NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 06/03/2017 / Trump se prepara para a guerra
Trump se prepara para a guerra ...
Presidente americano coloca o mundo em alerta ao anunciar que vai aumentar em 10% seus gastos militares ...
Os Estados Unidos são o país com o maior poderio bélico já visto na história da humanidade. Por isso, ao anunciar, na segunda-feira 27, que pretende aumentar em 10% (ou US$ 54 bilhões) seus gastos militares, o presidente Donald Trump colocou o restante do mundo em alerta. Estaria o mandatário se preparando para a guerra?
Para piorar, o aumento seria compensado por cortes em setores fundamentais, como os de ajuda internacional, meio ambiente, ciência e educação. “Este será um orçamento de segurança pública e segurança nacional”, disse Trump. “E vai incluir um aumento histórico nos gastos com defesa para reconstruir as exauridas Forças Armadas de nossa nação.”
Para piorar, o aumento seria compensado por cortes em setores fundamentais, como os de ajuda internacional, meio ambiente, ciência e educação. “Este será um orçamento de segurança pública e segurança nacional”, disse Trump. “E vai incluir um aumento histórico nos gastos com defesa para reconstruir as exauridas Forças Armadas de nossa nação.”
Os setores que devem ser mais afetados pela realocação das verbas são o Departamento de Estado e a Agência de Proteção Ambiental, ambos fundamentais para o restante do planeta. O primeiro é responsável pela diplomacia americana e o auxílio que os Estados Unidos prestam em terras estrangeiras.
O segundo preza pela defesa da natureza e o controle do aquecimento global, incluindo o desenvolvimento de fontes de energia limpas. Somados, os custos das duas pastas ficaram em US$ 46 bilhões, o que significa que o presidente precisará cortar em outros órgãos para alcançar a meta. Ele prometeu que gastos com previdência social e saúde não serão diminuídos.
O segundo preza pela defesa da natureza e o controle do aquecimento global, incluindo o desenvolvimento de fontes de energia limpas. Somados, os custos das duas pastas ficaram em US$ 46 bilhões, o que significa que o presidente precisará cortar em outros órgãos para alcançar a meta. Ele prometeu que gastos com previdência social e saúde não serão diminuídos.
POLÊMICA
As propostas de Trump causaram alvoroço entre parlamentares democratas e até mesmo entre republicanos que apoiam o mandatário. Quem dará a palavra final sobre o orçamento é o próprio Congresso, ao fim de um longo processo que não acabará antes de maio.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Trump se prepara para a guerra
Presidente americano coloca o mundo em alerta ao anunciar que vai aumentar em 10% seus gastos militares
Os Estados Unidos são o país com o maior poderio bélico já visto na história da humanidade. Por isso, ao anunciar, na segunda-feira 27, que pretende aumentar em 10% (ou US$ 54 bilhões) seus gastos militares, o presidente Donald Trump colocou o restante do mundo em alerta. Estaria o mandatário se preparando para a guerra? Para piorar, o aumento seria compensado por cortes em setores fundamentais, como os de ajuda internacional, meio ambiente, ciência e educação. “Este será um orçamento de segurança pública e segurança nacional”, disse Trump. “E vai incluir um aumento histórico nos gastos com defesa para reconstruir as exauridas Forças Armadas de nossa nação.”
“Este será um orçamento de segurança pública e segurança nacional” Donald Trump, presidente dos EUA
Os setores que devem ser mais afetados pela realocação das verbas são o Departamento de Estado e a Agência de Proteção Ambiental, ambos fundamentais para o restante do planeta. O primeiro é responsável pela diplomacia americana e o auxílio que os Estados Unidos prestam em terras estrangeiras. O segundo preza pela defesa da natureza e o controle do aquecimento global, incluindo o desenvolvimento de fontes de energia limpas. Somados, os custos das duas pastas ficaram em US$ 46 bilhões, o que significa que o presidente precisará cortar em outros órgãos para alcançar a meta. Ele prometeu que gastos com previdência social e saúde não serão diminuídos.
POLÊMICA
As propostas de Trump causaram alvoroço entre parlamentares democratas e até mesmo entre republicanos que apoiam o mandatário. Quem dará a palavra final sobre o orçamento é o próprio Congresso, ao fim de um longo processo que não acabará antes de maio.
Rio Grande do Norte prorroga situação de calamidade no sistema prisional
Mesmo com a permanência de efetivos da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária e da Força Nacional de Segurança Pública no estado, o governo do Rio Grande do Norte decidiu prorrogar por mais 180 dias a situação de calamidade no sistema penitenciário estadual.
Segundo o Decreto 26.694, publicado no Diário Oficial potiguar neste sábado (4), a medida visa a “legitimar a adoção e execução de medidas emergenciais que se mostrarem necessárias ao restabelecimento do normal funcionamento do sistema penitenciário”, possibilitando a adoção de “medidas emergenciais”, como a dispensa de licitação para a contratação de serviços e produtos.
O decreto também mantém por mais 180 dias o funcionamento do grupo criado para executar as medidas necessárias ao reestabelecimento da normalidade nos estabelecimentos prisionais do estado. O grupo é coordenado pelo Secretário da Justiça e da Cidadania, Walber Virgolino da Silva Ferreira, e conta com outros oito membros, dentre eles representantes do governo, do Conselho Estadual de Direitos Humanos, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Ministério Público, da Vara de Execução Penal, da Defensoria Pública e do Conselho Penitenciário.
Cabe à força tarefa definir a alocação de recursos orçamentários para custear as ações emergenciais relativas ao sistema penitenciário do Rio Grande do Norte e aprovar a contratação emergencial e a execução de projetos de restauração das unidades prisionais parcialmente destruídas durante as rebeliões.
Dois meses de crise
A publicação do decreto ocorre pouco menos de dois meses após o Rio Grande do Norte ter enfrentado a mais longa e violenta rebelião registrada no sistema carcerário estadual – em 14 de janeiro, integrantes de facções criminosas rivais depredaram e escaparam dos pavilhões 4 e 5 da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, região metropolitana de Natal, assumiram o controle do pátio da unidade por vários dias e passaram a protagonizar cenas de brutalidade e crueldade, deixando pelo menos 26 detentos mortos e vários feridos.
A situação levou o governo federal a enviar tropas das Forças Armadas para o estado no fim de janeiro. Por 16 dias, homens do Exército, Marinha e Aeronáutica ajudaram as forças de segurança pública do estado a manter a ordem e garantir a segurança da população.
A Força Nacional atua no estado por 180 dias, desde o dia 20 de fevereiro. Já a Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária atua desde janeiro e teve sua permanência prorrogada por 30 dias no último dia 23.
Mais mortes
O decreto também coincidiu com a morte, ontem (4), de dois presos na Cadeia Pública de Mossoró, região oeste do Rio Grande do Norte. Os dois foram encontrados já sem vida, no interior de um banheiro, com sinais de enforcamento. Os corpos serão necropsiados pelo Instituto Técnico-Científico de Polícia para verificar as causas das mortes. A suspeita das autoridades penitenciárias é que o crime foi provocado por disputa de tráfico de drogas fora do presídio.
Coluna Esplanada
Turbulência
Em meio à turbulência por que passa o Governo, partiu do presidente Michel Temer a ordem para que nenhum integrante do governo usasse voos da FAB durante o Carnaval. A ordem foi cumprida à risca, conforme mostra o registro do Comando da Aeronáutica.
Em meio à turbulência por que passa o Governo, partiu do presidente Michel Temer a ordem para que nenhum integrante do governo usasse voos da FAB durante o Carnaval. A ordem foi cumprida à risca, conforme mostra o registro do Comando da Aeronáutica.
JORNAL CORREIO DO ESTADO (MS)
Serviço militar atrai jovens em busca de vagas no mercado de trabalho
Alistamento obrigatório é visto como oportunidade de emprego
A perspectiva de garantir uma renda extra para ajudar com as despesas da casa é o que faz o jovem Guilherme Elias Mariano Costa, de 17 anos, chegar de sorriso largo à 26ª Junta de Serviço Militar, na Vila Planalto, região central de Campo Grande. Ele é o retrato de uma parcela de adolescentes que atingem a maioridade este ano e estão inclinados em servir ao Exército Brasileiro. O ingresso nas Forças Armadas pode ser uma alternativa ao cenário de desemprego no país.
A falta de oportunidades atinge em cheio os jovens brasileiros em tempos de retração econômica. Segundo texto da Carta de Conjuntura nº 33, divulgada em dezembro passado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) - vinculado ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão -, quem tem entre 14 e 24 anos sofre mais com o déficit de vagas no mercado de trabalho. Enquanto a taxa total de desemprego alcançou 11,8% no terceiro trimestre do ano passado, entre as pessoas dessa faixa etária chegou a 27,7%.
Por enquanto, Guilherme Costa foge desta estatística, mesmo que de maneira informal. Ele trabalha o dia todo com um tio, ajudando a limpar piscinas. Pela noite, cursa o terceiro ano do ensino médio. “Quero entrar no Exército para ajudar com as coisas de casa”, afirma o jovem, que mora com a mãe no bairro Drº. Albuquerque - sul da Capital - e acredita ser este o caminho profissional mais viável no momento.
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