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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 07/08/2018 / USAF - The light attack aircraft competition will be down to two competitors



#Indústria #Defesa - USAF - The light attack aircraft competition will be down to two competitors ...  


Valerie Insinna ...  



WASHINGTON — The Air Force is preparing to begin buying light attack aircraft next year — and the winner is going to be either Textron’s AT-6 Wolverine or the Sierra Nevada Corp. - Embraer A-29 Super Tucano.

According to a pre-solicitation posted on FedBizOpps on Aug. 3, the service will put out a final request for proposals to the two competitors in December with the hopes of awarding a contract by the end of September 2019.

However, Air Force spokeswoman Ann Stefanek told Defense News on Monday that service leaders have not yet made a final decision on whether to green-light a program of record. Should that happen, the pre-solicitation will ensure that the service can move as quickly as it would like to eventually procure new planes, she said.

If the new weapons program moves forward, it appears the service will limit the competition to the two aircraft currently involved in the service’s light attack experiment. The pre-solicitation states that SNC and Textron Aviation "are the only firms that appear to possess the capability necessary to meet the requirement within the Air Force`s time frame without causing an unacceptable delay in meeting the needs of the warfighter".

The Air Force’s decision to only consider the A-29 and AT-6 had been foreshadowed by officials like Lt. Gen. Arnold Bunch, its top uniformed acquisition officer, who repeatedly stated that the service would likely limit a competition to those two participants.

"The whole way we got to where we’re at, we put out an invitation to participate, and we only had two that met all of the criteria that we were looking for", Bunch said in July. "We experimented with those, and they performed well enough that we did another phase, and those are the only two that we invited in [for phase two]. So at this point right now I’m seeing it as a competition between two airplanes".

However, the determination pours cold water on several potential competitors who either didn’t make it to the second phase of the experiment — like the AT-802L Longsword built by L3 Technologies and Air Tractor — or foreign firms like Czech aerospace manufacturer Aero Vodochody or South Africa’s Paramount Group, which had hoped the U.S. Air Force would run a full and open competition.

Air Force officials in favor of buying new light attack aircraft believe investing in low-cost, off-the-shelf planes will yield longterm cost savings, as those aircraft will be able to accomplish low-end missions at a lower cost per flight hour compared to the fourth and fifth-generation fighters currently operating in the Middle East.

"We must develop the capacity to combat violent extremism at lower cost", Air Force Secretary Heather Wilson said in a statement released Monday afternoon. "Today’s Air Force is smaller than the nation needs and the light attack aircraft offers an option to increase the Air Force capacity beyond what we now have in our inventory or budget".

Service leaders are also hopeful that, if the U.S. Air Force signs on to buy light attack planes, other countries engaged in the counterterrorism fight may also join in on the buy, lowing the price per plane for all customers and making it easier for their militaries to cooperate during coalition missions.

"It is important to look at the light attack aircraft through the lens of allies and partners", said Air Force Chief of Staff Gen. Dave Goldfein in a statement. "An interoperable light attack aircraft that delivers common architecture and intelligence-sharing network capabilities will enhance our collective ability to compete, deter and win across all domains".

The pre-solicitation release follows the conclusion of the final leg of experiments between the AT-6 and A-29. Both planes began a series of flight demonstrations at Holloman Air Force Base, N.M., this May.

However, after an A-29 crash resulted in the death of a naval aviator flying the plane, the Air Force cancelled the rest of the planned flights. A spokeswoman said then that about 90 percent of the flying portion of the experiment had been completed before the mishap.

Since then, Textron and SNC have submitted additional maintenance data to the Air Force.

Michael Rambo, Textron’s director of defense sales, said the company had delivered most of the required information as of July 14 and that it was standing by to hear whether it could provide any further support as the Air Force conducted additional tests of a network on which the light attack aircraft would run.

"The airplanes that we had out there were very successful in demonstrating some of that network capability, so as the Air Force continues to refine it, we’re standing ready to assist them in that refinement", he said.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G1


Juiz manda suspender entrada de venezuelanos no Brasil pela fronteira de RR

Decisão liminar é resposta a ação movida pelo MPF e DPU contra decreto que restringe serviços a venezuelanos. Magistrado também proibiu governo de exigir passaporte, deportar ou expulsar imigrantes.

Emily Costa Publicado Em 06/08 - 16h01

O juiz federal Helder Girão Barreto, da 1ª Vara da Federal de Roraima, determinou nesse domingo (5) a suspensão do ingresso e a admissão de imigrantes venezuelanos no Brasil. De acordo com a Justiça Federal, a decisão se refere a entradas feitas pela fronteira do país com o estado de Roraima. A liminar não abrange outras nacionalidades e veta apenas a entrada de venezuelanos.
A Defensoria Pública da União (DPU) informou que vai recorrer e o Ministério Público Federal (MPF) não quis se manifestar. A Advocacia Geral da União (AGU) também comunicou que vai recorrer da sentença.
A decisão é uma resposta à ação civil pública movida pelo MPF e a DPU contra o decreto estadual 25.681-E. Dentre as medidas, o decreto exige passaporte válido para que venezuelanos tenham acesso a serviços públicos estaduais - uma tentativa do governo de Roraima de filtrar a demanda e evitar colapso. Na sexta, a AGU pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspenda o decreto.
A decisão do Juiz Helder Barreto condiciona a suspensão da entrada de venezuelanos no Brasil ao chamado processo de interiorização, que é a ação do governo federal que transfere imigrantes a outras partes do país - até agora 820 foram levados em aviões da Força Aérea Brasileira para sete estados e o DF. Estima-se que por dia 500 venezuelanos entram pela fronteira do estado.
O magistrado determinou também a suspensão da exigência de passaporte válido para que imigrantes tenham acesso a serviços públicos estaduais e a possibilidade de deportação ou expulsão de venezuelanos envolvidos em crimes.
"Decido liminarmente suspender a admissão [ingresso formal no sistema fronteiriço] e o ingresso no Brasil de imigrantes venezuelanos a partir da ciência desta decisão e até que se alcance um equilíbrio numérico com o processo de interiorização e se criem condições para um acolhimento humanitário no estado de Roraima", diz trecho da decisão.
A decisão prevê ainda a vacinação compulsória de venezuelanos que já estejam no país e proíbe o uso do posto fiscal da fronteira para fiscalização de bagagens e controle de pessoas.
Decreto polêmico
No dia 1, a governadora Suely Campos (PP) assinou o decreto 25.681 sob a justificativa de que o fluxo migratório de venezuelanos tem causado impactos em todos os setores do estado.
Entre as normas criadas pelo governo estão a restrição de atendimentos a serviços públicos de pelo menos quatro secretarias (Saúde, Educação, Segurança, e Trabalho e Bem Estar Social) somente a estrangeiros com passaporte e deportação de imigrantes envolvidos em crimes.
Mesmo antes da publicação, algumas normas do decreto já estavam sendo cumpridas. Na sexta, venezuelanos sem passaportes não foram atendidos no Instituto de Identificação para pedir certidão de antecedentes criminais e a Polícia Civil retirou imigrantes de um prédio em construção.
No pedido ao STF, a AGU destacou que a exigência do passaporte para atendimento ao imigrante em qualquer serviço é ilegal.
Para o MPF e a DPU o decreto também viola diversos princípios constitucionais, convencionais e legais, interferindo na competência da União em legislar sobre o policiamento de fronteiras, em procedimentos de expulsão e deportação.
O MPF chegou a emitir uma recomendação ao governo para que o decreto fosse revogado. A DPU também considerou o ato inconstitucional e repudiou a decisão do governo.
A imigração venezuelana para Roraima começou em 2015. Desde então, um número crescente de imigrantes que fogem da crise no regime de Maduro tem entrado no estado pela fronteira de Pacaraima, a 215 km de Boa Vista - alguns até mesmo a pé.
Atualmente, o estado tem 10 abrigos públicos, seis foram abertos só neste ano. Juntos, eles têm mais de 4 mil pessoas. Mesmo assim, ainda há imigrantes em situação de rua em pelo menos 10 dos 15 municípios do estado.
Estima-se que por dia 500 pessoas deixam a Venezuela pela fronteira do Brasil, e até junho mais de 16 mil imigrantes venezuelanos pediram refúgio só em Roraima.

PF conclui inquérito sobre queda de avião de Eduardo Campos e apresenta quatro possíveis causas do acidente, diz família

Segundo João Campos, filho do ex-governador de PE, o delegado Rubens Maleiner falou em possível colisão ou desvio de objeto, desorientação espacial dos pilotos e falha mecânica.

Marina Meireles Publicado Em 06/08 - 16h31

ImagemA Polícia Federal (PF) apresentou, nesta segunda (6), a conclusão do inquérito do acidente aéreo que matou o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, em agosto de 2014, para as famílias de cinco das sete vítimas da queda do jato.
O encontro realizado no Aeroporto Internacional do Recife-Guararapes/Gilberto Freyre, na Zona Sul da cidade, foi fechado à imprensa. Procurada pelo G1, a corporação afirmou que não vai se pronunciar até que todas as famílias das vítimas tenham acesso ao resultado da investigação.
O delegado Rubens Maleiner — responsável pela investigação de acidentes aéreos como o que ocorreu com o ministro Teori Zavascki — esteve à frente das investigações. Em nome das famílias de Eduardo Campos, dos assessores Carlos Augusto Leal Filho e Pedro Valadares, do fotógrafo Alexandre Severo e do cinegrafista Marcelo Lyra, o engenheiro João Campos, filho do ex-governador de Pernambuco, mencionou algumas das informações passadas pelo delegado na apresentação do inquérito.
Segundo João, foram apresentadas quatro hipóteses para explicar o que pode ter ocorrido no momento do acidente. "O delegado fala em possível colisão ou desvio de um objeto, desorientação espacial dos pilotos e de falha mecânica no compensador ou no profundor, peças que ficam na cauda do avião. Dessas hipóteses, não há nenhuma prevalecente, ou seja, pode ter sido somente uma ou uma combinação de várias", afirma.
Ainda de acordo com o filho do ex-governador, o delegado descarta a hipótese de sabotagem na aeronave. "Cabe agora a cada família olhar os autos do inquérito e, com muita serenidade, entender o que pode ser feito para evitar que outros acidentes como esse aconteçam", diz.
Irmão de Eduardo, o advogado Antônio Campos também participou da reunião e conta que a hipótese principal é a de falha mecânica. "A mais provável é a falha no compensador do profundor, mas, como familiar de Eduardo, pretendo aprofundar esses detalhes e saber se essa falha técnica pode ter sido previamente preparada, o que não foi apontado aqui" afirma.
A previsão da PF é de que, na terça (7), o inquérito seja apresentado às famílias do piloto da aeronave, Marcos Martins, e do copiloto do jato, Geraldo Magela Barbosa da Cunha, em São Paulo. Apenas após esse encontro, a Polícia Federal deve se pronunciar oficialmente. O inquérito também deve ser remetido ao Ministério Público.
Investigação da FAB
Sem apontar um motivo que causou a queda do avião, oficiais do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), divulgaram, em janeiro de 2016, quatro fatores que contribuíram para a queda do avião: a atitude dos pilotos, as condições meteorológicas adversas, a desorientação espacial e a indisciplina de voo.
Também há fatores que podem ter contribuído, mas que não ficaram comprovados, como é o caso de uma eventual fadiga da tripulação – conforme aponta o relatório.
Entenda o caso
O acidente que matou Eduardo Campos aconteceu em Santos (SP) na manhã do dia 13 de agosto de 2014. O jato particular caiu sobre um bairro residencial e chovia no momento da queda.
Os corpos do ex-governador, do fotógrafo Alexandre Severo e do assessor Carlos Augusto Leal Filho, conhecido como Percol, foram velados durante uma cerimônia na Praça da República, no Centro do Recife, no dia 17 de agosto. Depois de despedidas e homenagens, o corpo de Campos foi sepultado no Cemitério de Santo Amaro, na mesma região. Já os corpos de Alexandre Severo e de Carlos Percol foram levados Morada da Paz, em Paulista, e Santo Amaro, respectivamente.
O outro assessor de Campos, o cinegrafista Marcelo Lyra, foi levado para o Morada da Paz desde o desembarque na Base Aérea do Recife, onde também foi velado e enterrado. As outras três vítimas do acidente — o assessor político Pedrinho Valadares, o piloto Marcos Martins e o copiloto Geraldo da Cunha — também foram enterrados no mesmo dia.

PORTAL R7


Coronel Carlos Cinelli e major Ivan Blaz comentam a intervenção federal na Segurança do RJ


Publicado Em 06/08 - 19h40

ImagemNesta segunda-feira (6), o coronel Carlos Cinelli e o major Ivan Blaz participaram ao vivo do Balanço Geral. Na ocasião, eles abordaram temas de interesse da população carioca.
OUTRAS MÍDIAS


EL HERALDO - Embraer, de los que más vuelan

El modelo de avión del accidente en durango, de los más usados por aerolíneas

Everardo Martínez Publicado Em 06/08

Los aviones modelo Embraer 190, como el que se accidentó la semana pasada en Durango, son de los que más utilizan en México.
Según los datos de la Dirección General de Aeronáutica Civil (DGAC), estas aeronaves se usan unas 170 veces al mes en operaciones nacionales, sobre todo de Aeroméxico.
El Embraer 190 sólo está por debajo de los ATR de manufactura francesa y que opera Aeromar con 187 vuelos cada mes.
En la lista continúan el Embraer 145 con un total de 168 vuelos, operado por Aeroméxico Connect, Aero Calafia y TAR; posteriormente, está el Airbus 321 propiedad de Interjet, Volaris, y VivaAerobus, con 149 operaciones mensuales.
Luego se ubican los Airbus 320 que operan Interjet, Volaris, y VivaAerobus con 138 operaciones al mes; los Boeing 737 de Aeroméxico con 115 operaciones cada aparato y finalmente el SuperJet Sukhoi de Interjet con 114 vuelos al mes en promedio.
Según expertos, el Embraer 190 es un avión de uso frecuente por su capacidad en el número de pasajeros en rutas cortas, que le permite hacer más viajes.
“Los Embraer 190 son grandes equipos y muy rentables. Están diseñados para no estar parados”, señaló Bernardo Moreno, propietario de la aerolínea Redwings.
El equipo siniestrado el pasado 31 de julio de 2018 era un Embraer 190 con una edad de 10 años y capacidad de transportar a 100 pasajeros.
Andrés Conesa, director general de Grupo Aeroméxico explicó el día del accidente que el equipo contaba con todos los estándares de seguridad que se establecen a nivel nacional e internacional. “Al igual que todos nuestros equipos está perfectamente mantenido, su último servicio mayor se hizo en febrero de este año, está cumpliendo con 100 por ciento de los estándares de seguridad”.
Humberto Treviño, quien fue subsecretario de transporte de la SCT, explicó que el mantenimiento de todos los aviones se realiza de acuerdo con varios factores, dos muy importantes: las horas vuelo y el número de operaciones.

HORA DE SANTA CATARINA - Aeronáutica fecha acesso a campo de futebol no Campeche, em Florianópolis

Área em questão é alvo de disputa judicial entre o município, a Secretaria do Patrimônio da União e a Força Aérea Brasileira (FAB)

Publicado Em 06/08 - 19h30

ImagemA Aeronáutica iniciou o cercamento, nesta segunda-feira, 6, de uma ampla área verde às margens da Avenida Pequeno Príncipe, no Campeche, onde estão um campo de futebol e um campo de rúgbi utilizados pela comunidade há décadas. A área em questão é alvo de uma disputa judicial entre o município, a Secretaria do Patrimônio da União e a Força Aérea Brasileira (FAB). 
No final de julho, desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, derrubaram a liminar que impedia qualquer intervenção no espaço e deram ganho de causa à Aeronáutica. Assim, a instituição se apressou em cercar a área que vai do campo de futebol até os fundos de uma escola, incluindo o campo de rúgbi e um imenso pasto.
— Não é justo isso. Estão fechando e não vão deixar ninguém entrar. As crianças brincavam muito aqui, o pessoal jogava bola... Não dá para entender porque estão fazendo isso — lamenta o aposentado Arnoldo Silva Filho, de 70 anos, morador do Campeche há 48 anos.
Nesta segunda, na área que um dia foi um campo de futebol (ele foi cortado ao meio por uma grande vala), o atleta profissional Arilson Junior, de 24 anos, deu aquele que pode ter sido o último treino no local. De volta a Florianópolis após uma passagem no Araguaia (MT), Arilson e seus alunos Alex e Dayane Passos foram surpreendidos pela equipe da Aeronáutica que estava instalando a cerca.
— Acabaram com o Campeche. Aqui só tem a praia e o campo para o lazer, e agora acabou o futebol da galera. Ainda mais no inverno, que é ruim de ir pra praia. Ninguém está entendendo por que estão fazendo isso. A perda é gigantesca pra comunidade — lamenta Arilson.
A reportagem da Hora de Santa Catarina procurou a Aeronáutica, mas não conseguiu contato com o Centro de Comunicação Social até o fechamento da matéria. Em nota enviada em julho, quando abriu uma vala no meio do campo de futebol, a instituição afirmou que "o terreno em nenhum momento foi cedido` à comunidade. De acordo com o Comando da Aeronáutica, `a área faz parte do planejamento para emprego operacional ou institucional do Comaer".

DEFENSE NEWS - The light attack aircraft competition will be down to two competitors


Valerie Insinna Publicado Em 06/08 - 16h24

WASHINGTON — The Air Force is preparing to begin buying light attack aircraft next year — and the winner is going to be either Textron’s AT-6 Wolverine or the Sierra Nevada Corp.-Embraer A-29 Super Tucano.
According to a pre-solicitation posted on FedBizOpps on Aug. 3, the service will put out a final request for proposals to the two competitors in December with the hopes of awarding a contract by the end of September 2019.
However, Air Force spokeswoman Ann Stefanek told Defense News on Monday that service leaders have not yet made a final decision on whether to green-light a program of record. Should that happen, the pre-solicitation will ensure that the service can move as quickly as it would like to eventually procure new planes, she said.
If the new weapons program moves forward, it appears the service will limit the competition to the two aircraft currently involved in the service’s light attack experiment. The pre-solicitation states that SNC and Textron Aviation `are the only firms that appear to possess the capability necessary to meet the requirement within the Air Force`s time frame without causing an unacceptable delay in meeting the needs of the warfighter.`
The Air Force’s decision to only consider the A-29 and AT-6 had been foreshadowed by officials like Lt. Gen. Arnold Bunch, its top uniformed acquisition officer, who repeatedly stated that the service would likely limit a competition to those two participants.
"The whole way we got to where we’re at, we put out an invitation to participate, and we only had two that met all of the criteria that we were looking for", Bunch said in July. "We experimented with those, and they performed well enough that we did another phase, and those are the only two that we invited in [for phase two]. So at this point right now I’m seeing it as a competition between two airplanes".
However, the determination pours cold water on several potential competitors who either didn’t make it to the second phase of the experiment — like the AT-802L Longsword built by L3 Technologies and Air Tractor — or foreign firms like Czech aerospace manufacturer Aero Vodochody or South Africa’s Paramount Group, which had hoped the U.S. Air Force would run a full and open competition.
Air Force officials in favor of buying new light attack aircraft believe investing in low-cost, off-the-shelf planes will yield longterm cost savings, as those aircraft will be able to accomplish low-end missions at a lower cost per flight hour compared to the fourth and fifth-generation fighters currently operating in the Middle East.
`We must develop the capacity to combat violent extremism at lower cost,` Air Force Secretary Heather Wilson said in a statement released Monday afternoon. `Today’s Air Force is smaller than the nation needs and the light attack aircraft offers an option to increase the Air Force capacity beyond what we now have in our inventory or budget.`
Service leaders are also hopeful that, if the U.S. Air Force signs on to buy light attack planes, other countries engaged in the counterterrorism fight may also join in on the buy, lowing the price per plane for all customers and making it easier for their militaries to cooperate during coalition missions.
`It is important to look at the light attack aircraft through the lens of allies and partners,` said Air Force Chief of Staff Gen. Dave Goldfein in a statement. `An interoperable light attack aircraft that delivers common architecture and intelligence-sharing network capabilities will enhance our collective ability to compete, deter and win across all domains.`
The pre-solicitation release follows the conclusion of the final leg of experiments between the AT-6 and A-29. Both planes began a series of flight demonstrations at Holloman Air Force Base, N.M., this May.
However, after an A-29 crash resulted in the death of a naval aviator flying the plane, the Air Force cancelled the rest of the planned flights. A spokeswoman said then that about 90 percent of the flying portion of the experiment had been completed before the mishap.
Since then, Textron and SNC have submitted additional maintenance data to the Air Force.
Michael Rambo, Textron’s director of defense sales, said the company had delivered most of the required information as of July 14 and that it was standing by to hear whether it could provide any further support as the Air Force conducted additional tests of a network on which the light attack aircraft would run.
`The airplanes that we had out there were very successful in demonstrating some of that network capability, so as the Air Force continues to refine it, we’re standing ready to assist them in that refinement,` he said.



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