NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 07/08/2017 / Embraer em velocidade de cruzeiro
Embraer em velocidade de cruzeiro ...
Cláudio Gradilone ...
O lucro líquido de R$ 192,6 milhões no segundo trimestre, divulgado pela Embraer no dia 28 de julho, veio levemente abaixo das expectativas dos analistas. A média dos prognósticos oscilava ao redor de R$ 220 milhões.
Mesmo assim, o resultado obtido pela fabricante de aeronaves animou o mercado, pela consistência dos números. O destaque foi o desempenho da aviação comercial.
A receita total cresceu 19,2%, de R$ 4,8 bilhões no segundo trimestre de 2016, para R$ 5,7 bilhões em 2017, e a companhia informou esperar uma melhora da demanda no segundo semestre.
No ano, as ações da companhia acumulam uma queda de 1,1%.
Mesmo assim, o resultado obtido pela fabricante de aeronaves animou o mercado, pela consistência dos números. O destaque foi o desempenho da aviação comercial.
A receita total cresceu 19,2%, de R$ 4,8 bilhões no segundo trimestre de 2016, para R$ 5,7 bilhões em 2017, e a companhia informou esperar uma melhora da demanda no segundo semestre.
No ano, as ações da companhia acumulam uma queda de 1,1%.
Palavra do analista:
Na avaliação dos analistas do Deutsche Bank, em Nova York, os bons prognósticos para o segmento de Aviação Comercial, que apresentou uma margem de lucro de 15,1%, acima das expectativas dos analistas Myles Walton e Louis Raffetto, recomendam a compra da ação.
Na avaliação dos analistas do Deutsche Bank, em Nova York, os bons prognósticos para o segmento de Aviação Comercial, que apresentou uma margem de lucro de 15,1%, acima das expectativas dos analistas Myles Walton e Louis Raffetto, recomendam a compra da ação.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Se não usar inteligência, melhor Exército sair do Rio e ocupar Miami
Italo Nogueira
Há nove dias começou a operação "Rio quer segurança e paz". Além da falta de criatividade do nome, começou com o pouco imaginativo e antigo paliativo para crises de segurança no Estado: tropas das Forças Armadas nas ruas com blindados e homens equipados para a guerra.
No anúncio, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, garantiu se tratar de emprego dos militares diferente do já feito. Agora, disse, tem como objetivo atacar as estruturas do crime organizado, não o patrulhamento na rua.
A explicação dada para a presença repentina de blindados pela cidade naquele dia era de que tratava-se de uma fase de "reconhecimento de terreno".
Melhor seria assumir a ação de marketing e mera exposição da tropa à cidade. Afinal, o que explicaria um blindado em plena praça Mauá, praticamente um quintal do Primeiro Distrito Naval?
Numa apresentação a jornalistas na sexta-feira (4), o general Sérgio Etchegoyen, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, repetiu a velha ladainha de planos de segurança que se pretendem ambiciosos. Traçou como objetivos "ações de inteligência", "ataques às fontes de renda do crime organizado" e integração entre as diferentes agências de segurança.
De positivo, apenas o reconhecimento de que nenhuma das intenções apresentadas ali eram novas. Etchegoyen disse que, de diferente, havia apenas a "decisão política forte" de atuação conjunta para o combate ao crime.
"Ao longo de todos esses anos, nunca vi um presidente se reunir tanto para debater segurança", disse ele.
A chegada das tropas federais no Rio ocorreu cinco dias antes da votação sobre a admissibilidade da denúncia contra Michel Temer na Câmara. Deputados fluminenses antes indecisos aderiram ao presidente no embalo da agenda considerada por eles positiva.
Ainda que a decisão de emprego das Forças Armadas tenha seu componente político, os servidores de carreira à frente da operação merecem o benefício da dúvida. Ela deve durar até o fim de 2018 e se pretende distinta das demais.
As tropas saíram das ruas na semana passada para uma segunda fase, classificada como de "inteligência e análise de dados". Neste sábado (5), uma megaoperação foi realizada, com eficácia ainda pouco clara.
A ação que poderia inspirá-los é a que apreendeu 60 fuzis escondidos em aquecedores de piscina e bombas d‘água. A partir dela, as autoridades descobriram uma quadrilha que enviou de Miami para o Rio ao menos 1.043 fuzis entre 2014 e 2017.
Se for para usar as tropas como nas operações anteriores, melhor ter mais imaginação e ocupar de vez o aeroporto internacional de Miami.
Produção de eventos para empulhar o povo do Rio ganhou novos animadores
Elio Gaspari
A produção de eventos para empulhar o povo do Rio de Janeiro ganhou dois novos animadores. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, e o presidente Michel Temer fizeram saber que "sobrevoaram" as áreas onde forças federais reforçam a segurança da cidade. Sobrevoar arrastões, tiroteios e balas perdidas é tudo o que o carioca precisa.
O sobrevoo dos doutores compete com o passeio da diretora do FMI, Christine Lagarde, no teleférico do morro do Alemão, quando ela se sentiu "nos Alpes". (O teleférico continua parado.)
Uma cidade sitiada
Ocupação militar altera a paisagem e a rotina dos cariocas. A atuação do Exército evidencia a falência da polícia no combate ao tráfico – e os resultados começam a aparecer
Eliane Lobato
Tanques de guerra não combinam com as belas paisagens do Rio de Janeiro. Elas sempre inspiraram paz, esperança e compaixão. Mas é assim que a cidade maravilhosa vive atualmente: obrigada a conviver com blindados, comboios, tanques de guerra. A caminho das praias, do Cristo Redentor, em avenidas e favelas, por todos os lugares há sinais da ocupação militar que começou em 28 de julho e ficará até 31 de dezembro, pelo menos. É agressivo ver um tanque de guerra no meio do Largo do Machado, um dos lugares preferidos do escritor Machado de Assis (1839-1908), que morou na região. Ou dar de cara com militares fortemente armados na Praia Vermelha, sob um céu azul da cor do mar e aos pés do bondinho para o Pão de Açúcar. Não há pesquisa recente sobre a aprovação popular, mas é bem provavel que ainda vigore o resultado do levantamento feito na década de 1990, registrado no livro “Controles e Autonomia: as Forças Armadas e o Sistema Político Brasileiro”, de Samuel Alves Soares, no qual 89% dos entrevistados aprovavam ações militares no combate ao crime no Rio de Janeiro.
Na última década, o estado pediu ajuda de forças militares para conter a violência 12 vezes. O moço anônimo que vende pipoca perto do metrô de Botafogo diz ao amigo: “Uma cidade tão linda, né, cara? Por que não dá certo?” Em sua forma simples, ele escancara a paixão e o orgulho dos cidadãos, ricos ou pobres, pela geografia estonteante da capital, e também a decepção.
Inclusive com as várias outras vezes em que acreditaram que a derradeira solução viria, e não veio. O Ministro da Defesa, Raul Jungmann, parece se dirigir a eles quando diz que dessa vez tudo será feito para “diminuir a criminalidade e dar uma sensação de segurança que não seja passageira, mas real.” Como disse o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio Etchegoyen, em palestra: “A princípio, a criminalidade tira férias, mas quando as Forças Armadas vão embora, volta tudo.” Ambos defendem estratégias baseadas em inteligência, e não em ocupação de comunidades, e a médio prazo.
A socióloga Julita Lemgruber tem criticado, reiteradamente, a falência das ocupações. Segundo ela, os 15 meses das forças no complexo de favelas Maré custaram R$ 600 milhões. “Algo mudou? Sim, a desenvoltura de jovens desfilando fortemente armados, hoje, na Maré e no Alemão”, diz. Ela defende que esse dinheiro poderia ser melhor aproveitado em programas sociais, voltados para a juventude pobre desses locais. Na semana passada, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, garantiu que haverá um orçamento extra de “centenas de milhões de reais” em ações sociais, sem detalhar como.
Selfies com soldados
Thiago Muniz, 30 anos, morador do Leme, trabalha em plataforma petrolífera e estava embarcado quando o Plano Nacional de Segurança Pública para o Rio foi posto em prática. Ao desembarcar, levou um susto. “A situação é muito grave. Mas eu sinto mais medo do que segurança ao ver blindados espalhados pela cidade.” Outros conterrâneos têm feito selfies com soldados, como a modelo e atriz Vivane Araújo. E uma outra parcela parece estar indiferente, anestesiada. Dois jovens surfistas passam por dois soldados igualmente novos, na orla, e os quatro olham, de forma melancólica, para as ‘armas’ mútuas: as imensas pranchas carregadas pelos surfistas e os grandes fuzis nas mãos dos rapazes de botas e verde oliva. Outra cena, postada no Facebook, talvez explique um pouco do clima reinante. Ela foi registrada em Copacabana e descreve o momento em que o motorista de um ônibus grita da janela ao ver três soldados do exército fortemente armados: “Ô, filho da p…!”. Os soldados olham, furiosos, para o autor do xingamento. Tensão em volta. Até que um dos militares se alegra e, soltando o fuzil, acena para o ônibus, respondendo com uma intimidade que só grandes amigos se permitem: “Fala, viado!” Todos riem da situação. E a vida segue no Rio.
Contradições bélicas
O Brasil fabrica armas rechaçadas pela comunidade internacional
Maria Laura Canineu
Em 7 de julho, junto a 121 países, o Brasil adotou um novo tratado sobre a proibição de armas nucleares, que será aberto para assinatura na Assembleia-Geral da ONU em setembro. Em artigo no mesmo mês, o ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes comemorou o feito e ressaltou que a comunidade internacional tem “o dever ético e moral” de proteger civis ao redor do mundo dessas armas terríveis, “as únicas capazes de aniquilar a vida no planeta”. Ele tem razão. Avançar o quadro jurídico a fim de proibir as armas de destruição em massa é uma vitória. A participação do Brasil nesse esforço é louvável. Mas, em relação ao uso de outras armas letais, o país não faz jus ao verdadeiro espírito desse compromisso.
Vejamos o caso do Iêmen. Mais de 5 000 civis foram mortos e 8 500 feridos desde 2015, de acordo com a ONU, em ataques aéreos e terrestres promovidos por uma coalizão de países liderada pela Arábia Saudita contra as forças hutis, que tinham tomado o controle de parte do Iêmen, e aliados de seu presidente. Desde então, a coalizão matou civis de forma indiscriminada ou desproporcional, atingindo escolas, casas, hospitais e funerais, inclusive com o uso de armas de fragmentação, as chamadas “munições cluster”. No fim de 2016, essas munições foram lançadas pela coalizão nas proximidades de duas escolas de Saada, no norte do Iêmen, matando dois civis e ferindo seis, entre eles uma criança. Khaled Rashed, uma testemunha, disse: “Ouvimos dois barulhos de explosão, um mais alto que o outro e, depois disso, mais explosões, menores, vindo do céu como brasas, caíram por toda parte, sobre reservatórios de água, sobre casas”. No início deste ano, foguetes de munição cluster foram utilizados novamente e atingiram uma fazenda no norte do país, ferindo dois meninos.
Aí entra o Brasil. Fotos tiradas após os ataques mostram restos de um foguete fabricado pela empresa Avibras, em São José dos Campos, além de danos de fragmentação característicos de submunições a partir de um ataque com munição cluster.
Essas armas são amplamente proibidas pela comunidade internacional. Por uma boa razão. Contêm múltiplas submunições explosivas menores que se espalham indiscriminadamente por uma vasta área. Muitas não são detonadas de imediato e deixam submunições carregadas, que se tornam verdadeiras minas terrestres, criando uma ameaça a civis por muito tempo após o conflito. Por causa desse perigo, 102 países ratificaram e outros dezessete assinaram a Convenção sobre Munições Cluster de 2008, que proíbe sua produção, transferência, armazenamento e uso. O Brasil não assumiu nenhum desses compromissos.
Como brasileiros, deveríamos estar inconformados com o fato de que munições fabricadas em nosso país são empregadas em ataques ilegais no Iêmen. Deveríamos insistir para que o governo se comprometa a acabar com a produção e a exportação dessas armas de efeitos indiscriminados. O Brasil já participa do tratado que proíbe minas terrestres. Por que não faz o mesmo com seu “tratado-irmão” para cessar o sofrimento humano causado por munições cluster? O “dever ético e moral” do Brasil de proteger os civis também se estende a essas armas.
Eleições em São Paulo de Olivença (AM), recebe reforço de segurança do Exército
Cerca de 16 mil eleitores estão aptos a votar em São Paulo de Olivença, neste domingo (6), para escolha do novo governador do Amazonas.
Boa Noite Solimões
Mais de 4 mil militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea Brasileira estão atuantes durante o 1º turno das eleições suplementares, que ocorrem neste domingo (6), no estado do Amazonas.
No municipio de São Paulo de Olivença, no Alto Solimões, segundo o chefe de cartorio eleitoral Rodrigo Alves, cerca de 16 mil eleitores estão aptos a votar para escolha do novo governador do estado. Alves falou ainda dos 5 mil eleitores de Amaturá que estão sob a jurisdição eleitoral de São Paulo de Olivença.
Cerca de 100 mesários estão trabalhando nas eleições no municipio, além do apoio da Policia Militar e demais instituições.
Presidente do TSE destaca integração com Forças Armadas para garantir eleições no AM
Bianca Paiva
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, destacou o ineditismo das eleições desse domingo (06) no estado do Amazonas e elogiou a integração entre Justiça Eleitoral e Forças Armadas para a realização do pleito.
Sonora: "Sem dúvida nenhuma, sem o menor exagero, nós temos talvez, em termos de logística no estado do Amazonas, as eleições mais difíceis do Brasil. Isso exige uma série de providências e, para isso, é fundamental a integração que aqui se vê, entre todas as autoridades, especialmente entre a Justiça Eleitoral e as Forças Armadas. Numa eleição excepcional, como todos sabem”.
A eleição suplementar para governador do Amazonas foi determinada em maio pelo TSE após a cassação dos mandatos do ex-governador José Melo, do Pros, e do vice Henrique Oliveira, do Solidariedade, por compra de votos nas eleições de 2014. O processo eleitoral no Amazonas chegou a ficar suspenso após uma decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 26 de junho.
Ele atendeu a um recurso das defesas do governador e do vice cassados para que a eleição fosse interrompida até o julgamento dos embargos de declaração contra o acórdão, ou seja, a sentença do plenário, que determinou a cassação. No dia 6 de julho, o ministro Celso de Mello, decidiu que a eleição direta para governador do Amazonas deveria ser mantida. O calendário foi retomado sem alterações.
Na última quinta-feira (3), entretanto, Lewandowski julgou um novo pedido de suspensão do pleito no estado. Ele decidiu manter a eleição, mas definiu que a diplomação do eleito só poderá ocorrer após o julgamento dos embargos pelo TSE.
Na última quinta-feira (3), entretanto, Lewandowski julgou um novo pedido de suspensão do pleito no estado. Ele decidiu manter a eleição, mas definiu que a diplomação do eleito só poderá ocorrer após o julgamento dos embargos pelo TSE.
Na avaliação do ministro Gilmar Mendes, essa questão jurídica já está superada.
Sonora: "Me parece que entre mortos e feridos, nos salvamos todos, considerando toda a complexidade desse processo. Se lerem esse despacho do ministro Lewandowski, ele foi antecedido de um questionário que ele encaminhou à presidência do TSE em que eu expliquei, inclusive, que nós já tínhamos empenhado os recursos, de R$ 18 milhões. E que tudo já estava pronto para a realização das eleições. Ele negou o pedido de suspensão do pleito e, por isso, hoje nós estamos aqui, já quase na parte final da eleição. Acho que resolvemos bem uma tensão institucional, chamemos assim”.
Gilmar Mendes afirmou ainda que o resultado do julgamento dos embargos não deverá alterar a sentença do tribunal. Ele informou que o TSE deverá analisar os recursos em uma ou duas semanas.
Resultado foi "razoável", diz Jungmann sobre operação das Forças Armadas no Rio
Apenas três pistolas e duas granadas foram apreendidas
Neste domingo, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, classificou o resultado da Operação Onerat, realizada no sábado (5) no Rio, como "razoável". A operação, que contou com 5 mil homens, apreendeu apenas três pistolas e duas granadas. Houve ainda 15 prisões e dois mortos en confronto com PMs.
"Não foi um resultado espetacular, foi um resultado que eu considero razoável. Agora, existe uma coisa chamada curva de aprendizagem, e o que é importante é que nós vamos estar melhorando a cada operação que vai continuar se realizando. Acredito que os resultados irão aparecendo com o tempo e que nós vamos construindo cada vez mais uma capacidade de inteligência, uma capacidade operacional, uma capacidade integrada, que fique evidente para a população do Rio de Janeiro que ela não está mais só”, garantiu o ministro.
"Acho que nós tivemos a conquista de demonstrar a surpresa e desorientar o crime organizado. Nós também tivemos uma grande conquista em termos de integração. Todas as forças policiais e militares atuando de forma coordenada. Nós tivemos uma demonstração clara ao povo do Rio de Janeiro que nós viemos para ficar, mas que a estratégia é diferente, não é ficar todo o tempo no terreno apenas patrulhando. Não queremos só inibir o crime organizado, nós queremos desfazer, destruir, golpear a sua capacidade operacional de difundir medo, terrorismo e de gerar vítimas", complementou.
Jungmann reforçou que o objetivo principal é a apreensão de armamento. "Nós temos um macro-foco nesse momento que é a questão das armas. Agora, evidentemente, existem seus colaterais, como é o roubo de cargas, como é o caso dos recursos financeiros, como é o caso do circuito das drogas. Tudo isso está na planilha e isso vai acontecer sucessivamente sempre de forma a manter a surpresa, desorientar o crime. O primeiro ensaio funcionou a contento, sem vazamentos e os resultados vão crescer com o tempo, tenho certeza disso”.
O ministro também mandou um recado para os moradores do Rio: "Gostaria de pedir para população do Rio de Janeiro que seja co-responsável pela segurança, ligando para o disque-denúncia, um excelente instrumento que nós temos, denunciando aqueles que portem fuzis, denunciando aqueles que são criminosos, e tendo a confiança que nós viemos pra ficar e vamos ficar até o fim."
El C295 SAR para la Fuerza Aérea de Brasil llega al país tras una gira de cinco semanas
El primer avión C295 Búsqueda y Rescate (SAR, por sus siglas en inglés) de Airbus para la Fuerza Aérea de Brasil (FAB) que realizó una gira de demostración de cinco semanas por cuatro continentes, concluyó el 3 de agosto su largo viaje en la base militar de Campo Grande (Brasil) .
El Comandante de la FAB Teniente Brigadier Rossato, y el Jefe de Estado Mayor Teniente Brigadier Botelho, entre otros brigadeiros venidos de Brasilia, así como representantes de Airbus Defence and Space, dieron la bienvenida a las tripulaciones de Brasil y de Airbus, que guiaron el avión a través de 22 zonas horarias en Europa, África, Norteamérica y Sudamérica.
El avión fue entregado formalmente en una ceremonia en Sevilla, realizada el 16 de junio, y fue luego exhibido por Airbus en la feria aeronáutica de París. Después, una tripulación conjunta de pilotos de la FAB y de Airbus comenzó el 28 de junio una maratónica gira de demostración.
Pasando por 15 países, el avión realizó demostraciones formales para naciones como Tailandia, Vietnam, Malasia, Filipinas, Corea del Sur, Canadá y México, antes de llegar a Brasil.
El avión mostró exitosamente sus capacidades de operaciones de patrullaje marítimo y de búsqueda y rescate. A pesar de la exigente agenda, el avión tuvo un récord de disponibilidad de 100% durante la gira. Operará en la flota actual de la FAB, que posee 12 C295 en configuración de transporte. Posteriormente, se agregará un segundo avión para operaciones SAR. Aproximadamente 200 C295 han sido ordenados por 25 países. En Latinoamerica, más de 100 aviones de Airbus de transporte militar de todo tipo se encuentran actualmente en operación.
El avión fue entregado formalmente en una ceremonia en Sevilla, realizada el 16 de junio, y fue luego exhibido por Airbus en la feria aeronáutica de París. Después, una tripulación conjunta de pilotos de la FAB y de Airbus comenzó el 28 de junio una maratónica gira de demostración.
Pasando por 15 países, el avión realizó demostraciones formales para naciones como Tailandia, Vietnam, Malasia, Filipinas, Corea del Sur, Canadá y México, antes de llegar a Brasil.
El avión mostró exitosamente sus capacidades de operaciones de patrullaje marítimo y de búsqueda y rescate. A pesar de la exigente agenda, el avión tuvo un récord de disponibilidad de 100% durante la gira. Operará en la flota actual de la FAB, que posee 12 C295 en configuración de transporte. Posteriormente, se agregará un segundo avión para operaciones SAR. Aproximadamente 200 C295 han sido ordenados por 25 países. En Latinoamerica, más de 100 aviones de Airbus de transporte militar de todo tipo se encuentran actualmente en operación.
Embraer em velocidade de cruzeiro
Cláudio Gradilone
O lucro líquido de R$ 192,6 milhões no segundo trimestre, divulgado pela Embraer no dia 28 de julho, veio levemente abaixo das expectativas dos analistas. A média dos prognósticos oscilava ao redor de R$ 220 milhões. Mesmo assim, o resultado obtido pela fabricante de aeronaves animou o mercado, pela consistência dos números. O destaque foi o desempenho da aviação comercial. A receita total cresceu 19,2%, de R$ 4,8 bilhões no segundo trimestre de 2016 para R$ 5,7 bilhões em 2017, e a companhia informou esperar uma melhora da demanda no segundo semestre. No ano, as ações da companhia acumulam uma queda de 1,1%.
Palavra do analista:
Na avaliação dos analistas do Deutsche Bank, em Nova York, os bons prognósticos para o segmento de Aviação Comercial, que apresentou uma margem de lucro de 15,1%, acima das expectativas dos analistas Myles Walton e Louis Raffetto. Ambos recomendam a compra da ação.
Na avaliação dos analistas do Deutsche Bank, em Nova York, os bons prognósticos para o segmento de Aviação Comercial, que apresentou uma margem de lucro de 15,1%, acima das expectativas dos analistas Myles Walton e Louis Raffetto. Ambos recomendam a compra da ação.
IV Olimpíada de História Militar e Aeronáutica
A Academia da Força Aérea realizará, nos dias 9 e 10 de agosto de 2017, a IV Olimpíada de História Militar e Aeronáutica.
As escolas militares sempre foram pródigas em valorizar a História na formação de oficiais, imputando-lhes o caráter propedêutico para o estudo da estratégia, da tática e da logística.
O militar em formação, ao mergulhar no estudo da História Militar, acredita, naturalmente, que esses conhecimentos lhe forneçam princípios válidos para a Arte da Guerra, mediante lições e exemplos dos líderes do passado.
Pensando assim, a Academia da Força Aérea realizará, nos dias 9 e 10 de agosto de 2017, a IV Olimpíada de História Militar e Aeronáutica, uma vibrante competição de conhecimentos entre os cadetes da Academia da Força Aérea, cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras e aspirantes da Escola Naval. Neste ano, 10 equipes estarão competindo, totalizando 40 competidores.
A iniciativa de cunho cultural objetiva estimular o estudo da História e da Cultura Militares entre os futuros oficiais, valendo-se do lúdico como estratégia educacional. Durante os dois dias da competição, os "atletas" da História Militar, reunidos em equipes de quatro integrantes, são submetidos às diversas provas, que envolvem conhecimentos de História da Antiguidade até a Idade Contemporânea.
Os conteúdos incluem, não apenas temas de História da Aviação, mas também de História Naval e de História Militar Terrestre.
PORTAL D24AM (AM)
FAB abre seleção para curso de sargento com soldo de R$ 3,5 mil
O candidato aprovado fará um curso de até dois anos na Escola de Especialistas da Aeronáutica, em Guaratinguetá (SP), com bolsa-auxílio de R$ 1 mil
Manaus – A Força Aérea Brasileira (FAB) abriu as inscrições para o seleção ao Curso de Formação de Sargentos que oferece 288 vagas para as especializações, com a possibilidade de graduação e remuneração de R$ 3,5 mil.
O candidato aprovado fará um curso de até dois anos na Escola de Especialistas da Aeronáutica, em Guaratinguetá (SP), com bolsa-auxílio de R$ 1 mil. O interessado deve ser maior de 17 anos e não ter concluído 25 anos até 31 de dezembro de 2018, ser brasileiro e ter completado o Ensino Médio, conforme o edital.
O curso oferece quatro opções de formação técnica. A primeira, para candidatos de ambos os sexos, reserva 23 vagas às formações de aeronavegantes em comunicações (14) e fotointeligência (9). A segunda opção (a única apenas para candidatos do sexo masculino) tem 30 vagas em terra para guarda e segurança. A terceira (para não aeronavegantes) prevê 107 vagas para eletricidade e instrumentos (18), meteorologia (10), suprimento (14), informações aeronáuticas (10), cartografia (6), desenho (5), estrutura e pintura (8), eletromecânica (12), metalúrgica (6) e bombeiro (18). A última modalidade, para aeronavegantes, traz 128 vagas para controle de tráfego aéreo.
JORNAL DESTAK (SP)
Ministros usam voos da FAB para viajar para casa
Entre os meses de maio e julho, os ministros fizeram 47 viagens nos finais de semana em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) com destino a seus Estados de domicílio. Além disso, 46,8% dessas viagens (um total de 21) ou não aparecem nas agendas oficiais dos ministros ou não apresentam os compromissos oficiais previstos para o final de semana.
As justificativas são sempre as mesmas: serviço ou segurança. O decreto 8.432 de 2015 proíbe o uso das aeronaves em deslocamento para o local de domicílio. A FAB afirma que "eventuais esclarecimentos" cabem aos ministros. Segundo a FAB, os pedidos de viagens são enviados ao Comando da Aeronáutica pelas assessorias de cada autoridade. Destak procurou todas as assessorias dos ministros para que se manifestassem sobre o assunto. Todos alegaram que os ministros cumpriam compromissos oficiais, mas não explicaram os motivos pelo qual os compromissos não apareciam nas agendas oficiais.
Quem pode
Para se deslocar para os locais de residência, os ministros devem utilizar voos comerciais. O transporte é autorizado nos casos dos presidentes da Câmara, do Senado e do STF.
De fato, em três meses Rodrigo Maia (DEM-RJ) viajou sete vezes nos finais de semana para o Rio de Janeiro, seu Estado-base. Eunício Oliveira (PMDB-CE) registrou apenas uma viagem de Fortaleza para Brasília, e a ministra Cármen Lúcia utilizou as aeronaves em duas ocasiões para ir a Belo Horizonte.
JORNAL TE AMO CARUARU (PE)
Juíza aumenta tempo de investigação do acidente que matou Eduardo Campos
Por Wendele Nascimento
A juíza Alessandra Nuyens Aguiar Aranha, da 4ª Vara Federal de Santos, município no litoral de São Paulo, interrompeu o prazo de prescrição para ações judiciais sobre o acidente de avião que matou o então candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB), em agosto de 2014. Os processos prescreveriam no dia 13 de agosto deste ano.
O pedido foi feito pela mãe de Eduardo Campos, Ana Lucia Arraes de Alencar, e pelo irmão Antônio Campos.
A família contesta relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que apontou falha humana e condições metereológicas adversas como possíveis causas da queda.
Os familiares argumentam, segundo a decisão, que o Relatório de Investigação do Controle do Espaço Aéreo (RICEA) "teria demonstrado certos equívocos naquela conclusão pericial", e que pediram à Aeronáutica o acesso ao RICEA, o que teria sido negado.
A juíza argumenta que a mãe e o irmão de Campos "sustentam terem o direito de saber a verdade, por meio de provas que esclarecerão as reais causas do sobredito acidente aéreo, inclusive para promoverem as ações cíveis cabíveis".
Com a decisão, as ações contra a União e a fabricante da aeronave, a Cessna Aircraft Corporation, ganham mais prazo para serem julgadas.
A juíza da 4ª Vara Federal de Santos também solicitou ao Ministério Público Federal (MPF) que sejam produzidas provas antecipadas a respeito do caso.
Eduardo Campos, que deixou o cargo de governador de Pernambuco para concorrer à presidência em 2014, ia para Santos participar de uma atividade de campanha a bordo do jatinho particular Cessna Citation 560 XL, prefixo PR-AFA. A aeronave caiu antes do pouso. Mais seis pessoas morreram no desastre.
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