NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 01/10/2017 / No futuro o transporte de passageiros poderá ser feito por Drones
No futuro o transporte de passageiros poderá ser feito por Drones ...
O futuro está chegando cada vez mais rápido e você deve se preparar para os novos meios de transportes, incluindo os Drones ...
Aurélio Barbato ...
A distância entre o seu trabalho e sua casa pode mudar nos próximos anos. Durante os últimos 36 meses a Passenger Drone se dedicou a desenvolver e criar um projeto inovador na área de mobilidade urbana. E a dedicação da empresa teve seu ápice na divulgação do primeiro veículo aéreo autônomo do mundo.
O mais incrível desta história é que o modelo elétrico é de alta condução, ou seja, ele se pilota sozinho. Não precisa de piloto para fazer o trajeto entre a origem e o destino final.
O modelo apresentado pela empresa possui zero de emissão de carbono além de ser um protótipo exclusivamente elétrico.
O protótipo elétrico possui 16 motores que são confeccionados para receber energia elétrica e consegue uma autonomia em termos de velocidade de 80km/h sem emitir nenhum tipo de ruído que seja desagradável aos ouvidos de qualquer espécie.
E quais são os benefícios que um drone, deste modelo, pode trazer para a população mundial?
Um dos benefícios principais é a redução significativa da poluição na atmosfera, visto que, os drones elétricos não emitem gás carbonico e diminui também a poluição sonora em ambientes.
Entre outros benefícos estão a redução também dos níveis de estresses e melhora em geral na saúde da humanidade em todo o planeta.
O drone é composto por fibra de carbono e é um pouco maior do que um carro de passeio popular. Praticamente as especificações são as mesmas, só que o drone não contribui para a poluição ambiental como os carros contribuem justamente por ser movido a eletricidade e não a combustíveis fósseis.
Segundo os estudos apresentados pela Passenger Drone este drone é considerado um dos veículos elétricos mais silenciosos do mundo em comparação com outros automotores do mesmo seguimento.
No fututo a expectativa é que os drones tornem-se os veículos mais usados no mundo em função da facilidade de locomoção e também pelos benefícios que trazem a saúde da população.
A empresa afirma que o transporte aéreo é historicamente visto como inviável por conta do pequeno volume de produção direcionado a este setor. E que a produção em massa do Passenger Drone pode revolucionar as noções tradicionais de transporte.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Jungmann admite orçamento insuficiente para investir em Forças Armadas
Jamildo - Blog Ne10.com
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, admitiu em entrevista ao cientista político Antônio Lavareda, no programa 20 minutos, da TV Jornal, que, com os cortes orçamentários previstos, os recursos atuais das Forças Armadas têm capacidade de mantê-las, mas atingem os investimentos.
“Cada vez mais defesa é tecnologia”, afirmou. “Nós temos o compromisso de manter a capacidade, mas é preciso ir além, modernizar. Não temos ameaça hoje, mas perca a sua capacidade de defesa e as ameaças surgirão imediatamente”, disse ainda.
Jungmann também reconheceu a dificuldade de monitorar todos os 17 mil quilômetros de fronteiras brasileiras, apesar de enfatizar que as Forças Armadas tem feito operações para evitar o narcotráfico nessas áreas.
O ministro alegou que, dos dez países com que o País tem fronteira, quatro são produtores de drogas. “Não há solução possível só do lado de cá da fronteira, tem que ter parcerias com os outros países e isso eu tenho feito o tempo todo”, afirmou.
Para ele, deveriam ser criadas duas polícias especializadas nessas áreas: uma de fronteira e uma sul-americana, esta administrada pelos presidentes de todos os países.
Com a vizinha Venezuela em crise política e à beira de uma guerra civil, Jungmann afirmou que as Forças Armadas têm atuado na fronteira, organizando os campos de recepção, e que o governo se preocupa com os cerca de 30 mil brasileiros que estão no país. O ministro apontou que a situação pode gerar intervenção de potências em uma área do continente onde o Brasil é potência.
“Temos que estar preparados e já temos um plano de contingência. Eu não sou otimista com relação ao futuro da Venezuela”, afirmou.
Para ele, o país rompeu com a democracia com a Assembleia Constituinte. “Geralmente a transposição de regimes democráticos para autoritários, sobretudo de esquerda, implica na criação de um poder popular, como de diz, mas que na verdade é base de sustentação do governo; no esvaziamento de todas as outras instituições; e na restrição de liberdades individuais.”
Jungmann reconhece dificuldades em integrar forças na operação no RJ
Segurança Em entrevista, o ministro da Defesa comentou sobre a crise na Venezuela e o combate às drogas na fronteira
Vinícius Sales
"Temos uma ineficiência sistêmica no aparato jurídico e de segurança; que envolve a Justiça, o Ministério Público, as Polícias e assim por diante." Foi com essa frase que o ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS), abriu a primeira resposta no programa 20 minutos, apresentado pelo cientista político Antônio Lavareda, neste sábado (30), na TV Jornal.
Envolvendo a problemática da segurança no Rio, o ministro respondeu que um dos fatores que contribuíram para o fracasso das UPPs, foi a falta de uma continuidade dos programas sociais que estavam sendo desenvolvidos nas comunidades ocupadas. "Em torno de 850 comunidades hoje, no Rio de Janeiro, vivem sob regime de exceção. Ou seja, direito e garantias constitucionais não valem. No que diz respeito as UPPs, foi um projeto extremamente bem sucedido no momento. Só que ele previa o projeto "UPP Social", ou seja, Educação, Saúde, Assistência e Emprego. Isso não chegou. O Rio de Janeiro, hoje, convive com o Estado paralelo. Que é o Estado capturado pelo crime organizado. É o crime entrando no coração do Estado que é seu aparato de segurança, que em última instância nos assegura a nossa integridade."
Fazendo um balanço da operação que envolveu a atuação das Forças Armadas no Rio de Janeiro, Raul afirmou que ela durará até o final do governo Temer. Segundo ele houve avanços na operação, como a redução em 37% dos roubos de cargas e a captura de criminosos. Porém reconhece a dificuldade de integração com as demais forças locais. "Nós não temos uma tradição e uma cultura de integração. As polícias civis e militares possuem uma série de conflitos e competem entre si. Isso é um fato." E complementa: "Além da preocupação exclusiva com o Rio de Janeiro, nós não queremos que o RJ seja o Brasil amanhã. Porque essa crise não é apenas no RJ. Ela é uma crise muito mais ampla e que alcança graus diferentes em todas as unidades da federação."
O ministro também comentou o atual estado da violência em Pernambuco. Perguntado sobre como revitalizar o Pacto pela Vida, Jungmann argumentou sobre a necessidade de realizar novos concursos, expandir o sistema prisional e reforça a inteligência no setor de segurança. Contudo reafirmou que "a receita é ter continuidade nas políticas públicas".
Questionado sobre a atuação das Forças Armadas nas Fronteiras e atual situação no combate ás drogas, Raul reconheceu as dificuldade em realizar um trabalho mais efetivo. A justificativa dada seria por conta do tamanho das fronteiras e o tipo geográfico que as compõem. "São 17 mil quilômetro de fronteira, a terceira maior fronteira do mundo. Em linha reta nossa fronteira vai de São Paulo a Tóquio. Nove mil quilômetros desses 17 são fronteira molhada, onde há lago, lago e igarapé. O resto é floresta." Contudo afirmou que a integração dos órgãos e forças auxiliares tem ajudado no combate ao tráfico. "Deve-se também integrar todas as agências: Receita Federal, Ibama, Polícia Rodoviária, Polícia Civil e Polícia Militar. Temos feito isso através da operação "Ágata", que estamos realizando em toda fronteira. Criamos corredores eletrônicos através da FAB. Quando um avião vai cruzar a fronteira, indo ou voltando, ele tem que passar por esse corredor (o radar) e se identificar. Se ele não se identifica, é interceptado. E se não pousa, ele pode ser abatido. Isso tem reduzido 80% dos voôs clandestinos nas fronteiras com a Bolívia e com o Paraguai."
A situação na Venezuela também foi alvo de preocupação. Porém frisou que o Brasil já está intervindo e desenvolvendo planos para uma eventual guerra civil no país vizinho. " Nós já estamos intervindo. Hoje quem organiza, em boa medida, os campos de recepção. Na hipótese de haver uma guerra civil, nós temos que estar preparados. Já temos planos de contingência e planejamento para essa eventualidade. Eu não sou otimista em relação ao futuro da Venezuela. As informações que temos é que de fato eles romperam o limite democrático com esta constituinte, que na verdade ela vem sugando todas as instituições remanescentes de uma democracia liberal.
FORÇAS ARMADAS
O ajuste fiscal trouxa uma redução expressiva nos investimento direcionados ao Ministério da Defesa. Perguntado se as Forças Armadas estariam conseguindo operar em nível satisfatório, Jungmann reconheceu o aperto pelo qual o setor está passando e destacou que é preciso investir mais na defesa. "Não se improvisam Exército, Marinha e Aeronáutica. De fato houve uma redução, mas nós temos o compromisso com a mudança da meta fiscal e de uma reposição parcial. Isso ocorrendo, que é o compromisso da equipe econômica, nós vamos manter a nossa capacidade operacional. Porém nós precisamos ir além, ou seja, modernizar e desenvolver a nossa capacidade. Não temos ameaça, mas perca sua capacidade de defesa e as ameaças surgirão imediatamente."
Aeroclube da Paraíba é impedido pela Aeronáutica de fazer pousos e decolagens
Suspensão foi pela falta de apresentação do Plano Básico da Zona de Proteção dos Aeródromos.
O Aeroclube da Paraíba foi suspenso pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de realizar pousos e decolagens de aeronaves na sexta-feira (29). Por conta da proibição, pelo menos 15 decolagens e pousos deixaram de ser feitos neste sábado (30) por causa da proibição da Aeronáutica. O Aeroclube da Paraíba não entregou o Plano Básico da Zona de Proteção de Aeródromos no prazo acordado.
O setor da Aeronáutico reeditou as normas que regulam os aeródromos de todo o país e o Aeroclube da Paraíba havia assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Ministério da Defesa para entregar o plano até o dia 26 de setembro, com a possibilidade de prorrogação do prazo até o dia 29, na sexta-feira. O descumprimento do TAC acarretaria, segundo a Aeronáutica na suspensão das atividades.
De acordo com o presidente do Aeroclube da Paraíba, Clóvis Sobrinho, toda a documentação está pronta e na segunda-feira (2) deve ser encaminhada às autoridades no Ministério da Defesa. “Fomos informados pelo pessoal do Rio de Janeiro que iríamos assinar a prorrogação do TAC e acabei surpreendido com a decisão”, comentou.
A direção do Aeroclube da Paraíba explicou que no início da próxima semana, impreterivelmente, a suspensão deve ser retirada e as atividades no aeródromo de João Pessoa devem voltar à normalidade.
Operação reuniu mais de 2 mil policiais e militares das Forças Armadas.
Iev Rylo
Mais de 2 mil policiais e militares das Forças Armadas foram as ruas na noite desta sexta-feira (29) para executar a operação “Proximidade - Esforço Máximo”. A ação integrada busca combater o crime organizado e os homicídios no Amazonas, que ocupa a 5º posição no país na lista de estados com maior número no crescimento de mortes, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Barreiras fixas, vistorias em coletivos, pontos de ônibus, veículos e em bares serão realizadas em bairros de várias zonas da capital. São mais de 1.200 policiais militares e 140 civis reunidos nesta operação, além de equipes do Corpo de Bombeiros, agentes do Manaustrans, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Conselhos Tutelares.
De acordo com dados preliminares repassados pela Secretaria de Segurança, foram 57 homicídios registrados em setembro na capital e 105 em agosto.
Em junho, uma pesquisa do Ipea apontou que o número de homicídios aumentou 145,7% entre 2005 e 2015 no Amazonas. Nesse período, o número de assassinatos saltou de 599 para 1.472. O estado aparece em 5º com maior crescimento do país. O índice brasileiro de homicídios foi de 22,7%.
“A união faz a força. Este combate à criminalidade tem que ser de toda a sociedade. A Polícia Civil irá atuar em abordagem a coletivos, realizar fiscalizações em bares e restaurantes e investigar algumas bocas de fumo", afirmou o delegado geral, Frederico Mendes.
Mais de 250 viaturas da Polícia Militar, contando inclusive com a cavalaria nesta operação, vão atuar em todas as zonas da cidade.
"Estaremos com equipes de fiscalização e barreiras móveis na nossa cidade. Com a nossa operação “Catraca” tivemos a redução nos primeiros 15 dias de setembro, acima de 15% em ocorrência nos transportes coletivos da capital”, disse o comandante da Polícia Militar, o coronel Davi Brandão.
Para o secretário de segurança, Carlos Alberto de Andrade, a operação busca aproximar os órgãos de segurança da população. Foram realizadas readequações e uma união entre as operações “Catraca”, da Polícia Militar, e a “Capital Segura”, articulada pela Polícia Civil.
Andrade ressaltou a prisão de 82 pessoas neste mês de setembro, durante a operação “Capital Segura”. “São pessoas que tem mandato de prisão e não passaram por audiência de custódia. Se nós tiramos o criminoso da rua, o nosso pensamento é que estes crimes diminuam”, afirmou.
Mini drone 4K decola e pousa direto das mãos do usuário; preço surpreende
Moment Drone tem preço atrativo e recursos avançados para a categoria
Gabriel Ribeiro
O Moment é um drone pequeno, leve e com capacidade para filmar em 4K. O modelo traz como destaque a proteção das hélices do motor, e por conta disso, ele consegue pousar e decolar direto da mão sem dificuldades.
DJI Spark: testamos o mini drone controlado por gestos
Controlado pelo smartphone, o drone conta com um sensor de 12 megapixels com capacidade para filmar em resolução 4K a 25 frames por segundo. Ele também traz um sistema de estabilização eletrônica das imagens, que promete fotos e vídeos estáveis, mesmo em movimento.
O Moment Drone possui um sensor que reconhece o usuário, sendo capaz de seguí-lo. Além disso, ele tem uma função que permite que o aparelho retorne automaticamente ao ponto de decolagem (ou para onde o piloto estiver). Se ele perder a conexão com o smartphone ou se a bateria estiver prestes a acabar, ele também retorna ao ponto inicial.
Pesando 415g, o drone possui armazenamento interno de 64 GB e uma bateria de 2.900mAh, que dá ao Moment Drone uma autonomia de 15 minutos de voo. Ele se conecta ao smartphone por Wi-Fi, traz GPS e GLONASS e pode ser controlado por uma distância de até 100 m. Sua velocidade máxima é de 17 km/h.
O Moment Drone também tem o preço como atrativo. Por US$ 200 (cerca de R$ 630) já é possível adquirir um kit contendo o drone, a bateria e o carregador - em comparação, o DJI Spark, com funções parecidas,sai por US$ 499 (R$ 1.576 sem considerar os impostos). O modelo está disponível em três cores (preto, dourado e rosa) e tem previsão de envio em outubro de 2017. O frete para o Brasil sai por US$ 50 (R$ 157).
50,8% dos brasileiros acham que regime militar era igual ou melhor do que a democracia de hoje
Mariana Londres
Maior parte dos brasileiros, ou 50,8% acredita que o regime militar no Brasil era melhor (33,5%) ou igual (17,3%) à democracia que vivemos hoje. Os que acham que o regime militar era pior são 41,1% e 8,1% não sabem ou não responderam. O resultado é de uma pesquisa de opinião feita pelo Instituto Paraná Pesquisas a pedido da coluna.
A crença de que o regime militar era melhor ou igual à democracia é maior entre os brasileiros que têm entre 35 e 44 anos, totalizando 53,1% (melhor 37,2% e igual para 15,9%). Para as faixas de 25 a 24 anos e de 25 a 59 anos o percentual cai para 52% e para 49,1% entre os jovens de 16 a 24 anos.
Apesar de o Brasil ter vivido sob a ditadura entre 1964 e 1985, o regime foi mais duro nos primeiros anos. A geração que viveu sob a democracia e depois na repressão, após a intervenção militar, é a que tem hoje 60 anos ou mais e, não por acaso, foi nessa faixa etária que os que consideram o regime militar pior do que a democracia são mais numerosos (46,1% acham que ditadura era pior). Mesmo assim o percentual não passa dos 50% e não chega, portanto, a ser maioria.
Por escolaridade, a impressão de que o regime militar era melhor ou igual é maior entre os entrevistados que completaram o Ensino Médio, com 53,8% considerando que o regime militar era melhor (35,6% ) ou igual (18,2%) e 40,2% que consideram pior.
Rodrigo Maia gastou mais de R$ 600 mil em voos da FAB
Segundo na linha sucessória do país, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), gastou mais de R$ 600 mil para ir e voltar para casa em jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB) no primeiro trimestre. Em apenas três meses, foram 30 viagens entre Brasília e o Rio de Janeiro, onde mora.
A despesa leva em conta apenas o consumo de combustível de um modelo Legacy 600 da Força Aérea Brasileira - o mais utilizado por ministros e outras autoridades, segundo apurou o repórter Pablo Fernandez.
Nessa terça-feira, um levantamento exclusivo da BandNews FM apontou que Rodrigo Maia foi o campeão de voos no governo Michel Temer. Normalmente, o político do DEM voa com mais 8 passageiros.
Se utilizasse um voo comercial entre São Paulo e Rio de Janeiro, o gasto seria, em média, de R$ 1 mil e R$ 500 por pessoa. Em um jatinho da FAB é de R$ 2.400.
Um decreto editado em 2015, ainda no governo Dilma Rousseff, proíbe o uso de aviões da FAB para ir e voltar da cidade de origem às segundas e sextas-feiras, mas ele não vale para os presidentes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal (STF).
O economista e fundador do site Contas Abertas, que fiscaliza as despesas federais, Gil Castelo Branco, diz que não há justificativa para esse tipo de gasto.
"Nesse caso, especificamente do presidente da Câmara, isso é ainda mais absurdo porque é um trajeto absurdamente normal, com uma quantidade enorme de voos comerciais. Não há nenhuma necessidade de se onerar o Estado com voos de aviões da FAB que saem muito mais caros", disse o economista.
Depois de Rodrigo Maia, aparece o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que fez 21 voos entre janeiro e março, todos indo ou partindo de Porto Alegre, onde mora. No caso dele, a viagem em um voo da FAB custa R$ 33 mil, só de combustível.
Em nenhuma das oportunidades, ele alegou residência e na maioria das vezes, segurança ou serviço. O gasto total: R$ 693 mil. Normalmente, Eliseu Padilha viaja sozinho.
Se utilizasse um voo comercial, a despesa seria, nos 21 voos, de R$ 73 mil - uma economia de R$ 620 mil.
O presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência, Mauro Menezes, afirma que os dados levantados pela rádio serão discutidos na próxima reunião do colegiado, dia 31.
Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voou no primeiro trimestre 27 vezes com jatinhos da FAB - 18 partindo ou chegando em São Paulo. Só com querosene, a despesa chega a R$ 396 mil. Normalmente, ele viajar com até 5 pessoas.
Se utilizasse um avião comercial, o gasto a seria, em média, de R$ 105 mil entre janeiro e março - uma economia de R$ 261 mil.
Em entrevista ao repórter Pablo Fernandez, Mauro Menezes, destaca as punições previstas pela Comissão de Ética. "A sanções vão desde advertências até a recomendação de exoneração das autoridades que cometam atos graves", explicou Menezes.
Os dados levantados foram enviados ao Ministério Público Federal (MPF), que já tem um inquérito aberto para apurar o uso de aviões da FAB.Em nota, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou utilizar os jatinhos com base na legislação, que o autoriza a voar para a residência. Eliseu Padilha e Henrique Meirelles justificam segurança.
RONDONIA AO VIVO
Forças Armadas reforçam segurança nas fronteiras a partir de outubro
As Forças Armadas planejam desencadear, a partir de outubro, “um grande número” de operações conjuntas para prevenir e reprimir a ação de criminosos na fronteira do Brasil com outros países sul-americanos.
Entre os principais focos estão o contrabando, tráfico de armas e de drogas. As ações contarão com o apoio de órgãos como a Polícia Federal e a Receita Federal, além de servidores estaduais e municipais.
Entre os principais focos estão o contrabando, tráfico de armas e de drogas. As ações contarão com o apoio de órgãos como a Polícia Federal e a Receita Federal, além de servidores estaduais e municipais.
Segundo o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante Ademir Sobrinho, a vigilância das fronteiras nunca foi deixada de lado, mas com o contingenciamento de recursos em razão da crise financeira que afetou as contas públicas, foi necessário “reduzir a intensidade das operações”.
“Começamos o ano realizando uma série de pequenas operações nas fronteiras. Quando houve o contingenciamento de recursos, tivemos que reduzir a intensidade destas ações, mas continuamos atuando”, declarou o almirante, explicando que, recentemente, o Ministério da Defesa realocou recursos orçamentários da própria pasta para garantir a continuidade das iniciativas conjuntas. “Assim, em outubro, voltaremos com um grande número de pequenas operações em áreas que consideramos de maior risco de crimes transfronteiriços”, explicou.
De acordo com o almirante, a opção por operações surpresas, de menor duração e que empreguem um efetivo menor, é uma mudança em relação ao modelo que desde 2011 vinha sendo adotado no âmbito da chamada Operação Ágata, coordenada pelo Ministério da Defesa, com a participação conjunta de militares das três Forças (Exército, Marinha e Aeronáutica) e servidores de vários órgãos federais, estaduais e municipais.
O novo modelo, segundo o almirante, está alinhado às diretrizes do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras, em vigor desde novembro de 2016. Além de substituir o antigo Programa Estratégico de Fronteiras (PEF), o novo plano ocasionou a reestruturação da Ágata.
O novo modelo, segundo o almirante, está alinhado às diretrizes do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras, em vigor desde novembro de 2016. Além de substituir o antigo Programa Estratégico de Fronteiras (PEF), o novo plano ocasionou a reestruturação da Ágata.
“O modelo anterior está superado desde o final do ano passado”, declarou o almirante, pontuando que a Operação Ágata alcançou bons resultados desde que foi lançada, em 2011. “Mas como ela envolvia muitos órgãos de Estado e grande movimentação de tropas, todo mundo passou a saber de antemão que haveria uma operação. No final, só conseguíamos apreender algum desavisado ou aqueles que, por desespero, tentavam atravessar a fronteira enquanto acontecia a operação. Por isso resolvemos mudar a forma de atuarmos”, disse Sobrinho.
Reformulação
A “ampla reformulação” da Operação Ágata foi anunciada pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, em novembro de 2016, quando foi publicado o decreto que institui o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras. No entanto, segundo Ademir Sobrinho, a Ágata continua ocorrendo, simultaneamente com outras operações nas faixas de fronteira. De acordo com o Exército, entre janeiro e o começo de setembro, foram deflagradas 145 ações de durações variáveis, empregando um total de 10.906 soldados.
Além de coibir os crimes transfronteiriços, algumas dessas iniciativas levam assistência aos moradores de regiões remotas. Caso da Operação Curaretinga, um desdobramento da Ágata II, que levou atendimento médico e odontológico e remédios para moradores de comunidades indígenas da Amazônia.
Marinha
A Marinha do Brasil também informou que comanda ou participa de ações constantes para manter a segurança nas fronteiras, tendo recebido, do Ministério da Defesa, pouco mais de R$ 3,3 milhões para custear estas iniciativas.
Ainda no âmbito da Operação Ágata, a Marinha vem participando de missões táticas para tentar coibir o narcotráfico, contrabando, tráfico de armas e de munições, crimes ambientais, imigração e garimpo ilegais nas fronteiras do Mato Grosso do Sul com a Bolívia e o Paraguai e do Paraná e Rio Grande do Sul com o Paraguai e a Argentina.
Ainda no âmbito da Operação Ágata, a Marinha vem participando de missões táticas para tentar coibir o narcotráfico, contrabando, tráfico de armas e de munições, crimes ambientais, imigração e garimpo ilegais nas fronteiras do Mato Grosso do Sul com a Bolívia e o Paraguai e do Paraná e Rio Grande do Sul com o Paraguai e a Argentina.
Segundo a Marinha, na primeira quinzena de setembro, foram apreendidos em Foz do Iguaçu (PR) e Guaíra (RS) quase 488 quilos de maconha, além de produtos contrabandeados como pneus e cigarros. Desde o primeiro semestre, operações como Ágata, Muralha (da Receita Federal) e Fronteira Sul, do Exército, tem procurado intensificar a fiscalização do tráfego aquaviário nos rios Iguaçu e Paraná e no Lago de Itaipu.
Espaço aéreo
Apesar da opção do Estado-Maior por operações mais discretas que o modelo pelo qual a Ágata se tornou conhecida, a Força Aérea Brasileira (FAB) destaca que, desde março, está em andamento a “maior operação que já realizou na fronteira, em termos de extensão territorial atendida e de duração temporal”.
A Operação Ostium prevê o aumento da vigilância no espaço aéreo sobre regiões de fronteira. O objetivo é coibir voos irregulares e impedir crimes como o narcotráfico por meio da instalação temporária de radares móveis e do deslocamento de aeronaves militares para bases próximas. Se acionados pelo Comando de Operações Aeroespaciais, que funciona em Brasília, os pilotos da FAB em missão estão autorizados a abater aeronaves suspeitas.
A Operação Ostium prevê o aumento da vigilância no espaço aéreo sobre regiões de fronteira. O objetivo é coibir voos irregulares e impedir crimes como o narcotráfico por meio da instalação temporária de radares móveis e do deslocamento de aeronaves militares para bases próximas. Se acionados pelo Comando de Operações Aeroespaciais, que funciona em Brasília, os pilotos da FAB em missão estão autorizados a abater aeronaves suspeitas.
De acordo com a FAB, a Ostium já permitiu uma redução de 80% na movimentação de aeronaves não autorizadas em regiões fronteiriças. Cento e quarenta e dois voos foram interceptados desde o fim de março. O volume de apreensões, bem como os dados sobre os locais onde estas ocorreram, são tratados como informação reservada e não foram divulgados à reportagem.
PLANTÃO NEWS
Aeronáutica será responsável por solenidade de substituição da Bandeira Nacional
O Comando da Aeronáutica será responsável pela solenidade de substituição da Bandeira Nacional a ser realizada no dia 1º de outubro, a partir das 10h, na Praça dos Três Poderes.
A cerimônia é aberta ao público e também contará com desfile militar. O evento ocorre sempre no primeiro domingo de cada mês. A solenidade será transmitida pela TV NBR.
Em cumprimento ao decreto nº 5.605, de 6 de dezembro de 2005, Marinha, Exército, Aeronáutica e Governo do Distrito Federal (GDF) se revezam na organização da solenidade. O rodízio é coordenado pelo Ministério da Defesa (MD).
A Bandeira Nacional fica permanentemente hasteada a 100 metros do chão, mede 286 m² e está presa a um mastro especial formado por 24 hastes metálicas.
FOLHA SUSTENTÁVEL
No futuro o transporte de passageiros será feito por Drones
O futuro está chegando cada vez mais rápido e você deve se preparar para os novos meios de transportes, incluindo o Drone.
Aurélio Barbato
A distância entre o seu trabalho e sua casa pode mudar nos próximos anos. Durante os últimos 36 meses a Passenger Drone se dedicou a desenvolver e criar um projeto inovador na área de mobilidade urbana. E a dedicação da empresa teve seu ápice na divulgação do primeiro veículo aéreo autônomos do mundo.
O mais incrível desta história é que o modelo elétrico é de alta condução, ou seja, ele se pilota sozinho. Não precisa de piloto para fazer o trajeto entre a origem e o destino final.
O modelo apresentado pela empresa possui zero de emissão de carbono além de ser um protótipo exclusivamente elétrico.
O protótipo elétrico possui 16 motores que são confeccionados para receber energia elétrica e consegue uma autonomia em termos de velocidade de 80km/h sem emitir nenhum tipo de ruído que seja desagradável aos ouvidos de qualquer espécie.
E quais são os benefícios que um drone, deste modelo, pode trazer para a população mundial?
Um dos benefícios principais é a redução significativa da poluição na atmosfera, visto que, os drones elétricos não emitem gás carbonicos e diminui também a poluição sonora em ambientes.
Entre outros benefícos estão a redução também dos níveis de estresses e melhora em geral na saúde da humanidade em todo o planeta.
O drone é composto por fibra de carbono e é um pouco maior do que um carro de passeio popular. Praticamente as especificações são as mesmas, só que o drone não contribui para a poluição ambiental como os carros contribuem justamente por ser movido a eletricidade e não a combustíveis fósseis.
Segundo os estudos apresentados pela Passenger Drone este drone é considerado um dois veículos elétricos mais silenciosos do mundo em comparação com outros automotores do mesmo seguimento.
No fututo a expectativa é que os drones tornem-se os veículos mais usados no mundo em função da facilidade de locomoção e também pelos benefícos que trazem a saúde da população.
A empresa afirma que o transporte aéreo é historicamente visto como inviável por conta do pequeno volume de produção direcionado a este setor. E que a produção em massa do Passenger Drone pode revolucionar as noções tradicionais de transporte.
PODER AÉREO
O longo caminho do Super Tucano até o Afeganistão e outros países, via USAF - Poder Aéreo
Alexandre Galante
Em 28 de fevereiro de 2013, a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) anunciou oficialmente que o Embraer EMB-314 Super Tucano foi declarado o vencedor da concorrência LAS (Light Air Support – Apoio Aéreo Leve), como já havia ocorrido há mais de um ano.
Para compreender adequadamente este programa e entender a importância do contrato, que envolve a Embraer em parceria com a norte-americana Sierra Nevada, é necessário descrever as origens do LAS.
Conheça, no texto a seguir, a trajetória dessa difícil disputa e quais deverão ser os próximos passos para que o Super Tucano opere no Afeganistão, com o aval de ter sido selecionado pela maior força aérea do mundo.
Em 27 de julho de 2009, o Diretório de Integração de Capacidades, subordinado ao Centro de Sistemas Aeronáuticos da USAF, emitiu uma “Solicitação de Informação de Capacidade” para uma aeronave de asa fixa habilitada para surtidas de ataque leve e reconhecimento armado, missões que foram resumidas na sigla do programa LAAR (para Light Attack/Armed Reconnaissance).
A finalidade do LAAR era o fornecimento de 100 aeronaves para substituir os Boeing F-15E Strike Eagle, Fairchild A-10 Thunderbolt II, Lockheed Martin F-16 Fighting Falcon e Rockwell B-1B Lancer em tais missões, para as quais eles se mostraram claramente inadequados. Isso já estava claro desde o período pós-invasão do Iraque e Afeganistão, já que as surtidas naqueles conflitos exigiam demasiado tempo sobre a área de operações, traduzindo-se em repetidos reabastecimentos em voo e desgaste estrutural das aeronaves em um ritmo além do previsto.
A lista de candidatos ao LAAR era razoavelmente extensa e bastante heterogênea. Esta incluía os norte-americanos Air Tractor AT-802U (versão modificada do AT-802 utilizado na aviação agrícola), a aeronave de carga leve suíça Pilatus PC-6 Porter, o Hawker Beechcraft AT-6B Texan II (versão estadunidense do também suíço PC-9), o jato italiano de treinamento / ataque leve Alenia Aermacchi M-346 e o Embraer EMB-314 Super Tucano.
As entregas começariam no Ano Fiscal de 2012, com a Capacidade Operacional Inicial ocorrendo no ano seguinte. O vetor selecionado para aquele programa deveria cumprir ou exceder uma ampla gama de requisitos, classificados em críticos e desejáveis. Dentre os primeiros constavam:
As entregas começariam no Ano Fiscal de 2012, com a Capacidade Operacional Inicial ocorrendo no ano seguinte. O vetor selecionado para aquele programa deveria cumprir ou exceder uma ampla gama de requisitos, classificados em críticos e desejáveis. Dentre os primeiros constavam:
Certificação para operações diurnas e noturnas em condições visuais e por instrumentos;
Certificação dentro dos critérios norte-americanos de aquisição, operação militar e exportação;
Capacidade de suportar 450 horas de voo anuais com 90% de disponibilidade durante missões diurnas e noturnas sob condições meteorológicas visuais e de 80% em condições meteorológicas por instrumentos (em ambas as hipóteses, sob uma temperatura de até 50 graus, esperada no teatro de operações das denominadas “nações parceiras”);
Capacidade de operar a partir de superfícies semipreparadas;
Capacidade de operar a partir de uma base avançada sem qualquer apoio além de combustível extra;
Propulsor adaptado aos combustíveis JP-8 ou JET-A;
Cockpits em tandem com assentos “zero-zero” (utilizáveis com a aeronave parada no solo) e controles duplos, permitindo o emprego como treinador avançado;
Mostrador Multifuncional com Sistema de Aumento de Área Extensa (WAAS) e navegação vertical com GPS;
Visibilidade de 270 graus a partir do cockpit dianteiro, medida no centro do “nariz” da aeronave;
Cockpit frontal com visor ao nível dos olhos (HUD) com modos de “Ponto de Impacto Continuamente Computado” (CCIP), “Ponto de Lançamento Continuamente Computado” (CCRP) e cálculo de pontaria / lançamento manual de armas ar-solo;
Pacote de medidas defensivas incluindo Receptor de Alerta Radar, Sistema de Alerta de Aproximação de Míssil e lançadores de chaff/flare;
Compartimento do motor e cabine blindada contra disparos de armas de baixo calibre;
Tanques de combustível autos selantes;
Cockpit com iluminação/instrumentação compatível com Óculos de Visão Noturna;
Sistema de refrigeração capaz de atuar sob temperatura de 50 graus;
Sistema de geração de oxigênio a bordo (OBOGS);
Autonomia de cinco horas mais reserva de 30 minutos, com tanques externos e carga útil padrão;
Alcance mínimo de traslado de 1.666 km;
Sistema duplicado de comunicação compatível com fones/capacetes da USAF, intercomunicador e habilidade de comunicar-se com instalações de Controle de Tráfego Aéreo e agências operacionais via voz nos modos “Linha de Visada” e “Além da Linha de Visada” em VHF civil/militar, UHF militar e UHF civil por voz, devendo ser capaz de transmitir/receber simultaneamente em três rádios, com o canal por voz devendo ter a capacidade de ser atualizado para receber comunicações seguras, transponder modo C;
Capacidade de aproximação por GPS;
Acomodações para pilotos medindo entre 1,62 e 1,95m;
Controles de voo, de combustível e fusíveis ao alcance do tripulante do cockpit dianteiro, quando plenamente amarrado ao assento;
Sistema de enlace de dados (data link);
Capacidade de transmissão/recepção em tempo de vídeo e imagem;
Capacidade de “downlink” de vídeo com receptor ROVER;
Capacidade de comunicações digitais no padrão VMF (formato variável de mensagens) compatível com sistemas de controle aéreo avançado no solo / controle de ataque terminal conjunto;
Capacidade de utilizar subsistemas de Inteligência / Vigilância / Reconhecimento (habilitados para prover imagens / vídeos infravermelhos e eletro-ópticos, designação, marcação e rastreamento a laser, “download” de enlace após o voo e geração de coordenadas);
Capacidade de disparar projéteis, munições de queda livre/precisão/iluminação a altitude de 3.048m, bem como de anular seu emprego a partir de controles em ambos os cockpits;
Possuir ao menos quatro pilones para armas (dois dos quais para tanques de combustível);
Carregar, no mínimo, duas bombas de 227kg;
“Bus” de interface de armas compatível com o atual arsenal norte-americano.
Já os requerimentos “desejáveis” determinavam que a aeronave selecionada deveria ter:
Motor com supressor de infravermelho;
Sistema de degelo para voos em condições de congelamento moderado;
Filtros de pó / areia para operações em ambiente desértico;
Altitude operacional de 9.144m;
Decolagem em uma pista com 1.828m de extensão e situada em terreno elevado a essa mesma altitude, sob temperatura de 40 graus e com peso típico de missão;
Aterrissagem nas mesmas condições com peso máximo de pouso;
Velocidade mínima de cruzeiro contínuo de 333 km/h a 3.048m com configuração comum;
Capacidade de executar, em configuração limpa, manobras do tipo “tounneaux de aileron”, “tounneaux barril”, “chandelle”, “trevo”, “oito cubano”, “Immelmann”, “oito preguiçoso” e “Split-S”;
Capacidade de ser configurado tanto como treinador avançado ou plataforma de ataque / reconhecimento armado apenas com a instalação das armas e dispositivos necessários, dispensando maiores cuidados.
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