NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 07/04/2017 / Brasil mostra interesse em remessa adicional de helicópteros Mi-35 russos
Brasil mostra interesse em remessa adicional de helicópteros Mi-35 russos ...
Brasil está interessado no fornecimento de helicópteros Mi-35 adicionais, comunicou o vice-chefe do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar Anatoly Punchuk aos jornalistas.
O contrato de fornecimento de 12 helicópteros russos Mi-35 para o Brasil foi assinado em 2008, e os últimos aparelhos foram entregues para o cliente em 2014.
"Os brasileiros estão mostrando interesse, mas a questão do financiamento é bastante importante. Eles dizem que os Mi-35 lhes convêm muito. É cedo para falar sobre termos acordado alguma coisa, as negociações continuam", comunicou Punchuk.
O Mi-35 é uma das últimas modificações do helicóptero Mi-24, criada após uma modernização completa. Ele é um helicóptero de ataque destinado a destruir equipamento blindado do inimigo, prestar apoio aéreo para as forças terrestres no campo de batalha, evacuar feridos e efetuar ações de desembarque, bem como transportar cargas na cabina e suspensas no exterior.
O Mi-35 modernizado garante uma utilização militar em diferentes condições meteorológicas a qualquer hora do dia e mantém elevadas capacidades durante voos em condições de temperaturas baixas e elevadas, em área montanhosa e sobre a água.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Regra para Previdência de militares deve ser apresentada em maio
Proposta para o setor deve trazer inclusão de idade mínima, ampliação do tempo de serviço e contribuição por parte das pensionistas
Tânia Monteiro
BRASÍLIA - O ministro da Defesa, Raul Jungmann, anunciou que, em meados do mês de maio, deverá ser apresentada a proposta de alteração das regras que tratam da aposentadoria dos militares. Segundo Jungmann, pelo menos três ajustes poderão ser feitos na lei que trata da passagem para a inatividades dos militares das Forças Armadas: a inclusão de uma idade mínima, ampliação do tempo de serviço e contribuição (por parte das pensionistas).
A ideia de adiar o envio da proposta tratando dos militares ao Congresso tenta evitar que o texto não tramite ao mesmo tempo que a reforma da Previdência dos civis, porque isso poderia causar “uma confusão” durante o debate, de acordo com o ministro. As mudanças na aposentadoria de militares podem ser feitas via projeto de lei, que exige menos votos para a aprovação do que uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição). “Nós estaríamos discutindo dois regimes, e não apenas um regime, o que seria um fator adicional a confundir esse debate”, justificou o ministro, ao lembrar que este assunto, “é muito delicado” e “motivo de apreensão” nos quartéis. Ressalvou, no entanto que “o militar não quer privilégios, quer é o reconhecimento da sua especificidade, da sua peculiaridade”.
Placar da Previdência, do Estadão, mostra como deve votar cada deputado
Contabilidade. As Forças Armadas fazem uma contabilidade paralela e desconsideram o valor das reservas remuneradas como despesa previdenciária. O impasse ficou claro na divulgação da proposta de reforma da Previdência, em dezembro do ano passado, quando o Ministério da Fazenda informou que o rombo da categoria era de R$ 34 bilhões e, no mesmo dia, foi rebatido pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, que calculou o déficit em R$ 13 bilhões.
Em 2016, os inativos militares receberam em média R$ 9,7 mil ao mês, enquanto as pensões pagaram em média R$ 9,2 mil (neste caso, um benefício pode ser distribuído a um ou mais pensionistas, desde que a soma não ultrapasse o valor que o militar destinou aos dependentes). Já os servidores públicos aposentados receberam em média R$ 7,6 mil, enquanto o valor dos beneficiários de pensões ficou em R$ 6 mil. Os benefícios médios do INSS, por sua vez, ficaram em R$ 1.283,93 no ano passado.
O texto que trata da aposentadoria dos militares já foi discutido no grupo de trabalho com integrantes dos Ministérios das Fazenda, do Planejamento e da Casa Civil, que preparou uma pré-proposta. Jungmann disse, no entanto, que ainda há pontos a serem discutidos. Segundo ele, uma proposta está em fase final de elaboração pelo grupo para, depois, ser apresentada ao presidente Michel Temer para aprovação e aí sim, ser encaminhada ao Congresso. “Mas a discussão caminha muito bem”, comentou ele.
As declarações de Jungmann foram dadas no Palácio do Planalto, após participar, ao lado de Temer, da cerimônia de apresentação dos oficiais-generais promovidos em 31 de março.
Temer destaca importância das Forças Armadas no trabalho de fronteiras
O presidente Michel Temer fez na tarde desta quinta-feira, 6, um rápido discurso em cerimônia de promoção de oficiais-generais das Forças Armadas, no Palácio do Planalto, e destacou a importância do Exército, da Marinha e da Aeronáutica não só para o Brasil, mas também para outros países pelo trabalho realizado nas fronteiras. “Vemos afirmar-se o valor dos militares brasileiros também em ações de apoio aos nossos compatriotas, nos mais variados rincões”.
Ele destacou que em viagens que fez pelo País pode observar o trabalho “extraordinário” que é feito junto às fronteiras brasileiras. “Também pude observar a grande função social e cívica”.
Temer disse ainda que as Forças Armadas nesses locais “mais remotos” representam a presença do Estado. “O valor de nossas Forças Armadas se afirma aqui no Brasil, mas também no exterior em operações humanitárias”, disse.
Promoção
A cerimônia de hoje promoveu 61 oficiais-generais, sendo 12 da Marinha, 30 do Exército e 19 da Aeronáutica. A promoção é a primeira de 2017. Por ano acontecem três eventos para elevar a patente dos oficiais. Temer estava acompanhado da primeira-dama Marcela e dos ministros Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), Raul Jungmann (Defesa) e Sergio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Insitucional).
Airbus prepara entrega de primeiro avião para a FAB
André Ramalho | Do Rio
A Airbus Defence and Space, braço de aeronaves militares e de serviços aeroespaciais da multinacional francesa, se prepara para entregar à Força Aérea Brasileira (FAB), em junho, o primeiro dos dois aviões C295, de transporte tático militar, encomendados pelo governo brasileiro. O modelo é voltado a missões de busca e salvamento.
Empresa com faturamento anual da ordem de € 11,8 bilhões, a Airbus Defence and Space viu sua carteira de encomendas no Brasil encolher depois que a FAB decidiu cancelar a compra da terceira aeronave, do mesmo modelo, prevista no contrato original, de 2014 - a empresa não divulga valores do acordo.
Chefe da companhia para América Latina, Christophe Roux conta ao Valor, no entanto, que a empresa mantém sua estratégia de longo prazo no país. O executivo afirma que é difícil projetar quando o governo brasileiro voltará a contratar, porque as encomendas do setor de defesa e segurança são irregulares, mas destacou que as expectativas de recuperação da economia nacional sinalizam para a melhoria da capacidade de investimentos da Defesa.
"Muitos dos projetos no Brasil estão suspensos, mas para o futuro vemos um crescimento no país, talvez não em 2017, porque é um ano de transição, mas para 2018 e 2019...", disse Roux, em entrevista exclusiva ao Valor, durante a feira internacional de defesa e segurança Laad, que terminou ontem no Rio de Janeiro.
A Airbus Defence & Space responde por cerca de 18% das receitas globais do grupo, que no ano passado totalizaram € 67 bilhões. A divisão de tecnologia de defesa e espaço da companhia europeia tem uma carteira de encomendas de € 41,4 bilhões espalhada pelo mundo.
A companhia atua em quatro segmentos: aeronaves militares; sistemas espaciais; tecnologias de comunicação, inteligência e segurança; e sistemas aéreos não tripulados. De acordo com Roux, o setor de aeronaves militares, que concentra as encomendas do C295 pela FAB, é o principal mercado da empresa no Brasil. A francesa também vê com otimismo o potencial de crescimento dos negócios de serviços espaciais.
"No Brasil, vemos importantes oportunidades na área de serviços espaciais, voltada para o setor de telecomunicações. O Brasil é muito importante para nós. É o topo da lista dos mercados mais importantes da América Latina. Não somos uma companhia interessada só numa abordagem de curto prazo no país", comentou o executivo.
Balão de empresa do grupo do Google cai no interior do Piauí e assusta moradores
Segundo a PM, equipamento sobrevoava a cidade, quando bateu em um morro em São João da Serra.
Catarina Costa, Do G1 Pi
A queda de mais um balão do Projeto Loon, assustou moradores da zona rural de São João da Serra, Norte do Piauí, na noite dessa quarta-feira (5). Segundo o major da Polícia Militar, Etevaldo Alves, o equipamento sobrevoava a cidade, quando bateu em um morro e causou uma forte explosão.
Correção: O G1 errou ao informar que o balão era de propriedade do Google. Em nota enviada às 13h50 desta quinta-feira (6), a X, empresa da holding Alphabet (também proprietária do Google), confirma que trata-se de um balão do Projeto Loon, lançado no Piauí em 2014.
A nota da X, empresa pertencente a Alphabet que também é responsável pelo Google, diz ainda que não houve queda e nem explosão, mas sim uma descida programada. "Após uma rotina de pesquisa e testes de voo, coordenamos com o controle de tráfego aéreo local o gerenciamento da descida segura e lenta do balão na cidade São João da Serra, Norte do Piauí", diz a nota.
"Os moradores ficaram apavorados, achando que era uma avião caindo. Era umas 20h e no momento do acidente chovia muito em São João da Serra. A equipe da polícia teve dificuldade para entrar na mata e também porque o local é bastante montanhoso. Felizmente, não houve feridos ou danos maiores", relatou o major.
A X informou ainda que uma equipe de resgate treinada já está a caminho para levar o balão de volta para os laboratórios da empresa na Califórnia, onde engenheiros poderão pesquisar mais sobre o seu voo.
No dia 17 de fevereiro, um outro balão semelhante caiu na zona rural de Buriti dos Montes, que fica na mesma região de São João da Serra. Segundo Etevaldo Alves, na época a empresa do Google apenas recolheu o equipamento no dia seguinte e falou que se tratou de um pouso e não queda.
Também em fevereiro, a queda de um mesmo balão do projeto foi registrada na cidade de Autazes, no Amazonas, sem registro de feridos.
O projeto Loon é uma tecnologia experimental de acesso à internet por meio de balões que voam carregados pelo vento em uma altitude duas vezes maior àquela em que operam os aviões comerciais. Os balões podem enviar sinais de acesso à internet para o solo a uma velocidade similar ou até maior à das redes 3G atuais.
Google no Piauí
Os primeiros testes do Google no país aconteceram no dia 28 de maio de 2014 em Campo Maior, Norte do Piauí, onde foram lançados dois balões. Um dos balões deu acesso LTE (Long Term Evolution, que significa "Evolução a Longo Prazo") à internet para a Escola Linoca Gayoso Castelo Branco, zona rural da cidade. Durante uma hora, os alunos da unidade tiveram pela primeira vez aula conectados à rede.
O representante do Google no Brasil explicou na época que após os testes os balões foram desativados e apenas os cinco lançados em Teresina ficariam sobrevoando a estratosfera, de acordo com o vento, durante o período previsto de 100 dias.
Estações no solo se conectam à infraestrutura local de internet e enviam sinais aos balões. Os balões se comunicam entre si, formando uma rede de comunicação no céu. As pessoas se conectam à rede de balões por meio de uma antena especial de internet instalada em suas casa, que é capaz de enviar e receber sinais dos balões que sobrevoam a área.
Os balões do projeto Loon têm um diâmetro de 15 metros. Eles são feitos de um plástico muito fino com três milímetros de espessura e são de material biodegradável. Acompanham um painel solar que fornece energia para os sistemas eletrônicos, uma caixa no qual inclui rádios, antenas, um computador de voo e um sistema de controle de altitude.
Avião da American tentou aterrissar duas vezes antes de fazer pouso de emergência em Confins
A aeronave arremeteu, segundo dados do Flight Radar24. O voo vinha de Miami com destino à capital mineira.
O voo AA-991 da American Airlines tentou aterrissar duas vezes antes de pousar na manhã desta quinta-feira (6), no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na Região Metropolitana, segundo o site Flight Radar 24. A aeronave fez uma solicitação para fazer um pousio de emergência, de acordo com a concessionária que administra o terminal, a BH Airport.
O avião vinha de Miami com destino à capital mineira. Ele saiu dos Estados Unidos às 23h13 desta quarta-feira (5) e pousou às 8h14 em Confins, quando deveria ter aterrissado às 7h50.
Dados do Flight Radar 24 mostram que o avião deu duas voltas por cima da pista antes de aterrissar.
Segundo a BH Airport, o pouso foi tranquilo e o desembarque ocorreu normalmente. Ainda não há informações sobre o que provocou a solicitação de emergência.
O G1 aguarda um posicionamento da American Airlines sobre o caso.
Ministro diz que quer enviar em maio texto da reforma na aposentadoria de militares
Raul Jungmann afirmou que encaminhará projeto ao Congresso na reta final de discussão da reforma dos civis. Proposta para militares focará em idade mínima, tempo de serviço e valor da contribuição.
Gustavo Aguiar, G1 Brasília
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou nesta quinta-feira (6) que pretende enviar ao Congresso Nacional a proposta de mudanças no sistema previdenciário dos militares em meados de maio. Ele destacou que o governo quer encaminhar o texto ao parlamento na reta final da tramitação da reforma da Previdência dos trabalhadores civis.
Segundo Jungmann, as mudanças previstas no regime ao qual estão submetidos os militares deve trazer ajustes em três aspectos essenciais: idade mínima para se aposentar, tempo de serviço e o valor da contribuição.
A proposta de mudanças nas regras previdenciárias dos militares foi desvinculada da reforma proposta para o civis, que foi enviada ao Legislativo em dezembro.
No ano passado, Jungmann justificou o fatiamento das reformas argumentando que a Constituição define que os militares são diferentes. Na visão dele, a inclusão da caserna na reforma da Previdência poderia inclusive gerar insegurança jurídica.
“O que não pode é ter discussão das duas [propostas simultaneamente]. [...] Evidentemente isso podia causar uma grande dificuldade, confusão”, ponderou o titular da Defesa na cerimônia de promoção de 61 militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
“O militar não quer privilégios. O que o militar quer é o reconhecimento da sua especificidade, da sua peculiaridade”, complementou.
Nesta quarta, o presidente Michel Temer autorizou o relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Maia (PPS-BA), a modificar cinco pontos da proposta que modifica as regras previdenciárias dos civis. A flexibilização ocorreu por conta da pressão de parlamentares da base aliada.
"Superaposentadorias"
Questionado por repórteres sobre a existência de "superaposentadorias" dentro das Forças Armadas, Raul Jungmann negou que o regime atual de previdência dos militares opere com privilégios.
“Você sabe quanto é que o general com 40 anos de serviço, 4 estrelas, com a responsabilidade que ele tem, com o nível de mestrado e doutorado ganha líquido? Pouco mais de R$ 14 mil. É o inicial de outras carreiras. Você me desculpe, mas assim a gente não vai conseguir atrair talentos para as Forças Armadas”, disse Jungmann.
O ministro da Defesa argumentou ainda que, diferentemente dos trabalhadores civis, os militares devem obedecer a parâmetros específicos para o exercício da função.
"Militar não se sindicaliza, não pode se filiar a partido, não tem FGTS. Por isso, é que os regimes são diferentes”, enfatizou.
De acordo com um estudo apresentado pela Comissão de Orçamento da Câmara, as aposentadorias de militares representam 44,8% do atual déficit da Previdência referente aos servidores da União. Os militares representam um terço dos funcionários públicos federais.
Brazils Embraer sees solid demand for new military cargo jet
Brad Haynes
Brazilian planemaker Embraer SA sees $1.5 billion in annual exports as "a good target" for its KC-390 military cargo jet entering service next year, Jackson Schneider, head of the companys defense unit, said on Wednesday.
Brazils Air Force has already ordered 28 of the aircraft for 7.2 billion reais ($2.3 billion), with two deliveries in 2018 and three in 2019, Schneider told reporters.
He added that "the sky is the limit" for production in the following years.
Earlier, in remarks on Tuesday at the LAAD defense expo in Rio de Janeiro, Schneider had said Embraer aims to book its first foreign KC-390 contract this year.
His comments underscored Embraers intent to take a bite out of the global military transport segment long dominated by the workhorse Hercules C-130, made by U.S. aerospace firm Lockheed Martin Corp.
Reinforcing the direct rivalry, KC-390 program director Paulo Gastao Silva said Embraer was engaged in "promising conversations" about developing a civilian version of the military aircraft. Earlier this year, Lockheed Martin rolled out the LM-100J, a commercial or civilian variant of the Hercules.
Embraer has previously forecast a market worth over $50 billion in the coming decades to replace more than 700 aging Hercules planes, some of them in service since the 1960s.
Tony Frere, vice president of business development for the Hercules and other transport aircraft at Lockheed, said Embraers estimate of the market size was in the right ballpark, but he saw little room for a new entrant.
"The only replacement for a Hercules is another Hercules," Frere said in an interview at the expo, highlighting the C-130s incumbent advantages after more than 2,500 deliveries over nearly six decades.
The civilian version of the aircraft aims to build on that track record, especially on unfinished airstrips where its straight wing and four turboprops have earned it a rugged reputation, said Thomas Wetherall, director of business development for the LM-100J.
Lockheed aims to sell 75 to 125 LM-100Js, Wetherall said, and it got off to a strong start in Embraers backyard. Brazil-based logistics firm Bravo Industries agreed last year to buy 10 to access hundreds of Brazilian airports unprepared to receive other big cargo planes.
Wetherall said growing demand for e-commerce deliveries in remote markets was boosting demand for rugged cargo planes like the LM-100J, expanding the client base beyond mining and oil services companies.
Em cerimônia, presidente destaca papel social das Forças Armadas
Ao participar da solenidade de apresentação de novos oficiais-generais, Michel Temer disse que carreira exige vocação e agradeceu a “abnegação” dos militares
O presidente da República, Michel Temer, destacou nesta quinta-feira (6) o papel social das Forças Armadas brasileiras em missões dentro e fora do País. Ao participar da cerimônia de apresentação dos oficiais-generais promovidos, ele afirmou que os militares, em diversos momentos, são “a única forma de presença do Estado”.
“Nessas visitas aos locais mais remotos do Brasil sempre me impressionei com o trabalho social nas Forças Armadas”, disse, após a apresentação dos 57 novos oficiais-generais das três Forças Armadas. “O Brasil tem a certeza de contar com a continuada abnegação de cada um dos senhores, afirmou.
No evento, Temer ressaltou que a carreira militar exige vocação e sacrifícios e enfatizou o papel da família no desempenho das funções. “As Forças Armadas oferecem exemplo vivo de competência profissional e vocação para o serviço”, completou.
Escola Preparatória de Cadetes do Ar abre portas para mulheres
Meninas de 14 a 18 anos agora podem estudar na tradicional instituição da Força Aérea Brasileira, com quase 70 anos de existência.
Taciana Moury
Eloá Rodrigues de Lima, Ana Carolina Félix Barbosa e Laniz França Machado Sartorelli estão escrevendo história na Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), em Barbacena, no interior de Minas Gerais. As três fazem parte, junto com outras 17 meninas, da primeira turma de alunas da escola. A EPCAR é uma instituição militar de ensino médio. Criada há 68 anos, tem a missão de preparar os alunos para ingresso no primeiro ano do Curso de Oficiais Aviadores da Academia da Força Aérea (AFA).
O motivo da abertura, segundo informações do Departamento de Ensino da Aeronáutica (DEPENS) foi ampliar o universo homogêneo de direitos e deveres. A unidade lembrou que a Força Aérea Brasileira (FAB) tem sido pioneira no ingresso das mulheres. Desde 1996, na AFA, já existiam vagas para mulheres no quadro de oficiais intendentes. Em 2002, foi a vez da abertura de vagas na escola de especialistas de aeronáutica e, na sequência, em 2003, para mulheres pilotos na AFA. Mas, desde 1992, as mulheres ingressaram na FAB nos quadros técnicos e na área da saúde.
A oportunidade aberta em 2017 pela EPCAR não passou despercebida pelas meninas de todo o Brasil. Foram 3.480 jovens inscritas para 20 vagas, cerca de 174 candidatas por vaga. Elas se apresentaram no início do ano para um período de adaptação e agora já estão integradas à rotina junto com os 153 homens que compõem a turma. De acordo com o DEPENS, as alunas se adaptaram muito bem à estrutura acadêmica da EPCAR, tanto no rendimento nas aulas, quanto no desempenho físico e militar, estando harmoniosamente alinhadas aos alunos do sexo masculino.
Currículo
O currículo na EPCAR segue o determinado pelo Ministério da Educação do Brasil para o ensino médio. O conteúdo é acrescido das disciplinas tipicamente militares, voltadas para a cultura aeronáutica no geral, história militar, além de atividades de campanha, com técnicas de sobrevivência e desdobramento no terreno. Ordem unida, ética profissional militar, treinamento físico e prática desportiva também fazem parte do programa da escola. A rotina das 20 meninas é a mesma dos demais alunos. “As atividades são realizadas em conjunto sem quaisquer diferenciações de gênero, raça, credo ou procedência”, reforçou o DEPENS em nota.
Rodrigues conta que não sentiu nenhum tipo de discriminação. “Ninguém recebe tratamento diferenciado ou especial”, disse a aluna, que tem 17 anos. Foi a paixão pelo militarismo que a levou a se inscrever para a EPCAR. A aluna pretende seguir carreira como piloto da FAB. “É pura vibração. Somos motivadas a todo o momento e é muito bom ver o esforço recompensado quando fazemos bonito na parada diária”, revelou.
Também com 17 anos, Barbosa já era acostumada com o ambiente militar. Vinda de uma família de militares, ela também escolheu a EPCAR visando uma vaga na AFA. “Realizamos as atividades em conjunto, como a educação física”. Para a aluna, o convívio no esquadrão é a parte mais difícil. “A experiência tem sido muito boa. Mas, há momentos de dificuldades e incertezas”, disse.
Sartorelli escolheu a EPCAR inspirada pelo pai que é militar da FAB. Ela cresceu dentro da Base Aérea de Santa Maria e sempre teve o desejo de fazer parte da aeronáutica. A aluna, que tem 18 anos, contou que conciliar a vida militar com os estudos é um desafio. “Esses primeiros meses estão sendo bem difíceis; sono acumulado e muito cansaço. Mas, aos poucos, vamos nos acostumando.”
Apesar das demandas, a aluna disse estar muito feliz na escola, principalmente por fazer parte da primeira turma de meninas. “É uma experiência incrível que está proporcionando novos aprendizados, viagens e interações em grupo. Estamos testando nosso físico e psicológico ao máximo. Mas isso vai nos tornar mais fortes e preparadas para sermos oficiais da FAB”, destacou.
Também pioneira na carreira dentro da FAB, a Capitão Aviadora Carla Alexandre Borges, que ingressou na primeira turma de pilotos da AFA, comemorou o ingresso das meninas na EPCAR. “É mais uma barreira rompida, mais uma porta que se abre”, disse. A Cap Carla, que foi a primeira mulher a pilotar um jato de caça no Brasil, disse que a carreira militar é apaixonante, mas exige muita dedicação. “Desejo que elas sigam na carreira de maneira brilhante e que amanhã elas sejam também exemplo para muitas outras meninas”, disse.
Preparação
Para receber o corpo feminino, a EPCAR passou por uma reformulação estrutural e pedagógica. Segundo informações do DEPENS, foram realizadas adequações nas estruturas físicas, como no banheiro. O Manual do Aluno também foi atualizado, para contemplar itens como relacionamento afetivo e uso de trajes civis femininos no trânsito entre a escola e a cidade de Barbacena. No campo militar, o DEPENS disse que a única modificação necessária foi a introdução das tabelas femininas do Teste de Condicionamento Físico no Plano de Avaliação, realizado semestralmente, com o objetivo de adequar as pontuações às diferenças fisiológicas para cada gênero.
Houve a preocupação ainda de capacitar os instrutores militares, para receberem o quadro feminino. Os instrutores passaram por um curso de preparação de instrutores de doutrina militar, onde foram tratados temas como ética militar e a pedagogia que baliza a formação do caráter militar. A experiência na introdução do gênero feminino em outros cursos na FAB também foi debatida, como os aspectos ocorridos na AFA em 1996, e no quadro de aviadores, em 2003.
A EPCAR conta com 55 professores civis, responsáveis pelas aulas da Divisão de Ensino e 61 instrutores militares. No total, 489 alunos, divididos em três esquadrões, estudam na escola nos três anos de formação. Após a conclusão, eles podem se candidatar a uma vaga para a AFA. Mas, segundo a explicação do DEPENS, o ingresso na academia depende da aprovação nos exames médicos, aprovação no Teste de Aptidão à Pilotagem Militar, desempenho físico, dentre outros critérios de seleção.
Coronel da FAB destaca qualidades do Gripen
Um oficial da Força Aérea Brasileira (FAB) destacou em entrevista à Sputnik Brasil, nesta quinta-feira, algumas das principais vantagens do caça Gripen, adquirido pelo Brasil junto à empresa sueca SAAB e uma das grandes atrações da 11ª edição da feira de armamentos LAAD, que acontece no Rio de Janeiro.
Segundo o coronel-aviador José Frederico Júnior, chefe da Divisão de Comunicação Integrada da Aeronáutica, essas aeronaves, escolhidas em meio a uma grande disputa internacional, atendem perfeitamente às operações da FAB, normalmente encarregada de missões de vigilância, patrulhamento das fronteiras e mobilização de tropas.
"De maneira geral, ele é um caça multimissão, tem um equipamento embarcado de última geração, tem um conceito de manutenção bem mais simples e mais rápido e atende às várias missões que a Força Aérea desempenha na sua vida operacional", afirmou o militar.
Designado para missões de caça, ataque e reconhecimento, o Gripen foi o vencedor de uma acirrada concorrência com o francês Rafale, da Dassault, e o americano F-18, da Boeing, para compor a frota da FAB. De acordo com o contrato de 5,4 bilhões de dólares firmado em 2014, que também prevê a transferência de tecnologia para o Brasil, 36 aeronaves deverão ser entregues ao país entre os anos de 2019 e 2024.
No ano passado, a SAAB e a Embraer inauguraram um centro especial na cidade de Gavião Peixoto, em São Paulo, para o desenvolvimento da versão brasileira do caça, o Gripen NG. No entanto, as primeiras unidades entregues serão fabricadas na Suécia.
Brasil mostra interesse em remessa adicional de helicópteros Mi-35 russos
Brasil está interessado no fornecimento de helicópteros Mi-35 adicionais, comunicou o vice-chefe do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar Anatoly Punchuk aos jornalistas.
O contrato de fornecimento de 12 helicópteros russos Mi-35 para o Brasil foi assinado em 2008, os últimos aparelhos foram fornecidos para o cliente em 2014.
"Os brasileiros estão mostrando interesse, mas a questão do financiamento é bastante importante. Eles dizem que os Mi-35 lhes convêm muito. É cedo para falar sobre termos acordado alguma coisa, as negociações continuam", comunicou Punchuk.
O Mi-35 é uma das últimas modificações do helicóptero Mi-24, criada após uma modernização completa. Ele é um helicóptero de ataque destinado a destruir equipamento blindado do inimigo, prestar apoio aéreo para as forças terrestres no campo de batalha, evacuar feridos e efetuar ações de desembarque, bem como transportar cargas na cabina e suspensos no exterior.
O Mi-35 modernizado garante uma utilização militar em diferentes condições meteorológicas a qualquer hora do dia e mantém elevadas capacidades durante voos em condições de temperaturas baixas e elevadas, em área montanhosa e sobre água.
Caça sueco Gripen "sobrevoa" céu do Rio
O correspondente da Sputnik Brasil conseguiu se sentir como piloto do caça sueco Gripen NG e até filmou como este é dirigido através do simulador.
A feira LAAD 2017 – a maior feira de defesa e segurança da América Latina no Brasil – não só dá possibilidades para fechar bons contratos na área de defesa, mas também oferece excelentíssimas oportunidades de testar as armas mais modernas.
Assim, o correspondente da Sputnik Brasil se viu no cockpit de uma réplica em tamanho real do caça sueco Gripen NG produzido pela empresa Saab.
Além disso, a Saab também exibiu um simulador do mencionado jato que foi testado pelos militares brasileiros que “sobrevoaram” o céu do Rio de Janeiro.
Airway, um portal dedicado à aviação, informa que a Força Aérea Brasileira encomendou 36 unidades do Gripen NG, sendo que parte deles serão fabricados no Brasil, na instalação da Embraer em Gavião Peixoto, no estado de São Paulo.
Entre os dias 4 e 7 de abril, o Rio de Janeiro recebe a 11ª edição da maior feira de defesa e segurança da América Latina, a LAAD 2017, que conta com mais de 600 marcas expositoras de diversas partes do planeta. São, ao todo, 195 delegações oficiais de 85 países.
Temer pede aos reis da Suécia "mais investimentos e negócios" no Brasil
Brasília, 6 abr (EFE).- O presidente Michel Temer se reuniu nesta quinta-feira com os reis da Suécia, Carl Gustaf XVI e Silvia, a quem pediu que renovem a confiança na economia brasileira e fomentem "mais negócios, mais investimentos e mais comércio" com o país.
Temer recebeu o casal real sueco para um almoço no Palácio do Itamaraty, sede da chancelaria em Brasília, no último ato oficial da visita que os monarcas realizaram ao país e iniciaram na segunda-feira passada em São Paulo.
Em um breve discurso, Temer mencionou o seminário que reuniu esta semana empresários de ambos países e disse que este permitiu "constatar o vigor" das relações entre os setores privados brasileiro e sueco e também "o entusiasmo dos investidores com as reformas" empreendidas por seu governo.
O presidente citou, entre outras, a reforma da previdência que tramita no Congresso e a outras medidas adotadas para tentar recuperar a economia brasileira, que após dois anos de uma profunda recessão, nos quais contraiu cerca de 8 pontos percentuais, começou a dar sinais de "recuperação".
Temer também avaliou a sociedade estratégica entre os dois países na área de Defesa e, especialmente, o acordo para o desenvolvimento conjunto do caça-bombardeiro sueco Gripen, do qual a Força Aérea do Brasil adquiriu 36 unidades, que serão montadas no país.
"Isso indica que devemos seguir em frente, com mais comércio, com mais investimentos, com mais negócios", declarou o governante.
Temer também lembrou os "valores comuns" que Brasil e Suécia compartilham, entre os quais se referiu à "defesa dos direitos das crianças", que "é um dever de Estado, mas também um esforço no qual se deve envolver a totalidade da sociedade".
O presidente elogiou, nesse sentido, a realização em São Paulo nesta semana de um fórum sobre esse assunto, promovido pela Unicef e pela World Childhood Foundation, fundada em 1999, entre outros, pela rainha Silvia, que participou das sessões junto com a primeira-dama Marcela Temer.
Sensores desenvolvidos pela FAB podem ser usados em carros autônomos
A "autonomia" do carro é dada pela tecnologia de posicionamento e velocidade
O Instituto da Força Aérea Brasileira (FAB) está desenvolvendo um equipamento de alta precisão que permite detectar posição e velocidade de um veículo. Trata-se dos sensores inerciais, considerados relevantes para carros autônomos.
A "autonomia" do carro é dada pela tecnologia de posicionamento e velocidade. Hoje, a mais conhecida é a de GPS (Global Positioning System). Os sensores inerciais têm a mesma função.
“São sensores que permitem navegar, ir de um local para outro, sem o uso de informações externas, como GPS ou informação visual. Por si só, eles "sentem" o movimento do corpo que está se transladando e informam a um computador de bordo qual a posição atual”, explica o Major Hugo Lira, pesquisador do Instituto de Estudos Avançados (IEAv), em São José dos Campos (SP).
Funcionamento
A navegação autônoma por meio de sensores inerciais pode ser utilizada em qualquer ambiente (espacial, terrestre ou aquático). Sua função é garantir o controle do comportamento de veículos, quando sinais externos, como GPS, recurso de navegação por imagem, entre outras formas de navegação, são precários, deliberadamente suprimidos ou alterados.
As informações de navegação autônoma advêm de dois tipos de sensores: giroscópios e acelerômetros. O giroscópio é um sensor capaz de perceber e medir a velocidade de rotação. Já o acelerômetro é um sensor capaz de perceber e medir aceleração linear do corpo ao qual está fixado. A combinação de ambos resulta na precisão do posicionamento do veículo.
A tecnologia pode ser empregada em diversos setores econômicos, tanto no âmbito civil quanto militar. No setor energético, por exemplo, pode ser usado para medir a intensidade de corrente elétrica. Há ainda aplicações cibernéticas diversas, como guiagem autônoma de veículos, automação de processos industriais (robôs), detecção de ondas sísmicas, identificação de posição de falhas em inspeções de dutos de petróleo, entre outras aplicações.
Atualmente, o projeto no IEAV está em fase de aprimoramento do desempenho e da estabilidade de giroscópios e acelerômetros à fibra óptica, para que possa se tornar um produto operacional.
Temer cria hospital para militares da Aeronáutica em São Paulo
O presidente Michel Temer e o ministro da Defesa, Raul Jungmann, criaram o Hospital de Força Aérea de São Paulo, na estrutura do Comando da Aeronáutica, com sede na cidade de São Paulo (SP). A decisão está publicada em decreto no Diário Oficial da União (DOU).
O novo hospital será subordinado à Diretoria de Saúde e tem por finalidade prover a assistência médico-hospitalar, farmacêutica e odontológica aos militares do Comando da Aeronáutica e aos seus dependentes.
A instituição será dirigida por oficial-general da Aeronáutica da ativa.
Correção: Temer amplia hospital para militares da Aeronáutica em São Paulo
A nota divulgada anteriormente continha uma incorreção. O Hospital da Força Aérea já existia. Teve somente alteração no nome e as instalações ampliadas. A seguir, a nota corrigida:
O presidente Michel Temer e o ministro da Defesa, Raul Jungmann, ampliaram a capacidade e mudaram a denominação do Hospital de Aeronáutica de São Paulo que, contando com maior estrutura, passou a chamar-se Hospital de Força Aérea de São Paulo(HFASP).
A unidade faz parte da estrutura do Comando da Aeronáutica e tem sede na cidade de São Paulo (SP). A decisão está publicada em decreto no Diário Oficial da União (DOU).
O hospital, subordinado à Diretoria de Saúde, tem por finalidade prover a assistência médico-hospitalar, farmacêutica e odontológica aos militares do Comando da Aeronáutica e aos seus dependentes. A instituição é dirigida por oficial-general da Aeronáutica da ativa.
FLIGHT GLOBAL (Inglaterra)
Drone house Brazil Aircraft takes aim at the global flying target segment
Drone manufacturer Brazil Aircraft has made a discrete debut at the Latin American Aerospace and Defence exhibition, displaying great ambitions for the remote controlled target aircraft business.
Felipe Salles
Starting in 1997, the company began manufacturing flying targets for the Army for use with the Igla man-portable air defence system and for the Navy with the MBDA Mistral.
In August 2015 the Brazilian Army’s new RBS 70 was fired at night for the first time against the company’s targets. The company expects to add the Air Force soon to its client roster. Their compact booth at LAAD being overwhelmed by the large, 3.8m-wingspan Falco 170 and the 2m wingspan of the Delta Eclipse models.
Used by both the Brazilian Army and Navy the low-cost Falco 170 target flies up to 240km/h and up to 1100m (3,300ft).
Available in two models, the Delta Eclipse 55 is intended as a target tug dragging fabric drogue for target practice by anti-air gun crews. The Delta Eclipse 30 is in comparison intended as a direct fire target, both being are highly maneuverable. The maximum speed is 200 km/h and altitude reaches 1,100 meters (3,300ft.)
The targets are launched by catapult and recovered — if not destroyed — using a parachute. They additionally can be fitted with strobe lights, radar enhancements, trackers and/or flaresas optional payloads. From 2015 the company has sold to the Brazilian Army a total of 10 Falco 170 and 18 Delta targets.
The most surprising derivative exhibited at LAAD 2017 is certainly the larger and lighter “Delta Jet” where a small kerosene burning turbine is used in place of the original piston engine of the basic target.
This is a concept originated by the Brazilian Army’s 3rd anti-air artillery Group and built by Brazil Aircraft. The single prototype is currently being evaluated by the Brazilian Army. In flight the Chinese-built 80N unencapsulated turbine acts as both as the power plant and heat source in order to best attract heat-seeking missiles. The Delta jet weighs only 3kg and has a 26min maximum flight time. It flies between 40 and 340 km/h having an operational ceiling of 2,000m (6,000ft).
A separate family of electric powered multicopter urban warfare short range observation drones complements the company’s main target offerings.
Chief executive Anderson Beccari has said that their ambition participating in this show is to try help jumpstart potential exports. “We have no need for foreign technology in order to develop our products” and he concluded: “For this reason, we can export our products to anyone, making a profit at final prices that are half that of our foreign competitors”.
The company is currently developing its first ISR-mission fixed wing drone with a total takeoff weight of 13kg for a mission payload of 0.8kg.
DIÁRIO DA AMAZÔNIA.COM (RO)
O narcotráfico
Coluna de Carlos Sperança
Em mais um embate das gangs do narcotráfico em Rondônia, cinco jovens foram executados no município de Cabixi, na região sul do Estado. Isto demonstra claramente que a Polícia Federal e a FAB devem estender as operações já realizadas no sul do País para Rondônia e o Amazonas onde os traficantes tomaram conta das fronteiras. O tráfico de cocaína e armas pesadas está fazendo fortunas neste Estado.
Leia também: