o candidato foi "gravemente ferido com uma arma branca". O italiano Corriere della Sera, por sua vez, lembrou que o agressor foi preso e que em seu perfil de Facebook demonstra ser contrário ao governo de Michel Temer e a favor da soltura do ex-presidente Lula.
"Nenhuma escolha desde o retorno do Brasil à democracia há 30 anos era tão difícil de prever. Muitos políticos e empresários estão sob suspeita de corrupção, muitos foram presos. Isso abalou a confiança dos eleitores", escreveu o alemão Spiegel.
O português Público lembrou que a visita do candidato a Juiz de Fora já havia chamado atenção devido ao cordão de isolamento feito por um grupo de extrema-direita. "Vestidos de preto, disseram ser polícias a fazer 'segurança voluntária' ao candidato e impediram que alguns doentes, que tinham as suas sessões de quimioterapia marcadas, entrassem nas instalações", escreveu o jornal.
O Süddeutsche Zeitung descreve o momento, registrado em vídeo, em que Bolsonaro, sobre os ombros de um apoiador em meio à multidão, é esfaqueado.
"De repente, o político se encolhe e se retorce com expressão de dor. É possível reconhecer uma lâmina", diz o jornal, acrescentando que o motivo do ataque não está claro.
O veículo destaca que Bolsonaro, que lidera as pesquisas eleitorais, faz declarações contrárias aos homossexuais e aos negros e glorifica a ditadura militar. "O 'Trump do Brasil' está envolvido na política há muito tempo, mas se apresenta como um candidato antissistema."
O Frankfurter Allgemeine Zeitung destaca que Bolsonaro é favorito na corrida à Presidência, mas que é improvável que ele vença no segundo turno. "Caso vença as eleições, ele quer colocar militares em postos ministeriais e, diante da criminalidade em alta, pretende armar a população."
"O candidato com mais intenção de voto e com mais rejeição entre o eleitorado foi atacado em um ato de campanha no estado de Minas Gerais", escreve.
"Inúmeros vídeos nas redes sociais mostram Bolsonaro, cuja plataforma inclui acabar com o crime no maior país da América Latina, sendo atacado com uma faca na parte debaixo de seu estômago", descreveu a agência de notícias Associated Press.
O New York Times destaca que Bolsonaro "prometeu restaurar a ordem em um país sofrendo um aumento de violência, propondo facilitar que civis portem armas e que policiais matem criminosos."
"Declarações sobre mulheres, minorias e pessoas LGBT repeliram alguns brasileiros, mas atraíram muitos outros", diz a Bloomberg. Segundo o veículo, as ações e moeda brasileiras subiram após a notícia.
A rede britânica BBC também destacou o perfil do candidato: "O político controverso, que tem indignado muitos no Brasil com comentários racistas e homofóbicos, tem tido um desempenho forte nas pesquisas recentes para as eleições do mês que vem".
O também britânico Mirror descreveu que o candidato "gritou em dor", após o ataque. Também publicou que Bolsonaro é por vezes chamado de "o Donald Trump brasileiro".
A notícia virou manchete do site do argentino Clarín. "O acontecimento gerou comoção e o direitista aspirante a dirigir o país conseguiu uma cobertura espetacular que supera a de seu adversário Geraldo Alckmin", diz o jornal.
O francês Le Monde diz que o candidato foi "gravemente ferido com uma arma branca". O italiano Corriere della Sera, por sua vez, lembrou que o agressor foi preso e que em seu perfil de Facebook demonstra ser contrário ao governo de Michel Temer e a favor da soltura do ex-presidente Lula.
"Nenhuma escolha desde o retorno do Brasil à democracia há 30 anos era tão difícil de prever. Muitos políticos e empresários estão sob suspeita de corrupção, muitos foram presos. Isso abalou a confiança dos eleitores", escreveu o alemão Spiegel.
O português Público lembrou que a visita do candidato a Juiz de Fora já havia chamado atenção devido ao cordão de isolamento feito por um grupo de extrema-direita. "Vestidos de preto, disseram ser polícias a fazer 'segurança voluntária' ao candidato e impediram que alguns doentes, que tinham as suas sessões de quimioterapia marcadas, entrassem nas instalações", escreveu o jornal.
O Süddeutsche Zeitung descreve o momento, registrado em vídeo, em que Bolsonaro, sobre os ombros de um apoiador em meio à multidão, é esfaqueado.
"De repente, o político se encolhe e se retorce com expressão de dor. É possível reconhecer uma lâmina", diz o jornal, acrescentando que o motivo do ataque não está claro.
O veículo destaca que Bolsonaro, que lidera as pesquisas eleitorais, faz declarações contrárias aos homossexuais e aos negros e glorifica a ditadura militar. "O 'Trump do Brasil' está envolvido na política há muito tempo, mas se apresenta como um candidato antissistema."
O Frankfurter Allgemeine Zeitung destaca que Bolsonaro é favorito na corrida à Presidência, mas que é improvável que ele vença no segundo turno. "Caso vença as eleições, ele quer colocar militares em postos ministeriais e, diante da criminalidade em alta, pretende armar a população."
TSE autoriza envio de tropas federais para reforçar segurança de 97 municípios do RN nas eleições 2018
Corte Eleitoral atendeu, nesta quinta-feira (6), ao pedido integral enviado pelo Tribunal Regional Eleitoral do estado. Reforço foi justificado por deficiência na quantidade de policiais.
Por G1 (rn) Publicada Em 06/09/2018 12:04
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou o envio de tropas federais para a atuarem em 97 municípios do Rio Grande do Norte durante as eleições 2018. O pedido foi aprovado na manhã desta quinta-feira (6). Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN), que encaminhou a solicitação em julho, a corte superior atendeu a integralidade, ou seja, o reforço da segurança em todas as cidades listadas no pedido original.
A demanda com pedido de reforço de cada cidade foram encaminhadas ao TRE por 32 juízes eleitorais do estado, com os respectivos fundamentos para o pleito. A necessidade da solicitação, segundo o TRE, se justificou pela deficiência no quantitativo de policiais, aliada ao agravamento da crise da segurança pública, para atuar perante as eleições.
Ainda não foi divulgado o número de militares que vão atuar na operação de segurança do dia 7 de outubro. Na manhã desta quinta-feira (6), o presidente do TRE, desembargador Glauber Rêgo também se reuniu com o governador Robinson Faria para falar sobre o esquema de atuação da Polícia Militar no pleito, que já estaria concluído.
A demanda com pedido de reforço de cada cidade foram encaminhadas ao TRE por 32 juízes eleitorais do estado, com os respectivos fundamentos para o pleito. A necessidade da solicitação, segundo o TRE, se justificou pela deficiência no quantitativo de policiais, aliada ao agravamento da crise da segurança pública, para atuar perante as eleições.
Ainda não foi divulgado o número de militares que vão atuar na operação de segurança do dia 7 de outubro. Na manhã desta quinta-feira (6), o presidente do TRE, desembargador Glauber Rêgo também se reuniu com o governador Robinson Faria para falar sobre o esquema de atuação da Polícia Militar no pleito, que já estaria concluído.
Aeronave da Força Aérea Brasileira apresenta falha técnica e faz pouso de emergência em Anápolis
Segundo o órgão, o avião C-130 Hércules ia de Manaus para Brasília com 45 pessoas a bordo. Ninguém se feriu.
Vanessa Martins Publicada Em 06/09/2018 19:52
Uma aeronave C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) fez um pouso de emergência em Anápolis, a 55 km de Goiânia, na noite desta quinta-feira (6), por volta de 19h20. O vôo tinha 45 pessoas a bordo e ninguém se feriu. Segundo o órgão, a aeronave apresentou um "falha técnica", mas o pouso foi realizado com sucesso na pista ALA 2.
A FAB informou ainda que a aeronave voava de Manaus (AM) para Brasília (DF) quando apresentou o problema. Ainda de acordo com a corporação, o caso será investigado para apontar o que causou a ocorrência.
O órgão não informou detalhes do problema que a aeronave teve ou quanto tempo a mais o avião precisou ficar em trânsito por causa da falha.
C-130 Hércules
Aeronaves desse modelo já foram usadas em combates a incêndios. Um deles foi o que ocorreu no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. O avião tem dois tubos que saem pela porta traseira e consegue despejar 12 mil litros de água sobre as áreas que estão em chamas.
A FAB informou ainda que a aeronave voava de Manaus (AM) para Brasília (DF) quando apresentou o problema. Ainda de acordo com a corporação, o caso será investigado para apontar o que causou a ocorrência.
O órgão não informou detalhes do problema que a aeronave teve ou quanto tempo a mais o avião precisou ficar em trânsito por causa da falha.
C-130 Hércules
Aeronaves desse modelo já foram usadas em combates a incêndios. Um deles foi o que ocorreu no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. O avião tem dois tubos que saem pela porta traseira e consegue despejar 12 mil litros de água sobre as áreas que estão em chamas.
Para garantir bom lugar no desfile de 7 de setembro, público chega cedo à Esplanada
Casal saiu de casa, no Entorno, às 5h só para comparecer ao evento. Desfile deve reunir de 25 mil a 30 mil pessoas, segundo organizadores.
Gabriel Luiz E Maria Fernanda Soares Publicada Em 07/09/2018 06:56
Para pegar um bom lugar e assistir ao desfile do 7 de setembro, o público começou a chegar à Esplanada dos Ministério, em Brasília, já por volta das 6h. A organização estima que o público seja de 25 mil a 30 mil pessoas. A parada deste ano tem como tema "Celebre a História da Nossa Independência".
O casal Marlene Freitas e Abraão Cardoso veio de Planaltina de Goiás só para ver o evento. Eles saíram às 5h de casa para pegar um lugar na arquibancada, montada em frente ao Palácio do Planalto.
A parada cívico-militar celebra os 196 anos da independência do Brasil. O presidente Michel Temer vai participar do desfile, pela terceira vez como presidente da República, já que em 1º de janeiro ele passará o cargo ao vencedor da eleição presidencial.
O evento vai das 9h até as 11h. O trânsito na Esplanada foi bloqueado desde as 22h de quinta-feira (6) nos dois sentidos, desde a Catedral até a L4 Sul.
A recomendação para o público é que use o transporte coletivo para chegar até a Esplanada. Ônibus e metrô deixarão os passageiros na Rodoviária do Plano Piloto.
O metrô, que nos feriados abre mais tarde, nesta sexta começa a funcionar uma hora mais cedo – às 6h. Os últimos trens deixarão o centro da capital às 19h. De acordo com o DFTrans, haverá também reforço nas linhas de ônibus.
Como em anos anteriores, ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que lutou na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), participam do desfile, cujo percurso é de dois quilômetros, no sentido Palácio do Planalto/Rodoviária.
A partir das 9h20, ocorre a parte do desfile reservada a estudantes e bandas. Segundo a Secretaria de Educação do DF, serão 900 participantes no desfile deste ano.
Após os estudantes, desfilam, com tropas a pé e veículos, Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Veículos Serviço de Atendimento Móvel de Urgência também participam da parada cívico-militar.
Pirâmide humana e esquadrilha da fumaça
Entre as atrações do desfile deste ano está a Pirâmide Humana do Batalhão de Polícia do Exército de Brasília. Segundo o Planalto, 47 militares vão percorrer o trajeto do desfile sobre uma única motocicleta.
A parada cívico-militar também conta com desfiles aéreos da Aeronáutica e do Corpo de Bombeiros do DF. As acrobacias pelos céus da Esquadrilha da Fumaça encerram o evento.
Custos
Conforme a Secretária de Comunicação da Presidência da República (Secom), responsável pela montagem da infraestrutura do desfile, o evento custará R$ 816,8 mil. Em 2017, segundo a Secom, foram gastos R$ 787,5 mil e em 2016, R$ 1,1 milhão.
O casal Marlene Freitas e Abraão Cardoso veio de Planaltina de Goiás só para ver o evento. Eles saíram às 5h de casa para pegar um lugar na arquibancada, montada em frente ao Palácio do Planalto.
A parada cívico-militar celebra os 196 anos da independência do Brasil. O presidente Michel Temer vai participar do desfile, pela terceira vez como presidente da República, já que em 1º de janeiro ele passará o cargo ao vencedor da eleição presidencial.
O evento vai das 9h até as 11h. O trânsito na Esplanada foi bloqueado desde as 22h de quinta-feira (6) nos dois sentidos, desde a Catedral até a L4 Sul.
A recomendação para o público é que use o transporte coletivo para chegar até a Esplanada. Ônibus e metrô deixarão os passageiros na Rodoviária do Plano Piloto.
O metrô, que nos feriados abre mais tarde, nesta sexta começa a funcionar uma hora mais cedo – às 6h. Os últimos trens deixarão o centro da capital às 19h. De acordo com o DFTrans, haverá também reforço nas linhas de ônibus.
Como em anos anteriores, ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que lutou na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), participam do desfile, cujo percurso é de dois quilômetros, no sentido Palácio do Planalto/Rodoviária.
A partir das 9h20, ocorre a parte do desfile reservada a estudantes e bandas. Segundo a Secretaria de Educação do DF, serão 900 participantes no desfile deste ano.
Após os estudantes, desfilam, com tropas a pé e veículos, Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Veículos Serviço de Atendimento Móvel de Urgência também participam da parada cívico-militar.
Pirâmide humana e esquadrilha da fumaça
Entre as atrações do desfile deste ano está a Pirâmide Humana do Batalhão de Polícia do Exército de Brasília. Segundo o Planalto, 47 militares vão percorrer o trajeto do desfile sobre uma única motocicleta.
A parada cívico-militar também conta com desfiles aéreos da Aeronáutica e do Corpo de Bombeiros do DF. As acrobacias pelos céus da Esquadrilha da Fumaça encerram o evento.
Custos
Conforme a Secretária de Comunicação da Presidência da República (Secom), responsável pela montagem da infraestrutura do desfile, o evento custará R$ 816,8 mil. Em 2017, segundo a Secom, foram gastos R$ 787,5 mil e em 2016, R$ 1,1 milhão.
Comandante do Exército vê desafio à democracia em atentado contra Bolsonaro
Presidenciável, que é deputado e capitão da reserva, foi atingido por facada em ato de campanha em Juiz de Fora. Comandante do Exército disse repudiar veementemente o ato de extrema violência.
G1, Brasília Publicada Em 06/09/2018 23:19
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, afirmou em nota na noite desta quinta-feira (6) que repudia o atentado contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e defende a "manutenção da serenidade" e o "combate aos radicalismos" contra o que classificou como "desafio" à democracia.
Nesta quinta, Bolsonaro, deputado federal e capitão da reserva do Exército, foi atingido por uma facada durante atividade de campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG). Levado para um hospital, ele sofreu uma cirurgia e ficará pelo menos uma semana internado.
Na nota, Villas Bôas "repudia veementemente o ato de violência extrema perpetrado contra a vida do Deputado Bolsonaro" e pede "confiança nos órgãos de segurança pública, para que todos juntos ultrapassemos esse desafio à nossa democracia e à paz social".
Na tarde desta quinta, o alto comando do Exército fez uma reunião por videoconferência na qual, segundo apurou a TV Globo, foi discutido o atentado contra Bolsonaro.
Composto por generais, o alto-comando é um conselho permanente que assessora o comandante do Exército – o atual comandante é o general Eduardo Villas Bôas.
Segundo a assessoria do Exército, a reunião foi realizada por videoconferência e já estava prevista para ser realizada nesta quinta.
Leia abaixo a íntegra da nota
NOTA DE ESCLARECIMENTO - ATENTADO CONTRA O DEPUTADO FEDERAL JAIR BOLSONARO - 06 SET 18
Com relação ao atentado contra o Deputado Federal Jair Bolsonaro, ocorrido na tarde de hoje, na cidade de Juiz de Fora - MG, o Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, informa que:
1. Repudia veementemente o ato de violência extrema perpetrado contra a vida do Deputado Bolsonaro, candidato à Presidência da República;
2. Defende a manutenção da serenidade, o combate aos radicalismos e a confiança nos órgãos de segurança pública, para que todos juntos ultrapassemos esse desafio à nossa democracia e à paz social; e
3. Solidariza-se com a família do Deputado neste momento de apreensão, desejando pronta recuperação.
Brasília - DF, 06 de setembro de 2018.
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO EXÉRCITO
EXÉRCITO BRASILEIRO - BRAÇO FORTE, MÃO AMIGA
Nesta quinta, Bolsonaro, deputado federal e capitão da reserva do Exército, foi atingido por uma facada durante atividade de campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG). Levado para um hospital, ele sofreu uma cirurgia e ficará pelo menos uma semana internado.
Na nota, Villas Bôas "repudia veementemente o ato de violência extrema perpetrado contra a vida do Deputado Bolsonaro" e pede "confiança nos órgãos de segurança pública, para que todos juntos ultrapassemos esse desafio à nossa democracia e à paz social".
Na tarde desta quinta, o alto comando do Exército fez uma reunião por videoconferência na qual, segundo apurou a TV Globo, foi discutido o atentado contra Bolsonaro.
Composto por generais, o alto-comando é um conselho permanente que assessora o comandante do Exército – o atual comandante é o general Eduardo Villas Bôas.
Segundo a assessoria do Exército, a reunião foi realizada por videoconferência e já estava prevista para ser realizada nesta quinta.
Leia abaixo a íntegra da nota
NOTA DE ESCLARECIMENTO - ATENTADO CONTRA O DEPUTADO FEDERAL JAIR BOLSONARO - 06 SET 18
Com relação ao atentado contra o Deputado Federal Jair Bolsonaro, ocorrido na tarde de hoje, na cidade de Juiz de Fora - MG, o Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, informa que:
1. Repudia veementemente o ato de violência extrema perpetrado contra a vida do Deputado Bolsonaro, candidato à Presidência da República;
2. Defende a manutenção da serenidade, o combate aos radicalismos e a confiança nos órgãos de segurança pública, para que todos juntos ultrapassemos esse desafio à nossa democracia e à paz social; e
3. Solidariza-se com a família do Deputado neste momento de apreensão, desejando pronta recuperação.
Brasília - DF, 06 de setembro de 2018.
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO EXÉRCITO
EXÉRCITO BRASILEIRO - BRAÇO FORTE, MÃO AMIGA
Voo da FAB para Brasília faz pouso emergencial com 45 pessoas a bordo
Aeronave modelo Hércules C-130 vinha de Manaus e precisou aterrissar em Anápolis (GO) após falha no trem de pouso. Não houve feridos
Fernando Caixeta Publicada Em 06/09/2018 21:28
Uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) precisou fazer um pouso de emergência no município goiano de Anápolis após uma falha técnica. A aterrissagem forçada foi registrada por volta das 19h20 desta quinta-feira (6/9). Segundo nota oficial divulgada pela instituição, 45 pessoas estavam a bordo e nenhuma delas se feriu.
De acordo com a Aeronáutica, o avião apresentou uma falha técnica durante voo de Manaus (AM) para Brasília. A FAB irá investigar o que provocou o problema, mas não divulgou possíveis causas do incidente.
Imagens de tráfego aéreo (veja abaixo) mostram que o avião cargueiro deu diversas voltas na região do Distrito Federal antes de seguir para a cidade goiana. Na pista da Base Aérea de Anápolis, o ALA 2, o piloto precisou fazer um pouso de barriga porque um dos trens de pouso não funcionou.
De acordo com a Aeronáutica, o avião apresentou uma falha técnica durante voo de Manaus (AM) para Brasília. A FAB irá investigar o que provocou o problema, mas não divulgou possíveis causas do incidente.
Imagens de tráfego aéreo (veja abaixo) mostram que o avião cargueiro deu diversas voltas na região do Distrito Federal antes de seguir para a cidade goiana. Na pista da Base Aérea de Anápolis, o ALA 2, o piloto precisou fazer um pouso de barriga porque um dos trens de pouso não funcionou.
DIÁLOGO DAS AMÉRICAS - Brasil y Estados Unidos dialogan sobre asuntos de Defensa
En 2019 se llevará a cabo el tercer diálogo entre naciones amigas en Brasil.
Nelza Oliveira Publicada Em 06/09/2018
En junio de 2018, unos 100 representantes técnicos gubernamentales y de empresas brasileñas y estadounidenses se reunieron en la Escuela de Guerra Naval de Río de Janeiro, para llevar a cabo la reunión preparatoria del 3. er Diálogo entre las Industrias de Defensa de Brasil y los Estados Unidos (DID), que abordará prioridades a largo plazo y la relación de cooperación de ambos países en el sector. El 3.er DID tendrá lugar en Brasil, bajo la coordinación del Ministerio de Defensa.
“Estamos en el proceso de intensificar las operaciones internacionales, por eso queremos mostrar lo que hacemos en nuestro país. Es muy importante que el Ministerio de Defensa promueva estas actividades”, manifestó Giacomo Staniscia, director de negocios de Atech, una empresa brasileña del Grupo Embraer, especializada en el desarrollo de soluciones y tecnologías.
Brasil es el segundo socio comercial de defensa de los Estados Unidos en Latinoamérica, después de México. “Somos los dos países más grandes del hemisferio, por lo cual necesitamos trabajar juntos y construir nuevas alianzas. Las relaciones interpersonales son primordiales para que la colaboración sea viable”, afirmó María Cameron, subdirectora para Latinoamérica y el Caribe del Departamento de Comercio de los Estados Unidos.
El Vicealmirante de la Marina de Brasil Marcelo Francisco Campos, director del departamento de Promoción Comercial y responsable de la Secretaría de Productos de Defensa del Ministerio de Defensa, cree que la reunión preparatoria fue positiva. “Los acuerdos de colaboración se concretan, pero las empresas prefieren que las negociaciones permanezcan en secreto para evitar que se perjudiquen sus negocios. Asimismo, para agilizar y facilitar los procesos, las asociaciones industriales piensan armar un plan de negocios, en el que figuren posibles puntos de interés y necesidades de los empresarios de cada país”, manifestó el Valmte. Campos.
Grupos de trabajo
Para facilitar los debates e intercambios de información se crearon cuatro grupos de trabajo. Los grupos están divididos por tema: sociedades comerciales, para estimular oportunidades de negocios entre empresas de ambos países; cooperación binacional, con el objetivo de seleccionar programas gubernamentales; espacio, para acelerar el acuerdo de lanzamientos desde el Centro Espacial de Alcântara en Maranhão; y política, para identificar los obstáculos a las políticas industriales y de regulación.
“El ingreso a los grupos de trabajo está abierto a las industrias de defensa, que deberán solicitar su lugar en la Asociación Brasileña de las Industrias de Materiales de Defensa y Seguridad, mencionado en qué grupos de trabajo desean participar. Del mismo modo, la rama estadounidense del Consejo Empresarial Brasil-Estados Unidos es responsable de buscar la inserción de las empresas de defensa estadounidenses”, explicó el Valmte. Campos.
El oficial explicó que participar en el grupo de trabajo le sirve a la industria para tener contacto directo con organismos gubernamentales de ambos países, lo que genera un espacio para debatir, aclarar dudas y realizar intercambios y sugerencias. Para mantener la continuidad de los trabajos, los grupos se reúnen periódicamente o proponen conferencias telefónicas, webinars (seminarios en la red) y aprovechan oportunidades de encuentro en ferias y exposiciones de interés mutuo, según sus necesidades.
Avances en los diálogos
El primer DID se realizó en septiembre de 2016 en Brasília, cuando ambos países firmaron una carta de intención para extender la sociedad bilateral y posibilitar nuevos negocios. Desde entonces hubo muchos avances.
El 22 de marzo de 2017, el Departamento de Defensa de los Estados Unidos y el Ministerio de Defensa de Brasil firmaron un acuerdo de intercambio de información, para extender la colaboración en investigación y desarrollo de nuevas tecnologías. El 4 de abril, las firmas de defensa Rockwell Collins, estadounidense, y Savis y Bradar, brasileña, firmaron un acuerdo para evaluar oportunidades de negocios. En la semana del 22 de mayo, una delegación del Gobierno brasileño visitó las instalaciones de la Unidad Experimental de Innovación en Defensa, ubicada en Silicon Valley, EE. UU.
El segundo DID se celebró en octubre de 2017 en Washington, D.C., en los Estados Unidos. Para el Valmte. Campos, esa continuidad es prueba del éxito de los diálogos. “Un ejemplo es el área espacial, donde hubo avances importantes en las reuniones previas al DID y, por cierto, será asunto de la próxima reunión.
Además, el Secretario de Defensa de los EE. UU. James N. Mattis visitó Brasil por primera vez el 13 de agosto de 2018 para reafirmar la importancia de la relación bilateral y aumentar el comercio con el país. Durante su visita, Mattis se reunió con los ministros brasileños Joaquim Silva e Luna, de Defensa; y Aloysio Nunes Ferreira Filho, de Relaciones Exteriores, con el fin de hablar sobre alternativas para aprovechar la cooperación en ciencia y tecnología político-militar y en la industria de defensa.
Perspectivas a futuro
Según el Valmte. Campos, en el próximo DID será prioritario identificar y eliminar impedimentos legislativos, reglamentarios y prácticos, promover un acercamiento entre las industrias estadounidenses y brasileñas, identificar oportunidades en las fuerzas armadas y policías federales de Brasil y los EE. UU., apoyar iniciativas para facilitar la realización de negocios e identificar y definir proyectos binacionales. Es necesario “trabajar para implementar proyectos conjuntos y las relaciones de colaboración”, dijo. “En un futuro cercano, nos urge la necesidad de concretar el Acuerdo de Protección Tecnológica EE. UU.-Brasil, de modo tal que resulte favorable para ambas partes y se pueda utilizar el Centro de Lanzamiento de Alcântara y de actividades tecnológicas y de cooperación.
El oficial sostiene que existen muchas oportunidades de negocios entre ambos países en materia de seguridad, “como por ejemplo aquellos casos en los que se utilizan los vehículos aéreos no tripulados para el control de fronteras, la tecnología de smart cities [ciudades inteligentes] y la aplicación del sistema E-Gates [sistema electrónico de control automatizado de pasaportes] en puntos de la frontera terrestre”, aseguró el Valmte. Campos.
“Estamos en el proceso de intensificar las operaciones internacionales, por eso queremos mostrar lo que hacemos en nuestro país. Es muy importante que el Ministerio de Defensa promueva estas actividades”, manifestó Giacomo Staniscia, director de negocios de Atech, una empresa brasileña del Grupo Embraer, especializada en el desarrollo de soluciones y tecnologías.
Brasil es el segundo socio comercial de defensa de los Estados Unidos en Latinoamérica, después de México. “Somos los dos países más grandes del hemisferio, por lo cual necesitamos trabajar juntos y construir nuevas alianzas. Las relaciones interpersonales son primordiales para que la colaboración sea viable”, afirmó María Cameron, subdirectora para Latinoamérica y el Caribe del Departamento de Comercio de los Estados Unidos.
El Vicealmirante de la Marina de Brasil Marcelo Francisco Campos, director del departamento de Promoción Comercial y responsable de la Secretaría de Productos de Defensa del Ministerio de Defensa, cree que la reunión preparatoria fue positiva. “Los acuerdos de colaboración se concretan, pero las empresas prefieren que las negociaciones permanezcan en secreto para evitar que se perjudiquen sus negocios. Asimismo, para agilizar y facilitar los procesos, las asociaciones industriales piensan armar un plan de negocios, en el que figuren posibles puntos de interés y necesidades de los empresarios de cada país”, manifestó el Valmte. Campos.
Grupos de trabajo
Para facilitar los debates e intercambios de información se crearon cuatro grupos de trabajo. Los grupos están divididos por tema: sociedades comerciales, para estimular oportunidades de negocios entre empresas de ambos países; cooperación binacional, con el objetivo de seleccionar programas gubernamentales; espacio, para acelerar el acuerdo de lanzamientos desde el Centro Espacial de Alcântara en Maranhão; y política, para identificar los obstáculos a las políticas industriales y de regulación.
“El ingreso a los grupos de trabajo está abierto a las industrias de defensa, que deberán solicitar su lugar en la Asociación Brasileña de las Industrias de Materiales de Defensa y Seguridad, mencionado en qué grupos de trabajo desean participar. Del mismo modo, la rama estadounidense del Consejo Empresarial Brasil-Estados Unidos es responsable de buscar la inserción de las empresas de defensa estadounidenses”, explicó el Valmte. Campos.
El oficial explicó que participar en el grupo de trabajo le sirve a la industria para tener contacto directo con organismos gubernamentales de ambos países, lo que genera un espacio para debatir, aclarar dudas y realizar intercambios y sugerencias. Para mantener la continuidad de los trabajos, los grupos se reúnen periódicamente o proponen conferencias telefónicas, webinars (seminarios en la red) y aprovechan oportunidades de encuentro en ferias y exposiciones de interés mutuo, según sus necesidades.
Avances en los diálogos
El primer DID se realizó en septiembre de 2016 en Brasília, cuando ambos países firmaron una carta de intención para extender la sociedad bilateral y posibilitar nuevos negocios. Desde entonces hubo muchos avances.
El 22 de marzo de 2017, el Departamento de Defensa de los Estados Unidos y el Ministerio de Defensa de Brasil firmaron un acuerdo de intercambio de información, para extender la colaboración en investigación y desarrollo de nuevas tecnologías. El 4 de abril, las firmas de defensa Rockwell Collins, estadounidense, y Savis y Bradar, brasileña, firmaron un acuerdo para evaluar oportunidades de negocios. En la semana del 22 de mayo, una delegación del Gobierno brasileño visitó las instalaciones de la Unidad Experimental de Innovación en Defensa, ubicada en Silicon Valley, EE. UU.
El segundo DID se celebró en octubre de 2017 en Washington, D.C., en los Estados Unidos. Para el Valmte. Campos, esa continuidad es prueba del éxito de los diálogos. “Un ejemplo es el área espacial, donde hubo avances importantes en las reuniones previas al DID y, por cierto, será asunto de la próxima reunión.
Además, el Secretario de Defensa de los EE. UU. James N. Mattis visitó Brasil por primera vez el 13 de agosto de 2018 para reafirmar la importancia de la relación bilateral y aumentar el comercio con el país. Durante su visita, Mattis se reunió con los ministros brasileños Joaquim Silva e Luna, de Defensa; y Aloysio Nunes Ferreira Filho, de Relaciones Exteriores, con el fin de hablar sobre alternativas para aprovechar la cooperación en ciencia y tecnología político-militar y en la industria de defensa.
Perspectivas a futuro
Según el Valmte. Campos, en el próximo DID será prioritario identificar y eliminar impedimentos legislativos, reglamentarios y prácticos, promover un acercamiento entre las industrias estadounidenses y brasileñas, identificar oportunidades en las fuerzas armadas y policías federales de Brasil y los EE. UU., apoyar iniciativas para facilitar la realización de negocios e identificar y definir proyectos binacionales. Es necesario “trabajar para implementar proyectos conjuntos y las relaciones de colaboración”, dijo. “En un futuro cercano, nos urge la necesidad de concretar el Acuerdo de Protección Tecnológica EE. UU.-Brasil, de modo tal que resulte favorable para ambas partes y se pueda utilizar el Centro de Lanzamiento de Alcântara y de actividades tecnológicas y de cooperación.
El oficial sostiene que existen muchas oportunidades de negocios entre ambos países en materia de seguridad, “como por ejemplo aquellos casos en los que se utilizan los vehículos aéreos no tripulados para el control de fronteras, la tecnología de smart cities [ciudades inteligentes] y la aplicación del sistema E-Gates [sistema electrónico de control automatizado de pasaportes] en puntos de la frontera terrestre”, aseguró el Valmte. Campos.
REVISTA GLOBO RURAL - 40% das aeronaves não tripuladas no Brasil são usadas no agronegócio
Drones invadem o campo: estimativa da consultoria PwC aponta que o uso do equipamento no país é superior ao resto do mundo
Denise Brito Publicada Em 06/09/2018
Praticamente desconhecidos até meados de 2010, os drones, pequenas aeronaves sem tripulação, comandadas à distância, vêm aumentando sua presença em diversas atividades, com destaque para o avanço expressivo de seu uso nas fazendas. O ritmo de crescimento desse mercado no país tem surpreendido até mesmo os fabricantes dos equipamentos.
Há estimativas de que o Brasil se tornará, em dois anos, o terceiro maior mercado mundial de drones na agricultura. A previsão é da americana MicaSense, empresa líder no mercado mundia
Segundo a empresa, o Brasil ocupa a décima colocação no mercado mundial de drones com aplicação na agricultura. Os primeiros colocados hoje são Estados Unidos, Europa, Canadá e Argentina.
A projeção de crescimento do mercado de drones no Brasil se baseia em estudos dos analistas da empresa e no potencial da produção agrícola brasileira. “Nosso foco total está no mercado agrícola. Desde 2013, com o forte avanço tecnológico dos drones no Brasil, nossas vendas têm crescido 30% ao ano”, afirma Tadeu Barboza, representante da companhia.
Desde que foram definidas as regras para utilização dos drones (há um ano, em maio de 2017), cerca de 40% das aeronaves não tripuladas estariam dedicadas a aplicações no agronegócio, segundo estimativas dos organizadores da feira DroneShow, realizada em meados de maio, em São Paulo. A participação é superior ao resto do mundo, que tem um percentual de 25%, segundo dados da empresa de auditoria PwC.
Além do agronegócio, outras atividades que vêm se utilizando da nova tecnologia são empresas de inspeção de obras, segurança, filmagens e fotografias profissionais, monitoramento e mapeamento, entre outras.
Uma das líderes na fabricação de drones no país, a XMobots tem cerca de 80% de suas vendas concentradas nos serviços de agricultura de precisão, que utilizam tecnologia para melhorar a produtividade no campo. “Está crescendo demais essa demanda”, diz Thatiana Miloso, diretora da empresa.
FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL
Na lavoura de cana-de-açúcar, o uso do drone já está instituído como um de seus insumos”, afirma Thatiana. A segunda principal demanda é de monitoramento ambiental. “Desde o acidente em Mariana (rompimento de barragem na cidade mineira, em 2015), a procura por esse serviço experimentou um boom.”
Apesar da atual concentração dos negócios no setor agro, a empresa prevê que novos segmentos estejam começando a buscar o serviço dos drones. “Detectamos um aquecimento em setores como construção civil e fiscalização ambiental”, diz o CEO da companhia, Giovani Amianti.
A mão de obra envolvida nas atividades com os drones é um tema à parte e com diferentes ângulos. Os fabricantes de drones se queixam da dificuldade em encontrar no mercado profissionais com o perfil necessário que desejam contratar, de formação híbrida: que somem conhecimento de tecnologia e desenvolvimento de software associado à experiência na área agronômica, engenharia florestal e afins.
Por outro lado, a chegada da eficiência dos drones às lavouras tem feito “rolar cabeças” de profissionais de topografia e cartografia, que teriam perdido competitividade diante da nova eficiência tecnológica. “Houve uma quebra de paradigma de eficiência, por isso a redução de postos de trabalho”, diz Giovani.
Segundo ele, enquanto um empregado topógrafo realiza trabalho em cerca de 10 hectares por dia, utilizando o método de medição antigo (de levantamento de altitude e longitude), um drone realiza 500 hectares no mesmo tempo, resultando em um projeto digital muito preciso. “Desde então, descobriu-se que ocorriam falhas de até 30% nas colheitas devido a imprecisões”, revela Giovani.
“Onde antes havia de quatro a cinco topógrafos trabalhando, passou a haver dois. Mas é injusto falar que tecnologia traga desemprego”, afirma Fabrício Hertz, CEO da Horus Aeronaves.
“Muitas vezes, há a realocação dessas pessoas para outras áreas da fazenda e o aumento de informação de qualidade (gerada pelos drones), inclusive de dados que não existiam antes, pode até gerar novos empregos, uma vez que permite uma nova produtividade.”
Existem 41 mil equipamentos licenciados para operar no país, de acordo com os registros da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). No entanto, entre os profissionais do setor, a percepção é de que o número de aeronaves em atividade esteja bem acima disso. “Atualmente, deve haver cerca de 120 mil equipamentos em operação no país, com ênfase nas áreas de agricultura e de serviços de filmagem e fotografia”, calcula Giovani Amianti, da XMobots. “Posso garantir que existem no Brasil mais de 100 mil drones em operação”, afirma o diretor e organizador da DroneShow, Emerson Granemann.
Mesmo entre os números subdimensionados da Anac, o crescimento de equipamentos registrados tem sido veloz: enquanto em outubro de 2017 existiam 22 mil deles cadastrados para operação no país, em abril deste ano, ou seja, cinco meses depois, esse número passou para 41 mil. Em meio à efervescência nas atividades do setor, em maio foram licenciados pela Anac os primeiros pilotos para operações acima de 400 pés em modalidades específicas de espaço aéreo.
OPERADORES
O mercado de drones do Brasil possui hoje 9.500 operadores registrados no Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). Em julho de 2018, havia 43.621 pessoas cadastradas para operação de drone na Anac (das quais 41.262 pessoas físicas e 2.359 pessoas jurídicas). No mesmo período em 2017, essa quantidade era de 12.514 pessoas cadastradas (11.693 pessoas físicas e 821 pessoas jurídicas).
Há diversas empresas fabricantes de drones que oferecem cursos livres de pilotagem, com etapas teórica e prática e preços variados. São indicados apenas para os modelos menores de aeronaves (que representam praticamente 90% do mercado), que têm limite de voo de 120 metros de altura, 25 quilos de peso limite e operação unicamente visual, ou seja, não pode ter pilotagem por instrumentos. Dentro dessas especificidades, não é necessário tirar licença nem obter habilitação legal.
Para operação de drones de maior porte, que alcançam maior velocidade e altura, além de peso superior a 25 quilos, é exigido o licenciamento junto à Anac. Nessa modalidade, foram aprovados os dois primeiros pilotos em maio. “Para passar em nossos testes, o piloto é submetido a vários exames: um dia de prova técnica, treinos e depois exames práticos”, diz o gerente técnico da Anac, Rafael Gasparini Moreira.
De forma mais abrangente, a análise é de que os principais problemas surgidos até o momento com a disseminação dos equipamentos, segundo a Anac, estão relacionados ao descumprimento das regras por desconhecimento da regulamentação. “Entre os mais frequentes estão o uso na cidade, o que é proibido a menos de 30 metros de distância de outro operador, e o risco de interferência no tráfego aéreo, como o recentemente ocorrido no Aeroporto de Congonhas, que ainda está em investigação”, afirma Rafael Gasparini.
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