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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 24/07/2018 / Programa caro, avião barato: F-35 dos EUA se tornaria o caça ocidental mais competitivo ?



#Indústria #Defesa - Programa caro, avião barato: F-35 dos EUA se tornaria o caça ocidental mais competitivo ? ...  


O F-35 se tornará o programa de armamento mais caro da história – mais de 1,6 bilhão de dólares (cerca de 6 bilhões de reais), diz o portal Military Watch. No entanto, enquanto o custo do programa do caça continua subindo, o preço de cada avião será reduzido à medida que a produção ganha força, prevê o portal ...  


Segundo o artigo, os aviões produzidos em 2015 custaram mais de 150 milhões de dólares por unidade (aproximadamente R$ 568 milhões), mas em janeiro de 2017 o preço caiu para 95 milhões de dólares (equivalente a R$ 360 milhões).

Na verdade, é provável que caia para 80 milhões de dólares (R$ 303 milhões), desde que a produção mantenha o ritmo, dizem os autores.

Enquanto os custos do desenvolvimento do caça estão nas alturas, está previsto lançar quase 3 mil aviões que que dividirão o custo por unidade entre eles. Mais de dois terços dos caças F-35 são destinados às forças armadas dos EUA e os pedidos americanos são vitais para reduzir os custos unitários do caça, explica o portal.

"Desta maneira, o programa de combate mais caro da história, produzido em quantidades suficientemente grandes, pode trazer à luz do dia uma plataforma competitiva em preço e, pelo menos, um pouco lucrativa."

Para comparar, o desenvolvimento do F-22 Raptor custou muito menos do que o do F-35, mas uma pequena produção de apenas 187 Raptors fez com que esse avião custasse aproximadamente o dobro de um F-35.

A economia de escala tem sido uma das principais vantagens dos aviões de caça ligeiros dos EUA sobre plataformas rivais produzidas por fabricantes concorrentes. A chave para o sucesso do F-16 foi seu baixo custo unitário e competitividade de preços, devido à alta demanda do próprio EUA.

"O F-35 se tornará o caça moderno mais barato e, provavelmente, o mais rentável caça fabricado no Ocidente", diz o artigo.

Os autores explicam que a China e a Rússia também podem se beneficiar da economia de escala para seus programas de combate devido à alta demanda doméstica, mas os fabricantes europeus não podem.

De fato, as indústrias de defesa da Europa Ocidental tendem a ter uma lucratividade extraordinariamente baixa em comparação com os EUA, particularmente na aviação militar, como resultado de vários fatores: a força das moedas, os altos custos de mão de obra e uma relativa falta de experiência neste campo. Até mesmo o novo caça sueco Gripen E, comparável ao F-16 dos EUA, custará mais do que o F-35.

Como resultado, o F-35 poderia "eliminar quase completamente as plataformas europeias dos mercados de exportação", conclui o artigo.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL VALOR ECONÔMICO


Defesa aprova diretrizes para o uso das Forças Armadas nas eleições


Lucas Marchesini Publicado Em 23/07 - 10h40

BRASÍLIA - O Ministério da Defesa publicou no “Diário Oficial da União” (DOU) as diretrizes para a “utilização dos efetivos militares na garantia da votação e apuração do pleito eleitoral de 2018, nas localidades e municípios que forem solicitados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”.
O texto determina aos comandantes da Marinha e da Aeronáutica que permaneçam em condições de “disponibilizar recursos operacionais aos Comandos Conjuntos ativados pelo Exército Brasileiro, caso necessário”.
Além disso, que mantenham “contingentes, em reserva, em condições de serem aerotransportados e empregados em ações para a garantia da votação e apuração”.

Via Direta recorre ao STF para suspender contrato da Telebras e Viasat


Ivone Santana Publicado Em 23/07 - 16h09

SÃO PAULO - A Via Direta Telecomunicações por Satélite e Internet, que move processo contra a Telebras para obter um lote de 15% no satélite da estatal, entrou com um recurso nesta segunda-feira (23), pedindo que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgue o contrato firmado entre a Telebras e a americana Viasat com a "máxima urgência".
Em seu agravo, a Via Direta argumenta que a urgência é necessária para evitar "que sejam perpetuadas as ilegalidades praticadas pela Telebras e sua parceira, a microempresa Viasat". Na verdade, o contrato foi assinado com a controladora americana, a Viasat Inc.
O presidente da Via Direta, Robaldo Tiradentes, havia antecipado ao Valor, no dia 17 de julho, que recorreria ao plenário do STF. Isso porque a ministra Carmen Lúcia, presidente do STF, acatou os argumentos da Advocacia-Geral da União (AGU), que representa a estatal. A ministra modificou uma decisão anterior dela mesma, suspendendo, no dia 16, a liminar que impedia os serviços entre a Telebras e a Viasat. O mérito ainda não foi julgado.
Com a queda da liminar, a Telebras e a Viasat imediatamente retomaram a implantação da infraestrutura de banda larga.
O empresário de Manaus reafirma em seu agravo que estava negociando os 15% da banda Ka do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC-1) da Telebras, quando a estatal firmou contrato com a Viasat para exploração de 100% da capacidade dessa banda. Ele já teria investido R$ 20 milhões e importado os equipamentos para o serviço.
Afirmou, ainda, que o argumento de prejuízo à ordem econômica [da AGU, acatado pela ministra] "não pode servir de instrumento para legitimar uma imoralidade patrocinada com R$ 2,8 bilhões do dinheiro público" -- valor que a União investiu no projeto do satélite.
Tiradentes destacou também que Carmen Lúcia não mencionou o mandado de segurança que questiona o foro para discussão da ação ordinária -- a Viasat pediu transferência de Manaus para Brasília, sede da estatal. Para o empresário, a iniciativa da Viasat retardou mais ainda a solução para o impasse.
O empresário citou notícia veiculada pelo Valor, no dia 19, na qual o Sindisat -- sindicato que representa as operadoras de satélite -- questiona a liberação da Telebras pelo STF.
Por fim, Tiradentes pede à presidente do STF que reconsidere a medida de contracautela, restabelecendo os efeitos da decisão proferida pelo juízo da 1ª Vara Federal, da Seção Judiciária do Amazonas, suspendendo a execução do contrato entre a Telebras e a Viasat.

JORNAL DO BRASIL


A herança da intervenção


Publicada Em 24/07 - 00h:00

Sem maiores dúvidas quanto ao prazo de vigência da intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro, que se estenderá até 31 de dezembro, a questão que vai se colocando, desde já, é saber quais as responsabilidades que a União transferirá ao estado; e que não serão poucas. O futuro governador fluminense tem de se preparar para desincumbir-se de missões a serem herdadas. Cessado o período da interventoria e recolhida a oficialidade das forças armadas em serviço, de volta a seus quartéis, o primeiro desafio a enfrentar será um vasto programa de manutenção de equipamentos, como armas e viaturas, porque, sem esses cuidados, em poucos meses tais recursos voltarão ao quadro de precariedade em que se encontram hoje.
Na mesma linha de prioridades, figura a inadiável reorganização dos quadros de servidores da área, abrangendo tanto a polícia civil como a militar, porque, nas condições em que elas dão combate ao crime no Rio de Janeiro, “realizam verdadeiro milagre, estão no limite da capacidade humana”, para repetir palavras do general Paulo Roberto Pimentel, subscretário da intervenção, em palestra que pronunciou, na sexta-feira, em Minas, na Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra.
Em relação ao pessoal, grande parte das deficiências observadas deve-se ao fato de que há quatro anos a administração fluminense não promove concursos de habilitação policial. A dúvida ocorre no fato de o governo do estado encontrar-se em regime de intervenção fiscal, sem que se saiba se, no próximo ano, recursos haverá para a reorganização do quadro policial, ainda que parcial.
O futuro governador, a se eleger em 7 de outubro, não terá como se desviar dessa obrigação, sob pena de se frustrarem os objetivos do governo federal, ao qual, certamente, ele terá de recorrer, conhecida a indigência prolongada dos cofres do Rio. Se hoje já se revelam presentes, muito mais haverão de se sentir, nos próximos meses, as falhas nos quadros de carreira, como também políticas de formação e especialização.
Havendo frustração, os cariocas não poderiam contabilizar os progressos em objetivos já alcançados, segundo o subsecretário, como redução de 25% no roubo de veículos, 17% no roubo de cargas. Dados que, de acordo com o general, a imprensa prefere desconhecer, pois dá preferência aos enfrentamentos com letalidade. Entretanto, quanto a esses, reconhece que ocorreu um aumento. Detalhe a justificar o inevitável é que, diferentemente de outros tempos, hoje o criminoso não se rende.
Se o Rio de Janeiro é o décimo sexto na escala das violências urbanas no Brasil, não é melhor sua posição em relação às demais unidades federativas quando se trata da grave crise do sistema prisional. O Estado foi condenado a transformar suas penitenciárias em unidades formadoras de bandidos. Também aqui, a política prisional financiada pelo poder público não recupera os delinquentes; mas contribui para torná-los mais bandidos do que quando chegaram, filiam-se às organizações. A desejada recuperação é uma utopia. Trata-se de um serviço falido, com 300% a mais na ocupação das celas, muito além de suas possibilidades físicas. Assim como em outros setores, a crise carcerária tem parte na pauta dos problemas desafiantes que vai para o colo do sucessor de Pezão.
A experiência da ingerência federal na segurança da população chegará a dezembro, a se foar nos dados da subsecretaria, a bons resultados, ao expirar-se. Com visível redução nos índices de criminalidade; redução, pois a total extinção é impossível. Mas servirá também de modelo para se implantar em outros estados, caso haja necessidade.
PORTAL EXAME.COM


Mais 131 venezuelanos deixam Roraima no processo de interiorização

A interiorização dos imigrantes é uma das ações para minimizar impactos do intenso fluxo de migrantes nos municípios da fronteira do Brasil com a Venezuela

Publicada Em 23/07 - 18h52

Um grupo de 131 venezuelanos solicitantes de refúgio ou residência no Brasil serão transferidos amanhã (24) de Boa Vista (RR) para abrigos em outras quatro capitais do país. O embarque dos venezuelanos está previsto para esta terça-feira, às 8h (horário local), em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).
Cinquenta imigrantes serão recebidos pela organização Aldeias Infantis SOS, de Brasília, enquanto 36 serão abrigados na Casa de Acolhida Papa Francisco, no Rio de Janeiro. Mais 24 irão para o Centro Pastoral do Migrante, em Cuiabá, e a Casa do Migrante Missão Paz, em São Paulo, abriu vaga para 21 venezuelanos.
Segundo a Casa Civil, responsável pela coordenação do processo de interiorização dos venezuelanos, todos eles foram vacinados e submetidos a exames de saúde. Eles também já portam documentos como CPF e carteira de trabalho.
Interiorização
A interiorização dos venezuelanos é uma das ações empreendidas para minimizar os impactos do intenso fluxo de migrantes nos municípios da fronteira do Brasil com a Venezuela e melhorar a qualidade de vida dos solicitantes de refúgio.
Desde abril, 690 venezuelanos foram levados para outras cidades, com o apoio da Agência da ONU para Refugiados (Acnur), da Agência da ONU para as Migrações (OIM), do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
O governo federal também assumiu com a Acnur, a direção dos abrigos de Roraima que eram administrados pelo governo local. Além disso, abriu cinco novos pontos de acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade no estado. Cerca de 4.000 imigrantes ainda estão abrigados na capital Boa Vista.

PORTAL SPUTNIK BRASIL


Programa caro, avião barato: F-35 dos EUA se tornaria o caça ocidental mais competitivo?

O F-35 se tornará o programa de armamento mais caro da história – mais de 1,6 bilhão de dólares (cerca de 6 bilhões de reais), diz o portal Military Watch. No entanto, enquanto o custo do programa do caça continua subindo, o preço de cada avião será reduzido à medida que a produção ganha força, prevê o portal.

Publicado Em 23/07 - 13h00

Segundo o artigo, os aviões produzidos em 2015 custaram mais de 150 milhões de dólares por unidade (aproximadamente R$ 568 milhões), mas em janeiro de 2017 o preço caiu para 95 milhões de dólares (equivalente a R$ 360 milhões). Na verdade, é provável que caia para 80 milhões de dólares (R$ 303 milhões), desde que a produção mantenha o ritmo, dizem os autores.
Enquanto os custos do desenvolvimento do caça estão nas alturas, está previsto lançar quase 3 mil aviões que que dividirão o custo por unidade entre eles. Mais de dois terços dos caças F-35 são destinados ao Exército dos EUA e os pedidos americanos são vitais para reduzir os custos unitários do caça, explica o portal.
"Desta maneira, o programa de combate mais caro da história, produzido em quantidades suficientemente grandes, pode trazer à luz do dia uma plataforma competitiva em preço e, pelo menos, um pouco lucrativa."
Para comparar, o desenvolvimento do F-22 Raptor custou muito menos do que o do F-35, mas uma pequena produção de apenas 187 Raptors fez com que esse avião custasse aproximadamente o dobro de um F-35.
A economia de escala tem sido uma das principais vantagens dos aviões de caça ligeiros dos EUA sobre plataformas rivais produzidas por fabricantes concorrentes. A chave para o sucesso do F-16 foi seu baixo custo unitário e competitividade de preços, devido à alta demanda do próprio Exército dos EUA.
"O F-35 se tornará o caça moderno mais barato e, provavelmente, o mais rentável caça fabricado no Ocidente", diz o artigo.
Os autores explicam que a China e a Rússia também podem se beneficiar da economia de escala para seus programas de combate devido à alta demanda doméstica, mas os fabricantes europeus não podem.
De fato, as indústrias de defesa da Europa Ocidental tendem a ter uma lucratividade extraordinariamente baixa em comparação com os EUA, particularmente na aviação militar, como resultado de vários fatores: a força das moedas, os altos custos de mão de obra e uma relativa falta de experiência neste campo. Até mesmo o novo caça sueco Gripen E, comparável ao F-16 dos EUA, custará mais do que o F-35.
Como resultado, o F-35 poderia "eliminar quase completamente as plataformas europeias dos mercados de exportação", conclui o artigo.


OUTRAS MÍDIAS


PORTAL ONU BR- Venezuelanos serão transferidos de Boa Vista para quatro capitais nesta terça-feira (24)

Em nova etapa do processo de interiorização, venezuelanos serão transferidos nesta terça-feira (24) de Boa Vista (RR) para outras quatro capitais. Foram abertas 131 vagas em abrigos de Cuiabá (24), Brasília (50), São Paulo (21) e Rio de Janeiro (36). A interiorização é uma iniciativa criada para ajudar venezuelanos em situação de extrema vulnerabilidade a encontrar melhores condições de vida em outros estados brasileiros. O processo tem o apoio da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), da Organização Internacional para as Migrações (OIM), do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Publicada Em 23/07

Em nova etapa do processo de interiorização, venezuelanos serão transferidos nesta terça-feira (24) de Boa Vista para outras quatro capitais. Foram abertas 131 vagas em abrigos de Cuiabá (24), Brasília (50), São Paulo (21) e Rio de Janeiro (36).
Os solicitantes de refúgio ou residência embarcarão em Boa Vista por volta das 8h (horário local) em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com destino às outras quatro capitais. Todos os selecionados aceitaram participar da interiorização, foram vacinados, submetidos a exame de saúde e regularizados no Brasil — inclusive com CPF e carteira de trabalho.
A interiorização é uma iniciativa criada para ajudar venezuelanos em situação de extrema vulnerabilidade a encontrar melhores condições de vida em outros estados brasileiros.
O processo tem o apoio da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), da Organização Internacional para as Migrações (OIM), do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
A partir das vagas disponíveis e do perfil dos abrigos participantes do processo de interiorização, o ACNUR identifica os interessados em participar da estratégia. A OIM atua na orientação e informação prévia ao embarque, garantindo que as pessoas possam tomar uma decisão informada e consentida, sempre de forma voluntária, além de realizar o acompanhamento durante todo o transporte.
O UNFPA promove diálogos com as mulheres e população LGBTI para que se sintam fortalecidas neste processo. Já o PNUD trabalha na conscientização do setor privado para a absorção da mão de obra refugiada.
Em Cuiabá, os venezuelanos ficarão no Centro Pastoral do Migrante, da Sociedade dos Missionários de São Carlos. Este local recebe, em geral, homens e mulheres sozinhos, além de mulheres com crianças e também famílias.
O Aldeias Infantis SOS será a organização responsável pelo acolhimento em Brasília, atendendo prioritariamente famílias com crianças.
Em São Paulo, o destino dos venezuelanos será a Casa do Migrante Missão Paz, que recebe homens ou mulheres sozinhos, além de mulheres com crianças e famílias.
No Rio de Janeiro, mulheres e crianças serão recebidas na Casa de Acolhida Papa Francisco, administrada pelo Programa de Atendimento a Refugiados da Cáritas RJ.
Interiorização
Entre abril e julho, 690 venezuelanos foram levados para outras cidades. Desses, 267 foram para São Paulo (SP), 165 para Manaus (AM), 95 para Cuiabá (MT), 69 para Igarassu (PE), 44 para Conde (PB) e 50 ao Rio de Janeiro (RJ).
A interiorização depende de interesse das cidades de destino e da existência de vagas em abrigos. Reuniões prévias com autoridades locais e coordenação dos abrigos definem detalhes sobre atendimento de saúde, matrícula de crianças em escolas, ensino da língua portuguesa e cursos profissionalizantes.
Saiba mais
Histórico de Operação Acolhida: https://bit.ly/2JN5clV




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