NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 27/09/2016 / Novo radar poderá detectar aviões invisíveis
Novo radar poderá detectar aviões invisíveis ...
Sistema chinês promete resolver problema na baixa detecção nos radares de aeronaves stealth ...
Pesquisadores chineses afirmam ter desenvolvido um radar quantum que pode penetrar no manto da invisibilidade das atuais aeronaves stealth. A estatal China Electronics Technology Group, controlada diretamente por militares, informou que sua nova tecnologia pode detectar facilmente aeronaves stealth e, ao mesmo tempo, é altamente resistente a contramedidas eletrônicas que atrapalham demais tipos de radares.
Segundo os engenheiros chineses, a nova tecnologia está na base teórica do radar quantum, que tem sido pesquisado em todo o mundo e que utiliza um fenômeno conhecido como "emaranhado quantum". Seu funcionamento é bastante complexo, onde o sistema emite um par emaranhado de partículas em direção ao objeto, observando a reação da primeira partícula em relação a segunda. Com a diferença de comportamento nas particulas refletidas pelo objeto é possível detectar aeronaves com baixa assinatura radar. O instrumento convencional, por sua vez, opera por meio da reflexão de ondas eletromagnéticas.
Aeronaves como o bombardeiro norte-americano B-2 Spirit são quase invisíveis para o radar convencional por utilizarem materiais que podem absorver e neutralizar a refração das ondas. Parte delas são refletidas para uma direção diferente do ponto de origem e outra parte é absorvida pelos materiais que revestem a estrutura da aeronave. O princípio do radar quantum se aproveita justamente dessa característica de defesa e devolve uma sombra deixada pelas partículas não refletidas.
Na teoria, o princípio pode ser viável, porém, analistas ainda não acreditam no uso dessa nova tecnologia em um curto prazo por causa de seus elevados custos e ao peso descomunal do sistema e à elevada quantidade de energia elétrica necessária para seu funcionamento. Caso os chineses efetivamente consigam criar esse novo radar, diversos projetos recém-concebidos, incluindo diversos modelos de aviões stealth chineses, se provariam pouco úteis.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Avião com aluno e instrutor sai da pista em aeroporto de Curitiba
Aeronave caiu em uma vala de drenagem e quebrou trem de pouso. Segundo escola de aviação, habilidade do instrutor minimizou os danos.
Um avião de pequeno porte usadopara aulas em uma escola de aviação saiu da pista no aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, ao meio-dia desta segunda-feira (26). Aluno e professor não tiveram ferimentos.
De acordo com a escola VoeFloripa, o piloto perdeu o controle direcional, saiu da pista e caiu em uma vala de drenagem, batendo o avião de nariz e quebrando um trem de pouso.
"O bom gerenciamento do instrutor" minimizou os danos, diz a escola.
O terminal não precisou ser interditado em razão do acidente. A VoeFloripa reiterou que vai consertar a aeronave no menor prazo possível e agradeceu ao "carinho e preocupação" dos amigos.
Corpo de piloto morto em queda de avião é enterrado no Paraná
Luiz Dell`Aglio foi sepultado nesta segunda-feira (26), em Ponta Grossa. Acidente ocorreu durante feira de aviação em Maringá, no sábado (24).
Alana Fonseca Do G1 Pr
O corpo do piloto Luiz Carlos Basson DellAglio foi enterrado por volta das 10h30 desta segunda-feira (26) no Cemitério Santo Antônio, em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná. Ele tinha 67 anos e morreu quando o avião que pilotava caiu em Maringá, no norte do estado, no sábado (24).
O acidente aconteceu durante um show de acrobacias na 19ª Feira Internacional De Aviação em Maringá.
A aeronave "caiu de bico" e entrou completamente no solo, de acordo com informações do Corpo de Bombeiros. Um vídeo flagrou o momento exato da queda.
Segundo informações da funerária, o corpo de Luiz Carlos chegou ao aeroporto de Ponta Grossa por volta das 18h30 de domingo (25).
De lá, foi levado para a Capela Mortuária Municipal São José, no Centro da cidade. O velório de Luiz teve início por volta das 19h15 do domingo. Às 10h desta segunda-feira, o cortejo fúnebre seguiu para o cemitério, onde foi realizado o enterro.
O acidente
Testemunhas relatam que o avião começou a fazer um movimento "de parafuso" no ar antes de cair e que a queda aconteceu cerca de cinco minutos depois da decolagem. O acidente foi no bairro Parque Industrial Bandeirantes, próximo ao aeroporto de Maringá, onde a feira ocorria.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investiga o caso. No domingo, a Esquadrilha da Fumaça fez uma homenagem ao piloto durante a feira de aviação. Eles escreveram a palavra "amigo" no céu.
O piloto
Luiz Carlos tinha 67 anos e morava em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná.
A informação da morte foi confirmada pela assessoria de imprensa da feira, que enviou, em nota, um breve currículo do piloto. Veja abaixo:
"Piloto Agrícola com mais de 19.000 horas de voo, Luiz Carlos Basson Dell`Aglio é considerado um dos grandes nomes no segmento, tendo atuado durante 11 anos como Coordenador Geral e Instrutor do CAVAG - Curso de Piloto Agrícola na cidade de Ponta Grossa, Paraná, onde reside e administra a sua empresa AGROVEL - Agro Aérea Vila Velha Ltda. Atualmente voando agrícola no Estado de SC em regiões de Bananais e Arroz
Na acrobacia, seu esporte predileto, possui mais de 1600 horas de voo de alta performance, sendo o atual Presidente da CBA - COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS.
Dell"Aglio iniciou na acrobacia pilotando um Decathlon, na Categoria Esporte, onde chegou ao terceiro lugar no ranking nacional. No ano de 1998, com a compra do Extra 230 matriculado PT-ZUN, com aproximadamente 700 horas, entrou para a Categoria Intermediária, com ótimo desempenho. No ano seguinte, já estava competindo na Categoria Avançada, onde vem disputando os torneios de acrobacia de nível nacional, também com excelentes resultados".
O acidente aconteceu durante um show de acrobacias na 19ª Feira Internacional De Aviação em Maringá.
A aeronave "caiu de bico" e entrou completamente no solo, de acordo com informações do Corpo de Bombeiros. Um vídeo flagrou o momento exato da queda.
Segundo informações da funerária, o corpo de Luiz Carlos chegou ao aeroporto de Ponta Grossa por volta das 18h30 de domingo (25).
De lá, foi levado para a Capela Mortuária Municipal São José, no Centro da cidade. O velório de Luiz teve início por volta das 19h15 do domingo. Às 10h desta segunda-feira, o cortejo fúnebre seguiu para o cemitério, onde foi realizado o enterro.
O acidente
Testemunhas relatam que o avião começou a fazer um movimento "de parafuso" no ar antes de cair e que a queda aconteceu cerca de cinco minutos depois da decolagem. O acidente foi no bairro Parque Industrial Bandeirantes, próximo ao aeroporto de Maringá, onde a feira ocorria.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investiga o caso. No domingo, a Esquadrilha da Fumaça fez uma homenagem ao piloto durante a feira de aviação. Eles escreveram a palavra "amigo" no céu.
O piloto
Luiz Carlos tinha 67 anos e morava em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná.
A informação da morte foi confirmada pela assessoria de imprensa da feira, que enviou, em nota, um breve currículo do piloto. Veja abaixo:
"Piloto Agrícola com mais de 19.000 horas de voo, Luiz Carlos Basson Dell`Aglio é considerado um dos grandes nomes no segmento, tendo atuado durante 11 anos como Coordenador Geral e Instrutor do CAVAG - Curso de Piloto Agrícola na cidade de Ponta Grossa, Paraná, onde reside e administra a sua empresa AGROVEL - Agro Aérea Vila Velha Ltda. Atualmente voando agrícola no Estado de SC em regiões de Bananais e Arroz
Na acrobacia, seu esporte predileto, possui mais de 1600 horas de voo de alta performance, sendo o atual Presidente da CBA - COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS.
Dell"Aglio iniciou na acrobacia pilotando um Decathlon, na Categoria Esporte, onde chegou ao terceiro lugar no ranking nacional. No ano de 1998, com a compra do Extra 230 matriculado PT-ZUN, com aproximadamente 700 horas, entrou para a Categoria Intermediária, com ótimo desempenho. No ano seguinte, já estava competindo na Categoria Avançada, onde vem disputando os torneios de acrobacia de nível nacional, também com excelentes resultados".
Governo ainda finaliza texto da reforma da Previdência e pode adiar envio de proposta ao Congresso
Lisandra Paraguassu
BRASÍLIA (Reuters) - O governo do presidente Michel Temer ainda não fechou o texto final da reforma da Previdência e poderá adiar o envio da proposta ao Congresso, inicialmente marcado para a próxima sexta-feira, informaram à Reuters fontes governistas.
Depois de uma reunião na tarde desta segunda-feira entre o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, e técnicos do governo, ainda ficaram para ser definidos pontos polêmicos da proposta. Entre eles, as mudanças na aposentadoria rural, no sistema de Previdência dos funcionários públicos e se os militares também serão afetados pela reforma.
Até agora os pontos acertados são a idade mínima, de 65 anos, e o tempo mínimo de contribuição, de 25 anos, mas mesmo este número ainda não está totalmente fechado. Também já foi acertada a definição de uma transição mais longa para mulheres e professores, que será de 20 anos.
O governo ainda estuda, por exemplo, como fará a desvinculação do reajuste de benefícios do salário mínimo. A aposentadoria básica continuará regulada pelo mínimo, mas o governo quer retirar essa regra de benefícios como pensão por morte, seguro-desemprego e licença maternidade, mas precisa ver as implicações jurídicas desta mudança e se não há risco de cair por haver decisões judiciais que amparam o reajuste, explicou uma das fontes.
Padilha tinha a intenção de fechar o texto nesta segunda-feira para levar na terça a Temer, que apresentaria uma primeira versão a líderes da bancada em um jantar no Palácio do Alvorada. No entanto, a maior probabilidade é que sejam feitas novas reuniões até o final da semana.
Apesar da promessa do presidente de que enviaria o texto ao Congresso até o final de setembro, o consenso no Palácio do Planalto agora é de que dificilmente esse prazo será cumprido, não apenas por falta de acordo em todas as propostas, mas por falta de interesse dos parlamentares.
As bancadas do PSDB e do DEM pressionavam o governo para que enviasse logo a reforma, em uma mostra do compromisso de Temer com as mudanças. No entanto, de acordo com uma das fontes, líderes governistas já indicaram ao presidente que não têm interesse em receber o texto justamente na semana anterior ao primeiro turno das eleições municipais, com ainda três semanas de campanha até o segundo turno nas cidades com mais de 200 mil habitantes.
“Os parlamentares indicaram que um texto com muitas mudanças pode ser usado contra os candidatos da base durante a campanha, o que poderia prejudicar os partidos governistas”, disse a fonte.
Um líder ouvido pela Reuters lembra que na próxima sexta-feira dificilmente haverá espaço para a solenidade e o destaque que o governo pretende dar à entrega da proposta de reforma.
“Todo mundo só vai estar pensando na eleição de domingo, inclusive a imprensa”, disse. “Que diferença vai fazer mandar na semana seguinte?”
O próprio Temer viaja a São Paulo na manhã de sexta-feira.
Temer também havia prometido apresentar o texto aos parlamentares, a empresários e a sindicalistas antes de enviá-lo ao Congresso, e não há tempo esta semana, e nem espaço na agenda.
No domingo, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, reuniu-se com representantes da União Geral dos Trabalhadores, que vieram a Brasília especificamente pedir que o governo não envie nada antes de uma reunião com as centrais.
“Ele falou com toda objetividade que vai trabalhar para que antes de se encaminhar qualquer coisa haja essa conversa com as centrais. Eu imagino que no máximo em 10 dias”, disse o presidente da UGT, Ricardo Patah.
Projeto Sonho de voar leva crianças para conhecer a Força Aérea Brasileira
Projeto Sonho de voar leva crianças para conhecer a Força Aérea Brasileira
A segunda edição do projeto Sonho de voar, realizado pela Base Aérea (BAST) do município do Guarujá, litoral de São Paulo, já começou. A iniciativa tem como objetivo aproximar crianças dos municípios de Santos e Guarujá à base aérea, estimulando-as a seguir em busca de seus desejos e despertando nelas o interesse pela carreira militar. A ação acontece até a próxima quinta-feira (29).
O projeto deve trazer mais de 1,5 mil crianças, na faixa etária de 7 a 9 anos, da rede pública de ensino da região, para conhecer um pouco da história e as atividades da unidade.
Este ano, o mote é a história do Marechal do Ar Eduardo Gomes, Patrono da Força Aérea Brasileira, dentro das comemorações dos 75 anos da FAB, com o tema “Céu de Brigadeiro”.
Dentro da programação preparada para os jovens estão visitas às instalações históricas da base e ao estande do Batalhão de Infantaria. Os alunos também poderão assistir a demonstrações da seção contra incêndio e uma peça de teatro infantil, na qual, de forma lúdica, aprendem sobre a história da Força Aérea e do Marechal do Ar Eduardo Gomes.
Dentro da programação preparada para os jovens estão visitas às instalações históricas da base e ao estande do Batalhão de Infantaria. Os alunos também poderão assistir a demonstrações da seção contra incêndio e uma peça de teatro infantil, na qual, de forma lúdica, aprendem sobre a história da Força Aérea e do Marechal do Ar Eduardo Gomes.
“Essa é uma iniciativa que se caracteriza pela união de esforços entre a base aérea, prefeitura municipal e a iniciativa privada que traz grandes benefícios para a divulgação da FAB e consegue marcar a nossa presença nesta importante região do Brasil”, afirma o Comandante da base, Coronel Carlos Alberto Panza Santos.
O contato com o dia a dia das atividades da base gera euforia nos alunos, como no caso de Mariana Ataide Oliveira, de 8 anos de idade, da escola Jucirema dos Santos Fontes. "Eu filmei tudo com meu celular. Foi muito bom. Realizei meu sonho de entrar no avião”, comemorou a menina.
Para a professora Rosângela Melo, coordenadora da educação de jovens e adultos na Secretaria de Educação de Guarujá, a iniciativa é muito boa. “O projeto educa e mostra um caminho alternativo para a carreira e a vida desses jovens. Seria fantástico se fosse possível estender esse programa para outras faixas etárias”, enfatiza a educadora.
O principal parceiro dessa atividade é a Associação dos Amigos da BAST que aproxima a sociedade local das forças armadas e se dedica a divulgar os valores e as atividades desenvolvidas pelos militares.
Integração de forças dos três níveis de governo é legado para a segurança do Rio de Janeiro
Comando de combate ao terrorismo registrou 49 ocorrências, mas nenhuma tentativa ou ameaça real de ataque terrorista foi realizada; visitantes puderam aproveitar com segurança a estadia brasileira
Antes mesmo do início dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, as ações de segurança já garantiam a tranquilidade para a realização dos eventos esportivos. Durante 58 dias de atividade, 23 mil militares da Marinha, Exército e Aeronáutica atuaram no Rio de Janeiro e fizeram com que moradores e turistas se sentissem mais seguros.
Já nas cinco cidades onde ocorreram jogos de futebol, cerca de 43 mil homens e mulheres foram empregados. No total, o esforço de segurança contou com 26 navios, 3.083 viaturas, 109 blindados, 51 helicópteros, 81 embarcações, 80 aeronaves e 370 motocicletas.
Em todo o País, as Forças Armadas protegeram 139 estruturas estratégicas, como linhas de transmissão, subestações de energia e de abastecimento de água. No Rio, foram monitoradas 73 estruturas estratégicas. Na capital fluminense, também foram realizadas 12.300 patrulhas marítimas, a pé, a cavalo, motorizadas e com blindados.
O Comando Conjunto de Prevenção e Combate ao Terrorismo registrou 49 ocorrências, mas nenhuma tentativa ou ameaça real de ataque terrorista foi realizada.
A Força Aérea, responsável pela defesa do espaço aéreo, fez 35 missões de interceptação, oito de interrogação e quatro com ocorrências de alteração de rota. A fiscalização de explosivos e produtos semelhantes foi uma responsabilidade do Exército antes dos eventos. Os militares apreenderam 46 toneladas de explosivos, 20,5 toneladas de nitrato de amônia, 21.500 unidades de espoletas e 147 mil metros de cordel.
Legado
Como legado dos Jogos Rio 2016, ficam equipamentos, capacitação de policiais, militares, bombeiros e outros agentes, integração entre as forças dos três níveis de governo e a certeza de que o Brasil é um País preparado para receber eventos de grande porte.
Para filtrar a entrada dos participantes dos Jogos, entre atletas, comissões técnicas, árbitros, jornalistas, dirigentes esportivos, autoridades, a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça e Cidadania (SESGE/MJC) realizou a análise de antecedentes de quase 800 mil candidatos a obtenção de credencial.
Do total, 20,4 mil foram considerados não recomendados, por razões como mandados de prisão em aberto, detecção de perfil violento, histórico de crimes sexuais e ligação com organizações criminosas. Da experiência, resulta o sistema de busca de dados integrado entre todas as esferas nacionais e também internacional, capaz de fazer a pesquisa de antecedentes em pouco tempo.
Os equipamentos de inspeção eletrônica utilizados ao longo dos eventos, como aparelhos de raios X, portais de detecção de metal e detectores manuais, foram enviados para presídios em todos os Estados. O objetivo é evitar a prática da revista manual.
Para combater o tráfico de drogas e armas e o contrabando nas fronteiras, o MJC criou um Núcleo Permanente de Inteligência e Operações em cinco Estados. Já no Rio de Janeiro, foi criado o Centro de Cooperação Policial Internacional (CCPI), com sede na superintendência da Polícia Federal. Parceria entre o governo brasileiro e a Interpol, o CCPI contou com a colaboração de 250 policiais de 55 países.
O Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) contava com as imagens de alta definição em tempo real de mais de 6 mil câmeras de monitoramento georreferenciadas. Os CICCs Móveis, que funcionam em caminhões e são usados em grandes eventos, possuem câmeras acopladas, inclusive com visão noturna.
Os Estados Unidos doaram equipamentos como roupas, máscaras e antídotos para ameaças terroristas do tipo QBRN (químicas, biológicas, radiológicas e nucleares). Esses e outros equipamentos ficaram para o Grupamento de Operações com Produtos Perigosos (GOPP) do Corpo de Bombeiros.
Dois helicópteros bimotores modelo EC 145, que podem realizar imageamento aéreo, transporte de equipes de intervenções táticas e salvamento aeromédico, foram cedidos à Polícia Militar. A corporação também ganhou três aeróstatos, balões que ficam a 200 metros de altura gerando e transmitindo imagens para o CICC.
ILVELINO.IT
Brasile, l`Aeronautica militare taglierà il 25% del personale nei prossimi 20 anni
Il comandante della forza armata: Parte dei fondi risparmiati verrà investita sulla tecnologia, ci permetterà di svolgere gli stessi compiti ma con meno persone
L`Aeronautica militare brasiliana ha annunciato un piano per ridurre il personale del 25 per cento nei prossimi 20 anni, in risposta alla grave crisi fiscale del governo. L`iniziativa è stata sviluppata nel corso di diversi anni con un occhio verso la modernizzazione e "ottimizzazione", ha precisato il comandante della forza aerea, il generale Nivaldo Luiz Rossato. Con l`attuale bilancio, ha specificato, la forza armata riceve l`equivalente di 0,41 per cento del Prodotto interno lordo (Pil) del Brasile e circa il 70 per cento di tali risorse vanno verso i costi del personale, limitando le possibilità di investimento. A seguito di ciò si è reso obbligatorio rivedere la distribuzione dei costi, per massimizzare l`efficienza della struttura. La riduzione di ufficiali e personale arruolato, che vedrà anche la sostituzione dei membri uscenti dal servizio nelle aree amministrative e di supporto con "personale temporaneo" con contratti di fino a otto anni, sarà infatti accompagnata da nuovi investimenti in tecnologia. "Se si spendono più sul settore - ha ricordato il comandante - si può avere un minor numero di persone" ed essere ancora in grado di "garantire l`adempimento" della missione della forza per controllare lo spazio aereo della nazione latino americana e le sue acque territoriali.
Rossato ha ribadito a sostegno della misura che la forza aerea è in ritardo in termini di tecnologia e ha chiesto che siano rilanciati diversi progetti, congelati a causa della mancanza di soldi, come ad esempio il programma spaziale brasiliano. "Sappiamo che si tratta di una priorità investire nell`istruzione, nella salute e nelle infrastrutture - ha aggiunto -; ma è anche una priorità investire nella tecnologia nel settore dello spazio". L`alto ufficiale ha ricordato anche che la stretta di bilancio ha rallentato lo sviluppo del piano dell`aereo da trasporto militare KC 390, un progetto congiunto tra l`Aeronautica ed Embraer. Il velivolo dovrebbe competere con il C-130 usa, ma il suo lancio è stato posposto al 2018. Infine, ha concluso ribadendo che a seguito della mancanza di fondi, la metà dei 18 jet executive che l`aviazione utilizza per trasportare alti funzionari e legislatori dello Stato sono fuori uso per mancanza di manutenzione.
PODER AÉREO
AEL Sistemas apresenta, na 4ª Mostra BID Brasil, inovações para o setor de defesa
A AEL Sistemas apresentará na 4ª Mostra BID Brasil, um dos eventos mais importantes do setor nacional de defesa, tecnologias de ponta lançadas pela empresa. O destaque é o cockpit de última geração para o Gripen NG que integra o display de tela única Wide Area Display (WAD), o Head Up Display (HUD) e o capacete Targo, um sistema que proporciona amplos benefícios operacionais aos pilotos ao aprimorar a consciência situacional, pois as informações de voo e de navegação são apresentadas no capacete, reduzindo a carga de trabalho, aumentando a segurança do voo e a fusão de dados.
A exposição contará ainda com o CORAL-CR, um avançado binóculo com imageador termal refrigerado e apontador laser destinado a operações de defesa e segurança, podendo ser empregado em missões de inteligência, vigilância, reconhecimento e aquisição de alvos, nos mais variados ambientes e condições climáticas. O sistema já operou em combate e foi selecionado para o programa SISFRON – Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras.
No estande da AEL os visitantes poderão ainda ver um dos desenvolvimentos em pesquisa e inovação da empresa. A placa X86 é um módulo computador embarcado, robustecido e de alto desempenho, cujo projeto e fabricação são inovadores no Brasil e que pode equipar sistemas para aplicações militares.
4a Mostra BID Brasil
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Brasília – DF
Estande da AEL Sistemas: 86
Data: 27 a 29 de setembro
Horário da exposição: das 14h às 18h
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Brasília – DF
Estande da AEL Sistemas: 86
Data: 27 a 29 de setembro
Horário da exposição: das 14h às 18h
Sobre a AEL
A AEL Sistemas – sucessora da Aeroeletrônica, é uma empresa brasileira, situada em Porto Alegre, que há mais de 30 anos dedica-se ao projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de sistemas eletrônicos militares e espaciais, para aplicações em plataformas aéreas, marítimas e terrestres. Capacitada para o fornecimento, projeto e desenvolvimento de aviônicos, sistemas terrestres e sistemas para segurança pública, a empresa também participa de diversos programas da indústria espacial. Utilizando tecnologias e conhecimentos avançados, infraestrutura moderna e treinamento sistemático, a AEL produz soluções de última geração, confiáveis e inovadoras, com a qualidade de seus produtos e serviços reconhecidos internacionalmente. Atualmente é uma das principais parceiras das Forças Armadas do Brasil. Embraer, Helibras e INPE são alguns dos clientes da empresa.
A AEL Sistemas – sucessora da Aeroeletrônica, é uma empresa brasileira, situada em Porto Alegre, que há mais de 30 anos dedica-se ao projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de sistemas eletrônicos militares e espaciais, para aplicações em plataformas aéreas, marítimas e terrestres. Capacitada para o fornecimento, projeto e desenvolvimento de aviônicos, sistemas terrestres e sistemas para segurança pública, a empresa também participa de diversos programas da indústria espacial. Utilizando tecnologias e conhecimentos avançados, infraestrutura moderna e treinamento sistemático, a AEL produz soluções de última geração, confiáveis e inovadoras, com a qualidade de seus produtos e serviços reconhecidos internacionalmente. Atualmente é uma das principais parceiras das Forças Armadas do Brasil. Embraer, Helibras e INPE são alguns dos clientes da empresa.
GOIÁS AGORA
Bombeiros têm novos especialistas em resgate pré-hospitalar
O Corpo de Bombeiros realizou a formatura do 3º Curso de Resgate 2016. O curso teve início no último dia 22 de agosto, com a participação de 27 alunos de diversas instituições militares, sendo 14 bombeiros e um policial militar de Goiás, dois bombeiros do Amazonas, oito militares do Exército Brasileiro e dois militares da Força Aérea Brasileira.
Os alunos tiveram instruções em 43 disciplinas como Histórico do APH, Legislação básica de APH, Biossegurança, Resgate Aeromédico, dentre outras. Além das instruções teóricas, o curso participou de estágio operacional no Centro de Operações (COB), maternidade N. Sra. de Lourdes, viaturas resgate (UR) e unidades de suporte avançado (USA), perfazendo uma carga horária total de 220 horas.
A solenidade, realizada no último dia 23, no auditório da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária, foi presidida pelo subcomandante Geral do Corpo de Bombeiros, coronel Divino Aparecido de Melo. O curso é uma das ações do Comando da Corporação visando a especialização dos bombeiros que atuarão nas viaturas do resgate do Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás, e demais instituições da segurança pública.
PLANET CARSZ
IVECO GUARANI É DESTAQUE DA 4ª MOSTRA BID (BASE INDUSTRIAL DE DEFESA DO BRASIL)
Em parceria com o Exército Brasileiro, a Iveco expõe o blindado Guarani, VBTP-MR (Veículo Blindado para Transporte de Pessoal - Médio de Rodas), na 4ª Mostra BID (Base Industrial de Defesa do Brasil), que será realizada em Brasília (DF) no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, entre os dias 27 e 29 de setembro. O público da feira é formado por autoridades militares, diplomáticas e profissionais que trabalham no segmento.
O encontro é promovido pela Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE), em parceria com o Ministério da Defesa, com as Forças Armadas e com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A iniciativa permite que as empresas brasileiras do setor apresentem os diferenciais de seus produtos e serviços para potenciais compradores.
Para Humberto Spinetti, diretor da Iveco Defesa para a América Latina, o evento será uma vitrine importante para mostrar as qualidades que fazem do Guarani um dos principais dispositivos de defesa das forças terrestres do Brasil.
“O Guarani é um produto diferenciado, que proporciona alta tecnologia no desempenho e na blindagem, e vem se caracterizando como o veículo de melhor custo/benefício em seu segmento”, finaliza Spinetti.
Guarani
O VBTP-MR Guarani une a tradição da Iveco, que há mais de sete décadas fabrica veículos de defesa, e o esforço de modernização da frota do Exército Brasileiro, que mantém a propriedade intelectual do blindado. A parceria, que começou em 2007 com o desenvolvimento do projeto industrial, foi consolidada em 2013 com a inauguração da primeira fábrica de Veículos de Defesa da Iveco fora da Europa.
Com capacidade para transportar até 11 pessoas, o Guarani pesa 18 toneladas, possui tração 6X6, pode chegar a 110 km/h e tem função anfíbia. Além de ar-condicionado, apresenta uma série de inovações tecnológicas, como sistema automático de detecção e extinção de incêndio e baixas assinaturas térmica e radar (o que dificulta sua localização pelos inimigos), entre outros.
Com índice de nacionalização superior a 60%, incluindo trem de força e chassi, o veículo é impulsionado pelo motor diesel Cursor 9, da FPT Industrial, com 383 cv de potência máxima. Ele conta ainda com transmissão automática. As dimensões básicas do blindado são 6.910 mm de comprimento, 2.700 mm de largura e 2.340 mm de altura, o que o permite ser transportado pela aeronave KC-390, da Embraer.
A plataforma do blindado poderá ser usada como base para o desenvolvimento e a produção de uma família de blindados em diferentes versões, entre as quais viaturas de reconhecimento, socorro, posto de comando, porta-morteiro e ambulância.
A fábrica
Em junho de 2013, a Iveco inaugurou em seu complexo industrial, em Sete Lagoas (MG), sua primeira unidade de Veículos de Defesa fora da Europa, tornando possível a concretização do projeto Guarani, em parceria com o Exército Brasileiro. A inauguração é resultado de investimentos que ultrapassam R$ 100 milhões, incluindo o desenvolvimento do blindado. A unidade industrial está instalada em uma área de 30 mil metros quadros, sendo 18 mil de área construída. As atividades da Iveco Veículo de Defesa proporcionaram a criação de cerca de 350 empregos diretos e 1.400 indiretos, além da capacitação de centenas de fornecedores brasileiros.
Iveco Defesa
A divisão de Veículos de Defesa da Iveco existe há mais de 75 anos na Europa e é reconhecida internacionalmente pelo know-how e excelência na produção de equipamentos do gênero. Atualmente, mais de 50 nações fazem parte do portfólio de clientes, entre eles vários países-membros da OTAN - Organização do Tratado Atlântico Norte. No Brasil, algumas das viaturas produzidas pela Iveco participam de experimentação doutrinária e já estão em operação na região de Cascavel (PR), onde são utilizados em ações de combate a delitos em fronteiras. No Rio de Janeiro, o veículo também foi utilizado em operações no Complexo da Maré por forças de pacificação. Além disso, o Centro de Instrução de Blindados do Exército Brasileiro, em Santa Maria (RS), realiza capacitação em operação e manutenção da viatura.
THE NORTHLINES
4 reasons why Rafale could ruin Modi and Parrikars party
On a warm Delhi evening on April 3, 2015, Defence Minister Manohar Parrikar had left his South Block office and was driving to catch his flight to Goa, when his mobile phone received an incoming call from the Prime Ministers Office.
Could he come in urgently, an official asked, the PM would like to talk briefly.
When Parrikar reached the PMO, Prime Minister Narendra Modi sprang a bombshell.
Parrikar was told that, on Modis forthcoming trip to Paris, he and French President Francois Hollande would announce an agreement for India to buy 36 Rafale fighters.
During Modis nine-day tour of France, Germany and Canada, Parrikar would have to manage the media and field the inevitable questions.
Taken aback, Parrikar still caught his flight to Goa. Over the next week, he batted loyally on behalf of his PM, publicly defending a decision he neither understood nor agreed with, that was taken over his head, and that senior ministry of defence officials warned him would be difficult to defend.
Today, 17 months later, most pledges that Parrikar issued in defence of Modis Rafale agreement have proven incorrect.
He told the Press Trust of India in Goa that all 36 Rafale fighters would join the IAF within two years; in fact more than six years will elapse before the final delivery is made.
He repeated the Modi-Hollande undertaking that the price would be on terms that would be better than Dassaults bid in the now cancelled tender for 126 Medium Multi-Role Combat Aircraft. It now turns out that India will pay a vastly higher price.
But Parrikar, through 17 months of defending a deal that was not his, has become the face of the Rafale.
And after Friday, when he and his visiting French counterpart Jean-Yves Le Drian sign an inter-governmental agreement for 36 Rafales, Parrikar — and not Modi — will answer for the purchase.
There is disquiet within the MoD about the acquisition, with officials concerned about subsequent scrutiny by Constitutional authorities like the Comptroller and Auditor General. Their key worries are as follows.
Exorbitant cost
A key element in price negotiations is benchmarking, or comparing Dassaults price with other contracts involving the same fighter.
With India, Dassault had already established a benchmark in the MMRCA acquisition, where it had quoted a price for 18 fully built Rafales, just like the 36 fighters that India is now buying.
Speaking to Doordarshan on April 13, 2015, Parrikar had revealed Rafales bid for 126 fighters, stating: When you talk of 126 (Rafale) aircraft, it becomes a purchase of about Rs 90,000 crore — Rs 715 crore per fighter after adding all costs.
Now Parrikar would be buying 36 Rafale fighters for Euro 7.8 billion (over Rs 58,000 crore), which is over Rs 1,600 crore per aircraft — more than double the earlier price.
True, the current contract includes elements that were not there in the 126 fighter MMRCA tender — including a superior weapons package with Meteor missiles; and performance-based logistics, which bind Dassault to ensure that a stipulated percentage of the Rafale fleet remains combat-ready at all times. The percentage is guessed to be about 75 to 80 per cent, an unchallenging target for Western fighter types.
Even deducting Euro 2.8 billion for the weapons and PBL from the anticipated Euro 7.8 billion contract amount, a Euro 5 billion (over Rs 37,000 crore) price tag for 36 Rafales puts the ticker price of each at over Rs 1,000 crore.
For that the IAF can buy two-and-a-half Sukhoi-30 MKI fighters — a heavy fighter as capable as the Rafale.
Variation in fighter types
IAF logisticians, who already struggle to maintain, repair and support six different types of fighters — the Sukhoi-30MKI, Mirage 2000, Jaguar, MiG-29, MiG-27, MiG-21 and the Tejas Light Combat Aircraft — are hardly welcoming the prospect of a seventh fighter type, which would require expensive, tailor-made base infrastructure, repair depots and spare parts chains.
Air power experts say more Sukhoi-30MKIs would eliminate this need, besides being cheaper.
Alternatively, fast-tracking the Fifth Generation Fighter Aircraft, which Russia and India intend to co-develop, would eliminate the need for Rafales.
Even if the IAF exercises an option clause for 18 more Rafales, there would be just three operational squadrons, like with the Mirage 2000.
Besides the options clause, nine more Rafales would be needed, since an IAF squadron has 21 fighters.
Sovereign guarantees
While New Delhi is negotiating the Rafale purchase directly with the private vendor, Dassault, the MoD wants sovereign guarantees from the French government, of the kind that come with American equipment bought through the Foreign Military Sales route.
In a FMS procurement — Indias C-130J Super Hercules purchase — the US Department of Defence (the Pentagon) sets up a dedicated project management team that negotiates on the buyers behalf, beating down the price, establishing training and logistics support, and providing assurance that the buyer gets everything needed to operate and maintain the product.
Alongside FMS support, corruption is deterred by the stringent US Foreign Corrupt Practices Act, which vendors seldom dare to violate. This provides comfort to Indian MoD officials against subsequent allegations raised against a deal.
Paris, in contrast, is only willing to give a lukewarm written assurance of support with the Rafale — something that the MoD refers to disparagingly as a comfort letter.
Piecemeal contracting
India needs some 200 to 300 fighters to replace the MiG-21 and MiG-27 fleet that is being phased out of service. Just 36 Rafales provides little cover, so the IAF hopes to buy not just 18 more under the options clause, but perhaps another tranche later.
MoD officials complain that piecemeal contracting provides little leverage for beating down prices.
The same problem will afflict the procurement of the Gripen NG, or F-16s, which the MoD is weighing as possible options to replace retiring fighters.
With an IGA in the offing, and a formal contract yet to be negotiated, New Delhi would still have the opportunity to address these issues, say MoD officials.
Yet, the IGA on Friday will be celebrated in the IAF as a giant step towards a fighter they have pursued tenaciously for 15 years.
Could he come in urgently, an official asked, the PM would like to talk briefly.
When Parrikar reached the PMO, Prime Minister Narendra Modi sprang a bombshell.
Parrikar was told that, on Modis forthcoming trip to Paris, he and French President Francois Hollande would announce an agreement for India to buy 36 Rafale fighters.
During Modis nine-day tour of France, Germany and Canada, Parrikar would have to manage the media and field the inevitable questions.
Taken aback, Parrikar still caught his flight to Goa. Over the next week, he batted loyally on behalf of his PM, publicly defending a decision he neither understood nor agreed with, that was taken over his head, and that senior ministry of defence officials warned him would be difficult to defend.
Today, 17 months later, most pledges that Parrikar issued in defence of Modis Rafale agreement have proven incorrect.
He told the Press Trust of India in Goa that all 36 Rafale fighters would join the IAF within two years; in fact more than six years will elapse before the final delivery is made.
He repeated the Modi-Hollande undertaking that the price would be on terms that would be better than Dassaults bid in the now cancelled tender for 126 Medium Multi-Role Combat Aircraft. It now turns out that India will pay a vastly higher price.
But Parrikar, through 17 months of defending a deal that was not his, has become the face of the Rafale.
And after Friday, when he and his visiting French counterpart Jean-Yves Le Drian sign an inter-governmental agreement for 36 Rafales, Parrikar — and not Modi — will answer for the purchase.
There is disquiet within the MoD about the acquisition, with officials concerned about subsequent scrutiny by Constitutional authorities like the Comptroller and Auditor General. Their key worries are as follows.
Exorbitant cost
A key element in price negotiations is benchmarking, or comparing Dassaults price with other contracts involving the same fighter.
With India, Dassault had already established a benchmark in the MMRCA acquisition, where it had quoted a price for 18 fully built Rafales, just like the 36 fighters that India is now buying.
Speaking to Doordarshan on April 13, 2015, Parrikar had revealed Rafales bid for 126 fighters, stating: When you talk of 126 (Rafale) aircraft, it becomes a purchase of about Rs 90,000 crore — Rs 715 crore per fighter after adding all costs.
Now Parrikar would be buying 36 Rafale fighters for Euro 7.8 billion (over Rs 58,000 crore), which is over Rs 1,600 crore per aircraft — more than double the earlier price.
True, the current contract includes elements that were not there in the 126 fighter MMRCA tender — including a superior weapons package with Meteor missiles; and performance-based logistics, which bind Dassault to ensure that a stipulated percentage of the Rafale fleet remains combat-ready at all times. The percentage is guessed to be about 75 to 80 per cent, an unchallenging target for Western fighter types.
Even deducting Euro 2.8 billion for the weapons and PBL from the anticipated Euro 7.8 billion contract amount, a Euro 5 billion (over Rs 37,000 crore) price tag for 36 Rafales puts the ticker price of each at over Rs 1,000 crore.
For that the IAF can buy two-and-a-half Sukhoi-30 MKI fighters — a heavy fighter as capable as the Rafale.
Variation in fighter types
IAF logisticians, who already struggle to maintain, repair and support six different types of fighters — the Sukhoi-30MKI, Mirage 2000, Jaguar, MiG-29, MiG-27, MiG-21 and the Tejas Light Combat Aircraft — are hardly welcoming the prospect of a seventh fighter type, which would require expensive, tailor-made base infrastructure, repair depots and spare parts chains.
Air power experts say more Sukhoi-30MKIs would eliminate this need, besides being cheaper.
Alternatively, fast-tracking the Fifth Generation Fighter Aircraft, which Russia and India intend to co-develop, would eliminate the need for Rafales.
Even if the IAF exercises an option clause for 18 more Rafales, there would be just three operational squadrons, like with the Mirage 2000.
Besides the options clause, nine more Rafales would be needed, since an IAF squadron has 21 fighters.
Sovereign guarantees
While New Delhi is negotiating the Rafale purchase directly with the private vendor, Dassault, the MoD wants sovereign guarantees from the French government, of the kind that come with American equipment bought through the Foreign Military Sales route.
In a FMS procurement — Indias C-130J Super Hercules purchase — the US Department of Defence (the Pentagon) sets up a dedicated project management team that negotiates on the buyers behalf, beating down the price, establishing training and logistics support, and providing assurance that the buyer gets everything needed to operate and maintain the product.
Alongside FMS support, corruption is deterred by the stringent US Foreign Corrupt Practices Act, which vendors seldom dare to violate. This provides comfort to Indian MoD officials against subsequent allegations raised against a deal.
Paris, in contrast, is only willing to give a lukewarm written assurance of support with the Rafale — something that the MoD refers to disparagingly as a comfort letter.
Piecemeal contracting
India needs some 200 to 300 fighters to replace the MiG-21 and MiG-27 fleet that is being phased out of service. Just 36 Rafales provides little cover, so the IAF hopes to buy not just 18 more under the options clause, but perhaps another tranche later.
MoD officials complain that piecemeal contracting provides little leverage for beating down prices.
The same problem will afflict the procurement of the Gripen NG, or F-16s, which the MoD is weighing as possible options to replace retiring fighters.
With an IGA in the offing, and a formal contract yet to be negotiated, New Delhi would still have the opportunity to address these issues, say MoD officials.
Yet, the IGA on Friday will be celebrated in the IAF as a giant step towards a fighter they have pursued tenaciously for 15 years.
AEROMAGAZINE
Novo radar pode detectar aviões invisíveis
Sistema chinês promete resolver problema na baixa detecção radar de aeronaves stealth
Pesquisadores chineses afirmam ter desenvolvido um radar quantum que pode penetrar no manto da invisibilidade das atuais aeronaves stealth. A estatal China Electronics Technology Group, controlada diretamente por militares, informou que sua nova tecnologia pode detectar facilmente aeronaves stealth e, ao mesmo tempo, é altamente resistente a contramedidas eletrônicas que atrapalham demais tipos de radares.
Segundo os engenheiros chineses, a nova tecnologia está na base teórica do radar quantum, que tem sido pesquisado em todo o mundo e que utiliza um fenômeno conhecido como "emaranhado quantum". Seu funcionamento bastante complexo, onde o sistema emite um par emaranhado de partículas em direção ao objeto, observando a reação da primeira partícula em relação a segunda. Com a diferença de comportamento nas particulas refletidas pelo objeto é possível detectar aeronaves com baixa assinatura radar. O instrumento convencional, por sua vez, opera por meio da reflexão de ondas eletromagnéticas.
Aeronaves como o bombardeiro norte-americano B-2 Spirit é quase invisível para o radar convencional por utilizar materiais que podem absorver e neutralizar a refração das ondas. Parte delas são refletidas para uma direção diferente do ponto de origem e outra parte é absorvida pelos materiais que revestem a estrutura da aeronave. O princípio do radar quantum se aproveita justamente dessa característica de defesa e devolve uma sombra deixada pelas partículas não refletidas.
Na teoria, o princípio pode ser viável, porém, analistas ainda não acreditam no uso dessa nova tecnologia em um curto prazo por causa de seus elevados custos e ao peso descomunal do sistema e à elevada quantidade de energia elétrica necessária para seu funcionamento. Caso os chineses efetivamente consigam criar esse novo radar, diversos projetos recém-concebidos, incluindo diversos modelos de aviões stealth chineses, se provariam pouco úteis.
MERCADO E EVENTOS
Mulher de 26 anos se torna a comandante de aeronaves mais jovem do mundo
Com apenas 26 anos de idade, Kate McWillians está mais do que acostumada a seguir todos os procedimentos padrão para decolar e pousar uma aeronave. De origem britânica, Kate se tornou uma das comandantes mais jovens da aviação comercial mundial com apenas 26 anos de idade. Ela também está acostumada com outro procedimento que se tornou padrão no embarque e desembarque de passageiros: o questionamento sobre sua idade. “Muitos passageiros ficam surpresos e impressionados ao me ver e quando eu falo minha idade”, disse.
Com 13 anos, Kate já voava nas escolas de cadetes da Aeronáutica do Reino Unido. Logo depois, iniciou sua jornada no programa CTC Aviation, em Southampton, onde ficou até os 19 anos até ser contratada com primeira oficial, lá em maio de 2011, pela conhecida easyJet.
Recentemente, passou a ser conhecida como comandante de aeronaves após passar no curso dentro da própria empresa. Para a easyJet, McWillians é a comandante de voos comerciais mais jovem do planeta. Já para Kate, “pessoalmente, não acho que a idade importe. Passei por todos os cursos e etapas que qualquer comandante precisa passar, logo eu provei para mim e para todos minha capacidade independentre da idade”, disse.
Atualmente, McWillians decola e aterrissa voos a partir do aeroporto de Gatwick, com aeronaves como o A319 e A320 que operam para mais de 100 destinos. Atualmente, apenas 5% dos pilotos comerciais são do sexo feminino, mas a easyJet quer mudar este panorama. A companhia criou uma iniciativa a fim de dobrar este número para 12% nos próximos dois anos. Para a comandante, não era uma opção se tornar piloto comercial, mas “atualmente, me sinto orgulhosa de trabalhar ja easyJet e mais ainda por ter se tornado uma comandante oficial”.
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