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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 26/12/2017 / Boeing não quer controle da Embraer, diz Ozires Silva



Boeing não quer controle da Embraer, diz Ozires Silva ...  


Virgínia Silveira ...  


O ex-presidente e um dos fundadores da Embraer, Ozires Silva, foi convidado pela direção da fabricante brasileira para avaliar a proposta de uma potencial combinação de negócios feita pela americana Boeing, iniciativa classificada por ele como "muito elegante".

As negociações tornaram-se públicas na semana passada. Sem dar detalhes das conversas entre as duas empresas, Silva afirmou que a Boeing está disposta a encontrar uma solução que atenda aos interesses das duas empresas e, ao mesmo tempo, tenha o aval do governo brasileiro e dos acionistas.

O objetivo, segundo ele, é aumentar o poder de competição das duas empresas no mercado mundial de aviação. Silva lembrou que o processo de privatização da Embraer também enfrentou desafios e oposição, mas que se não tivesse sido feito, a Embraer não teria sobrevivido.

Veja a seguir os principais trechos da entrevista concedida ao Valor.

Valor: Como o senhor avalia as discussões entre a Embraer e a Boeing sobre uma potencial combinação de negócios?

Ozires Silva: Embora não tenha nenhum cargo na Embraer, fui chamado pelo presidente Paulo Cesar [de Souza e Silva] e o presidente do conselho de administração da empresa, Alexandre Gonçalves Silva, para conversar sobre a proposta feita pela Boeing. Eu li a carta que a empresa enviou à Embraer e considerei a proposta muito elegante. Apesar de haver uma exploração contrária a esse processo, principalmente por parte do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, lembro que o mesmo aconteceu no processo de privatização da empresa, em 1994, mas se ele não tivesse sido feito a Embraer não teria sobrevivido.

Valor: A Boeing tem interesse em adquirir o controle da Embraer?

Silva: O controle não está em discussão. A ideia é continuar como está. Existe um novo posicionamento no mercado de aviação mundial e os grandes fabricantes como a Boeing, Airbus, Bombardier e Embraer têm que responder a isso. A aproximação entre a Boeing e a Embraer também é uma reação natural à compra que a Airbus fez das operações de jatos regionais da canadense Bombardier. O governo brasileiro não é contra essa parceria e os acionistas da Embraer estão conversando com as autoridades, que entendem que a empresa precisa buscar o mercado dela.

Valor: Que tipo de parceria está sendo avaliada entre as duas empresas?

Silva: O que está sendo discutido é a questão mercadológica, que vem mudando bastante e de forma acelerada. Os custos de operação das aeronaves estão subindo muito e, por outro lado, aviões muito grandes, como o Airbus A380, não estão atendendo às expectativas do mercado. Os passageiros querem mais frequência de voos e os modelos na faixa de 250 a 350 lugares têm se mostrado mais lucrativos para essa nova demanda, e devem se tornar o mercado dominante num futuro previsível.

Valor: Quais os benefícios que essa composição traria tanto para a Embraer e como para a Boeing?

Silva: Não se trata de uma composição entre uma empresa grande com uma empresa pequena. As duas companhias decidiram se unir movidas por interesses diferentes, mas que se somam. A soma é maior que a diferença entre elas. A Boeing, por exemplo, tem enfrentado problemas com suas equipes técnicas, com vários colaboradores experientes se aposentando. Ela avalia que seria necessário mais cinco anos para fazer a reposição tecnológica que ela tinha no passado. A Embraer, por sua vez, possui uma equipe técnica ágil, jovem e muito competente. Os aviões precisam ser adaptados às novas tecnologias para reduzirem seus custos operacionais. O inimigo do avião é o peso, e os materiais compostos tem se tornado cada vez mais uma opção interessante. As empresas podem somar forças e trabalhar nisso juntas.

Valor: A liderança da Embraer no mercado mundial de aviação regional é o principal fator de interesse da Boeing nessa possível composição?

Silva: Aviação regional é o maior mercado do mundo, mas a lucratividade desse segmento depende de custos laterais, como infraestrutura aeroportuária e combustíveis. No Brasil as oportunidades são imensas, pois o país só atende a 100, das suas 5.500 cidades com transporte aéreo. A China é outro mercado gigante e muitas de suas cidades não tem transporte aéreo porque os aviões que operam no país são muito grandes. A ideia é que as duas empresas tenham flexibilidade para atender a toda a demanda do mercado. A Boeing, por outro lado, ajudaria a Embraer a entrar no mercado que ela não está, de aviões de maior porte, na faixa de 250 a 350 passageiros, por exemplo, com uma solução que pode ser desenvolvida em parceria.



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Justiça determina fim de paralisação de policiais e bombeiros do RN


Publicada Em 25/12/17 - 16h05

 A desembargadora Judite Nunes, do TJ-RN (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte), atendeu pedido do governo estadual, declarou ilegal a paralisação de bombeiros, policiais militares e civis do Estado, iniciada na última terça-feira (19), e determinou que eles retornem ao trabalho. A decisão foi tomada neste domingo (24) e confirmada pela reportagem do UOL nesta segunda (25).
Para o governo, o movimento é uma forma "disfarçada" de greve, o que é proibido por lei. Os agentes de segurança dizem ter deflagrado uma "operação padrão", na qual só sairiam às ruas com todos os equipamentos profissionais necessários para o trabalho, como veículos com manutenção em dia, munições e coletes apropriados, entre outros itens de reivindicação.
A magistrada deferiu o pedido da Procuradoria-Geral do Estado e determinou opagamento de multas diárias de R$ 2.000, limitadas a um total de R$ 30 mil, caso os agentes não voltem imediatamento ao trabalho.
A punição é direcionada às associações de oficiais, subtenentes e sargentos policiais militares e bombeiros do Rio Grande do Norte, bem como aos oficiais militares estaduais e ao Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública.
Na sexta-feira (22), o desembargador Dilermando Mota, da 1ª Câmara Cível do TJ-RN havia negado o pedido do Estado por meio de uma Ação Cível Originária. Ele entendeu que, apesar de o direito a greve aos servidores de segurança ser vedado, não se pode negar o direito aos servidores de "vocalizarem as suas aspirações, sobretudo em casos como o analisado na demanda", como o "habitual e contumaz atraso salarial e descaso do governo do Estado".
No pedido de reconsideração, encaminhado para Judite Nunes, que integra a 2ª Câmara Cível e já foi presidente do tribunal, o governo do Estado apresentou "fatos novos", como assaltos e arrastões que ocorreram nos últimos dias. Natal e cidades do interior do Estado sofrem ataques criminosos e saques desde o início da paralisação.
As paralisações ocorrem em protesto aos atrasos salariais e do 13°. O governo começou na semana passada a pagar servidores, inativos e pensionistas que recebem até R$ 2.000 e R$ 3.000. Apesar do início dos pagamentos, as categorias não aceitaram o calendário do governo do Estado, que vai até o dia 10 de janeiro.
Policiais militares, civis e bombeiros se reuniram no início da noite de quinta (21) e decidiram manter as paralisações. As categorias exigem que os salários atrasados e o 13º sejam pagos ainda este ano. Outra assembleia está prevista para esta terça (26).
Na manhã desta segunda, a reportagem tentou, mas não conseguiu entrar em contato com governo do Estado e com as associações dos militares.
REFORÇO DA FORÇA NACIONAL
O Rio Grande do Norte recebeu 70 homens da Força Nacional de Segurança Pública para se juntar aos 120 que já estão no Estado para combater ações criminosas. A tropa chegou na noite desta quinta-feira (21) atendendo ao pedido do governo estadual.
Na tarde de quarta-feira (20), quando iniciou a paralisação das polícias militar e civil, lojas fecharam com medo de arrastões
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Houve correria pelo bairro do Alecrim, região central, na tentativa de moradores saírem logo do centro e irem para casa.
A Força Nacional vem atuando no Rio Grande do Norte desde janeiro, quando aconteceu a rebelião mais sangrenta da história na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, onde 26 presos foram mortos.

Êxitos de Anitta e da Embraer oferecem uma lição para o país


Ricardo Balthazar Publicada Em 26/12/17 - 02h00

 SÃO PAULO - Os brasileiros que andam céticos sobre o futuro ganharam de presente nos últimos dias do ano duas histórias que fazem pensar no que ainda dá certo no país.
Mesmo quem nunca tinha prestado atenção na cantora Anitta pôde perceber como ela foi longe. Aos 24 anos, rebolando numa favela carioca com um biquíni de fita isolante, sem vergonha de expor as imperfeições do próprio corpo, ela atraiu a atenção de milhões de pessoas para o clipe de sua nova música na internet.
Na véspera do Natal, "Vai Malandra" estava entre as 20 canções mais ouvidas no mundo pelos usuários de um dos principais serviços de música por assinatura da rede. Foi a primeira vez que uma artista brasileira apareceu tão bem no ranking.
Dias depois da estreia do clipe de Anitta, noticiou-se que a americana Boeing quer comprar a Embraer, a indústria brasileira que lidera o mercado mundial de jatos para aviação regional. Além do êxito comercial dos aviões, que podem ajudar a Boeing na competição com sua rival Airbus, os americanos estão de olho no intelecto dos engenheiros brasileiros.
As ações da Embraer dispararam com a expectativa criada pela notícia. Privatizada há mais de duas décadas, a companhia hoje tem investidores do mundo inteiro como sócios e viu seu valor de mercado aumentar 26% de um dia para o outro.
Há um traço comum nas trajetórias de Anitta e da Embraer. A cantora conquistou o mundo ao se associar a produtores e artistas internacionais que ampliaram sua visibilidade. A fabricante de aviões cresceu aliando-se a fornecedores estrangeiros que a ajudaram a absorver tecnologia e desenvolver novos produtos.
Anitta incomoda as feministas, os puristas da língua e a polícia dos costumes. O avanço da Boeing sobre a joia da coroa da indústria nacional assustou os nacionalistas, que ameaçam barrar a transação. Talvez tenha chegado a hora de os críticos deixarem de lado os preconceitos para tentar entender a lição da malandra.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Banco financia venda de aeronaves da Embraer para Sky West


Do Rio Publicado Em 26/12/17 - 05h00

A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de US$ 700 milhões para que a empresa aérea americana Sky West compre aeronaves da família E-175 (com 76 lugares) da Embraer. O empréstimo ainda vai ser contratado, segundo informou o BNDES.
Esse financiamento se dá pela modalidade de pós-embarque pela qual o BNDES financia a comercialização do bem a ser exportado. Cada vez que uma aeronave é exportada, o BNDES desembolsa o valor equivalente, em reais, na conta da Embraer, enquanto a Sky West repaga o empréstimo em doze anos, em dólares. O BNDES não informou o número de aviões envolvidos na transação, mas disse que deve representar um percentual expressivo da produção de aeronaves comerciais da Embraer em 2018.
"Nos últimos 20 anos, o BNDES desembolsou US$ 21 bilhões para apoiar a exportação de aeronaves da Embraer, o que representa cerca de 30% da produção da empresa [no período]", disse Ricardo Ramos, diretor da área de exportações do BNDES.
Procurada, a Embraer disse que não fala sobre linhas de crédito especificas de clientes. "Essa modalidade de financiamento é destinada ao importador e a Embraer não é parte relevante na transação financeira." A empresa informou que, para 2017, estima que aproximadamente 25% das entregas de jatos comerciais serão financiadas pelo BNDES.
"A Embraer não divulga projeção de apoio do BNDES para entregas futuras. As decisões de financiamento são exclusivas dos clientes da empresa. Há várias fontes de financiamento disponíveis no mercado, como bancos comerciais, empresas de leasing, mercado de capitais, agências de credito a exportação, além de recursos próprios do cliente. Muitas dessa decisões são tomadas próximas da data de exportação das aeronaves", disse a Embraer.
Segundo o BNDES, a operação de financiamento à exportação de aeronaves da Embraer envolve opções de encomendas detidas pela Sky West que se transformaram em pedidos firmes. Em 2013, a Embraer e a Sky West anunciaram encomenda para 40 jatos E-175. Na ocasião, a Embraer anunciou que outros 60 pedidos firmes estavam condicionados à assinatura de novos acordos pela Sky West com companhias aéreas americanas às quais presta serviços. Havia ainda opções para outros 100 jatos E-175, elevando o potencial do pedido para até 200 aeronaves.
Em setembro de 2017, a Sky West anunciou pedido firme para 25 E-Jets da Embraer, encomenda avaliada em US$ 1,1 bilhão. Um mês depois, em outubro, a Embraer anunciou outro pedido firme da Sky West, desta vez para mais 20 aeronaves, no valor de US$ 914 milhões.

Boeing não quer controle da Embraer, diz Ozires Silva


Virgínia Silveira Publicado Em 26/12/17 - 05h00

O ex-presidente e um dos fundadores da Embraer, Ozires Silva, foi convidado pela direção da fabricante brasileira para avaliar a proposta de uma potencial combinação de negócios feita pela americana Boeing, iniciativa classificada por ele como "muito elegante". As negociações tornaram-se públicas na semana passada. Sem dar detalhes das conversas entre as duas empresas, Silva afirmou que a Boeing está disposta a encontrar uma solução que atenda aos interesses das duas empresas e, ao mesmo tempo, tenha o aval do governo brasileiro e dos acionistas. O objetivo, segundo ele, é aumentar o poder de competição das duas empresas no mercado mundial de aviação. Silva lembrou que o processo de privatização da Embraer também enfrentou desafios e oposição, mas que se não tivesse sido feito, a Embraer não teria sobrevivido. Veja a seguir os principais trechos da entrevista concedida ao Valor.
Valor: Como o senhor avalia as discussões entre a Embraer e a Boeing sobre uma potencial combinação de negócios?
Ozires Silva: Embora não tenha nenhum cargo na Embraer, fui chamado pelo presidente Paulo Cesar [de Souza e Silva] e o presidente do conselho de administração da empresa, Alexandre Gonçalves Silva, para conversar sobre a proposta feita pela Boeing. Eu li a carta que a empresa enviou à Embraer e considerei a proposta muito elegante. Apesar de haver uma exploração contrária a esse processo, principalmente por parte do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, lembro que o mesmo aconteceu no processo de privatização da empresa, em 1994, mas se ele não tivesse sido feito a Embraer não teria sobrevivido.
Valor: A Boeing tem interesse em adquirir o controle da Embraer?
Silva: O controle não está em discussão. A ideia é continuar como está. Existe um novo posicionamento no mercado de aviação mundial e os grandes fabricantes como a Boeing, Airbus, Bombardier e Embraer têm que responder a isso. A aproximação entre a Boeing e a Embraer também é uma reação natural à compra que a Airbus fez das operações de jatos regionais da canadense Bombardier. O governo brasileiro não é contra essa parceria e os acionistas da Embraer estão conversando com as autoridades, que entendem que a empresa precisa buscar o mercado dela.
Valor: Que tipo de parceria está sendo avaliada entre as duas empresas?
Silva: O que está sendo discutido é a questão mercadológica, que vem mudando bastante e de forma acelerada. Os custos de operação das aeronaves estão subindo muito e, por outro lado, aviões muito grandes, como o Airbus A380 não estão atendendo às expectativas do mercado. Os passageiros querem mais frequência de voos e os modelos na faixa de 250 a 350 lugares têm se mostrado mais lucrativos para essa nova demanda e devem se tornar o mercado dominante num futuro previsível.
Valor: Quais os benefícios que essa composição traria tanto para a Embraer e como para a Boeing?
Silva: Não se trata de uma composição entre uma empresa grande com uma empresa pequena. As duas companhias decidiram se unir movidas por interesses diferentes, mas que se somam. A soma é maior que a diferença entre elas. A Boeing, por exemplo, tem enfrentado problemas com suas equipes técnicas, com vários colaboradores experientes se aposentando. Ela avalia que seria necessário mais cinco anos para fazer a reposição tecnológica que ela tinha no passado. A Embraer, por sua vez, possui uma equipe técnica ágil, jovem e muito competente. Os aviões precisam ser adaptados às novas tecnologias para reduzirem seus custos operacionais. O inimigo do avião é o peso e os materiais compostos tem se tornado cada vez mais uma opção interessante. As empresas podem somar forças e trabalhar nisso juntas.
Valor: A liderança da Embraer no mercado mundial de aviação regional é o principal fator de interesse da Boeing nessa possível composição?
Silva: Aviação regional é o maior mercado do mundo, mas a lucratividade desse segmento depende de custos laterais, como infraestrutura aeroportuária e combustíveis. No Brasil as oportunidades são imensas, pois o país só atende a 100, das suas 5.500 cidades com transporte aéreo. A China é outro mercado gigante e muitas de suas cidades não tem transporte aéreo porque os aviões que operam no país são muito grandes. A ideia é que as duas empresas tenham flexibilidade para atender a toda a demanda do mercado. A Boeing, por outro lado, ajudaria a Embraer a entrar no mercado que ela não está, de aviões de maior porte, na faixa de 250 a 350 passageiros, por exemplo, com uma solução que pode ser desenvolvida em parceria.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL AIR FORCE TECHNOLOGY (EUA) - Forget about the F-35, countries should be buying Saab’s Gripen fighter jet


Marketline Line Publicado Em 15/12/17

The Gripen NG fighter jet by all accounts is an excellent fighting aircraft and in direct comparisons can keep up with the world’s best, costing nearly half the price of the F-35.
Gripen performance is very strong even compared to the most expensive fighters
When comparing the Gripen to other fighter jets that are available on the market, things look very positive for Saab, despite the difficulties finding clients. The jet can outcompete the Eurofighter for instance in a number of key areas. Whilst there is never a perfect fighter and each will have its downsides, the Gripen’s lower price tag is not backed up with lesser performance. Whilst being nearly $40m cheaper than a Eurofighter the Gripen has a better range, higher speed, less weight and lower operating costs. Currently the Eurofighter can provide a larger range of variant types to suit different operating roles, but ultimately the Gripen can carry all relevant NATO spec weapons, so countries are not lumbered with new weapon costs or retrofits.
Gripen’s overall cost of a fleet of 150 NG Gripens for more than 40 years is approximately $22bn. Which when compared to the F-35 that the USA and UK are purchasing is significantly cheaper at 48% of the cost of a fleet of 65 F-35As. So effectively a country could purchase a great deal more fighters and still save money over the F-35. Ultimately unless the country is requiring some unique and staggeringly expensive stealth technology (which is the technological focus of the new breed of top fighters) then the Gripen is an extremely good package for the money compared to what else is available.
The Gripen NG includes some excellent technology advances
Gripen includes some unique tricks in order to maintain an advantage and keep the ability of the vehicle high, without compromising the intended low price point of the vehicle. AESA radars have changed aerial combat, offering huge improvements in range, resolution, fast scanning capabilities, stealth and reliability for radar systems. But the system does have limitations in its rather narrow field of view. Saab has used a clever spinning ‘repositioner’ in the nose of the jet which allows the angle to be increased significantly.
This allows the Gripen the ability to take a shot from beyond visual range, and then turn 90 degrees in avoidance tactics, while still providing mid-course updates for the missile fired and keeping situational awareness high in mid combat. With new missiles that have extreme ranges, like MBDA’s Meteor, a Gripen NG could fire at enemy fighters at extreme range and then effectively hide from enemy radar and infrared tracking systems used on other types of fighters, while still guiding its missiles. This development, though relatively minor in cost, provides a major benefit to the new series of Gripens and is one of the ways that the Gripen can maintain relevancy when compared with its peers.
Current foreign customers are relatively small military powers with small orders
Whilst the specific selling point of the Gripen has been to capture western friendly nations that cannot afford more expensive machinery, part of the problem for the future is that these countries have a small demand for vehicles and update slowly and in limited orders. Coupled with this the bidding process is expensive and fraught with difficulties, usually requiring numerous commitments from defense companies to secure loans for the country or to manufacture the vehicles in the country. Despite some positive orders in the past it is difficult to see Saab raising more than 50-100 new aircraft sales from its existing friendly clients, which means that in order for Saab to meet its expected orders of 300 aircraft, it will have to find multiple new clients, that meet Sweden’s arms sales criteria.

PORTAL AGORA LITORAL (PR) - Aeronáutica abre estágio de graduação com inicial de R$3,5 mil

INSCRIÇÕES EM JANEIRO PARA QUEM TEM ENSINO MÉDIO COMPLETO

Publicado Em 25/12/17

A Aeronáutica publicou o edital de abertura de inscrições para o exame de admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento de 2019 (EAGS 2019). Serão 183 vagas disponíveis e o salário inicial da vaga é de R$ 3.584. As inscrições podem ser feitas de 8 de janeiro a 6 de fevereiro de 2018.
As ofertas estão distribuídas entre as especialidades de eletrônica (30 vagas), administração (40), enfermagem (45), eletricidade (14), informática (20), laboratório (5), obras (8), pavimentação (8), radiologia (5) e topografia (8).
É obrigatório ter o ensino médio completo e não ter menos de 17 anos e nem 25 anos completos até 31 de dezembro de 2019. A taxa para a prova é de R$ 60 e o cadastro deverá ser feito no site da Escola de Especialistas da Aeronáutica, da Força Aérea Brasileira (ingresso.eear.aer.mil.br).
COMO FUNCIONA O INGRESSO
A primeira etapa do concurso é uma prova escrita, composta por questões de múltipla escolha sobre as matérias de língua portuguesa e conhecimentos especializados (relativos à especialidade a que concorre).
O candidato pode fazer provas em Curitiba/PR, São Paulo/SP, São José dos Campos/SP, Belém/PA, Recife/PE, Fortaleza/CE, Natal/RN, Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, Campo Grande/MS, Canoa/RS, Santa Maria/RS, Brasília/DF, Manaus/AM, Porto Velho/RO e Boa Vista/RR. Ela será aplicada no dia 22 de abril de 2018.
Além disso, o concurso da Aeronáutica ainda contará com inspeção de saúde; exame de aptidão psicológica; teste de avaliação do condicionamento físico; prova prática da especialidade e validação documental.
Os aprovados em todas as etapas do processo seletivo e selecionados pela Junta Especial de Avaliação (JEA), deverão se apresentar na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá-SP, no dia 13 de janeiro de 2019, para habilitação à matrícula no curso – que terá duração de um ano.
Após a conclusão do estágio com aproveitamento, o aluno será promovido à graduação de Terceiro-sargento e será distribuído e classificado em alguma das organizações do Comando da Aeronáutica localizadas em todo o território nacional, de acordo com a necessidade da Administração.
Mais informações sobre normativas e instruções para a seleção podem ser encontradas neste link.



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