Grupo Emirates anuncia resultados de 2017-2018
Grupo Emirates anuncia resultados de 2017-2018 ...
• Um crescimento sólido dos negócios leva a uma receita superior a AED 100 bilhões (US$ 27,2 bilhões) pela primeira vez.
• Saldo de caixa aprimorado em AED 25,4 bilhões (US$ 6,9 bilhões).
• Dividendos de AED 2 bilhões (US$ 545 bilhões) declarados para a Corporação de Investimentos de Dubai. Emirates divulga um lucro de AED 2,8 bilhões (US$ 762 milhões) – um aumento de 124% em relação ao ano anterior.
• A capacidade da companhia aérea ultrapassa 61 bilhões de ATKM — capacidade medida em toneladas disponíveis para o transporte de passageiros e de carga multiplicada pela distância voada — com um acréscimo de 9 aviões à frota.
• Receita passa por aumento de 9%, chegando a AED 92,3 bilhões (US$ 25,2 bilhões), contando com grande apoio da performance da operação de cargo.
Dnata atinge o maior lucro de sua trajetória: AED 1,3 bilhão (US$ 359 milhões).
• Uma receita recorde de AED 13,1 bilhão (US$ 3,6 bilhões) reflete a expansão dos negócios, tendo o segmento de assuntos internacionais responsável por 68% dessa receita.
• Aumento da presença internacional com aquisições nas Américas, novas facilidades e capacidades nas operações de aeroportos, catering e serviços de viagens.
São Paulo, maio de 2018 – O Grupo Emirates anuncia nesta semana seu 30º ano consecutivo de lucro e expansão estável de seus negócios.
Divulgado em seu 2017-18 Annual Report, o Grupo Emirates publicou um lucro de AED 4,1 bilhões (US$ 1,1 bi) para o exercício que se encerra em 31 de março de 2018 – um avanço de 67% em relação ao ano anterior. A receita do Grupo chegou a AED 102,4 bilhões (US$ 27,9 bilhões), um incremento de 8% em relação ao período de análise anterior. O balanço de caixa aumentou em 33%, chegando a AED 25,4 bilhões (US$ 6,9 bilhões).
Alinhado com os lucros gerais, o Grupo declara um dividendo de AED 2 bilhões (US$ 545 milhões) para a Corporação de Investimentos de Dubai.
A Sua Alteza, o Sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum, CEO e principal executivo da Emirates Airline e do Grupo, afirmou que “as condições dos negócios no período 2017-18, mesmo com esse avanço, permanecem duras”. “Notamos instabilidade política ainda acontecendo, volatilidade de moedas e desvalorizações na África, aumentando assim o preço do petróleo, o que elevou os custos. Olhando o lado positivo, nos beneficiamos com a recuperação da indústria global de cargo e com um considerável fortalecimento de moedas consideradas importantes, em comparação com o dólar americano”, complementa.
“Sempre respondemos aos desafios de cada ciclo com agilidade, ao passo em que nunca perdíamos o futuro de vista. Neste ano, não houve exceção. No intervalo 2017-18, a Emirates chegou ao 30º ano consecutivo de lucratividade, com um crescimento notado dos negócios, além de continuar investindo em iniciativas e infraestrutura que vão assegurar o sucesso no futuro”, ressalta.
No período de 2017-18, o Grupo investiu AED 9 bilhões (US$ 2,5 bilhões) em novos equipamentos, aeronaves, aquisição de companhias, facilidades, últimas tecnologias e iniciativas para funcionários.
A Emirates anunciou dois comprometimentos significantes: um acordo de US$ 15,1 bilhões para 40 Boeings 787-10 Dreamlines, que serão entregues a partir de 2022; e um acordo de US$ 16 bilhões para 36 novos A380.
Os principais investimentos de dnata ao longo do ano incluíram: a aquisição da AirLogistix USA, marcando seu ingresso no mercado de cargo norte-americano; a expansão das capacidades da sua operação de cargo com novos galpões e equipamentos em London Gatwick, Amsterdam-Schiphol e Adelaide; novas facilidades de catering em Dublin e Melbourne; e novos lounges Marhaba em Karachi e Melbourne. Em seu posicionamento, o Sheikh Ahmed afirmou:
“Enquanto expandimos nossos negócios e nossas receitas, também estreitamos nossa disciplina em relação a custos. No Grupo, progredimos em várias iniciativas para refazer e afinar nossas operações de back office com novidades em tecnologias, sistemas e processos. No intervalo de 2017-18, a atividade de recrutamento reduzida e nossa postura restruturada em relação às formas de trabalho nos deram mais produtividade e uma redução de custos com mão-de-obra”.
Em mais de 80 sucursais, a mão-de-obra total do Grupo declinou em 2%, chegando a 103.363, representando mais de 160 nacionalidades diferentes. O Sheikh Ahmed concluiu: “Olhando à frente, Emirates e dnata continuam com foco em entregar segurança, eficiência e alta qualidade para os clientes. Nossos investimentos em pessoas, tecnologia e infraestrutura nos ajudarão a manter nossa competitividade e assegurar que estamos prontos a encarar oportunidades, enquanto nos mantemos no curso de um crescimento rentável e sustentável”.
A performance da Emirates
A capacidade total da companhia em relação a passageiros e a cargo ultrapassou a marca de 61 bilhões, chegando ao índice de 61,4 bilhões ATKMs no final do período de 2017-18. A empresa aumentou moderadamente sua capacidade em 2% nesse período. A Emirates recebeu 17 novas aeronaves, após o recorde do ano passado ao longo do ano fiscal, contando com 8 novos A380 e 9 Boeings 777-300ERs. Ao mesmo tempo, 8 aeronaves mais antigas foram “aposentadas”, fazendo com que a frota total chegasse a 268 no final de março. A frota da companhia, contando com 25 tipos de aeronaves, foi novamente uma das maiores ao longo do ano, mantendo a idade média dos aviões da Emirates na faixa dos 5,7 anos.
Ao longo do ano, a companhia lançou dois novos destinos para seus passageiros: Phnom Penh (Camboja) and Zagreb (Croácia). Também houve um acréscimo de voos para 15 destinos já existentes, oferecendo aos clientes mais opções em relação a tempo e conexões. A Emirates ainda aumentou sua conectividade global por meio de parcerias estratégicas. No período de 2017-18, adentrou em acordos relevantes com a flydubai e com a Cargolux. A companhia aérea também recebeu autorização para expandir sua aliança com a Qantas até 2023.
Mesmo com os desafios políticos que tiveram impacto nas demandas dos passageiros e com os ajustes de tarifas devido a um ambiente de negócios mais competitivo, a Emirates obteve um incremento de receita, calculado em AED 92,3 bilhões (US$ 25,2 bilhões). A desvalorização do dólar americano, se comparado com moedas em países-chave para a empresa, trouxe um impacto positivo em AED 661 milhões (US$ 180 milhões). O relatório anual 2017-18 do Grupo Emirates – Emirates, dnata e demais operações – pode ser conferido em: www.theemiratesgroup.com/
A Emirates é uma das companhias aéreas que mais rapidamente crescem no mundo. Recebeu cerca de 500 prêmios internacionais pela sua excelência e conta com 16 milhões de membros Skywards. Atualmente, voa para 156 destinos em 84 países e opera uma frota de 269 aeronaves de fuselagem larga, incluindo o número recorde na indústria de 101 aviões A380. A companhia aérea é a maior operadora mundial de aeronaves A380s e Boeing 777s. Para mais informações, acesse www.emirates.com.
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