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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 26/11/2017 / Juíza argentina diz que submarino poderia estar em "missão confidencial"

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Juíza argentina diz que submarino poderia estar em "missão confidencial" ...  


A juíza argentina Marta Yáñez, que investiga o desaparecimento do ARA San Juan, declarou, nessa sexta-feira (24) que o submarino poderia estar em uma "missão de caráter confidencial" quando desapareceu na semana passada. A informação é da Agência EFE.

Há dois dias, ela afirmou que o que o submarino estava fazendo no momento do desaparecimento era "segredo do Estado". Depois, comentou sua declaração, afirmando que "soou muito feio", pois estava comentando que a Marinha, que tem o dever de resguardar a segurança do mar territorial argentino, "pode ter uma missão de caráter confidencial".

Em entrevista à rádio local La Red, a chefe do Tribunal Federal de Caleta Olivia, na província de Chubut (Patagônia), justificou essa teoria. Segundo ela, não está se falando "sobre um particular que estava pescando, ou um chinês que está pescando dentro da área exclusiva do mar territorial argentino".

Perguntada se a explosão detectada no submarino poderia corresponder a um ataque, uma hipótese já rejeitada pela Marinha argentina, Marta Yáñez sustentou que "não descarta nada", pois está começando a investigação. "Trata-se de "um submarino que pode estar na zona de culminação da plataforma continental (área marítima que legalmente pertence ao país)".

Ela disse que quer resolver o assunto e que já "está pedindo" informações sobre a atividade que o submarino desempenhava quando desapareceu.

Acrescentou que pode assegurar que, quando emitiu seus últimos sinais, o submarino estava em águas jurisdicionais argentinas.

Outro ponto que terá que ser investigado é a condição em que o San Juan iniciou a missão, o que "precisa ser informado pela Marinha".

"Eu não quero deixar de ser lógica, acho que a Marinha é a ultima interessada em deixar navegar um submarino que não esteja em condições; acredito na boa fé. Eu não posso pensar em fantasmas, mentiras, enganos e esconderijos", afirmou.

Sobre o pedido para receber as novidades da operação de busca, a juíza explicou: "Não pretendo que a cada três horas me digam "não há nada", mas imediatamente que registrem algo, me façam um relatório de tudo que for encontrado no lugar, aproveitando a tecnologia que temos".



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Trump defende uma resposta militar contra terroristas

Presidente americano defende intensificação do combate à ideologia extremista para derrotar o terrorismo

O Estado De S. Paulo Publicado Em 25/11

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou ontem o “covarde” atentado cometido contra uma mesquita no Egito e defendeu uma resposta militar contra os terroristas. Em mensagem na sua conta do Twitter, ele qualificou como “horrível” este ataque terrorista contra “inocentes e indefesos fiéis” em uma mesquita na Península do Sinai. “O mundo não pode tolerar o terrorismo, devemos derrotá-los militarmente e desacreditar a ideologia extremista que constitui a base da sua existência”, afirmou.
Trump, que está na Flórida com sua família por ocasião do tradicional Dia de Ação de Graças, destacou no Twitter que pretendia conversar com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, sobre “levar paz ao desastre que herdei no Oriente Médio”. Em um comunicado, a Casa Branca disse que “não pode haver tolerância com os grupos bárbaros que dizem atuar em nome de uma fé, mas atacam templos e assassinam inocentes e indefesos enquanto oram”.
O papa Francisco também manifestou sua firme condenação ao atentado que ele qualificou de “um ato de brutalidade sem sentido contra civis inocentes reunidos em oração”. Segundo o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Paroli, “o papa Francisco transmitiu solidariedade ao povo egípcio, pediu “a misericórdia de Deus às vítimas” e invocou bênçãos de “consolo e paz” para os parentes afetados.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou em comunicado sua condenação ao “covarde ataque terrorista”. Ele disse confiar que os responsáveis pelo massacre serão rapidamente levados à Justiça. Por sua vez, o Conselho de Segurança da ONU, em comunicado divulgado pelo presidente rotativo do órgão, o embaixador italiano Sebastiano Cardi, classificou o ataque como “covarde” e “atroz”.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Príncipe chama líder iraniano de "novo Hitler"


O Estado De S. Paulo

O poderoso príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, classificou o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, de “o novo Hitler do Oriente Médio”, em uma entrevista ao New York Times. As declarações intensificaram a guerra de palavras entre os dois países arquirrivais. A sunita Arábia Saudita e o xiita Irã apoiam lados opostos em diversas guerras e crises políticas na região.

PORTAL G-1


Imagens mostram destroços de aeronave que caiu no sudoeste do Pará

O avião tinha como destino o município de Itaituba. O proprietário da aeronave informou que o piloto e os passageiros foram encaminhados para um hospital.

Por G1 Pa, Belém Publicado Em 25/11 14:17

Imagens enviadas para a redação da TV Liberal mostram os destroços de um avião monomotor caiu na última quinta-feira (23) próxima à comunidade de Baixão Bonito, no sudoeste do Pará. Havia quatro pessoas à bordo da aeronave, que tinha como destino o município de Itaituba.
De acordo com o proprietário do avião, o piloto e os três passageiros foram encaminhados para um hospital em Itaituba e passam bem. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas.

AGÊNCIA BRASIL


Juíza argentina diz que submarino poderia estar em "missão confidencial"


Da Agência Efe 25/11/2017- 09h05

A juíza argentina Marta Yáñez, que investiga o desaparecimento do ARA San Juan, declarou, nessa sexta-feira (24) que o submarino poderia estar em uma "missão de caráter confidencial" quando desapareceu na semana passada. A informação é da Agência EFE.
Há dois dias, ela afirmou que o que o submarino estava fazendo no momento do desaparecimento era "segredo do Estado". Depois, comentou sua declaração, afirmando que "soou muito feio", pois estava comentando que a Marinha, que tem o dever de resguardar a segurança do mar territorial argentino, "pode ter uma missão de caráter confidencial".
Em entrevista à rádio local La Red, a chefe do Tribunal Federal de Caleta Olivia, na província de Chubut (Patagônia), justificou essa teoria. Segundo ela, não está se falando "sobre um particular que estava pescando, ou um chinês que está pescando dentro da área exclusiva do mar territorial argentino".
Perguntada se a explosão detectada no submarino poderia corresponder a um ataque, uma hipótese já rejeitada pela Marinha argentina, Marta Yáñez sustentou que "não descarta nada", pois está começando a investigação. "Trata-se de "um submarino que pode estar na zona de culminação da plataforma continental (área marítima que legalmente pertence ao país)".
Ela disse que quer resolver o assunto e que já "está pedindo" informações sobre a atividade que o submarino desempenhava quando desapareceu.
Acrescentou que pode assegurar que, quando emitiu seus últimos sinais, o submarino estava em águas jurisdicionais argentinas.
Outro ponto que terá que ser investigado é a condição em que o San Juan iniciou a missão, o que "precisa ser informado pela Marinha".
"Eu não quero deixar de ser lógica, acho que a Marinha é a ultima interessada em deixar navegar um submarino que não esteja em condições; acredito na boa fé. Eu não posso pensar em fantasmas, mentiras, enganos e esconderijos", afirmou.
Sobre o pedido para receber as novidades da operação de busca, a juíza explicou: "Não pretendo que a cada três horas me digam "não há nada", mas imediatamente que registrem algo, me façam um relatório de tudo que for encontrado no lugar, aproveitando a tecnologia que temos".

REVISTA ISTO É DINHEIRO


Os privilégios na mira


Carlos José Marques Publicada Em 24/11 18h35

No plano da reforma da Previdência – relançada mais uma vez na semana passada com adaptações aqui e ali para atender demandas parlamentares – o governo finalmente resolveu rever posição e atacar com força os chamados privilégios. Ali repousam algumas das maiores injustiças praticadas em termos de desigualdade social. As categorias ou castas abonadas com aposentadorias muita acima do teto reservado aos demais brasileiros – caso dos militares, servidores públicos e políticos – tinham recebido inicialmente uma espécie de alforria, quase proteção, no projeto original. Ficaram de fora dos ajustes. Ao menos na primeira fase planejada.
Tudo indica que não será mais assim. E aí talvez esteja o melhor argumento de venda para quebrar resistências à aprovação da proposta. É assombroso para a população em geral que um pequeno universo dos contribuintes seja responsável por quase metade do orçamento destinado a essa rubrica. Um estudo da PUC do Rio de Janeiro, comandado pelo economista José Márcio Camargo, entregue ao presidente Temer, mostrou que em 15 anos a aposentadoria de um milhão de servidores consumiu R$ 500 bilhões a mais do que o que foi gasto na Saúde. Um dado assombroso e talvez a melhor pista de como se criou o histórico rombo da Previdência.
De uma maneira ou de outra, essas distorções previdenciárias geraram prejuízos em cascata em várias áreas, com reflexos inclusive na iniciativa privada, atrasando os investimentos necessários para o desenvolvimento. Alerta Camargo que o valor destinado aos servidores públicos representou também mais de 50% de tudo que foi investido em educação durante o período no País. Dá para se ter uma ideia por aí do estrago que essa escolha provocou e do atraso que ela vem causando na formação de bons profissionais. Não é, portanto, uma mera questão de veleidade pessoal do governante Temer mexer na Previdência.
Representa algo essencial para a sobrevivência do sistema e também para a retomada econômica e social do Brasil. No campo da baixa renda, um outro comparativo digno de nota presente no estudo demonstra que os R$ 500 bilhões despendidos com esses servidores em 15 anos foi equivalente ao dobro dos recursos gastos no mesmo período com o Bolsa Família, que atende a cerca de 30% da população entre aqueles mais pobres. Não dá, evidentemente, para ficar a favor desse tipo de discrepância.
O Banco Mundial, que acaba de concluir uma proposta de choque liberal para o País, aponta em seu levantamento que a reforma da previdência, incluindo as revisões nos itens de privilégios, pode vir a representar uma economia potencial de quase 2% no PIB. Considerando que um servidor público, por exemplo, chega a ganhar até 67% a mais que a média do mercado privado – segundo dados do mesmo Banco Mundial – não deveria ser nenhum absurdo se pensar em corte de parte desses privilégios. E a rubrica aposentadoria é o caminho.

OUTRAS MÍDIAS


JCNET (SP)


Aeroporto vai ganhar nome de engenheiro

Prefeitura realizará cerimônia para denominar aeroporto municipal com a presença de Ozires Silva e outras autoridades
Postado em 25/11 07h00
Por meio do decreto 4.412, assinado pelo prefeito Vicente Minguili no dia 28 de março deste ano, o aeroporto de Pederneiras passou a denominar-se "Engenheiro Michel Cury" e, amanhã, a partir das 10h, será realizada uma cerimônia para oficializar a denominação.
Nascido no distrito de Guaianás, o engenheiro aeronáutico Michel Cury participou dos primeiros passos dessa atividade no Brasil, tendo inclusive participado na fabricação do primeiro avião da Embraer, o Bandeirante. Faleceu no dia 10 de maio de 2001, aos 63 anos de idade. Na cerimônia, o município contará com a presença do ex-ministro de Infraestrutura e das Comunicações do Brasil e fundador da Embraer o engenheiro e coronel da Aeronáutica Ozires Silva, que virá especialmente para o evento, uma vez que, além de ser declarado Hóspede Oficial do Município, também será o patrono do Aeroporto.

EL PAÍS


Entenda a nova proposta de reforma da Previdência de Temer

Governo estipula tempo de contribuição mínima de 15 anos e idade para aposentar aos 65 para homens e 62 para mulheres
Afonso Benites
Postado em 25/11 11h29
Depois de enfrentar sua maior crise política, que envolvia uma delação premiada e duas denúncias criminais, o Governo Michel Temer (PMDB) concluiu nesta semana sua nova proposta para a Reforma da Previdência. Apenas três pontos foram alterados entre o projeto que foi aprovado em maio deste ano em uma comissão especial da Câmara e o que foi finalizado agora. Ainda assim, uma série de alterações ainda podem aparecer, já que o projeto será analisado pelo plenário da Câmara, onde precisa de 308 votos dos 513 deputados para ser aprovada. Um dado que não está claro é sobre o número de pessoas que serão afetados.
Nem o Governo nem consultores legislativos da Câmara que ajudaram na elaboração do projeto conseguiram delimitar o tamanho da reforma. Deputados governistas dizem que ela atingirá “apenas” 25% dos trabalhadores brasileiros, sendo apenas os que recebem os melhores salários. Não conseguem dizer sobre qual percentual que fazem essa conta. O país tem 133 milhões de brasileiros em idade economicamente ativa, sendo que 60 milhões deles contribuem para a Previdência Social. Pelos cálculos do Governo, o atual projeto prevê uma economia de 480 bilhões de reais para a próxima década, valor inferior aos 60% previstos inicialmente. Esse cálculo, porém, não é tão transparente e não leva em conta um movimento importante, incentivado pela reforma trabalhista, pelo qual o país deve passar pelos próximos anos, que é o da “pejotização” – fenômeno no qual pessoas físicas são contratadas como pessoas jurídicas, PJs, e acaba com uma série de benefícios, impactando tanto na receita quanto na despesa da Previdência Social.
Nesse cenário, por enquanto, as principais mudanças na proposta de emenda constitucional 287 de 2016 são as seguintes:
Idade mínima de 65 para homens e de 62 para mulheres
Só poderão se aposentar os trabalhadores da iniciativa pública ou privada que tiverem 65 anos no caso de homens e 62, no de mulheres. Essa data limite, contudo, só passará a valer em 2038. Antes disso, haverá uma regra de transição na qual a idade mínima para aposentadoria na iniciativa privada para homens é de 55 anos na iniciativa privada e de 60 para o servidor público. No caso das mulheres, essa idade será de 53 e 55, respectivamente. Atualmente, a aposentadoria é feita em uma combinação entre tempo de contribuição e idade. Há uma exceção no projeto quando se trata de professores, policiais e de trabalhadores que atuam em atividades que tem elevado risco à saúde. Até o fim da transição, os professores poderão se aposentar aos 60 anos de idade e os policiais, aos 55, independentemente do sexo. Entre os que têm atividades de risco, não há uma idade mínima.
O tempo de contribuição mínimo será de 15 anos
Inicialmente, o Governo queria obrigar o trabalhador a contribuir por pelo menos 25 anos, antes de se aposentar. Agora, essa regra valerá (se aprovada pelo Congresso) apenas para os servidores públicos. Na iniciativa privada, o limite mínimo será de 15 anos. No entanto, só receberá 100% da média salarial de sua categoria, quem contribuir por 40 anos.
O cálculo da aposentadoria
Tempo de contribuição        Regime geral (iniciativa privada)                   Servidor público
15 anos                                    60% da média salarial                                      Não aposenta
20 anos                                    65% da média salarial                                      Não aposenta
25 anos                                    70% da média salarial                                      70% da média
30 anos                                    77,5% da média salarial                                   77,5% da média
35 anos                                    87,5% da média salarial                                   87,5% da média
40 anos                                    100% da média salarial                                    100% da média
Benefícios de prestação continuada e aposentadoria rural
Na versão aprovada em maio em uma comissão especial da Câmara, havia uma série de alterações que afetavam o BPC, que é um benefício concedido a pessoas portadoras de necessidades especiais, e a aposentadoria rural. Paga o equivalente a um salário mínimo e só pode ser requisitado a partir dos 65 anos. Para tentar conseguir os 308 votos na Câmara, o Governo Temer abdicou de qualquer mudança nessas áreas.
Teto da aposentadoria
Atualmente, os servidores da iniciativa privada seguem o teto da aposentadoria do Instituto Nacional do Seguro Social. Os servidores públicos, não. Podem receber até o valor integral de seu salário. Se aprovada a PEC, todos receberão apenas o teto do INSS, que hoje é de 5.531. Esse valor será reajustado anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Acúmulo de pensão com aposentadoria
Atualmente a pensão é integral, mas pela proposta do Governo deverá ser reduzida para 50% mais 10% por dependente. Além disso, ela será desvinculada do reajusta do salário mínimo, o que permite ganhos reais. Também não será permitido o acúmulo de pensão mais aposentadoria que ultrapasse o valor equivalente a dois salários mínimos. Por exemplo, se uma viúva aposentada recebe uma pensão no valor de 1.000 reais e uma aposentadoria de 900 reais, ela terá de abrir mão de uma das duas, já que o teto, neste caso, seria hoje de 1.874 reais.
Parlamentares não terão transição
Atualmente políticos seguem critérios especiais de aposentadoria – podem se aposentar aos 60 anos de idade e 35 de contribuição. A nova regre prevê que eles não passem pela transição. Ou seja, no dia em que passar a valer, só poderá se aposentar o parlamentar que tiver 65 anos, no caso de homem, e 62, no de mulher. Com o tempo mínimo de contribuição de 15 anos. Seu teto será como o dos demais aposentados, 5.531 reais.
Militares não foram atingidos
É um dos pontos mais polêmicos da proposta e que não foi alterado até o momento. Ainda em 2016, o Governo prometeu enviar um projeto de lei separadamente para mudar a Previdência da categoria. Mas não o fez. De acordo com um levantamento do jornal O Globo, os militares representam um terço dos servidores públicos, são responsáveis por 44,8% do rombo de 72,5 bilhões de reais da previdência da União.

JORNAL METRÓPOLIS


Concurso STM: edital com 42 vagas confirmado para dezembro

Superior Tribunal Militar ofertará 42 oportunidades para níveis médio e superior. Remuneração pode chegar a R$ 12 mil.
Thayna Shuquel
Publicado em 25/11/2017 13:45
O edital do concurso público do Superior Tribunal Militar (STM) está confirmado para dezembro. O certame será destinado às carreiras de técnico e analista judiciário do STM. A informação é da assessoria de imprensa do órgão. A oferta é de 42 vagas para níveis médio e superior. Salários podem chegar a R$ 12 mil.
O processo seletivo será realizado em todas as capitais da federação, bem como nas cidades de Juiz de Fora (MG), Santa Maria (RS) e Bagé (RS), em turnos distintos para nível superior e nível médio.
Cargos e requisitos
Analista Judiciário – Área Judiciária
Requisitos: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
Atribuições: executar atividades privativas de bacharel em Direito relacionadas com processamento de feitos e apoio a julgamentos.
Analista Judiciário – Área Administrativa
Requisitos: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
Atribuições: atividades de nível superior, de natureza técnica, relacionadas ao planejamento, coordenação, supervisão e execução de tarefas do setor administrativo.
Técnico Judiciário – Área Administrativa
Requisitos: certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível médio, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Atribuições: atividades de nível intermediário, relacionadas ao planejamento, à organização e à execução de tarefas de apoio às atividades administrativa e judiciária.




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