RIOgaleão e Polícia Federal realizam simulados de Apoderamento Ilícito de Aeronave (ESAIA) e Ameaça de Bomba (ESAB)

Ações simularam situações de risco para avaliar procedimentos e infraestrutura do Aeroporto Internacional Tom Jobim e atuação dos órgãos de segurança envolvidos ...  

Dublin, Irlanda, Setembro de 2017 - O RIOgaleão, em conjunto com a Polícia Federal, realizou no Aeroporto Internacional Tom Jobim o Exercício Simulado de Apoderamento Ilícito de Aeronave (ESAIA) e o Exercício Simulado de Ameaça de Bomba (ESAB), testes obrigatórios previstos pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) em aeroportos com movimento superior a 10 milhões de passageiros por ano.

A ação tem o objetivo de organizar a aplicação de medidas de segurança destinadas a garantir a integridade de todos que trabalham ou transitam no ambiente aeroportuário, bem como das instalações do aeroporto, a fim de proteger as operações da aviação civil contra atos de interferência ilícita, cometidos no solo ou em voo.

Mais de 100 pessoas participaram do exercício, que simulou o enfrentamento ao terrorismo em dois diferentes cenários: o primeiro, com ameaça de explosivos em uma mala abandonada, em uma das áreas próximas ao pátio de aeronaves e à pista de pousos e decolagens; e o segundo, com a invasão de um grupo armado em área restrita de segurança aeroportuária e apoderamento de uma aeronave de transporte de valores.

Os simulados tiveram a duração de cerca de quatro horas e envolveram as equipes de Resposta a Emergências e Segurança da operação da concessionária, profissionais das Polícias Federal (Delegacia Especial de Assuntos Internacionais, Grupamento de Bombas e Explosivos e o Comando de Operações Táticas), Civil e Militar, Secretaria Municipal de Ordem Pública, Centro de Operações da Prefeitura do Rio, Centro Integrado de Comando e Controle Regional, Guarda Municipal, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Secretaria Municipal de Saúde, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-RIO), ANAC, Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Companhias Aéreas e as Empresas de Serviço Auxiliares de Transporte Aéreo.