NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 16/11/2017 / Dubai Airshow - Airbus recebe maior encomenda de sua história: 430 aviões por US$ 49,5 bi
Dubai Airshow - Airbus recebe maior encomenda de sua história: 430 aviões por US$ 49,5 bi ...
A Airbus registrou a maior encomenda de sua história: 430 aviões do modelo A320 de médio alcance por 49,5 bilhões de dólares, feita pela empresa americana de investimentos Indigo Partner, durante o Salão da Aeronáutica de Dubai.
"Fico feliz com essa nova demonstração de confiança expressa por companhias aéreas importantes, que se comprometem neste acordo comercial sem precedentes", declarou Fabrice Bregier, diretor-geral delegado da Airbus à AFP.
"É um êxito esmagador para a Airbus e seus aviões A320 no transporte aéreo mundial", acrescentou.
O pedido inclui 273 A320neo e 157 A321neo, a versão com novos motores do popular modelo da Airbus. As construtoras costumam oferecer descontos sobre o preço de catálogo de acordo com o volume do pedido.
Até o fim de outubro, as encomendas recebidas pela construtora europeia em 2017 chegavam a 188 aparatos.
Com este contrato, a Airbus vai superar sua rival, a Boeing, em pedidos em 2017, com 718 aeronaves encomendadas, contra 605 para o grupo americano.
Desde seu lançamento, em 1988, foram encomendados 13.700 A320, o que lhe torna um dos aviões mais vendidos da história da aviação.
A Indigo Partners é uma empresa de investimento especializada no aluguel de aeronaves a companhias aéreas "low cost", fundada pelo americano Bill Franke, uma das figuras mais influentes do setor da aviação.
Os aviões encomendados serão alugados para as companhias Frontier Airlines (Estados Unidos), JetSMART (Chile), Volaris (México) e Wizz Air (Hungria).
Retomada da Airbu
O pedido vai permitir à Airbus reforçar a liderança no segmento de aviões de médio alcance com novos motores, dominado pelo grupo sediado em Toulouse, na França, com mais de 55% do mercado.
A Boeing também fez um anúncio importante nesta quarta-feira: o pedido da companhia do Golfo flydubai de 225 aviões 737 MAX de médio alcance, 175 dos quais oficiais, por um valor de 27 bilhões de dólares, a preço de catálogo.
Com essas encomendas, a Airbus deve superar os 5.500 aviões solicitados desde o lançamento do A320neo em 2010, enquanto a Boeing recebeu mais de 4 mil pedidos para as diferentes versões de seu 737 MAX.
Ambos aviões são equipados com motores de uma nova geração, o que lhes permite reduzir em 15% o consumo de combustível em relação aos atuais A320ceo e 737 NG.
Trata-se, também, de um dos últimos contratos fechado pelo diretor comercial da Airbus, John Leahy, que se prepara para deixar o grupo após ter vendido quase 15 mil aviões durante sua carreira.
Além disso, a Airbus anunciou a confirmação de um pedido de 90 aviões A320neo para a companhia de locação CDB Aviation Lease Finance, de Dublin, pelo valor de 5,1 bilhões de dólares. Em 2014, tinha sido assinado um contrato preliminar para a venda de 45 aviões e, em junho deste ano, foi fechado outro para mais 45.
A fabricante europeia também trabalhava na assinatura de outro pedido importante, de mais de 30 A380 de longo alcance, com a Emirates, mas ele não se concretizou e continua sendo negociado.
A Boeing liderou o número de encomendas no segmento de aeronaves de longo alcance durante o Dubai Airshow 2017. A companhia do Golfo anunciou, no domingo, o primeiro dia do salão, um pedido de 40 787-10 Dreamliner por um preço de catálogo de 15,1 bilhões de dólares.
A europeia anunciou na terça-feira ter assinado com a companhia do Kuwait Wataniya Airways, que opera no Oriente Médio e na Europa, um protocolo de acordo para um pedido de 25 A320neo por um montante, em catálogo, de 2,7 bilhões de dólares.
Além do pedido da Emirates, o grupo de Seattle fechou um pedido de 20 737 MAX 8 para a companhia de locação Aviation Lease and Finance Company (Alafco), com sede no Kuwait, pelo valor de 2,2 bilhões de dólares a preço de catálogo.
A Boeing também recebeu outro pedido de dois 777 de longo alcance em versão carga da companhia Ethiopian Airlines.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
O Brasil em missões de paz da ONU a cobra ainda está fumando
Vijay Rangarajan E Michel Miraillet
Publicado em 15 de novembro - 02h00
Havia um ditado, popular no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial, que dizia: "mais fácil uma cobra fumar um cachimbo do que a FEB embarcar para o combate". De fato, antes de a Força Expedicionária Brasileira entrar em combate na Itália, a expressão "a cobra vai fumar" era constantemente usada para descrever algo improvável.
A FEB, contudo, conseguiu rebater as críticas e inverter a situação, tornando-se uma força militar forte e profissional. Passaram a se chamar de Cobras Fumantes e a vestir um símbolo que mostrava uma cobra fumando um cachimbo. Hoje, quando consideramos a liderança militar brasileira em missões de paz, essa expressão ainda tem uma conotação positiva.
O ano de 2017 testemunhou o fim e o sucesso da Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti), a maior missão de paz brasileira: foram 13 anos, 13 parceiros regionais e 37.000 oficiais brasileiros.
Neste 15 de novembro, o ministro da Defesa do Brasil, Raul Jungmann, se encontrará em Vancouver com colegas de mais de 80 países e organizações para fortalecer futuras missões de paz da ONU.
O Reino Unido e a França estarão lá para reforçar a importância da participação do Brasil, já que este ano marca os 70 anos de participação brasileira em operações de missões de paz. Isso representa um grande feito e uma enorme contribuição para a paz mundial.
A comunidade internacional percorreu um longo caminho desde as primeiras missões de paz, e o objetivo continua atemporal: tirar países de conflitos. No entanto, missões como a Minustah demonstram o quão mais avançadas e eficazes as missões de paz se tornaram.
Sem descartar a possibilidade de fazer uso da força quando necessário, os pacificadores brasileiros, com sua famosa "diplomacia do futebol", trabalharam com comunidades locais para recuperar o poder de Cité Soleil das gangues armadas e reconstruir a força da polícia haitiana. Eles focaram nas raízes do conflito e abriram as portas para a cooperação em agricultura, infraestrutura e saúde.
A força em números ajudou, mas a lição que o Brasil demonstrou a todos os países contribuintes de tropas foi que treinamento importa. Sem isso, teria sido impossível para os pacificadores brasileiros superar os desafios de múltiplos desastres humanitários.
É por meio do excelente centro de treinamento para missões de paz no Rio, o CCOPAB (Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil), que o Brasil continua a compartilhar lições com o mundo e garantir que novas questões, como gênero, sejam incorporadas ao treinamento para missões de paz. Temos orgulho do trabalho que a França e o Reino Unido vêm realizando com o CCOPAB nesse sentido.
Conquanto tudo isso deva, certamente, ser celebrado, não estamos falando, ainda, em "missão cumprida". Há, e continuará a haver, países com necessidade urgente de missões de paz. A África continua sendo um dos principais cenários para operações de paz, de Mali ao Sudão, da República Centro-Africana à Somália.
E, no centro de tudo isso, estão os civis, que são afetados por conflitos, guerra e desastres. Todos compartilhamos a ambição de minimizar seu sofrimento.
É por essa razão que agora, mais do nunca, as Nações Unidas precisam das habilidades, do capital humano e da coragem dos pacificadores brasileiros —para "os cobras" continuarem fumando.
VIJAY RANGARAJAN, mestre em matemática e doutor em astrofísica pela Universidade Cambridge, é embaixador do Reino Unido no Brasil
MICHEL MIRAILLET, diplomata de carreira, é embaixador da França no Brasil
Balão cai em prédio residencial e pega fogo na zona oeste de São Paulo
Publicado em 15 de Novembro, 2017 - 09:20 (Brasília)
Um balão, solto de forma clandestina, caiu sobre um prédio residencial em Perdizes, na zona oeste da capital paulista, nesta quarta-feira (15).
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o objeto provocou um incêndio no telhado de um dos apartamentos.
Os bombeiros foram acionados por volta das 7h56 e enviaram duas equipes ao local para atender a ocorrência. Segundo a corporação, ninguém se feriu. O telhado atingido pelo balão ficou derretido.
A queda do artefato foi registrada na rua Tucuna. Antes de atingir o prédio, o balão sobrevoava o aeródromo do Campo de Marte, na zona norte da capital paulista.
Nenhuma pessoa envolvida na confecção e soltura do balão foi detida até esta publicação, segundo a Polícia Militar.
OUTRO CASO
A queda de um balão causou transtornos para os moradores de Pinheiros, também na zona oeste da capital, em agosto deste ano.
O artefato atingiu a fiação elétrica na rua Teodoro Sampaio, próximo à rua Deputado Lacerda Franco. O fogo foi logo extinto, mas a energia teve que ser cortada para a retirada do objeto.
Balão cai em prédio na zona oeste de SP e causa princípio de incêndio
Proximidade do artefato chegou a fechar o Aeroporto de Campo de Marte por 16 minutos; queda ocorreu por volta das 7h45 de quarta
Juliana Diógenes E Priscila Mengue
SÃO PAULO - Um balão caiu sobre casas e um prédio de 12 andares por volta das 7h45 desta quarta-feira, 15, na Rua Tucuna, na Vila Pompeia, zona oeste de São Paulo. Segundo o Corpo de Bombeiros, ocorreu um princípio de incêndio no telhado de uma das residências, mas ninguém ficou ferido. Vizinhos relatam que a casa não tinha moradores.
Mais cedo, a presença de um balão chegou a fechar as operações do Aeroporto Campo de Marte entre as 7h35 e as 7h51. Localizado em Santana, na zona norte da capital, localizado a menos de sete quilômetros de distância.
Segundo a assessoria de imprensa da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o balão foi visto próximo à cabeceira de Campo de Marte, mas há confirmação se é o mesmo que caiu na Vila Pompeia. Da mesma forma, um balão foi avistado na região da torre do Aeroporto de Cumbica, de Guarulhos, que não chegou a alterar as operações.
A queda do balão chegou a gerar teorias entre as pessoas que moram e trabalham nas imediações. Para o engenheiro eletrônico Omar Tedesco, de 60 anos, e o porteiro Rafael Marroni, de 31, o objeto poderia ser uma provocação de torcedores corintianos contra palmeirenses, pois o estádio Allianz Parque está localizado a menos de uma quadra de distância. Já o artista visual Luís Roberval Sales, de 61 anos, palpita que se tratava de um homenagem ao cantor Raul Seixas, já que uma parte do balão tinha a estampa de um homem branco barbudo.
A parte principal do balão caiu sobre um casa, enquanto a "bandeira" ficou estendida na lateral do edifício. Segundo moradores, o fogo já estava fraco e, por isso, não teria ocorrido um incêndio mais grave. Tedesco relata que conseguia alcançar a bandeira do balão da janela de seu apartamento. Assim como os outros moradores, a presença do artefato foi percebida devido ao barulho dos helicópteros da Polícia Militar e de canais de televisão.
"Estava dormindo, abri a janela do meu quarto e olhei para cima, daí liguei a TV e estavam mostrando o meu prédio", conta. Ele relata que conseguiu alcançar o balão da janela da sala do apartamento e que chegou a tentar puxar o objeto para tentar retirá-lo.
Porteiro do edifício, Marroni percebeu a presença do artefato quando motociclistas começaram a parar na frente do imóvel. "Acho que eram baloeiros querendo buscar. Quando viram a polícia, saíram muito rápido", lembra.
Os Bombeiros subiram no telhado do prédio por volta das 8h40, segundo Marroni. Em seguida, desengancharam a bandeira e cortaram o artefato em duas partes. Uma delas permanecia na vila da vizinhança localizada ao lado do imóvel às 11 horas da manhã.
Já Roberval comenta que a chama do balão já estava baixa no momento da queda. Segundo ele, o incidente é "muito grave", pois poderia ter resultado em um incêndio mais intenso.
Histórico. Soltar, fabricar ou vender balões é crime ambiental, com pena prevista de um a três anos de prisão de acordo com a Lei 9.605/13. O infrator fica sujeito ainda a uma multa de R$ 7,5 mil.
O Corpo de Bombeiros atendeu ao menos três ocorrências de queda de balão na cidade de São Paulo em setembro. No dia 10, um caso ocorreu na Rua Barra Mansa, 50, no distrito do Tucuruvi, na zona norte, e, outro, na Avenida São João, na área central. Além disso, os Bombeiros também foram chamados para atender uma ocorrência na Avenida Francisco Matarazzo, no bairro Água Branca, na zona oeste, no dia 12 do mesmo mês.
Congonhas. Neste domingo, 12, um drone fechou o aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital. A Polícia Federal abriu um inquérito para identificar o responsável.
O drone sobrevoou a pista de pouso no Terminal e interrompeu pousos e decolagens entre as 20h15 e 22h25.
Coronel da Força Aérea é morto em tentativa de roubo dentro de túnel do Rio
Um coronel da Força Aérea Brasileira (FAB) foi baleado e morto em uma tentativa de roubo no início da manhã desta quarta-feira (15) no Rio de Janeiro. Ialdo Pimentel, 66, foi atingido por um tiro dentro do Túnel Marcelo Alencar quando guiava seu carro sentido Rodoviária Novo Rio.
De acordo com a polícia, o militar estava ao lado da mulher, que não ficou ferida. Pimentel teria se assustado com a abordagem de dois suspeitos que se aproximaram em "um Corolla preto de placa não identificada", informa o Boletim de Ocorrência.
Pimentel acelerou o veículo a partir da aproximação dos suspeitos. Segundo a polícia, nesse momento "um dos meliantes efetuou [três] disparos contra a vítima, vindo a mesma a óbito".
O corpo foi encontrado dentro do carro ainda no túnel. A Delegacia de Homicídios enviou agentes que isolaram a área para a perícia.
Os investigadores tentam encontrar os autores do crime procurando por testemunhas e imagens de câmeras de segurança da região.
Queda de avião agrícola durante aula mata piloto em Itápolis
A queda de um avião agrícola durante aula prática de pulverização causou a morte de um piloto de 23 anos, no fim da tarde de terça-feira (14), em Itápolis, interior de São Paulo. Ao tocar o solo, no bairro Aldeia, a aeronave explodiu matando seu único ocupante. A vítima, Nelson Alves Moreira Neto, é neto do prefeito de Lagoa da Confusão (TO), Nelson Moreira (PRB). O avião pertence à empresa E.J. Escola de Aviação Civil, que tem como sócio o prefeito de Itápolis, Edmir Antônio Gonçalves (PTC).
De acordo com a Polícia Civil, Moreira Neto já era piloto comercial e fazia o curso de especialização em pulverização agrícola na escola do interior paulista. Em sua página no Facebook, ele comemorava a proximidade do fim do curso. “Está acabando, e o sonho vai se tornando realidade”, postou. O jovem piloto havia decolado com equipamentos de pulverização acoplados à aeronave para simular o lançamento de defensivos agrícolas.
Um instrutor em solo orientava as manobras. Por motivos que serão apurados, o piloto perdeu o controle do avião e bateu no chão, num cultivo de cana. Antes que ele pudesse ser socorrido, o avião explodiu e foi envolvido pelas chamas. O corpo do rapaz ficou carbonizado.
O prefeito de Itápolis informou que todos os documentos e a manutenção da aeronave, bem como as licenças da escola, estão em dia. Segundo ele, a empresa opera desde 1999 e se colocou à disposição das autoridades para colaborar com a investigação do acidente.
Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) estavam em Itápolis nesta quarta-feira (15) para realizar perícia nos restos do aparelho e investigar as causas. O corpo de Moreira Neto passou pelo Instituto Médico Legal (IML) de Jaboticabal e foi levado para Lagoa da Confusão, onde é velado nesta quarta-feira.
República Centro-Africana pode receber missão de paz brasileira
Ministro da Defesa, Raul Jungmann, falou sobre provável novo destino em viagem pela América do Norte
Tulio Milman
Em viagem pela América do Norte, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, falou sobre o provável novo destino de uma missão de paz brasileira: a República Centro Africana. O ministro também se encontrou com representantes da indústria bélica dos Estados Unidos.
Fogo amigo
Embora represente o pensamento de um segmento das Forças Armadas, a associação com a imagem de Jair Bolsonaro não faz bem à instituição. Representa tudo aquilo que a nova geração de militares – patriota, democrática e mais arejada – não quer mais ser.
Airbus recebe maior encomenda da história: 430 aviões por US$ 49,5 bi
Afp
A Airbus registrou a maior encomenda de sua história: 430 aviões do modelo A320 de médio alcance por 49,5 bilhões de dólares, feita pela empresa americana de investimentos Indigo Partner, durante o Salão da Aeronáutica de Dubai.
"Fico feliz com essa nova demonstração de confiança expressa por companhias aéreas importantes, que se comprometem neste acordo comercial sem precedentes", declarou Fabrice Bregier, diretor-geral delegado da Airbus à AFP.
"É um êxito esmagador para a Airbus e seus aviões A320 no transporte aéreo mundial", acrescentou.
O pedido inclui 273 A320neo e 157 A321neo, a versão com novos motores do popular modelo da Airbus. As construtoras costumam oferecer descontos sobre o preço de catálogo de acordo com o volume do pedido.
Até o fim de outubro, as encomendas recebidas pela construtora europeia em 2017 chegavam a 188 aparatos.
Com este contrato, a Airbus vai superar sua rival, a Boeing, em pedidos em 2017, com 718 aeronaves encomendadas, contra 605 para o grupo americano.
Desde seu lançamento, em 1988, foram encomendados 13.700 A320, o que lhe torna um dos aviões mais vendidos da história da aviação.
A Indigo Partners é uma empresa de investimento especializada no aluguel de aeronaves a companhias aéreas "low cost", fundada pelo americano Bill Franke, uma das figuras mais influentes do setor da aviação.
Os aviões encomendados serão alugados para as companhias Frontier Airlines (Estados Unidos), JetSMART (Chile), Volaris (México) e Wizz Air (Hungria).
- Retomada da Airbus -
O pedido vai permitir à Airbus reforçar a liderança no segmento de aviões de médio alcance com novos motores, dominado pelo grupo sediado em Toulouse, na França, com mais de 55% do mercado.
A Boeing também fez um anúncio importante nesta quarta-feira: o pedido da companhia do Golfo flydubai de 225 aviões 737 MAX de médio alcance, 175 dos quais oficiais, por um valor de 27 bilhões de dólares, a preço de catálogo.
Com essas encomendas, a Airbus deve superar os 5.500 aviões solicitados desde o lançamento do A320neo em 2010, enquanto a Boeing recebeu mais de 4 mil pedidos para as diferentes versões de seu 737 MAX.
Ambos aviões são equipados com motores de uma nova geração, o que lhes permite reduzir em 15% o consumo de combustível em relação aos atuais A320ceo e 737 NG.
Trata-se, também, de um dos últimos contratos fechado pelo diretor comercial da Airbus, John Leahy, que se prepara para deixar o grupo após ter vendido quase 15 mil aviões durante sua carreira.
Além disso, a Airbus anunciou a confirmação de um pedido de 90 aviões A320neo para a companhia de locação CDB Aviation Lease Finance, de Dublin, pelo valor de 5,1 bilhões de dólares. Em 2014, tinha sido assinado um contrato preliminar para a venda de 45 aviões e, em junho deste ano, foi fechado outro para mais 45.
A fabricante europeia também trabalhava na assinatura de outro pedido importante, de mais de 30 A380 de longo alcance, com a Emirates,mas ele não se concretizou e continua sendo negociado.
A Boeing liderou o número de encomendas no segmento de aeronaves de longo alcance durante o Dubai Airshow 2017. A companhia do Golfo anunciou, no domingo, o primeiro dia do salão, um pedido de 40 787-10 Dreamliner por um preço de catálogo de 15,1 bilhões de dólares.
A europeia anunciou na terça-feira ter assinado com a companhia do Kuwait Wataniya Airways, que opera no Oriente Médio e na Europa, um protocolo de acordo para um pedido de 25 A320neo por um montante, em catálogo, de 2,7 bilhões de dólares.
Além do pedido da Emirates, o grupo de Seattle fechou um pedido de 20 737 MAX 8 para a companhia de locação Aviation Lease and Finance Company (Alafco), com sede no Kuwait, pelo valor de 2,2 bilhões de dólares a preço de catálogo.
A Boeing também recebeu outro pedido de dois 777 de longo alcance em versão carga da companhia Ethiopian Airlines.
Após drone, balões ameaçam aviões perto do aeroporto de Cumbica, em SP
Flagrante foi captado pelo Bom Dia São Paulo na manhã desta quarta (15) perto do aeroporto de Guarulhos, três dias após drone fechar aeroporto de Congonhas por duas
Três dias após um drone fechar o aeroporto de Congonhas, balões não tripulados sobrevoaram a Grande São Paulo na manhã desta quarta-feira (15) e colocaram em risco aviões que pousavam e decolavam do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. O flagrante foi captado pelo Bom Dia São Paulo (veja vídeo acima). (Disponível em https://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/baloes-passam-perto-de-avioes-em-rota-de-pouso-e-decolagem-em-cumbica-veja-video.ghtml)
A presença de um balão na Zona Norte de São Paulo também causou o fechamento por 15 minutos do Campo de Marte, que recebe voos de aviação executiva e de escolas de aviação.
Por volta das 8h, um balão foi visto caindo sobre uma casa no bairro do Pacaembu.
Autoridades aeronáuticas costumam alertar a população para que não soltem balões clandestinamente, pois eles podem se chocar com aeronaves, causando acidentes. Outro risco é o de se chocarem com prédios, casas e fiações elétricas, causando prejuízos e incêndios.
No domingo (13), um drone fechou o aeroporto de Congonhas, na capital paulista, por duas horas, causando lotação e dezenas de voos atrasados. Segundo a Aeronáutica, os radares dos aeroportos não conseguem detectar a presença dos drones.
Imagens mostram balões passando perto de rota de aviões no Rio
Balões passam perto de rota de aviões do aeroporto Santos Dumont. Fabricar, vender, transportar ou soltar balões é crime ambiental com pena prevista de um a três anos de detenção.
Por Bom Dia Rio
Uma grande quantidade de balões é vista no céu do Rio na manhã desta quarta-feira (15), feriado da Proclamação da República. Em Turiaçu, na Zona Norte do Rio, imagens do globocop registraram um dos balões sobrevoando a região.
Como mostram as imagens, o balão está bem na rota de pouso do aeroporto Santos Dumont, dos aviões que fazem a ponte aérea Rio-São Paulo.
Fabricar, vender, transportar ou soltar balões é crime ambiental com pena prevista de um a três anos de detenção. O Cenipa, que é o órgão de investigação e prevenção de acidentes aéreos, já fez inúmeros relatos de identificação de balões na cidade.
Neto de prefeito que morreu em queda de avião fazia voo de treinamento em Itápolis
Nelson Alves Moreira Neto, de 23 anos, fazia um curso de pulverização agrícola na cidade paulista. O jovem era neto do prefeito de Lagoa da Confusão, no Tocantins.
Por G1 Bauru E Marília
O jovem de 23 anos que morreu após o avião agrícola que ele pilotava cair em um canavial do bairro Aldeia em Itápolis (SP) fazia um voo de treinamento. A aeronave explodiu e a vítima morreu carbonizada.
Segundo informações do boletim de ocorrência do acidente, registrado na delegacia de Ibitinga, Nelson Alves Moreira Neto, que é neto do prefeito de Lagoa da Confusão (TO), fazia um curso de pulverização agrícola na cidade do interior de São Paulo. Ele já era piloto comercial e fazia essa especialização.
Ainda de acordo com as informações da ocorrência, a aeronave pertence a empresa E.J Escola de Aviação Civil LTDA. que tem o prefeito de Itapólis como um dos sócios.
O prefeito Edmir Antônio Gonçalves informou que a aeronave está com a documentação em dia e confirmou que era um voo de treinamento.
Ainda segundo o boletim de ocorrência, um instrutor acompanhava o aluno, que fazia uma simulação de pulverização área quando, repentinamente, a aeronave perdeu altura e com impacto explodiu.
Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) estiveram no local do acidente. A equipe chegou por volta das 11h30.
Os técnicos recolheram documentos e tiraram algumas fotos no local. As investigações podem durar pelo menos 30 dias, dependendo do que eles encontrarem. O motor do avião vai ficar no aeroclube de Itápolis a pedido do Cenipa, enquanto durarem as investigações.
Familiares também informaram que o tio do jovem viajou para Itápolis para acompanhar a perícia.
O corpo de Nelson foi levado para o IML de Jaboticabal (SP) e encaminhado para a cidade da família durante a tarde. O velório deve ser realizado na igreja Presbiteriana de Lagoa da Confusão. O enterro de Nelson Neto está previsto para as 10h desta quinta-feira (16).
FAB e EB realizam desmobilização de operação multinacional
Operação envolveu o Brasil e outros 23 países
No início da tarde desta terça-feira (14/11), aconteceu o embarque de 126 militares da Força Aérea Brasileira (FAB) e do Exército Brasileiro, que atuaram na AMAZONLOG 2017, inédito Exercício Logístico Multinacional Interagências na América do Sul.
A bordo do Boeing 767, do Esquadrão Corsário (2°/2° GT), uma parte do grupo seguiu para Brasília e outra parte para o Rio de Janeiro. A missão, que faz parte das ações de desmobilização da Operação, ocorreu no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, localizado na Zona Oeste de Manaus.
A Operação AMAZONLOG 2017 aconteceu em Tabatinga, na tríplice fronteira entre o Brasil, a Colômbia e o Peru, no período de 06 a 13 de novembro, reunindo 23 países, mais o Brasil. O objetivo da Operação foi realizar ações humanitárias e de preservação do meio ambiente, baseadas na cooperação internacional.
De acordo com o Chefe da Célula de Operações Aéreas, Tenente-Coronel Aviador Silvestre Luiz Almeida Cerqueira, a Força Aérea utilizou diferentes modelos de aeronaves na Operação. “Usamos o C-130, o C-105 Casa, o C-97, o VC-99 e, por fim, o 767 [Boeing] para desmobilizar o pessoal”, explicou.
O oficial ainda destacou as grandes distâncias que o Esquadrão Corsário percorreu. “Para ter uma ideia, só de distância, se fosse em linha reta, de Tabatinga até o Galeão, que a gente está fazendo, a distância é equivalente a cerca de 3.300 km.
A mesma distância de Madri a Moscou”, disse. Com a utilização dos cinco tipos de aeronaves, a Força Aérea transportou pessoal e carga, tanto para a mobilização quanto para a desmobilização. Ao todo, os aviões somaram 120 horas de voo pela AMAZONLOG.
O comandante do Boeing 767, durante a missão de desmobilização, Tenente-Coronel Aviador Elton David França, falou sobre os benefícios desse avião nas grandes operações. “Essa aeronave trouxe uma outra dimensão em termos de mobilidade para a Força Aérea. Uma aeronave que tem alta capacidade de transporte de cargas e que transporta 250 passageiros.
Então, a gente consegue fazer mobilização e desmobilização de operações de grande porte, como esta, com muito mais velocidade, mais conforto para os passageiros. Logo, realmente é um diferencial para a Força Aérea”, disse.
O Chefe da Célula de Comunicação da AMAZONLOG 2017, Coronel EB Evandro Itamar Lupchinski, falou sobre os desafios e sobre os resultados positivos da iniciativa.
“O balanço é extremamente positivo. Quem esteve lá pôde constatar a dificuldade que é montar uma base para prestar a assistência humanitária, o foco do exercício. Isso não é fácil. Em um grande centro que já representa dificuldade. Uma região com pouca infraestrutura e distante como é Tabatinga isso é amplificado. Foi essencial a participação desses 24 países, incluso o Brasil, além da participação de 22 agências do meio acadêmico”, concluiu.
Sequência de furtos aterroriza o Lago Sul; vídeos mostram crimes
João Paulo Mariano
Qual será a próxima casa a ser invadida? Essa é a indagação que um grupo de moradores da QI 1 do Lago Sul se faz com frequência nos últimos dias. Apenas nas duas últimas semanas, foram registrados sete furtos em dois conjuntos da quadra. O problema está na área atrás dos terrenos que ficam a menos de 200 metros da pista de pouso do Aeroporto JK. A responsabilidade da área é da Aeronáutica e, segundo as vítimas, não há segurança suficiente.
Com modus operandi parecido, os criminosos são audaciosos e não se importam com câmeras de segurança, cercas elétricas, cadeados, iluminação forte ou o latido dos cães. Os ladrões entram com cuidado, mesmo com os moradores dentro de casa, levam o que querem e saem pela estrada, em estado de abandono, que fica logo atrás. O acesso permite que qualquer pessoa chegue a pé até a cerca que delimita o aeroporto.
Audácia
O último caso ocorreu na madrugada dessa segunda-feira. O dono da casa, que pediu para não se identificar, suspeita que dois homens foram responsáveis pelo furto, já que a quantidade de itens levados foi grande. Sem medo, eles arrombaram uma janela de vidro na área de lazer e começaram a pegar tudo que poderiam carregar.
Até o momento, as vítimas contabilizaram que foram retirados da casa quatro bicicletas, uma TV de 60 polegadas, um notebook, um videogame e tudo o que havia na geladeira, incluindo carnes e cervejas – algumas das garrafas foram abandonadas ainda pela casa. Nem as bananas que estavam na mesa da cozinha foram poupadas. Pelo registro das câmeras de segurança, os assaltantes permaneceram na casa das 2h30 às 5h. A perícia foi acionada para o local, mas até o fechamento desta edição ela não havia sido feita.
Para a vítima, os ladrões fazem algum tipo de vigilância na região, pois, apenas em casos excepcionais, eles entraram nas residências enquanto os donos estavam acordados. Em geral, atacam quando todos estão dormindo. “Vivo como se estivesse em uma unidade prisional. Tranco todas as portas. Instalei câmeras”, relata.
Furtou sem ser visto
O receio dele é que a filha esteja sozinha na próxima vez que a casa for invadida, ou o bandido entre no quarto da moça. O homem conta que no último caso, na madrugada de quarta-feira, o assaltante entrou em seu quarto para levar um relógio. Ele não acordou. “Me sinto desprotegido. Se um cara desse entra no quarto da minha filha e faz alguma coisa, eu nem sei o que faria com ele”, complementa.
Reforço com vigilância particular
Para se proteger, o jeito é intensificar as medidas de segurança internas e unir forças para que todo mundo auxilie. Wagner (nome fictício) mora na região há sete anos e nunca viu nada parecido ocorrer. Ele viaja frequentemente e tem receio de deixar a mulher e filha, criança, sozinhas.
Assim, aumentou a segurança da forma que pôde: instalou cercas elétricas em toda a casa, colocou holofotes na parte traseira, além de sensores infravermelhos, e contratou uma empresa de segurança privada junto a outros vizinhos para, assim, tentar sair para trabalhar com mais tranquilidade. A vizinhança fez um grupo no WhatsApp para trocar informações.
Camila (nome fictício), esposa de Wagner, pensa até em se mudar de uma das regiões mais nobres de Brasília para um condomínio fechado. “Sentir essa insegurança é péssimo. Precisam resolver a situação da área. É preciso mais vigilância. É algo de segurança nacional. Se o bandido acessa a minha casa, pode acessar também a pista de pouso do aeroporto”, destaca.
Versão oficial
Por nota, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou que todo o perímetro da Ala 1, da qual faz parte a área citada, é protegido por cercas e patrulhamento militar regular que ocorre 24 horas por dia, por membros da Aeronáutica.
“Caso moradores ou órgãos de segurança pública observem qualquer tentativa de acesso indevido à área, tal fato deve ser comunicado imediatamente à equipe de vigilância da Ala 1, que atuará em coordenação com os órgãos de segurança para tomada de medidas cabíveis”, finaliza.
Helicóptero do Detran-DF transporta coração vindo de Goiânia para o Incor
O Detran-DF, por meio da Unidade de Operações Aéreas (UOPA), somou todos os esforços no auxílio de equipes médicas para manter vivo um coração que recebeu um novo dono, nessa terça-feira (14).
O órgão veio de Goiânia (GO) em um avião da FAB e chegou a Brasília às 15h12. No momento, uma equipe da UOPA, acionada pela Central de Capitação de Órgãos da SES, aguardava a comitiva na Base Aérea de Brasília. O doador tinha 22 anos de idade.
De lá, o órgão seguiu com a equipe médica no helicóptero do Detran direto para o Instituto do Coração (Incor), num voo que durou cerca de quatro minutos.
Para o chefe da UOPA, Marcus Marinho, é sempre com muita emoção e prazer que as equipes realizam este trabalho. “Apesar de ser uma viagem rápida, é muito significativa. Nós fazemos o nosso melhor para que tudo dê certo”.
PORTAL AEROFLAP
Implementação de "novo" caça gera briga na Argentina
Há algum tempo a Argentina estava precisando de novos caças, após a aposentadoria dos Mirage III, isso em parte foi resolvido com a implementação de 5 aviões Super Étendard, provenientes da França, porém isso gerou um grande problema interno.
Está ocorrendo uma disputa entre a Força Aérea e a Marinha da Argentina para saber quem vai operar o avião primeiro. Enquanto a Força Aérea da Argentina está sem poderosos vetores aéreos, a Marinha não tem quase nada para proteger a costa do país via ar.
Argumentos da Marinha dizem que eles tem preferência pois estocaram o avião desde a Guerra das Malvinas, mas a Força Aérea rebate dizendo que a Marinha nem mesmo tem um porta-aviões para operar com os Super Étendard, e ainda dizem que a “força” deve se concentrar no mesmo lugar.
A real da história é que se a Força Aérea da Argentina receber um ataque via ar ela não poderá fazer muita coisa, mesmo que seja de um F-5M, pelo menos a Marinha poderá fazer algo para ataques via mar. Para piorar a situação, todos os aviões Lockheed Martin A-4AR Skyhawk estão fora de serviço na Força Aérea Argentina.
Nessa situação a prioridade será manter as aeronaves com a aeronáutica, para centralizar o poder aéreo do país em somente um lugar e facilitar a operação das Forças Armadas. Além disso as bases aéreas têm localizações melhores para o “novo” avião operar.
Os Super Étendard estocados e agora reformados são como um alívio para as Forças Armadas da Argentina, que tem um avião de baixa velocidade mas com operação similar ao Mirage III, e capazes de responder rapidamente contra uma invasão aérea. Com a inflação galopante de 46% em 2016 e restrições no comitê de segurança internacional, principalmente partindo do Reino Unido, a expectativa é de nenhuma encomenda da Argentina nos próximos anos.
Mas esses aviões servirão principalmente como um apoio de segurança (bem fraco, inclusive) para uma reunião da Cúpula do G-20, que irá ocorrer nos últimos meses de 2018 em Buenos Aires. De qualquer modo, os EUA deverão enviar Trump escoltado por caças F-18 Super Hornet com bombardeiros e reabastecedores aéreos, e até mesmo o Brasil poderá enviar aviões F-5M juntamente com o presidente em exercício, pela falta de segurança nacional nessa reunião na Argentina.
Na reunião do G-20 a Argentina também espera colocar em operação 3 caças A-4AR, como o último suspiro de vida desse avião.
Via – Poder Aéreo
PARAÍBA ON LINE (PB)
PMCG e Infraero discutem espaço aéreo de Campina Grande
O Secretário de Planejamento, Gestão e Transparência (Seplan) de Campina Grande, André Agra, recebeu nesta terça-feira, 14, na sede da Seplan, uma equipe técnica da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), para alinhar as estratégias e traçar um plano de ação para a instalação do ILS (Sistema de Pouso por Instrumento) e adequação do Cone Aéreo ao Plano Diretor da cidade.
De acordo com André Agra, a Prefeitura já estabeleceu, através da revisão do Plano Diretor, o cone aéreo, mapeando as áreas de risco, relevo e alturas máximas de prédios e agora será feita uma compatibilização entre o que está sendo planejado pela Infraero e o que é permitido pelo Plano Diretor de Campina Grande. O cone aéreo visa estabelecer os limites para segurança dos vôos direcionados ou que saem do aeroporto de Campina.
“As arquitetas e urbanistas da Seplan, Morgana Targino e Verônica Durval, responsáveis pela revisão do Plano Diretor de Campina Grande, já haviam levantado todas as áreas da cidade em conformidade com as exigências da Infraero, mapeando onde pode haver prédios, para onde a cidade pode crescer verticalmente e horizontalmente. Além disso, estamos dialogando com a Infraero um plano de ação para a implantação do ILS em Campina Grande, que é um diferencial necessário para o nosso aeroporto e atrairá novos voos e empresas aéreas para cá”, explicou André Agra.
Agora, a PMCG iniciará o processo de notificação das áreas identificadas que estão acima da altura máxima aceita pelo Plano Diretor e pela Infraero, torres telefônicas e antenas que estão sem sinalização, prédios que estão acima da altura permitida, para emitir declaração de interesse e colocá-los nos mapas de vôos das aeronaves.
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