NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 10/12/2017 / Drones abrem novas vagas enquanto acabam com velhas carreiras
Drones abrem novas vagas enquanto acabam com velhas carreiras ...
Drones abrem novos mercados para o setor agrícola, que já é responsável por 50% dos negócios com esses equipamentos no Brasil ...
Giorgio Dal Molin ...
O mercado de drones ainda está decolando no Brasil e há um setor que está voando lado a lado com esses equipamentos: o agronegócio. “A agricultura é responsável pela metade do mercado de drones atualmente no Brasil. O restante está distribuído em infraestrutura, inspeção, torres de transmissão, entretenimento, fotografia”, exemplifica Emerson Granemann, CEO da empresa Mundo Geo.
Os drones permitem mapear propriedades, verificar o estágio de plantio, identificar pragas e até mesmo pulverizar pontos específicos que estejam com ervas daninhas. “Também podem ser utilizados para tarefas como contagem de cabeças de gado”, reforça Granemann.
Ao mesmo tempo em que o drone reforça a agricultura de precisão, ele supre serviços manuais. “É inevitável a substituição de mão de obra para profissões como a aplicação convencional [de defensivos agrícolas]. No Japão, 90% da pulverização é feita com drones”, diz explica Francisco Nogara Netto, instrutor do curso de agricultura do Dronegócios Meeting, organizado pela Mundo Geo em Curitiba dias 6 e 7. Nogara conta que, como o drone permite o mapeamento exato do terreno, é possível automatizar tratores para as operações agrícolas.
Por outro lado, essas aeronaves abrem portas para analistas, engenheiros e profissionais das áreas de cartografia, agronomia e florestas, que devem ser contratados para analisar as imagens geradas pelos drones. Também há espaço, claro, para pilotos. “O mercado traz espaço para quem encara como hobby ou de maneira profissional”, explica Luciano Cardoso Fucci, autor do livro Piloto de Drone, uma Profissão de Futuro.
Também é possível reduzir custos: fundador da startup Agropixel, Nogara conta que recentemente fez um trabalho em uma propriedade no estado de Goiás em que, após o mapeamento, foram identificados pontos específicos que necessitavam de pulverização, reduzindo o custo em 70% com defensivos agrícolas.
Essas inovações vêm chamando a atenção das cooperativas. “Estamos buscando soluções para os cooperados, aprimorando nossa agricultura de precisão”, afirma Jomário Américo, engenheiro agrônomo da Castrolanda, e um dos participantes do curso de Nogara.
Drone para agricultura: como funciona e quanto custa?
Diversos drones pousaram na capital paranaense durante o Dronegócios Meeting. Apesar de alguns modelos passarem de US$ 40 mil, as versões mais baratas podem custam a partir de R$ 8 mil, como no caso da empresa Gdrones, de São Paulo. Mas há também a oportunidade de contratar o serviço sem comprar um drone.
“Para a agricultura, o mais importante é o tipo de câmera utilizada [para mapeamento no voo]”, afirma o CEO da empresa, George Alfredo Longhitano.
Luciano Fucci trouxe para Curitiba um pré-lançamento da Tecnodrone, com uma versão 100% Brasileira. O aparelho tem um software que apresenta um mapa de calor aéreo, identificando em tons de verde plantas em processo saudável de fotossíntese, em amarelo indicadores de estresse ou em tom vermelho áreas de plantas mortas ou sem vegetação. Isso permite a ação direta do agricultor sobre o terreno.
Os modelos de Fucci e Longhitano são parecidos com a versão da empresa Santiago e Cintra: aviões com asas ao invés de hélices e que fazem o trabalho de forma automática, retornando ao local de lançamento. O controle remoto é apenas para intervenção de segurança. “O drone é lançado e faz o levantamento rápido de 2 a 3 mil hectares para mapear a topografia da área”, explica Paulo Henrique Amorim Silva, gerente de novos negócios da Santiago e Cintra, que apresenta uma aeronave de R$ 75 mil.
Os fornecedores de drones recomendam também que, mesmo que o proprietário rural tenha seu drone próprio, contrate especialistas na análise dos resultados apresentados pelos softwares dos aparelhos, para aprimorar os resultados da agricultura de precisão.
Legislação aérea para drones na agricultura
Tão ou mais importante que contar com drones é respeitar a legislação área. O CEO da Mundo Geo, Emerson Granemann, destaca que a regulamentação já existe e é feita pela ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil. Nogara Netto reforça: “O proprietário é responsável pelo uso do drone e precisa de autorização da ANAC para sobrevoar suas áreas”. A navegação aérea não é permitida perto de aeroportos e, em aglomerados rurais, deve operar no máximo a 60 metros de altura. Em áreas urbanas, só podem operar em até 120 metros de altura. Também é preciso manter distância mínima de 30 metros de aglomerações de pessoas.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Mundial Militar de Natação no Rio de Janeiro reunirá 131 atletas de 12 países
O objetivo do campeonato é preparar os jovens nadadores para os Jogos Mundiais Militares na China, em 2019, e os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020
Por Diario De Pernambuco Publicado Em 09/12/2017 - 13h43
A partir desta terça-feira (12), 131 atletas de 12 diferentes nacionalidades se reunirão pela primeira vez para o Campeonato Mundial de Natação Militar, que ocorrerá nas instalações construídas para os Jogos Olímpicos Rio 2016, na Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), no Rio de Janeiro (RJ).
O evento faz parte da 49ª edição da disputa do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM). O objetivo do campeonato é preparar os jovens nadadores para os Jogos Mundiais Militares na China, em 2019, e os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.
Entre os países que irão participar da competição estão: Alemanha, Brasil, Canadá, França, Índia, Iraque, Luxemburgo, Polônia, Rússia, Sri Lanka, Suíça e Ucrânia. Vem ao Brasil o russo Anton Chupkov, 3º lugar 200m peito nos Jogos Rio 2016 e campeão mundial em Budapeste; além do francês Marc-Antoine Olivier, medalha de bronze nos jogos Rio 2016 no 10 km masculino e campeão no mundial de Budapeste.
Entre os competidores também estão os brasileiros Etiene Medeiros, atleta olímpica nos Jogos Rio 2016 e campeã mundial 50m costas em Budapeste; e João Luiz Gomes, vice-campeão nos 100m peito em Budapeste e 5º lugar nos Jogos Rio 2016.
As delegações devem chegar ao Brasil ainda neste domingo (10). A abertura será realizada na segunda-feira (11), às 17h30 e as competições serão iniciadas na terça-feira (12), às 9h30 e seguem até sexta (15). O acesso à competição será gratuito e aberto ao público.
Serviço:
49º Campeonato Mundial de Natação Militar
Data: 12 a 15 de dezembro de 2017
Hora: 09h30 (classificatórias) e 17h (finais)
Local: Comissão de Desportos da Aeronáutica - Avenida Marechal Fontenelle n° 1900, Sulacap – Rio de Janeiro (RJ).
Hora: 09h30 (classificatórias) e 17h (finais)
Local: Comissão de Desportos da Aeronáutica - Avenida Marechal Fontenelle n° 1900, Sulacap – Rio de Janeiro (RJ).
Contato para agendamento de reportagens na CDA: Tenente Relações Públicas Mateus Santos: (21) 2157-2278 / (21) 983064198
Outros contatos: Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Defesa – ASCOM/MD – (61) 3312-4994, 3312-4071
PORTAL MEON (SP)
Jornada Espacial reúne estudantes e professores de todo o Brasil
Programação começa neste domingo e segue até o dia 16
Publicado em 09/12/17 - 18h47
São José dos Campos sedia, a partir deste domingo (10) até o dia 16 de dezembro, a 15ª edição da Jornada Espacial. O evento reúne mais de 70 estudantes e 45 professores do ensino fundamental e médio de escolas públicas e particulares de várias partes do país.
Durante toda a semana os participantes terão a oportunidade de conhecer atividades espaciais desenvolvidas no Brasil e interagir com técnicos e pesquisadores que trabalham no polo tecnológico aeroespacial da região.
A Jornada Espacial é realizada anualmente e destina-se a alunos que obtiveram os melhores resultados nas questões de astronáutica (foguete, satélites e aplicações) na prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) de 2017.
Os estudantes terão uma programação intensa de atividades, como palestras, oficinas e visitas às instalações do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço)e Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Temas como os 40 anos da Missão Voyer, Aquecimento Global, Satélites de Comunicação e a Televisão, Contexto histórico da Corrida Espacial, os 60 anos da Era Espacial, Programa de Satélites do Instituto de Aeronáutica e Espaço, entre outros serão abordados.
Entre as atividades programadas para a semana estão diversas palestras, entre elas a que aborda o Programa Nacional de Atividades Espaciais, ministrada pelo tecnologista da AEB, Pedro Kaled, na tarde de domingo. As diretrizes dos trabalhos educacionais desenvolvidos no Centro Vocacional Tecnológico Espacial (CVT), inaugurado no último dia 13 de novembro, em Parnamirim (RN) também serão conhecidas pelos estudantes da jornada.
A ida ao LIT (Laboratório de Integração e Testes) do Inpe está entre as visitas programadas, assim como no Túnel de Vento do IAE, equipamento que serve para simular o deslocamento do ar em objetos sólidos.
Os estudantes também terão a oportunidade de conhecer o MAB (Memorial Aeroespacial Brasileiro) e as instalações onde são desenvolvidos os trabalhos do Embrace (Programa de Estudos e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial) no Inpe.
Oficinas
Os estudantes também vão participar de oficinas de Construção de Plataformas de Lançamento de Foguetes e Construindo Foguetes de garrafa pet são atividades programadas para a Jornada. Elas têm o objetivo de apresentar as variáveis da Física que envolvem o lançamento de foguetes. Após a visita ao MAB os estudantes e professores participarão do lançamento dos foguetes construídos nas próprias oficinas.
Os estudantes que participam da jornada representam estados brasileiros como o Acre, Ceará, Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
OBA
A OBA é uma realização conjunta da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTIC) com a Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) apoiada por diversas instituições públicas e privadas, como o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Secretaria de Educação e Cidadania da Prefeitura Municipal de São José dos Campos e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
As provas da OBA foram aplicadas no dia 19 de maio de 2017 em todos os estados brasileiros. A olimpíada contabilizou a participação de mais de 665 mil estudantes envolvendo mais de 7.000 escolas e cerca de 50 mil professores. Desde a primeira edição da OBA mais de 8 milhões de estudantes participaram da olimpíada.
PORTAL CONEXÃO TOCANTINS (TO)
Estudante da rede estadual de Palmas representa o Tocantins em Jornada Espacial no interior de SP
Publicado em 09/12/2017 - 13h24
Destaque tocantinense na 20ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), o estudante Raul Pereira Carvalho irá representar o Estado na Jornada Espacial, realizada em São José dos Campos – SP. Raul é estudante da 3ª série do ensino médio na Escola Estadual Frederico José Pedreira Neto, de Palmas, e se destacou na competição, ao lado de outros alunos do Tocantins que também irão participar do evento no interior de São Paulo.
Em 2017, a OBA contou com cerca de 800 mil estudantes inscritos em todo o Brasil e classificou os alunos mais bem colocados para as Olimpíadas Internacional e Latino-Americana de Astrofísica e Astronáutica em 2018. Os alunos-destaque na Olimpíada Brasileira concorreram a vagas na Jornada Espacial.
Em São José dos Campos, os estudantes classificados irão participar de um programa de imersão com especialistas na área espacial. Entre os dias 10 e 16 de dezembro, Raul, juntamente com os demais destaques na OBA, irá participar de palestras com profissionais de instituições como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Instituto Nacional de Aeronáutica (ITA) e demais entidades ligadas ao setor aeroespacial brasileiro.
Para o aluno, a oportunidade de conhecer mais de perto o trabalho e a tecnologia implementada nessas instituições é a realização de um sonho. “Vai ser a realização de um sonho que tenho desde criança e que vou poder realizar ao conhecer tudo isso mais de perto, durante essa viagem. Creio que vai ser muito bom poder adquirir todo esse conhecimento e poder compartilhar minhas experiências também”, destacou.
Raul já foi aprovado no vestibular para o curso de Engenharia Elétrica no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), em Palmas. Para ele, a experiência com a Jornada Espacial servirá para definir ainda mais o que ele espera do futuro. “O Brasil tem a 3ª maior indústria aeroespacial do mundo. Vou fazer o curso de Engenharia Elétrica e pretendo fazer um mestrado no ITA na área de engenharia aeroespacial. Pretendo trabalhar construindo aeronaves”, disse, com uma certeza de dar inveja a muita gente grande.
JORNAL CAMPO GRANDE NEWS (MS)
Com céu parcialmente nublado, Aeroporto Internacional opera por instrumentos
Graziella Almeida
Publicado em 09/12/2017 - 08h10
Publicado em 09/12/2017 - 08h10
O Aeroporto Internacional de Campo Grande opera por instrumentos para pouso e decolagens na manha deste sábado (09).
Segundo informações no site da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), não houve registros de cancelamentos e nem atrasos para os vôos durante ás 00h até ás 07h de hoje.
Tempo - O tempo amanheceu parcialmente nublado, com possibilidade de chuva em áreas isoladas, principalmente no período da tarde. A temperatura terá máxima de 30°C e mínima de 23°C, cm umidade relativa do ar variando entre 80% e 97%, conforme o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
JORNAL GAZETA DO POVO (PR)
Drones abrem novas vagas enquanto acabam com velhas carreiras
Drones abrem novos mercados para o setor agrícola, que já é responsável por 50% dos negócios com esses equipamentos no Brasil
Giorgio Dal Molin, Publicado em 09/12/2017 - 10h35
O mercado de drones ainda está decolando no Brasil e há um setor que está voando lado a lado com esses equipamentos: o agronegócio. “A agricultura é responsável pela metade do mercado de drones atualmente no Brasil. O restante está distribuída em infraestrutura, inspeção, torres de transmissão, entretenimento, fotografia”, exemplifica Emerson Granemann, CEO da empresa Mundo Geo.
Os drones permitem mapear propriedades, verificar o estágio de plantio, identificar pragas e até mesmo pulverizar pontos específicos que estejam com ervas daninhas. “Também podem ser utilizados para tarefas como contagem de cabeças de gado”, reforça Granemann.
Ao mesmo tempo em que o drone reforça a agricultura de precisão, ele supre serviços manuais. “É inevitável a substituição de mão de obra para profissões como a aplicação convencional [de defensivos agrícolas]. No Japão, 90% da pulverização é feita com drones”, diz explica Francisco Nogara Netto, instrutor do curso de agricultura do Dronegócios Meeting, organizado pela Mundo Geo em Curitiba dias 6 e 7. Nogara conta que, como o drone permite o mapeamento exato do terreno, é possível automatizar tratores para as operações agrícolas.
Por outro lado, essas aeronaves abrem portas para analistas, engenheiros e profissionais das áreas de cartografia, agronomia e florestas, que devem ser contratados para analisar as imagens geradas pelos drones. Também há espaço, claro, para pilotos. “O mercado traz espaço para quem encara como hobby ou de maneira profissional”, explica Luciano Cardoso Fucci, autor do livro Piloto de Drone, uma Profissão de Futuro.
Também é possível reduzir custos: fundador da startup Agropixel, Nogara conta que recentemente fez um trabalho em uma propriedade no estado de Goiás que, após o mapeamento, foram identificados pontos específicos que necessitavam de pulverização, reduzindo o custo em 70% com defensivos agrícolas.
Essas inovações vêm chamando a atenção das cooperativas. “Estamos buscando soluções para os cooperados, aprimorando nossa agricultura de precisão”, afirma Jomário Américo, engenheiro agrônomo da Castrolanda, e um dos participantes do curso de Nogara.
Drone para agricultura: como funciona e quanto custa?
Diversos drones pousaram na capital paranaense durante o Dronegócios Meeting. Apesar de alguns modelos passarem de US$ 40 mil, as versões mais baratas podem custam a partir de R$ 8 mil, como no caso da empresa Gdrones, de São Paulo. Mas há também a oportunidade de contratar o serviço sem comprar um drone.
“Para a agricultura, o mais importante é o tipo de câmera utilizada [para mapeamento no voo]”, afirma o CEO da empresa, George Alfredo Longhitano.
Luciano Fucci trouxe para Curitiba um pré-lançamento da Tecnodrone, com uma versão 100% Brasileira. O aparelho tem um software que apresenta um mapa de calor aéreo, identificando em tons de verde plantas em processo saudável de fotossíntese, em amarelo indicadores de estresse ou em tom vermelho áreas de plantas mortas ou sem vegetação. Isso permite a ação direta do agricultor sobre o terreno.
Os modelos de Fucci e Longhitano são parecidos com a versão da empresa Santiago e Cintra: aviões com asas ao invés de hélices e que fazem o trabalho de forma automática, retornando ao local de lançamento. O controle remoto é apenas para intervenção de segurança. “O drone é lançado e faz o levantamento rápido de 2 a 3 mil hectares para mapear a topografia da área”, explica Paulo Henrique Amorim Silva, gerente de novos negócios da Santiago e Cintra, que apresenta uma aeronave de R$ 75 mil.
Os fornecedores de drones recomendam também que, mesmo que o proprietário rural tenha seu drone próprio, contrate especialistas na análise dos resultados apresentados pelos softwares dos aparelhos, para aprimorar os resultados da agricultura de precisão.
Legislação aérea para drones na agricultura
Tão ou mais importante que contar com drones é respeitar a legislação área. O CEO da Mundo Geo, Emerson Granemann, destaca que a regulamentação já existe e é feita pela ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil. Nogara Netto reforça: “O proprietário é responsável pelo uso do drone e precisa de autorização da ANAC para sobrevoar suas áreas”. A navegação aérea não é permitida perto de aeroportos e, em aglomerados rurais, deve operar no máximo a 60 metros de altura. Em áreas urbanas, só podem operar em até 120 metros de altura. Também é preciso manter distância mínima de 30 metros de aglomerações de pessoas.
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