NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 21/11/2017 / O que se sabe sobre o submarino argentino desaparecido misteriosamente com 44 marinheiros
O que se sabe sobre o submarino argentino desaparecido misteriosamente com 44 marinheiros ...
A Marinha argentina afirmou nesta segunda-feira (20) que o capitão do submarino ARA San Juan, que desapareceu com 44 pessoas na quarta (15), informou em sua última comunicação que a embarcação estava com problemas de bateria e que havia apresentado um "curto-circuito". O comando terrestre pediu, então, que o comandante retornasse imediatamente a Mar del Plata.
O submarino fazia o trajeto entre Ushuaia, na Patagônia, no extremo sul do continente, à base naval de Mar del Plata, ao norte. Ele se comunicou pela última vez na quarta-feira, quando estava a 432 km do ponto de partida da viagem.
O porta-voz da Marinha argentina, Enrique Balbi, disse que ainda há oxigênio e comida para a tripulação. Segundo ele, a embarcação tinha provisões para 15 dias e pode estar tanto na superfície quanto submersa, com ou sem propulsão. O submarino iniciou sua viagem na segunda-feira, dia 13.
No sábado (18), o Ministério da Defesa argentino informou que foram detectadas sete tentativas de chamada por satélite que poderiam ser do submarino, porém nesta segunda (20), a informação não foi confirmada.
O comandante da Marinha argentina, Gabriel Galeazzi, afirmou que as buscas continuarão até que a embarcação apareça.
Dez barcos e 11 aviões estão trabalhando nas buscas, segundo informou Balbi ao jornal La Nación. As condições meteorológicas na região das buscas não foram favoráveis nos últimos dias, com ventos fortes ajudando na formação de ondas de até 8 m de altura.
O Brasil enviou três navios da Marinha brasileira e disponibilizou dois aviões da Força Aérea Brasileira para as buscas. Os Estados Unidos e o Reino Unido, além de Chile, Peru e Uruguai, também ajudam nas buscas.
De origem alemã, o ARA San Juan é um dos três submarinos que a Marinha argentina tem e foi incorporado à frota do país em 1985.
Resgate
Enquanto isso, o governo argentino segue treinando equipes para um possível resgate da tripulação quando o submarino for encontrado, informa o "La Nación".
Uma câmara submarina de resgate foi transportada dos Estados Unidos para a Argentina. O equipamento pode submergir até 200 m e tem capacidade de resgatar seis pessoas por vez. O governo americano também está enviando um módulo de resgate pressurizado, que consegue salvar até 16 pessoas a cada vez que desce ao fundo do mar.
Tripulação
Entre os 44 tripulantes está uma única mulher, Eliana María Krawczyk, de 35 anos. Segundo a imprensa argentina, ela é a primeira oficial de submarino do país e da América do Sul. O pai da oficial disse ao La Nación que apelidara a filha de "Rainha dos Mares".
Na embarcação, ela ocupa o cargo de chefe de armas.
O nome do capitão do ARA San Juan também foi divulgado: Pedro Martín Fernández.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Sinais não vieram de submarino desaparecido, diz Marinha argentina
Publicado 20/11/2017 11h31 - Atualizado às 12h29
Diferentemente do que se pensava, as chamadas de satélite detectadas no fim de semana não vieram do submarino desaparecido na Argentina, afirmou nesta segunda-feira (20) o porta-voz da Marinha Enrique Babi.
Os sete sinais eram vistos como uma esperança de que os 44 tripulantes a bordo do ARA San Juan estivessem vivos. A embarcação perdeu a comunicação quando fazia o trajeto entre Ushuaia (sul) e a Base Naval de Mar del Plata.
"O informe oficial indica que se investigaram todos os sinais no espectro da área de operações. Foram analisados 400 sinais radioelétricos na frequência de comunicação de satélite. Houve sete tentativas mas não correspondem ao submarino ARA San Juan", disse Balbi em uma entrevista coletiva.
Nesta segunda-feira, vencia-se o prazo para que o submarino chegasse ao seu destino, a Base Naval de Mar del Plata, o que não ocorreu, segundo Balbi.
Ele afirmou ainda que até este momento não se tem "nenhum indício, sinal de fumaça, detecção por radar ou farol" que dê alguma pista de onde está o submarino, condição piorada pelas péssimas condições meteorológicas na área de buscas.
Outro porta-voz da Marinha, Gabriel Galeazzi, afirmou que o capitão do submarinho havia reportado na quarta-feira (15) "um princípio de avaria" no sistema de baterias da embarcação, "um curto-circuito".
BUSCAS
As Forças Armadas argentinas têm empregado todo tipo de embarcações e aviões nas buscas, de barcos científicos e corvetas a aviões de guerra, além de ter aceitado a ajuda nas buscas, inclusive, de navios pesqueiros.
O Brasil mobilizou três embarcações da Marinha, o navio polar almirante Maximiano, que se deslocava para Estação Antártica Comandante Ferraz; a fragata Rademaker, que regressava de uma operação com a Armada do Uruguai, e o navio de socorro submarino Felinto Perry, que desatracou da base almirante Castro e Silva, localizada no Rio de Janeiro.
Segundo nota do Ministério da Defesa, o navio Almirante Maximiliano chegou na manhã deste domingo à área onde o submarino deu seu último sinal de rádio, comunicando-se com o Navio de Apoio Logístico da Armada da Argentina Patagônia.
Porém, as buscas estão sendo dificultadas por ondas de seis metros, diz a nota.
A Força Aérea Brasileira também está colaborando com o envio de duas aeronaves, uma aeronave SC-105 Amazonas (busca e salvamento - SAR) e P-3AM Orion (patrulha).
Maia diz que recorrer a medida provisória é pensar como ditador
Fernanda Wenzel Publicada Em 20/11/2017 - 17h13
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), criticou o uso de medidas provisórias pelo presidente Michel Temer. Para ele, recorrer às MPs não ajuda a democracia e se assemelha à forma como age um ditador.
"Pensando que um ditador é assim. Ditador faz aquilo que pensa, certo ou errado, sozinho. A MP é isso durante quatro meses. Por isso o que eu acho no futuro tem que acabar com a medida provisória porque ela não ajuda a democracia brasileira", disse Maia, durante evento nesta segunda-feira (20), em Porto Alegre.
Na última semana, Temer editou uma MP que altera pontos da reforma trabalhista, que havia entrado em vigor quatro dias antes. Maia, que queria que a alteração fosse feita através de um projeto de lei, afirmou que este é um instrumento que vem de sistema autoritário de governo.
O presidente da Câmara disse ainda que o que mais lhe assusta é que até agora nenhuma central sindical tenha vindo questionar a atitude do governo. "A partir daí qualquer presidente pode entrar e fazer uma reforma trabalhista por medida provisória. Será que é isso que nós queremos?".
Apesar das críticas, Maia afirmou que a Medida Provisória que altera a reforma trabalhista deve ser votada dentro de no máximo quatro semanas pela Câmara dos Deputados. Apesar de ter validade imediata, ela precisa ser aprovada pelo Congresso para continuar em vigor após o prazo de quatro meses.
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
A defesa da reforma da Previdência foi o ponto principal do discurso de Maia, que trabalha com a ideia de aprovar um texto que represente ao menos 50% do original. Maia destacou a necessidade de discutir a inclusão dos membros das Forças Armadas e das polícias militares na reforma.
"São dois temas que vão ter que ser tratados, principalmente das polícias militares. A gente não tem mais condição de ter na reserva, como a gente têm em São Paulo, 1.800 coronéis e oitenta na ativa. Isso do ponto de vista fiscal é inviável".
Os policiais militares foram excluídos do projeto de reforma da Previdência no final do ano passado. Já a situação das Forças Armadas, segundo Maia, ainda está sendo discutida internamente pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann.
Perguntado sobre a escolha de seu amigo pessoal, deputado federal Alexandre Baldy, para assumir o Ministério das Cidades, Maia negou que a indicação tenha relação com a sua disposição em ajudar o governo a aprovar a reforma da previdência.
ELEIÇÕES
Maia defendeu que o Democratas tenha candidatura próprio à Presidência, e que o nome mais preparado do partido seria o de ACM Neto, prefeito de Salvador.
"Para governador hoje é favorito, mas se ele topasse um sonho maior, uma campanha presidencial, ele é um nome muito forte."
Brasil ainda avalia riscos de missão de paz na África, diz Aloysio
Segundo chanceler, há uma conflagração séria na República Centro-Africana e existe o receio de confronto e morte de brasileiros
Vera Rosa Publicada 20/11 | 23h03
O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, afirmou nesta segunda-feira que o governo ‘‘avalia os riscos” de enviar soldados para uma missão de paz na República Centro-Africana, país que vive sob guerra civil há mais de uma década. A decisão ainda não foi tomada, embora o ministro da Defesa, Raul Jungmann, tenha dado como certo o próximo destino das forças brasileiras na ONU.
“Estamos estudando esse assunto com muito cuidado”, disse Aloysio ao Estado. “Lá não tem embaixada e não é a mesma coisa que no Haiti, porque há uma conflagração mais séria”, completou ele. O Brasil comandou durante 13 anos a missão de paz no Haiti, encerrada em 31 de agosto.
Para o chanceler, apesar de o País ganhar projeção internacional se mandar um contingente de mil homens à República Centro-Africana, vários fatores pesam contra a iniciativa e há receio de grave confronto, com morte de brasileiros.
“Precisamos levar em conta os riscos que teremos de assumir e os custos da operação. É um assunto que ainda tem de ser levado para o presidente (Michel) Temer e aprovado pelo Congresso”, argumentou Aloysio.
Jungmann negou na sexta-feira que haja divergência com Itamaraty e Planalto. Segundo ele, o presidente Michel Temer deu sinal verde para o planejamento da operação. Para ele, a participação é fundamental para o treinamento e a prontidão dos militares.
Estimativas indicam que são necessários US$ 100 milhões por ano para a missão de paz no país africano, um dos mais pobres do mundo. Embora Jungmann tenha dito, na quinta-feira, que o objetivo é ter as tropas do Brasil na ex-colônia francesa antes da metade de 2018, há muitas divergências no governo sobre a conveniência desse plano.
Outro fator que afasta a decisão de um consenso é a distância cultural e geográfica. O Brasil estaria contribuindo para a paz em um país africano com graves conflitos ligados a disputas religiosas.
Aeronáutica abre processo seletivo para diversas áreas em Barbacena
Inscrições podem ser feitas até sexta-feira (24); candidatos precisam ter Ensino Superior.
Publicado Em 20/11 - 12h52
A Aeronáutica está com inscrições abertas para a seleção de profissionais de Nível Superior em Barbacena.
Ao todo, são oferecidas aproximadamente 23 vagas e as inscrições podem ser feitas até sexta-feira (24). Os candidatos precisam ter menos de 45 anos.
O objetivo do processo seletivo é atrair voluntários para prestação do Serviço Militar Temporário, devidamente habilitados. Todos os participantes precisam atender às condições e normas estabelecidas pela Aeronáutica.
Em Barbacena, as vagas são para magistério, clínica médica, anestesiologia, cardiologia, farmacêuticos e dentistas. Para área técnica, há vagas para administração, arquivologia, nutrição, enfermagem, pedagogia, serviço social e jurídicos, dentre outros.
O que se sabe sobre submarino argentino desaparecido misteriosamente com 44 marinheiros
Publicado Em 20/11 - 14h00
A Marinha argentina afirmou nesta segunda-feira (20) que o capitão do submarino ARA San Juan, que desapareceu com 44 pessoas na quarta (15), informou em sua última comunicação que a embarcação estava com problemas de bateria e que havia apresentado um "curto-circuito". O comando terrestre pediu, então, que o comandante retornasse imediatamente a Mar del Plata.
O submarino fazia o trajeto entre Ushuaia, na Patagônia, no extremo sul do continente, à base naval de Mar del Plata, ao norte. Ele se comunicou pela última vez na quarta-feira, quando estava a 432 km do ponto de partida da viagem.
O porta-voz da Marinha argentina, Enrique Balbi, disse que ainda há oxigênio e comida para a tripulação. Segundo ele, a embarcação tinha provisões para 15 dias e pode estar tanto na superfície quanto submersa, com ou sem propulsão. O submarino iniciou sua viagem na segunda-feira, dia 13.
No sábado (18), o Ministério da Defesa argentino informou que foram detectadas sete tentativas de chamada por satélite que poderiam ser do submarino, porém nesta segunda (20), a informação não foi confirmada.
O comandante da Marinha argentina, Gabriel Galeazzi, afirmou que as buscas continuarão até que a embarcação apareça.
Dez barcos e 11 aviões estão trabalhando nas buscas, segundo informou Balbi ao jornal La Nación. As condições meteorológicas na região das buscas não foram favoráveis nos últimos dias, com ventos fortes ajudando na formação de ondas de até 8 m de altura.
O Brasil enviou três navios da Marinha brasileira e disponibilizou dois aviões da Força Aérea Brasileira para as buscas. Os Estados Unidos e o Reino Unido, além de Chile, Peru e Uruguai, também ajudam nas buscas.
De origem alemã, o ARA San Juan é um dos três submarinos que a Marinha argentina tem e foi incorporado à frota do país em 1985.
Resgate
Enquanto isso, o governo argentino segue treinando equipes para um possível resgate da tripulação quando o submarino for encontrado, informa o "La Nación".
Uma câmara submarina de resgate foi transportada dos Estados Unidos para a Argentina. O equipamento pode submergir até 200 m e tem capacidade de resgatar seis pessoas por vez. O governo americano também está enviando um módulo de resgate pressurizado, que consegue salvar até 16 pessoas a cada vez que desce ao fundo do mar.
Tripulação
Entre os 44 tripulantes está uma única mulher, Eliana María Krawczyk, de 35 anos. Segundo a imprensa argentina, ela é a primeira oficial de submarino do país e da América do Sul. O pai da oficial disse ao La Nación que apelidara a filha de "Rainha dos Mares".
Na embarcação, ela ocupa o cargo de chefe de armas.
O nome do capitão do ARA San Juan também foi divulgado: Pedro Martín Fernández.
Comissão mantém proibição de suspensão de pena por crime militar de desacato a superior
Publicado Em 20/11 - 17h01
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados rejeitou o Projeto de Lei 4584/16, que revoga dispositivo do Código Penal Militar (Decreto-Lei 1.001/69) para permitir a suspensão condicional da pena por crime militar em tempos de paz.
Com a rejeição, fica mantido dispositivo do atual código, que proíbe que a pena seja suspensa nos casos de desrespeito a superior, a comandante, a oficial general ou a oficial de serviço; desrespeito a símbolo nacional; despojamento desprezível; pederastia ou outro ato de libidinagem e receita ilegal.
O autor da proposta, deputado Cabo Sabino (PR-CE), acredita que os crimes são de pouca gravidade e, por isso, o respeito aos direitos individuais, nesses casos, deveria preponderar sobre aspectos ligados à preservação da hierarquia e da disciplina.
Mas o parecer do relator, deputado Claudio Cajado (DEM-BA), foi contrário ao projeto e ao PL 5775/16, apensado. Para ele, os dispositivos penais e processuais penais devem procurar preservar a disciplina e o respeito à hierarquia no âmbito das Forças Armadas, e “esses dois valores não podem ser flexibilizados”.
Tramitação
A matéria será analisado ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, se aprovada, seguirá para o Plenário da Câmara.
A matéria será analisado ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, se aprovada, seguirá para o Plenário da Câmara.
Audiência debaterá operação do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação
Publicada 20/11/2017 - 20h14
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados realiza na quarta-feira (22) audiência pública para debater a operação do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação.
O deputado Pedro Fernandes (PTB-MA), que sugeriu o debate, ressalta que o satélite, lançado em maio deste ano, tem uso civil e militar: será utilizado pela Telebras para ampliar a oferta de banda larga em localidades mais distantes do Brasil; e pelo Ministério da Defesa para expandir a capacidade operacional das Forças Armadas.
Foram convidados para a audiência o diretor técnico-operacional da Telebras, representando o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Jarbas José Valente; e um representante do Ministério da Defesa.
A audiência está marcada para as 9h30, no plenário 3.
Segurança Pública amplia trabalho voluntário na PM e nos bombeiros
Publicada 20/11/2017 - 20h28
A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados aprovou proposta que permite a jovens que concluírem o serviço militar obrigatório trabalharem como voluntários nas unidades das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares ou como agentes comunitários nas áreas geográficas abrangidas pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).
A inciativa consta do Projeto de Lei 5937/16, da deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), que recebeu parecer favorável, na forma de substitutivo, do relator, deputado Cabo Sabino (PR-CE). Na visão de Cabo Sabino, um dos principais problemas à execução de ações de policiamento ostensivo e de defesa civil é a insuficiência de efetivos das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares que são deslocados para atividades de cunho administrativo.
“A liberação dos militares estaduais da obrigação de cumprimento dessas atividades possibilitaria o deslocamento desses profissionais para o exercício de suas atividades típicas, essenciais para a garantia da lei e da ordem e da incolumidade do patrimônio”, justificou.
No entanto, o relator defende que esses voluntários não sejam admitidos em serviços administrativos considerados estratégicos para a segurança pública. “Alguns serviços administrativos se revestem de sensibilidades extremas, admitir voluntários poderia se configurar em risco para a sociedade”, disse.
Nesse sentido, o parlamentar restringiu em seu substitutivo a admissão dessas pessoas aos serviços auxiliares de saúde e de defesa civil.
Nesse sentido, o parlamentar restringiu em seu substitutivo a admissão dessas pessoas aos serviços auxiliares de saúde e de defesa civil.
O projeto previa mudanças na Lei nº 10.029/00, que trata da prestação voluntária nas Polícias Militares e nos Corpos de Bombeiros Militares; e na Lei nº 11.530/07 que cria o Pronasci. No substitutivo, porém, o relator decidiu não alterar lei do Pronasci, que já contém dispositivo sobre trabalho voluntário.
A legislação atual permite a prestação voluntária de serviços administrativos e auxiliares de saúde e de defesa civil, na polícia militar e no corpo de bombeiros, por homens, maiores de 18 anos e menores de 23 anos que são dispensados do serviço militar por excederam às necessidades de incorporação das Forças Armadas.
Tramitação
A proposta ainda será analisada de forma conclusiva pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A proposta ainda será analisada de forma conclusiva pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Ocupantes de submarino argentino estão vivos, acredita Marinha
No total, 18 militares do Esquadrão Pelicano, da Base Aérea de Campo Grande, estão ajudando nas buscas ao submarino
Viviane Oliveira Publicada 20/11/2017 - 11h48
A Marinha da Argentina acredita que os 44 tripulantes do ARA San Juan, submarino que está desaparecido desde a última quarta-feira (14), estão vivos porque a tripulação havia se preparado com suprimentos e oxigênio para uma viagem de dez dias. Equipe do Esquadrão Pelicano, da Base Aérea de Campo Grande, estão ajudando nas buscas.
Segundo o Clarín, o porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, afirmou nesta manhã em coletiva de imprensa, que as buscas vão continuar até encontrar o submarino. Ele confirmou que as sete tentativas de chamadas por satélite detectadas no sábado (18) não são do submarino. “Isso foi confirmado pela empresa de comunicação por satélite após uma análise exaustiva”.
O porta-voz acrescentou que até agora não há pista sobre o lugar que está o navio. As condições climáticas na área de cobertura também não são favoráveis as buscas. "Esta é uma operação complexa. A maior dos últimos 30 anos", disse Enrique Balbi.
Esquadrão Pelicano - No total, 18 militares do Esquadrão Pelicano, da Base Aérea de Campo Grande, estão ajudando nas buscas ao submarino. A tripulação embarcou para o país vizinho na tarde do último sábado (18), a bordo de uma aeronave SC-105 Amazonas, equipada com sensores de última geração.
O avião e a tripulação escalada - 4 pilotos, 2 mecânicos, 4 FITS (Fully Integrated Tactical System), que operam o flir e o radar, e 8 observadores visuais - operam a partir da base aeronaval Comandante Esporaem Bahía Blanca, sul da Argentina. Segundo a assessoria de imprensa da Base Aérea, até a manhã desta segunda-feira (20) os militares ainda não tinham feito contato. As buscas feitas pela Argentina também têm apoio de Estados Unidos, Peru, Chile, Uruguai e Reino Unido.
PORTAL AEROFLAP
Embraer KC-390 chega aos Estados Unidos para uma série de testes em voo
Publicado em 20/11
O novo jato de transporte militar e reabastecimento Embraer KC-390 iniciará uma série de testes em voo nos Estados Unidos como parte de sua campanha de ensaios para certificação. A aeronave deixou o Brasil no último sábado e hoje chegou às instalações da Embraer em Jacksonville, Flórida.
Durante as próximas duas a três semanas, a aeronave realizará testes nos sistemas de aviônicos, de medição de ruído externo e operações com vento cruzado.
“O KC-390 estabelece novos padrões no mercado e a campanha de testes em voo está progredindo extremamente bem, comprovando o desempenho e as capacidades da aeronave”, disse Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defense & Security. “Estamos muito satisfeitos com a maturidade que este produto já alcançou e totalmente confiantes de que sua certificação será alcançada conforme previsto”.
O KC-390 é capaz de executar diversas missões, como transporte de carga, lançamento de tropas ou de paraquedistas, reabastecimento aéreo, busca e salvamento, evacuação aeromédica e combate a incêndios, além de apoio a missões humanitárias. A aeronave pode transportar até 26 toneladas de carga a uma velocidade máxima de 470 nós (870 km/h), além de operar em ambientes hostis, inclusive a partir de pistas não preparadas ou danificadas.
Desde o início da campanha de testes em voo, em outubro de 2015, os dois protótipos do KC-390 demonstraram altas taxas de disponibilidade, acumulando mais de 1450 horas de voo. A Capacidade Operacional Inicial (IOC) deve ser atingida até o final deste ano e a primeira entrega está programada para acontecer em 2018 para a Força Aérea Brasileira.
MINISTERIO DE DEFENSA (ARG)
Medios nacionales e internacionales desplegados para el operativo de búsqueda y rescate del #SubmarinoARASanJuan
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