NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 08/03/2017 / Embraer apresenta em São José dos Campos (SP) maior jato comercial produzido no Brasil
Embraer apresenta em São José dos Campos (SP) maior jato comercial produzido no Brasil ...
O voo inaugural está previsto para 2019; teste deve ser neste semestre. A companhia diz ter recebido 90 encomendas do modelo ...
Poliana Casemiro ...
A Embraer apresentou nesta terça-feira (7) o jato da família E2, o E195 - maior aeronave comercial já projetada e construída no país. O lançamento foi na sede da empresa, em São José dos Campos (SP), onde o modelo é fabricado. O voo comercial inaugural está previsto para 2019.
A companhia tem 90 encomendas do E195-E2, cujo maior atrativo, segundo a empresa, é a alcance de voo que chega a 4,5 mil quilômetros - 800 a mais que a primeira geração do E195.
O avião tem capacidade para até 146 passageiros e a empresa promete economia de até 24% no consumo e de 20% nos custos com manutenção, em relação ao modelo anterior. A expectativa é que ele faça o voo teste ainda neste semestre.
O evento na fabricante de aviões contou com a presença de funcionários e executivos da empresa. A aeronave comercial é o último modelo da família, lançada em 2015. O primeiro foi o E-190 E2, lançado no primeiro semestre do ano passado.
Segundo o presidente da Embraer, Paulo Cesar Silva, o projeto que garante maior economia às companhias foi uma exigência dos clientes. A demanda levou a adaptações na engenharia do modelo, entre elas a aerodinâmica da asa.
“Esse modelo traz uma série de inovações a começar pelo motor. Ele tem um motor que representa uma redução de gasto de 16% e uma asa nova que traz uma economia que pode chegar a um custo operacional 24% menor”, disse.
O tradicional banho de champanhe nas apresentações de aeronaves, feito por executivos da empresa, foi feito desta vez por funcionários da linha de produção, engenharia e administrativo.
Concorrência
Apesar da expectativa positiva, a Embraer ainda tenta uma solução com relação ao subsídio do governo canadense à Bombardier, principal concorrente da Embraer no mercado da aviação comercial.
Segundo o presidente da companhia, a intervenção canadense pode atrapalhar a posição da produtora nacional no mercado.
“Essa é uma indústria que tem competição muito grande. Quando o governo apoia as empresas maciçamente, é preciso evitar isso para ter garantia que os governos não tenham influência a ponto de o mercado não ter uma decisão em função do melhor produto. Isso atrapalha um pouco porque o concorrente pode ser mais agressivo. O Brasil tem nos apoiado muito e tentado de tudo para que esse tipo de estratégia não exista”, afirmou Paulo César.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Em meio à reforma da Previdência, Câmara vota projeto que cria pensão especial para "Batalhão Suez"
Proposta prevê dois salários mínimos vitalícios para grupo de militares enviado ao Oriente Médio em 1957; impacto seria de R$ 134,8 milhões em 2018
Igor Gadelha
BRASÍLIA - Em meio à tramitação de reforma para endurecer as regras de acesso à previdência de funcionários públicos e privados, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pautou para esta semana a votação em plenário de projeto que cria pensão especial vitalícia de dois salários mínimos para ex-integrantes do chamado "Batalhão Suez". Segundo cálculos de 2015 do Ministério do Planejamento, o impacto da proposta seria de R$ 134,8 milhões em 2018.
Composto por 20 contingentes do Exército Brasileiro, que reuniam cerca de 6 mil militares, o Batalhão Suez foi um grupo brasileiro enviado ao Oriente Médio em 1957 para atuar com a Força de Emergência das Nações Unidas no conflito existente entre Israel, Egito e seus vizinhos árabes ao longo do canal de Suez, região na qual permaneceram até 1967. O grupo, mais conhecido como "boinas azuis", foi criado em novembro de 1956 por decreto do Congresso Nacional.
A pensão especial ao Batalhão foi proposta pelo senador Humberto Costa (PT-PE) em 2011. Pela proposta original, a pensão especial seria de R$ 600 e o benefício poderia ser transferido à viúva e aos filhos dos boinas azuis. No entanto, quando apreciaram o projeto em dezembro de 2014, senadores retiraram essa possibilidade de transferência da pensão e estabeleceram que o valor do benefício será de dois salários mínimos.
Pelo texto que será votado na Câmara, só poderão ter acesso à pensão especial os ex-boinas azuis que comprovem renda mensal inferior a dois salários mínimos "ou que não possua meios para prover sua subsistência e de sua família". O benefício deve ser reajustado sempre no mês de janeiro, de acordo com a variação anual do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) ou do índice vigente para reajustar as aposentadorias do INSS, atualmente o próprio INPC.
Para Costa, os boinas azuis merecem o benefício, pois prestaram um "valoroso serviço militar", que chegou a ser reconhecido em 1958 pelo governo como "serviço nacional relevante". "Infelizmente o reconhecimento oficial limitou-se a isso. (...) Ao chegar ao Brasil, esses homens foram excluídos do Exército sem exame de junta médica e sem quarentena, mesmo tendo permanecido mais de um ano, quase todos, em uma das regiões mais violentas e endêmicas do mundo", sustenta o petista.
O deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), que foi relator do projeto na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, avalia que a proposta não enfraquece a defesa da reforma da previdência. Segundo ele, a estimativa do Ministério do Planejamento está baseada em dados "equivocados". Segundo projeção dos boinas azul, em 2015, apenas 730 ex-integrantes do Batalhão estariam aptos a receber o benefício, enquanto os cálculos do Planejamento preveem 5 mil "possíveis beneficiários".
"É um impacto financeiro irrelevante diante do Orçamento do País. São homens de idade avançada, com mais de 65, 70 anos, que merecem esse reconhecimento", afirmou o tucano. Pelos cálculos de Leite, o impacto do projeto, levando em conta o novo valor do salário mínimo de R$ 937, seria de cerca de R$ 8 bilhões por ano. De acordo com o projeto, as despesas deverão ser bancadas pelo problema de "Indenizações e Pensões Especiais de Responsabilidade da União".
Caso os deputados mantenham o texto do Senado, o projeto seguirá diretamente para sanção do presidente Michel Temer, após ser aprovado no plenário da Câmara. Se houver alteração, o projeto terá de retornar para nova análise dos senadores, a quem caberá a palavra final da proposta.
Tráfego aéreo de passageiros no mundo avança 9,6% em janeiro, diz Iata
Por João José Oliveira
SÃO PAULO - A demanda pelo transporte aéreo de passageiros cresceu 9,6% no mundo em janeiro na comparação com igual mês de 2016, informou nesta terça-feira a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), que representa as 260 maiores companhias de aviação. É a maior taxa mensal de expansão do setor em cinco anos, segundo a entidade.
O crescimento do tráfego — medido em passageiros-quilômetros transportados (RPK, na sigla em inglês) — foi liderado pela região formada pela Ásia-Pacífico, com expansão de 14,3%, seguida pelo Oriente Médio, com avanço de 13,5%.
“O ano de 2017 teve um início forte, com uma procura a níveis não vistos desde 2011, suportado pela retomada do ciclo econômico global e pela volta de um ambiente mais tranquilo após o terrorismo e os acontecimentos políticos verificados no início de 2016”, disse o presidente da Iata, Alexander de Juniac.
Já a América Latina teve a menor variação de aumento, com crescimento de 4,9% na demanda de passageiros pela aviação. Segundo a Iata, o tráfego dentro da América do Sul entre os países do continente compensou o fraco desempenho da aviação brasileira, que teve retração de 2%, e a menor oferta nos voos ligando a região à América do Norte.
Avião agrícola cai às margens da BR-080, em Barro Alto, GO
Piloto sobreviveu e é socorrido de helicóptero, diz Corpo de Bombeiros. Segundo corporação, aeronave bateu em linha de transmissão elétrica.
Murillo Velasco - Do G1 Go
Um avião agrícola caiu nesta terça-feira (7) após bater em uma linha de transmissão de energia elétrica, em Barro Alto, na região central de Goiás. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o piloto da aeronave ficou ferido, foi socorrido de helicóptero e é atendido no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
De acordo com a cabo Jordana Melo, da assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros, o piloto pode ter sofrido traumas na cabeça e no tórax.
“Há a possibilidade de ter sofrido um traumatismo crânico-encefálico, mas ele está consciente. Ele não verbaliza mas foi transferido com consciência para Goiânia. A vítima ainda não foi identificada”, disse ao G1.
O acidente aconteceu na manhã desta terça-feira dentro de um canavial, às margens da BR-080, na zona rural da cidade. Ele foi socorrido em um helicóptero do Corpo de Bombeiros e deu entrada no Hugo por volta das 12h desta terça-feira (7).
Segundo a corporação, quatro equipes, divididas em três ambulâncias e um helicóptero, participaram do resgate ao piloto.
A assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira (FAB) informou por telefone ao G1 que uma equipe do Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes (SERIPA VI) está a caminho do local do acidente.
Atuação das Forças Armadas no ES custou R$ 37,5 milhões, diz ministro
Militares das Forças Armadas atuaram durante crise na segurança. Despesa será 100% arcada pelo orçamento federal, disse Jugmann.
Naiara Arpini E Manoela Albuquerque - Do G1 Es
A atuação das Forças Armadas no Espírito Santo custou R$ 37,5 milhões, segundo o ministro da Defesa, Raul Jugmann. Ele veio ao estado nesta terça-feira (7) para apresentar um balanço sobre a Operação Capixaba, realizada durante a crise de segurança.
“O custo dessa operação foi de R$ 37,5 milhões e será 100% arcado pelo orçamento federal, mas quero dizer que o custo maior foi o descontrole, as vidas perdidas, o medo e a insegurança vividos pela Grande Vitória e pelo Espírito Santo", disse o ministro.Juggman explicou os gastos. "Foram 67 mil litros de óleo diesel. Tivemos mais ou menos o correspondente em termos de querosene de aviação. Você tem a manutenção da aeronave, alimentação, saúde, equipamento, serviços diversos, como lavanderia. Tudo isso envolveu esse custo”, disse.
O ministro ainda disse que são investigadas possíveis intenções políticas no movimento das mulheres de policiais militares e que os responsáveis serão punidos.
Desde o dia 6 de fevereiro, cerca de 3.450 homens das Forças Armadas e da Força Nacional atuaram no estado em ações de patrulhamento, postos de bloqueio e outras ações, durante a paralisação da Polícia Militar. Familiares acamparam nas portas dos batalhões do estado e impediram que os policiais saíssem para o patrulhamento.
Os militares da Força Nacional e das Forças Armadas ficaram no Espírito Santo por aproximadamente 30 dias, para realizar a chamada Operação Capixaba. Desde sábado (3), mil homens foram embora. Até a quinta-feira, o restante das Forças Armadas deixa o estado.
"Eu não poderia deixar de expressar, em nome da Força-tarefa Capixaba, o nosso sentimento de gratidão eterno ao povo capixaba, que nos acolheu como verdadeiros filhos desta terra. Levaremos daqui a saudade dos momentos em que tivemos o apoio incondicional da população, que nos aplaudiu nas ruas, que manifestou que estava ao nosso lado. A queda do número de homicídios, entre outros fatores, mostra que nossa missão surtiu o efeito esperado", falou o general Carlos Katibe, comandante da operação.
O secretário de Segurança Pública, André Garcia, falou sobre a situação exepcional pela qual o estado passou e agradeceu o apoio do governo federal. De acordo com ele, daqui para frente, o objetivo é trabalhar o diálogo da polícia com a sociedade e manter a ordem.
"Vivemos episódios lamentáveis, tristes, que esperamos não viver mais. Ninguém é vencedor num processo como esse. Quem tem que ganhar é a sociedade e a sociedade perdeu muito com esses dias de caos em função da falta de prestação de um serviço essencial que não pode ser interrompido".
Números
De acordo com o Ministério da Defesa, a operação contou com 3.169 homens das Forças Armadas, sendo 2.637 do Exército, 382 da Marinha e 150 da Força Aérea. Também atuaram no Espírito Santo 287 militares da Força Nacional. Quatro helicópteros, 227 viaturas e sete blindados foram usados.
A operação resultou em 490 pontos de bloqueio em vias urbanas, 1.585 patrulhas, 11.645 abordagens, 108 prisões e 260 horas de voo de helicóptero.
Agradecimento aos militares
No início da tarde, o ministro discursou em agradecimento aos militares das Forças Armadas pelo empenho na operação realizada no Espírito Santo.
“Eu sei que os senhores estão há aproximadamente 30 dias longe de casa, dos seus familiares, do conforto, dos afetos. Eu sei que os que os senhores encontraram aqui foram horas de trabalho, de dureza, muitas vezes desconforto, cansaço. O que vocês vão levar para casa depois de todo o esforço são as horas de segurança, as escolas e as crianças que hoje estão podendo estudar. Levarão, sem sombra de dúvida, o agradecimento de uma população, que hoje pode se transportar para escola, para o trabalho, para a vida. A gratidão pelas vidas poupadas, pelo retorno à ordem. Os senhores voltarão maiores, mais experientes", disse.
Embraer apresenta em S. José maior jato comercial produzido no Brasil
O voo inaugural está previsto para 2019; teste deve ser neste semestre. A companhia diz ter recebido 90 encomendas do modelo.
Poliana Casemiro - Do G1 Vale Do Paraíba E Região
A Embraer apresentou nesta terça-feira (7) o jato da família E2, o E195 - maior aeronave comercial já projetada e construída no país. O lançamento foi na sede da empresa, em São José dos Campos (SP), onde o modelo é fabricado. O voo inaugural está previsto para 2019.
A companhia tem 90 encomendas do E195-E2, cujo maior atrativo, segundo a empresa, é a alcance de voo que chega a 4,5 mil quilômetros - 800 a mais que a primeira geração do E195.
O avião tem capacidade para até 146 passageiros e a empresa promete economia de até 24% no consumo e de 20% nos custos com manutenção, em relação ao modelo anterior. A expectativa é que ele faça o voo teste ainda neste semestre.
O evento na fabricante de aviões contou com a presença de funcionários e executivos da empresa. A aeronave comercial é o último modelo da família, lançada em 2015. O primeiro foi E-190 E2, lançado no primeiro semestre do ano passado.
Segundo o presidente da Embraer, Paulo Cesar Silva, o projeto que garante maior economia às companhias foi uma exigência dos clientes. A demanda levou a adaptações na engenharia do modelo, entre elas a aerodinâmica da asa.
“Esse modelo traz uma série de inovações a começar pelo motor. Ele tem um motor que representa uma redução de gasto de 16% e uma asa nova que traz uma economia que pode chegar a um custo operacional 24% menor”, disse.
O tradicional banho de champanhe nas apresentações de aeronaves, feito por executivos da empresa, foi feito desta vez por funcionários da linha de produção, engenharia e administrativo.
Concorrência
Apesar da expectativa positiva, a Embraer ainda tenta uma solução com relação ao subsídio do governo canadense à Bombardier, principal concorrente da Embraer no mercado da aviação comercial.
Segundo o presidente da companhia, a intervenção canadense pode atrapalhar a posição da produtora nacional no mercado.
“Essa é uma indústria que tem competição muito grande. Quando o governo apoia as empresas maciçamente, é preciso evitar isso para ter garantia para os governos não tenham influência a ponto de o mercado não ter uma decisão em função do melhor produto. Isso atrapalha um pouco porque o concorrente pode ser mais agressivo. O Brasil tem nos apoiado muito e tentando de tudo para que esse tipo de estratégia não exista”, afirmou Paulo César.
Idade mínima para reserva militar deve aumentar, diz Marun sobre previdência
Deputado federal é presidente da comissão sobre reforma na Previdência. Ele diz que militares, policiais civis e agentes penitenciários são exceção.
Do G1 Ms Com Informações Da Tv Morena
Uma nova audiência pública para discutir mudanças na Previdência Social vai debater sobre a aposentadoria dos policiais civis nesta terça-feira (7). O deputado federal Carlos Marun, presidente da comissão especial que discute as mudanças na previdência, disse em entrevista ao Bom Dia MS, que a idade mínima para a reserva deve aumentar. Ele está em São Paulo a caminho de Brasília para participar da reunião.
"O que tem que ficar claro é que ninguém vai ficar de fora da condição de se sacrificar de alguma forma em prol da sustentabilidade da nossa previdência. Uma idade mínima pra sua passagem para a reserva que será maior do que aquela que prevalece hoje na aposentadoria tanto dos miltiares das forças armadas como militares das policias estaduais", afirmou.
Em seguida, ele disse que a tendência é que os policiais tenham normas diferenciadas no processo de reforma da Previdência Social, com base na expectativa de vida desses profissionais, que é menor do que nas outras profissões.
"Estaremos hoje tratando discutindo na comissão que eu presido a questão da aposentadoria dos policiais eu vejo essa situação e acredito que a tendência seja os policiais ficarem de fora dessa reforma o que pode sim é estabelecer algum tipo de norma diferenciada considerando, especialmente, o fato que resta comprovado que a expectiva média de vida dos policais é inferior ao restante da população. Entendo que hoje as entidades policiais vão levar provas que corroborem com essa afirmação e é possível sim uma diferenciação", explicou.
O sindicato que representa os policiais civis de Mato Grosso do Sul também vai acompanhar a audiência e defender a classe sul-mato-grossense. A defesa é que a expectativa de vida dos policiais civis de MS é de 56 anos, menor do que o tempo previsto para aposentadoria.
"Sinto um ambiente positivo para que se estabeleça alguma forma de diferenciação e penso também que devem e podem ser incluídos nessa questão os agentes penitenciários. O que é uma realidade, comprovados essa realidade de que, pelo menos já recebi pleitos alicerçados a informação de que a expectativa média de vida dos policiais é de 56 anos, fica difícil nós estabelecermos como idade mínima de aposentadoria dessa categoria 65 anos, acredito que haja, sim, uma ideia da comissão de que muita coisa seja feita nese sentido, vejo boa possibilidade", ressaltou.
Segundo o presidente do Sinpol, Giancalo Miranda, disse que a categorai busca a aposentadoria policial.
"Vamos defender a atividade de risco. No texto da reforma da previdência está se retirando a atividade de risco e a atividade de risco é inerente ao policiais. Os policiais civis não são trabalhadores comuns, estamos buscando nossa aposentadoria policial porque não podemos entrar na vala comum como outros servidores e trabalhadores."
Forças Armadas e Defesa Civil farão simulado de desastres em Petrópolis
Parceria pode ajudar a cidade do RJ em épocas de deslizamentos. Petrópolis será a primeira cidade do estado a receber o simulado.
Do G1 Região Serrana
Petrópolis, na Região Serrana do Rio, será a primeira cidade do estado a receber o Exercício Conjunto de Apoio à Defesa Civil (ECADEC). A ação tem como objetivo testar, aprimorar e difundir a atuação das Forças Armadas juntamente à Defesa Civil em situações de emergência e apoio à população. O simulado acontece no município entre os dias 31 de julho e 4 de agosto.
Para alinhar a operação, o secretário de Defesa Civil, coronel Paulo Renato Vaz, irá para Brasília na quinta-feira (09), onde participará de um encontro com representantes do Exército, Marinha e Aeronáutica, Secretaria de Estado de Defesa Civil e do Ministério da Defesa.
“Petrópolis é uma cidade com um histórico muito grande de ocorrências de deslizamentos de terra e inundações. Para a Defesa Civil, este tipo de treinamento é muito importante, pois nossa equipe fica ainda mais preparada para dar a resposta no menor tempo possível para a população”, afirma Vaz.
O comandante também salientou a parceira da Secretaria de Defesa Civil com as Forças Armadas. “Estamos estreitando as relações com o Exército, a Marinha e a Aeronáutica para que no momento de necessidade somem esforços pela cidade”, completa.
A primeira edição do ECADEC aconteceu em 2015, em Santa Catarina. Em 2016, o exercício ocorreu no Espírito Santo e, neste ano, será a vez do Estado do Rio de Janeiro sediar o simulado.
A primeira edição do ECADEC aconteceu em 2015, em Santa Catarina. Em 2016, o exercício ocorreu no Espírito Santo e, neste ano, será a vez do Estado do Rio de Janeiro sediar o simulado.
Órgão Internacional da Aviação adota novo padrão para emissões de CO2 por aviões
A Organização Internacional da Aviação Civil (Icao), acaba de adotar um novo padrão para emissões de dióxido de carbono (CO2) por aeronaves. O objetivo é reduzir os impactos no clima global das emissões de gases de efeito estufa geradas pelos aviões.
Este é o primeiro padrão de certificação global sobre emissões de CO2 do setor industrial. A novidade será aplicada para novos designs de jatos e aviões planejados a partir de 2020 e para aparelhos que já estarão em produção a partir de 2023.
Futuro sustentável
As aeronaves que não estiverem no novo padrão até 2028 não poderão ser produzidas, a não ser que seus designs sejam modificados de acordo com as novas regras.
O presidente do Conselho da Icao, Olumuyiwa Aliu, afirma que "mais uma vez, a aviação civil internacional tomou uma decisão pioneira para diminuir os impactos do setor no clima global".
Ele diz que esta é mais uma prova "da liderança do setor para garantir o futuro sustentável da aviação".
Ele diz que esta é mais uma prova "da liderança do setor para garantir o futuro sustentável da aviação".
Já o secretário-geral da Icao, Fang Liu, acredita que “a decisão histórica coloca o setor de transportes aéreos numa boa posição para um futuro mais verde".
Representantes de policiais criticam fim de aposentadoria especial
Mariana Branco – Repórter Da Agência Brasil
Representantes dos trabalhadores da segurança pública criticaram hoje (7), na Câmara dos Deputados, o fim da aposentadoria especial para policiais. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que trata da reforma da Previdência, prevê que esses profissionais passem a integrar o regime geral, com idade mínima de 65 anos e tempo de 25 anos de contribuição para requerer o benefício.
Atualmente, policiais e professores têm direito à aposentadoria especial, com 30 anos de contribuição para homens e 25 para mulheres, sem idade mínima. Para pessoas com deficiência ou que exercem atividade nociva à saúde ou à integridade, os critérios são 15, 20, ou 25 anos de contribuição.
Com as mudanças previstas na PEC 287, apenas o último grupo manterá o direito à aposentadoria especial. No entanto, caso a proposta seja aprovada, a diferença em relação aos demais trabalhadores não poderá ser maior que 10 anos no requisito de idade e cinco anos no tempo de contribuição.
O representante da União dos Policiais do Brasil (UPB), Luís Antônio de Araújo Boudens, defendeu que a segurança pública deve ser tratada de forma “diferenciada”. “A aposentadoria policial é um dos poucos, senão o único atrativo hoje na carreira. Se nós tirarmos isso, vamos estar bloqueando o sonho de muitos brasileiros de fazerem parte da carreira”, afirmou.
Boudens também citou a recente greve dos policiais militares no Espírito Santo e o protesto de agentes e familiares no Rio de Janeiro como exemplo da fragilidade da situação da polícia. “Esse grupo está tensionado em todo o Brasil”, disse.
O presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, Carlos Eduardo Miguel Sobral, afirmou que o governo não pode pretender melhorar a segurança pública precarizando a situação das categorias. “Se apresentamos um Plano Nacional [de Segurança Pública, anunciado no início do ano, após a eclosão de rebeliões em presídios] reconhecendo que estamos falhando, não é possível correr o risco de acabar com as instituições que promovem a segurança pública”.
Representante do governo, o assessor especial da Casa Civil, Felipe Memolo Portela, afirmou que desde 1997 “foi excluído [da legislação] o conceito de trabalho perigoso como dando direito à aposentadoria especial”. Segundo ele, a hipótese não é prevista na Lei 8213/1991, que hoje regula esse tipo de aposentadoria para os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Judicialização
O que existe, de acordo com o assessor, é uma “judicialização” da questão.“Ocorre que esse assunto tem sido maciçamente judicializado, seja pela falta de clareza do texto legal ou constitucional. Realmente a redação atual não é clara, a interpretação é questionada por conta da abertura do texto. Em meados de 2014, praticamente 80% desse benefício foi concedido por força de decisão judicial”, declarou.
Memolo afirmou, ainda, que o regime previdenciário não deve ser usado como compensação de dificuldades. “A premissa que permeou toda a reforma [foi] de não usar o regime como uma espécie de compensação de outros males que atingem o país e as categorias profissionais”.
O assunto é debatido na comissão especial da Câmara que analisa a PEC 287. A comissão está realizando uma série de audiências públicas, cada uma com um tema, para discutir a reforma.
Governo defende limite do conceito de risco em aposentadoria
O assessor especial da Casa Civil, Felipe Memolo Portela, enviado pelo governo para explicar ponto específico da reforma da Previdência, afirmou há pouco que a intenção do Executivo foi dar clareza ao que seria uma atividade de risco, que não é a exposição ao perigo, em sua opinião.
“O trabalho perigoso deve ser remunerado de forma diferente, mas não deve dar direito a outro tipo de aposentadoria”, opinou Portela, durante reunião da comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma da Previdência.
Ele explicou que após os policiais reivindicarem uma aposentadoria diferente dos demais servidores, diversas categorias passaram a alegar que exerciam atividades de risco, como promotores, juízes e oficiais de justiça.
“Essas diferenciações não podem incidir exclusivamente na aposentadoria, e a proposta leva em conta que não se deve usar o regime previdenciário para fazer compensações”, disse.
Em resposta, o relator, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), disse que já encomendou um estudo ao Ministério do Planejamento um estudo sobre o custo da aposentadoria dos policiais, tanto federais quanto dos estados, para debater em cima de números. "Se for possível fazer uma aposentadoria especial o nome não importará. Essa situação dos policiais me preocupa, e talvez não use o termo risco, mas a atividade policial”, disse.
Policiais civis e federais poderão ter compensação na reforma da Previdência
Embora o relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), não tenha adiantado na audiência desta terça-feira (7) nenhum benefício específico para policiais, ele se disse sensível à demanda de uma aposentadoria especial para a atividade.
“Relator não pode ser o dono da verdade e não quero adiantar nenhuma conclusão; será um relatório coletivo de toda a comissão, mas tenho recebido muitas demandas sobre esse tema”, disse.
Como as Forças Armadas e os policiais militares ficaram de fora da reforma da Previdência, as outras categorias de policiais (rodoviários, federais e civis) também reivindicam manter o direito a uma aposentadoria especial.
Novo conceito de risco
Nesta terça-feira, a comissão especial que discute a reforma (PEC 287/16) trouxe especialistas e representantes dos policiais para debater a aposentadoria para categorias que são expostas a algum risco.
Atualmente, os policiais se encaixam na aposentadoria especial para quem exerce “atividades de risco”, mas a reforma proposta pelo governo redefine isso. O objetivo é deixar claro que apenas quem é exposto a materiais ou ambientes que prejudicam a saúde e diminuem a capacidade de trabalhar fazem jus a esse tipo de aposentadoria.
Segundo o assessor especial da Casa Civil, Felipe Memolo Portela, enviado pelo governo para explicar o ponto, a intenção foi dar clareza ao que seria uma atividade de risco, que não é a exposição ao perigo, em sua opinião. “O trabalho perigoso deve ser remunerado de forma diferente, mas não deve dar direito a outro tipo de aposentadoria”, opinou.
Ele explicou que, após os policiais reivindicarem uma aposentadoria diferente dos demais servidores, diversas categorias passaram a alegar que exerciam atividades de risco, como promotores, juízes e oficiais de Justiça. “Essas diferenciações não podem incidir exclusivamente na aposentadoria, e a proposta leva em conta que não se deve usar o regime previdenciário para fazer compensações”, disse.
Situação preocupante
Em resposta, o relator disse que já encomendou um estudo ao Ministério do Planejamento um estudo sobre o custo da aposentadoria dos policiais, tanto federais quanto dos estados, para debater em cima de números.
“Se for possível fazer uma aposentadoria especial o nome não importará. Essa situação dos policiais me preocupa, e talvez não use o termo risco, mas a atividade policial”, disse Arthur Oliveira Maia.
Mobilização
O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) apoia o pleito dos policiais, mas disse que será preciso mobilização para convencer os deputados a mudar a proposta do governo. “Se essa reforma não consegue poupar o idoso vulnerável, nem o deficiente vulnerável, o que será de outros indivíduos?”
Outras propostas estão sendo estudadas, como um seguro específico para policiais, ou deixar a regulamentação dos policiais civis para os estados e, embora o governo não queira aprovar essas mudanças, a bancada de deputados ligados aos policiais disse que tem força para pressionar o Congresso.
O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) defendeu a proposta do Executivo, dizendo que é preciso estabelecer a idade mínima de aposentadoria e as exceções não devem ser muitas. “Ninguém vai fazer reforma da Previdência porque quer, mas porque precisamos adequar nosso sistema com o que é possível pagar”, disse.
Outro lado
Os representantes dos policiais presentes ao debate defenderam uma aposentadoria especial para a categoria por ter uma expectativa de vida inferior ao restante da população.
Segundo dados da União dos Policiais do Brasil (UPB), anualmente cerca de 500 policiais são mortos todos os anos no Brasil, o que abaixa para entre 56 e 59 anos a expectativa de vida da categoria. Um estudo está sendo feito pela Fundação Getúlio Vargas e será entregue aos deputados sobre esse ponto.
O presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Carlos Eduardo Miguel Sobral, frisou que a carreira gera uma pior qualidade de vida, pela exposição à violência e doenças relacionadas ao estresse, o que também justifica a aposentadoria precoce. “Sem isso, você afasta o jovem que quer entrar numa corporação, mas não tem esse incentivo”, disse.
Para representante da UPB, Luís Antônio Boudens, por analogia, o policial deveria ter aposentadoria especial da mesma forma que os militares, porque são as mesmas justificativas. “E também o perito e o papiloscopista, que são policiais e estão expostos ao mesmo risco; seria como dizer que o militar da área de infantaria tem aposentadoria especial, cavalaria tem, mas não a intendência”, disse.
Pensionistas
Além da aposentadoria especial, as entidades de policiais também defendem regras diferentes para pensionistas de policiais mortos. A regra geral prevista é de que a viúva de um policial receba apenas 50% da aposentadoria mais 10% por dependente. “Dessa forma, a família do policial, que divide as angústias da profissão, vai ficar desamparada caso algo ocorra com ele no serviço”, criticou Boudens.
Apesar de ressaltar que não se trata de uma ameaça, ele disse que pode se repetir um movimento como o que ocorreu no Espírito Santo, com greve de policiais e crimes tomando conta das ruas das cidades do estado. “As famílias e os policiais estão atentos ao que está acontecendo na reforma da Previdência.”
Equipamento que auxilia em pousos será desligado no aeroporto Salgado Filho
Sistema que ajuda na visibilidade de pilotos está instalado desde a Copa do Mundo
A partir do dia 15 de março será desligado o equipamento de ILS (Instrument Landing System) que auxilia na visibilidade de pilotos no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, nos pousos e decolagens. Segundo a informação do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, o desligamento deve-se para que seja realizada uma obra de infraestrutura, resultado na realocação do shelter do Glide Slope (GS), que nada mais é do que um abrigo de alvenaria. As obras deverão durar 60 dias, segundo a estimativa da Aeronáutica.
A maior preocupação dos usuários é com a possibilidade de que haja atrasos ou cancelamentos de voos em função da nebulosidade, que é comum na região do entorno do Aeroporto. O equipamento de sinalização auxilia exatamente nestes casos, garantindo pousos e decolagens, melhorando em 30% a visibilidade. Apesar do receio, a Aeronáutica garante que o período para a execução da obra levou em consideração exatamente a fase de boa estabilidade meteorológica, de forma reduzir ao máximo o impacto no movimento de aeronaves do aeroporto. O aparelho que está instalado começou a funcionar em junho de 2014, durante o período da Copa do Mundo.
A atual obra é necessária para o atendimento às normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operação ILS CAT 2. Após a conclusão, ainda serão necessários alguns testes. A melhoria compreende na execução de aterro onde será instalado um novo shelter para abrigar componentes do GS. Segundo a Aeronáutica, o novo shelter possui características diferenciadas que permite, em caso haja um incidente com aeronave no solo, a estrutura possa ceder com facilidade em vez de ser um obstáculo.
Temer empossa 2 novos ministros
André ítalo Rocha, Tânia Monteiro E Daniel Weterma Agência Estado - São Paulo
O presidente Michel Temer (PMDB) afirmou que o novo ministro da Justiça e da Segurança Pública, Osmar Serraglio, vai ter um trabalho "pesadíssimo" no âmbito da Segurança Pública nacional, durante a cerimônia de posse no Palácio do Planalto. Serraglio substituirá Alexandre de Moraes, indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Temer empossou também Aloysio Nunes no Ministério das Relações Exteriores, no lugar de José Serra, que pediu demissão.
"Você terá, como teve o Alexandre (de Moraes), um trabalho pesadíssimo, não haverá sábado, domingo, não quero assustar a família, mas, na verdade, é assim que as coisas se passam", disse o presidente quando se dirigiu a Serraglio.
DESAFIOS
Para Temer, o novo ministro enfrentará desafios por causa da "ousadia" do governo federal em investir na segurança pública e ajudar os Estados. "Vai enfrentar desafios? Não tenho a menor dúvida, principalmente agora que o governo federal resolveu assumir o tema que eu não chamaria de segurança pública, mas eu chamaria, isso nasceu no tempo do Alexandre (de Moraes), um tema de segurança pública que ultrapassa as fronteiras terrestres e as fronteiras jurídicas dos Estados membros da federação", disse o presidente.
Temer destacou que no último ano o governo investiu cerca de R$ 900 milhões para construção de cinco penitenciárias federais e 25 estaduais. O presidente citou que, em 2014, a verba destinada a essas obras foram de R$ 45 milhões e, em 2015, R$ 54 milhões. "Estamos entrando nessa história com a coragem e a consciência de que essa matéria aflige toda a nação brasileira", afirmou.
O presidente lembrou que a União ajudou Estados quando houve "desafios à lei e à ordem" com o uso da Força Nacional e das Forças Armadas no Rio de Janeiro, Amazonas, Rio Grande do Norte e no Espírito Santo.
"Ele (Serraglio) tem uma trajetória que o habilita plenamente para a função", disse Temer quando se referiu ao novo ministro.
Segurança Pública estuda parceria com a FAB para formar capelania da GCM
Mayara De Sá Chaves
Com a intenção de iniciar uma parceria entre a Guarda Civil Municipal de Campo Grande (GCMCG) e a Força Área Brasileira (FAB) na área de Biopsicossocial e Capelania, o secretário Especial de Segurança Pública e Defesa Social, Valério Azambuja, se reuniu com o tenente Marcelo, que é padre capelão da FAB.
Na reunião, os dois trataram diversos assuntos referentes ao apoio espiritual e social aos GCMs, bem como os serviços de assistência religiosa e espiritual. O tenente Marcelo convidou a GCM para participar da solenidade “Páscoa dos Militares” que ocorrerá em abril deste ano.
“Cooperar nas atividades de assistência e serviço social da instituição, visitar os doentes da corporação, fazer com que sua presença seja agradável e confortadora nos momentos de angústia e apaziguadora nas situações de discórdia, contribuir para o bem estar moral e disciplinar da tropa em geral, colaborar com um ambiente fraterno entre os integrantes da corporação durante a árdua tarefa de manter a ordem e a tranquilidade pública”, são algumas das situações que a capelania atua, explica o secretário Especial de Segurança Pública e Defesa Social, Valério Azambuja
O tenente Marcelo, que é capelão da FAB, complementa: a capelania visa prestar assistência religiosa e espiritual, assim como colaborar com a corporação na formação cívica, moral e ética dos GCMs, respeitando-se em qualquer situação, a liberdade de culto preconizada pela Constituição Federal de 1988.
A finalidade da capelania é manter na instituição parcerias entre várias denominações religiosas, independente de religião, para levar aos demais companheiros o alimento espiritual e contribuir na integração entre os GCMs, de forma a fortalecer a união da corporação e prestar auxílio aos que porventura necessitarem.
A capelania não é novidade nas guardas civis municipais do país, cidades como Curitiba (PR), Macaé (RJ) e Ribeirão Preto (SP) têm capelanias em suas instituições de segurança pública.
JORNAL DO NORTÃO (RO)
Aeronáutica: concursos têm 55 vagas de nível superior
Ofertas nos concursos da Aeronáutica estão distribuídas entre as funções de dentista, farmacêutico, engenheiro, oficial de apoio e capelão. Inscrições vão de 20 de fevereiro a 21 de março.A Aeronáutica divulgou cinco editais para exames de admissão em carreiras de nível superior. Os concursos oferecem, ao todo, 55 vagas e salários entre R$ 7.082 e R$ 7.796.
Com taxa de R$ 120, as inscrições abrem em 20 de fevereiro e vão até 21 de março. O formulário para cadastro deve ser preenchido no site do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (www.ciaar.com.br).
As chances nos concursos da Aeronáutica estão distribuídas entre as funções de dentista (10 postos), farmacêutico (4), engenheiro (20), oficial de apoio (17) e capelão (4).
Em 31 de dezembro de 2018 (ano da matrícula), a idade dos participantes não poderá ser superior a 35 anos para dentista, engenheiro e farmacêutico, 32 para oficiais de apoio e 40 para capelão.
A seleção dos candidatos compreenderá prova escrita (língua portuguesa, conhecimentos especializados e redação), em 28 de maio, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico, prova prático-oral (somente para dentistas e farmacêuticos) e validação documental.
A seleção dos candidatos compreenderá prova escrita (língua portuguesa, conhecimentos especializados e redação), em 28 de maio, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico, prova prático-oral (somente para dentistas e farmacêuticos) e validação documental.
O teste escrito será realizado nos Estados do Pará, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraná e Amazonas, além do Distrito Federal.
Concursos Aeronáutica: sobre os cursos de adaptação
Os participantes aprovados em todas as etapas nos concursos da Aeronáutica farão curso/estágio no Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR), em Belo Horizonte (MG), durante aproximadamente 17 semanas.
Aqueles que completarem a fase preparatória com êxito estarão em condições de serem nomeados primeiro ou segundo tenente (a depender da carreira em disputa) e integrar o quadro de oficiais na especialidade em que realizou o exame.
De acordo com a tabela de remuneração das Forças Armadas, em 2018, os vencimentos para primeiro e segundo tenentes serão de R$ 7.796 e R$ 7.082, respectivamente.
Conforme os editais, os militares deverão permanecer na ativa da Aeronáutica, obrigatoriamente, por período mínimo de cinco anos. Caso contrário, estarão sujeitos ao pagamento de indenização relativa às despesas de formação, segundo a legislação em vigor.
Concursos Aeronáutica: distribuição das vagas por especialidade
As vagas para dentista estão divididas entre as especialidades de cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facil (2 postos), clínica geral (1), odontológica (1), endodontia (2), odontogeriatria (1), prótese dentária (1), periodontia (1), radiologia odontológica e imaginologia (2).
Para farmacêuticos há oportunidades nos segmentos de farmácia bioquímica (1) e farmácia hospitalar (3).
Como oficial de apoio, as áreas com oferta de vagas são para administração (3), análise de sistemas (1), ciências contábeis (1), enfermagem (1), fisioterapia (1), pedagogia (2), psicologia (1), serviços jurídicos (5) e serviço social (2).
O edital para engenheiros concentra o maior número de vagas: são 20 no total. Elas englobam as especialidades de engenharia civil (1), engenharia cartográfica (1), engenharia de computação (3), engenharia elétrica (2), engenharia eletrônica (5), engenharia mecânica (5), engenharia metalúrgica (1), engenharia química (1) engenharia de telecomunicações (1).
Capelães encontram chances como sacerdote católico apostólico romano (2) e pastor evangélico (2).
SITE GRUPO FOLHA DIRIGIDA M&E (SP)
No dia da mulher, Gol terá voo com tripulação feminina
Leonardo Neves
Em homenagem ao dia da mulher na quarta-feira (08/03), a Gol irá realizar um voo de ida e volta onde a tripulação será totalmente composta por mulheres, incluindo a pilotagem do avião. A aeronave partirá do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 10h50 rumo à Vitória, no Espírito Santo, com retorno no mesmo dia às 12h50.
JORNAL O PROGRESSO (MS)
Dourados garante apoio para o Programa Integrado de Proteção de Fronteiras
A prefeita Délia Razuk recebeu na tarde desta terça-feira a visita do major Brigadeiro do Ar Jeferson Domingues de Freitas comandante 5ºComando Aéreo Regional que está em Dourados organizando a instalação dos militares que farão parte dos esquadrões do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF).
Até o final de dezembro os esquadrões com o apoio da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada do Exercito farão voos de interceptação e de vigilância do espaço aéreo da faixa de fronteira do Brasil com o Paraguai e Bolívia. Além disso, conforme o brigadeiro Domingues será realizado o mapeamento da região para garantir a segurança da fronteira.
A prefeita Délia Razuk garantiu ao comandante o apoio da Prefeitura de Dourados para que o Programa de Proteção Integrada de Fronteira tenha êxito durante o período que está funcionando em Dourados. Jeferson Domingues afirmou um contingente de até 130 militares atuarão nas ações dos esquadrões durante o período das operações.
Estavam presentes na reunião integrantes da Força Aérea, o comandante da Brigada do Exercito de Dourados, coronel Lourenço William da Silva Ribeiro Pinho; o secretário de Governo Raufi Marques; o diretor presidente da Agencia Municipal de Transito (AGETRAN), Carlos Fabio dos Santos; ocomandante da Guarda Municipal, Silvio Reginaldo Peres Costa; e os vereadores Silas Zanata e Junior Rodrigues. O Programa de Proteção de Fronteira foi instituído pelo decreto 87903 de 16 de novembro do ano passado pelo presidente Michel Temer para garantir o fortalecimento da prevenção, do controle, da fiscalização e da repressão aos delitos ocorridos nas fronteiras.
Com PPIF o Governo Federal pretende organizar a atuação da administração pública visando o fortalecimento das ações de preservação, controle e repressão de delitos transfonteiriços. Segundo o decreto, entre as medidas a serem promovidas está o compartilhamento de informações e ferramentas e a implementação de projetos estruturantes visando o fortalecimento do Estado brasileiro nas fronteiras. As iniciativas visando a integração e articulação das ações do programa com estados e municípios ficarão a cargo do Gabinete de Gestão Integrada de Fronteiras (GGIF), grupo que também foi instituído por meio do decreto presidencial.
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