Empresas de ground handling discutem manutenção conjunta de equipamentos
Empresas de ground handling discutem manutenção conjunta de equipamentos ...
Em reunião no Aeroporto do Galeão, que já possui uma área comum a todas as empresas auxiliares, possibilidade de contar com empresa especializada e reduzir os custos foi levantada ...
Dublin, Irlanda, Setembro de 2017 - Na semana passada, empresários da área de ground handling, representados pela Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), estiveram reunidos no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, para falar da área de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos. A experiência positiva no Galeão vem inspirando o segmento a apostar na centralização da manutenção, quem sabe até com o suporte de uma empresa especializada, para otimizar os custos não só das empresas auxiliares, mas de toda a comunidade aeroportuária da Ilha do Governador.
“Hoje em dia, na maioria dos aeroportos, cada empresa de serviço auxiliar ou cada empresa aérea cuida da manutenção dos próprios equipamentos - tratores, carretas, carros, vans - e arca com estas despesas individualmente. Não só a oficina de manutenção, mas também o aluguel do espaço”, disse o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel. Para ele, a experiência de concentrar tudo em um só lugar no Galeão tem sido inspiradora. Estamos pensando em um novo modelo que será muito mais eficaz e econômico para todos.
Na reunião, também esteve em pauta a cobrança abusiva de algumas concessionárias de aeroportos pelo uso de espaço, equipamentos e outros. O diálogo foi apontado pelos participantes como a melhor alternativa para solucionar todas estas questões.
Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas (empresas auxiliares do transporte aéreo) e juntas geram 31.800 empregos diretos. Em todo mundo, 50% dos serviços auxiliares do transporte aéreo são realizados por empresas especializadas (Esatas). No Brasil, ainda estamos em 30%. Mais informações em www.abesata.org
Leia também: