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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 28/05/2016 / EUA tentam desengavetar "céus abertos"


EUA tentam desengavetar "céus abertos" ...


Washington procura governo Temer para implementar acordo aéreo retido na Casa Civil ...

Daniel Rittner ...

Os Estados Unidos aproveitaram a troca de governo no Brasil para reforçar o pedido de implementação do acordo de “céus abertos” firmado pelos dois países em 2011. O tratado previa liberdade total para a criação de voos entre cidades americanas e brasileiras a partir de outubro do ano passado, mas não foi remetido pela Casa Civil ao Congresso Nacional, que precisa ratificá-lo.

A retenção do acordo no Palácio do Planalto mantém intacto o limite de 301 frequências semanais a que cada lado tem direito de alocar às companhias aéreas de seus países. Atualmente, esse teto nem está tão perto de ser atingido: as empresas brasileiras operam 133 voos para os Estados Unidos e as americanas voam 160 vezes por semana ao Brasil.

Mesmo com essa folga para atender à demanda por transporte aéreo, que vem caindo desde o ano passado, a Casa Branca tem forte interesse em destravar o acordo. O chefe do Escritório de Assuntos Econômicos e Comerciais do Departamento de Estado, Kurt Tong, esteve em Brasília na terça-feira para pedir a implementação dos céus abertos. Ele participou de reuniões no Itamaraty e na Secretaria de Aviação Civil, que acabou de ser incorporada ao Ministério dos Transportes.

A visita de Tong já estava agendada antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff pelo Senado, mas ganhou novo significado: trata-se do primeiro alto funcionário americano em missão oficial ao Brasil no governo interino de Michel Temer. Em uma clara mensagem de que o diálogo bilateral não será interrompido ou colocado em marcha lenta pelo terremoto político, ele próprio se apressa em apontar que vê o Brasil como uma “democracia” e um “grande amigo dos Estados Unidos”, apesar dos “procedimentos inusuais” que resultaram no afastamento de Dilma.

“Respeitamos o governo brasileiro e o processo que está ocorrendo”, afirmou o enviado do Departamento de Estado ao Valor. “Quem quer que o Brasil escolha como seu governante, continuaremos a trabalhar com energia. É uma situação produzida pela democracia e não vemos razões para interromper nenhuma conversa.”

O interesse americano na efetivação do acordo aéreo tem várias justificativas. Uma delas é a aposta de que demanda, hoje enfraquecida pela recessão no Brasil e pela desvalorização do real, deverá se recuperar no médio prazo. Com essa perspectiva, há o desejo de conter futuras barreiras.

Outro aspecto muito considerado é que, apesar do espaço para a alocação total de mais voos, há restrições geográficas. Apenas 133 voos de cada lado podem ter o Terminal São Paulo — designação que abrange os aeroportos de Guarulhos e Viracopos — como origem ou destino. As companhias brasileiras ainda têm espaço para crescer. As americanas estão perto de completar sua cota.

Finalmente, um ponto enfatizado por Tong é o de potenciais ganhos de eficiência para os dois lados com a implementação dos “céus abertos”. “O processo de decidir se e para onde voar se torna muito mais direcionado pelo mercado”, ressalta. Segundo ele, a experiência com esse tipo de tratado é que as empresas aéreas dos países envolvidos tendem a reforçar operações compartilhadas — o que é conhecido no setor como “code share”. “O grande beneficiário disso é o passageiro.”

Os Estados Unidos têm hoje nada menos que 120 acordos bilaterais de “céus abertos”. Duas dezenas foram assinadas com parceiros da América Latina e do Caribe — Colômbia, Chile, Peru e Panamá estão entre os principais. Basta o interesse de uma companhia aérea, bem como horários disponíveis para pousos e decolagens em qualquer aeroporto dos países signatários, para lançar novas rotas. Esse tipo de tratado não tem relação, porém, com a desregulamentação do mercado para que empresas estrangeiras façam voos nacionais.

Conforme revelou o Valor em outubro do ano passado, a pressão da Azul foi fundamental para manter o acordo Brasil-EUA nas gavetas da Casa Civil. A companhia do empresário David Neeleman, segundo fontes ouvidas pela reportagem, defendia a implementação apenas quando outras questões ligadas à competitividade do setor — como preço dos combustíveis e custos trabalhistas — fossem resolvidas. O ex-ministro Aloizio Mercadante abraçou os argumentos e travou o envio para ratificação parlamentar.

Com o agravamento da crise política, o assunto foi esquecido por Jaques Wagner, sucessor de Mercadante no cargo. Agora, as perspectivas parecem mais favoráveis. O atual ministro, Eliseu Padilha, tem conhecimento do setor aéreo. Um dos subchefes da Casa Civil, o economista Marcelo Guaranys, era presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) quando o acordo foi celebrado.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL SPUTNIK BRASIL


EUA acusam China de violar regras dos regulamentos do espaço aéreo


ImagemO representante do Pentágono Bill Urban disse que a intercepção do avião de reconhecimento norte-americano no espaço aéreo do mar do Sul da China violou o acordo entre a China e os EUA.
"A análise da intercepção de um de nossos aviões pela China mostra que, de acordo com as normas do memorando de entendimento com a China e da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), a intercepção foi perigosa”, disse Bill Urban à agência Reuters.
O acordo celebrado entre os EUA e a China em 2015 inclui “as regras de comportamento no ar”.
O Pentágono tinha comunicado que, no dia 17 de maio, dois caças chineses haviam interceptado o avião espião norte-americano por cima das águas internacionais do mar do Sul da China.
Depois do incidente, o representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da China, Hun Lei, afirmou que os caças chineses tinham acompanhado na verdade um avião espião dos EUA, mas que eles tinham mantido uma distância segura e não realizaram manobras perigosas. Pequim tinha exigido dos EUA a cessação imediata de voos na região do mar do Sul da China.

JORNAL TRIBUNA DA BAHIA


ANTONIO LARANJEIRA


Sobre vôos
No último dia 20, foram realizadas reuniões em São Paulo, entre o deputado estadual Zé Neto junto com o presidente da Azul Linhas Aéreas, Antonoaldo Neves, o gerente de Relações Institucionais da empresa, Ronaldo Veras, o diretor executivo da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos da Bahia (Agerba), Eduardo Pessôa, Neomilton Belchote Nogueira, coordenador do Setor de Terminais da Agerba e o corpo diretivo e técnico da companhia. Entre os assuntos tratados, o cumprimento das etapas requeridas tanto pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) quanto pela Aeronáutica, para a liberação de voos diários noturnos e o trânsito de aviões de grande porte no Aeroporto de Feira de Santana. Também foi pautada necessidade de abertura de um terminal de cargas no aeroporto, como perspectiva atraente para o desenvolvimento econômico da cidade e ampliação dos serviços do aeródromo.

PORTAL G-1


Aeronáutica abre concurso para 58 vagas de médicos

O curso de adaptação será ministrado no Ciaar, em Belo Horizonte. O salário inicial é de R$ 8.877,60.

Do G1, Em São Paulo

A Aeronáutica divulgou edital de concurso para 58 vagas para o Exame de Admissão ao Curso de Adaptação de Médicos da Aeronáutica do ano de 2017 (EA Camar 2017). O concurso aceita candidatos de ambos os sexos. Após a conclusão do curso com aproveitamento, o aluno será nomeado primeiro-tenente e receberá um salário inicial bruto de R$ 8.877,60.
Para se inscrever, o candidato não poderá ter completado 36 anos até 31 de dezembro de 2017, deve ter concluído o curso superior de medicina, devidamente registrado pelo Conselho Regional de Medicina de sua jurisdição, possuir ou estar em condições de possuir, até a data de validade do exame, título de especialista (inclusive a especialidade de clínica médica), reconhecido por órgão competente, na área em que concorrerá às vagas e deve preencher outros pré-requisitos informados no edital.
As vagas são para as especialidades de anestesiologia (6), anatomia patológica (2), cancerologia (1), cardiologia (1), cirurgia geral (4), clínica médica (10), ginecologia e obstetrícia (6), medicina intensiva (2), hemoterapia (1), medicina da família e comunidade (7), oftalmologia (3), otorrinolaringologia (3), ortopedia (1), pediatria (1), psiquiatria (7) e radiologia (3).
As inscrições devem ser feitas de 11 de julho a 9 de agosto pelo site www.ciaar.com.br. A taxa é de R$ 120.
O curso de adaptação será ministrado no Ciaar, em Belo Horizonte, com duração aproximada de 17 semanas, e abrangerá instruções nos campos geral, militar e técnico-especializado.
O concurso terá prova escrita, em 25 de setembro, a partir das 9h40, nas cidades de Belém, Natal, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Campo Grande, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Manaus.
Ainda haverá inspeção de saúde, de 24 a 27 de outubro; exame de aptidão psicológica, de 1 a 11 de novembro; prova prático-oral, de 1 a 11 de novembro; teste de avaliação do condicionamento físico, de 28 a 30 de novembro; habilitação à matrícula (análise e conferência dos critérios exigidos e da documentação prevista para a matrícula no curso). O curso começa em 23 de janeiro de 2017.

Mulheres estão chegando para conquistar espaço no Exército

Escola de cadetes do Exército começa a receber mulheres em 2017. Passando por esse treinamento, elas podem chegar à patente de general.

Larissa Castro, Campinas, Sp

A escola que prepara os cadetes para o Exército vai começar a receber receber mulheres, a partir do ano que vem. A novidade tem um significado especial para as futuras alunas, que, passando por esse treinamento poderão chegar até à patente de general.
Mulher no Exército não é exatamente uma novidade. Há 24 anos elas podem seguir carreira militar, porém apenas dentro da formação profissional de cada uma. Mesmo com muita dedicação, as mulheres não podiam chegar à patente de general, a mais alta do Exército. É isso que está prestes a mudar.
A partir de 2017, a escola preparatória de cadetes vai abrir vagas para mulheres no ensino militar bélico, ou seja: pela primeira vez, as mulheres poderão fazer o curso de ensino superior do Exército, receber treinamento para combate e ter chance de chegar ao cargo de general.
O Exército teve que fazer adaptações no prédio para receber as alunas. Como a escola funiona com um regime de internato, uma ala inteira foi reformada para abrigar o grupo de mulheres. Há uma porta que divide alas masculina e feminina e uma regra: todo instrututor que precisar entrar na ala, terá de tocar uma campainha - a partir do toque, as alunas tem 3 minutos para estarem prontas para recebê-los.
O alojamento ainda será mobiliado, mas já é possível identificar diferenças: ao invés de uma área única para banhos, como existe para os homens, elas terão chuveiros separados em cabines - além de alguns espelhos a mais.
O comandante da Escola de Cadetes, coronel Gustavo Dutra, explica também que o treinamento físico será adpatado para a fisiologia feminina: "Se para um homem, fazer 10 barras significa uma dificuldade boa, grande, para as mulheres nós chegamos à conclusão que serão 4 barras. Mas todas terão que fazer a barra, todas terão que fazer abdominal, todas terão que correr, fazer prova de cálculo, de física, exatamente igual aos homens".
Thainá Pinheiro, tecnóloga em RH, disse que está preparada. Ela fez a inscrição e diz que não tem medo do que vai enfrentar: "com o tempo eu vou me adaptar e tudo mais... vou me dedicar bastante e a gente vai acabando com os obstáculos no dia-a-dia.
E ela vai ter que se preparar mesmo, porque já são quase 12 mil interessadas e só 40 serão escolhidas - um concorrência de quase 300 candidatas por vaga. A Vanessa sabe disso e também quer uma oportunidade. Estuda muito porque sonha, desde criança, em seguir a carreira do irmão. A mãe, Palmira Alves, conta que a menina falava: "um dia eu vou ser soldado, vou servir o quartel". Vanessa se dedica: "Já faz um período bem grande que eu estou estudando, vendo as provas anteriores, vendo gabaritos, agora fazendo cursinho, pra me capacitar mesmo. Porque é um sonho, então vale a pena estudar".
As instrutoras estão adorando a ideia de ter mais mulheres na escola: "é muito bom ver as mulheres ganhando o merecido espaço, né? E eu tenho certeza eu a gente vai ganhar espaço e vai ser muito bem representada" afirma, orgulhosa, a instrutora Thainan Amorim.

Esquadrilha da Fumaça fará show durante aniversário de Divinópolis

Evento também celebrará os 100 anos da oficina ferroviária da cidade. Apresentação é aberta e está marcada para as 16h no aeroporto da cidade

Do G1 Centro-oeste De Minas

ImagemA Esquadrilha da Fumaça, será um dos atrativos da comemoração aos 104 anos de Divinópolis, no domingo (5). A apresentação ocorrerá a partir das 16h, no aeroporto da cidade. O evento também faz parte da homenagem de aniversário de 100 anos da oficina ferroviária. A apresentação é aberta ao público e a expectativa é de que cerca de cinco mil pessoas compareçam ao show.
Segundo o analista de relações institucionais André Elesbão, da Valor da Logística Integrada (VLI), empresa que promove o evento, o show representa o desenvolvimento da cidade e da ferrovia juntos. “Os cem anos da oficina de Divinópolis é um marco. Nestes 100 anos muitas coisas aconteceram, a cidade e a oficina cresceram juntas. O show da Esquadrilha da Fumaça é um presente para Divinópolis”.
Além da Esquadrilha da Fumaça, cerca de 120 pessoas, entre ferroviários e ex-ferroviários, participarão do desfile cívico com camisetas e faixas em alusão à ferrovia.
Oficina ferroviária

A oficina ferroviária de Divinópolis é considerada a maior oficina de locomotiva e vagões da América Latina, com área total de 55 mil metros quadrados, sendo 18 mil metros quadrados construídos. A capacidade é de atender entre 15 a 20 locomotivas e de 15 a 18 vagões por dia.
Os trens que passam pela ferrovia e eventualmente pela oficina transportam grãos, fertilizantes, produtos siderúrgicos e industrializados. Um canal essencial na logística do país e no escoamento de suas riquezas.
Atualmente, cerca de 1000 colaboradores trabalham na ferrovia em Divinópolis, entre mecânicos, eletricistas, soldadores, maquinistas, engenheiros e outros profissionais.

Ladrões que furtaram avião de hangar em MT serão julgados na Bolívia

Polícia Federal deve pedir a extradição dos suspeitos para o Brasil. Aeronave, que pertence à TV Centro América, caiu na Bolívia após furto.

Lislaine Dos Anjos Do G1 Mt

Os três suspeitos de furtarem um avião monomotor de um hangar do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, devem ser indiciados e julgados pela Justiça boliviana. A aeronave, que pertence à TV Centro América, foi furtada na quarta-feira (25) e foi encontrada no dia seguinte, após cair em uma fazenda na Bolívia.
Os três suspeitos, o chileno David Alejandro Ramirez Oyerce, 39 anos, e os brasileiros Bruno Alencar Wachekowski, 19, e Thiago Rodriguez de Souza, 31, estão presos preventivamente no Presídio de Palmasola, em Santa Cruz de la Sierra.
Segundo o delegado da Polícia Federal, Sérgio Macedo, a polícia boliviana decidiu indiciar os três suspeitos por roubo agravado e eles devem ser julgados pela Justiça daquele país.
“A polícia boliviana decidiu que os três também cometeram crime lá e devem responder por roubo agravado, que é o crime que se enquadra na legislação boliviana. Durante a condução do inquérito ou após o julgamento, nós devemos pedir a extradição deles, para que cumpram a pena aqui”, disse.
De acordo com a PF, a suspeita principal é de que o avião, modelo Cessna C210 e prefixo PT-JKX, seria usado futuramente para o tráfico internacional de drogas. “Um modelo desses pode transportar de 300 kg a 500 kg”, afirmou o delegado.
A Polícia Federal teve acesso aos depoimentos verbais dos três suspeitos e descobriu que o chileno era o piloto da aeronave no momento da queda. Segundo o delegado, um dos brasileiros era quem mantinha contato com os responsáveis por encomendar o furto e o outro brasileiro também era piloto, mas atuou apenas no momento da decolagem.
“Ele fez apenas a “fonia”, que é o contato entre a aeronave e a torre de comando, para garantir a saída do avião do hangar e a decolagem, sem gerar suspeitas”, explicou.
A PF não descarta que mais pessoas possam estar envolvidas no furto da aeronave, mas esse é um fato que ainda está sendo investigado. “Foi um furto bem planejado, então, não descartamos a participação de mais pessoas”, disse.
Furto
Ao furtarem a aeronave, os ladrões levaram as câmeras de segurança do hangar, segundo a polícia. Porém, os três suspeitos foram reconhecidos pela PF por câmeras de segurança instaladas no aeroporto, que permitiram aos policiais identificarem o táxi usado pelos suspeitos para chegarem ao hangar.
Além disso, a polícia descobriu que um dos suspeitos havia se hospedado em um hotel em Cuiabá dois dias antes do furto, onde se encontrou com os comparsas.
Pelo plano de voo, os criminosos seguiriam com a aeronave para Cáceres, a 220 km de Cuiabá, na região de fronteira com a Bolívia. No entanto, o avião caiu em uma fazenda localizada a 30 km de San Javier, na região de Santa Cruz de la Sierra. Na queda, um dos brasileiros chegou a machucar o maxilar, segundo a PF, e os três foram encaminhados para um hospital e, em seguida, para a polícia.

AGÊNCIA BRASIL


Brasileiros participantes da Missão de Paz serão homenageados em Brasília

Dia Internacional dos Mantenedores da Paz será celebrado na segunda-feira(30)

Para celebrar o Dia Internacional dos Mantenedores da Paz (Peacekeepers) das Nações Unidas (ONU), na próxima segunda-feira (30), foi escolhido o Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília. O objetivo do evento é homenagear milhares de homens e mulheres que lutaram pela paz no mundo e que doaram suas vidas no cumprimento de seus deveres.

Para falar sobre o assunto, o Revista Brasil entrevistou o subchefe de Operações de Paz do Ministério da Defesa, Brigadeiro Tarcísio De Aquino Brito Veloso. “O objetivo de operação de paz é proteção ao civil. No caso brasileiro, onde o perfil do povo é carismático e aliado ao conteúdo de preparação da tropa, você vê que os resultados nestes anos todos de participação do Brasil reflete com experiência e ação”, diz.

"O Brasil atualmente é um dos protagonistas do cenário internacional e nós não podemos estar de fora de qualquer evento significativo que interfere a esse contexto e o Brasil está presente compondo a força de paz de forma expressiva no Haiti e no Líbano”,esclarece.

Entenda o assunto ouvindo a entrevista na íntegra no player acima. O Revista Brasil é uma produção das Rádios EBC e vai ao ar, de segunda a sábado, às 8h, na Rádio Nacional AM Brasília. A apresentação é de Válter Lima.

AGÊNCIA SENADO


Comissão do Congresso ouve ministro de Segurança Institucional da Presidência da República


Da Redação

A Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) se reúne na próxima terça-feira (31), às 15h, para ouvir o ministro-chefe de Segurança Institucional da Presidência da República, o general de Exército Sergio Westphalen Etchegoyen.
A reunião será secreta, conforme prevê a Resolução 2/2013 do Congresso Nacional. A comissão é presidida pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). A reunião será realizada no plenário 7 da ala Senador Alexandre Costa.
JORNAL VALOR ECONÔMICO


EUA tentam desengavetar "céus abertos"

Washington procura governo Temer para implementar acordo aéreo retido na Casa Civil

Daniel Rittner

Os Estados Unidos aproveitaram a troca de governo no Brasil para reforçar o pedido de implementação do acordo de “céus abertos” firmado pelos dois países em 2011. O tratado previa liberdade total para a criação de voos entre cidades americanas e brasileiras a partir de outubro do ano passado, mas não foi remetido pela Casa Civil ao Congresso Nacional, que precisa ratificá-lo.
A retenção do acordo no Palácio do Planalto mantém intacto o limite de 301 frequências semanais a que cada lado tem direito de alocar às companhias aéreas de seus países. Atualmente, esse teto nem está tão perto de ser atingido: as empresas brasileiras operam 133 voos para os Estados Unidos e as americanas voam 160 vezes por semana ao Brasil.
Mesmo com essa folga para atender à demanda por transporte aéreo, que vem caindo desde o ano passado, a Casa Branca tem forte interesse em destravar o acordo. O chefe do Escritório de Assuntos Econômicos e Comerciais do Departamento de Estado, Kurt Tong, esteve em Brasília na terça-feira para pedir a implementação dos céus abertos. Ele participou de reuniões no Itamaraty e na Secretaria de Aviação Civil, que acabou de ser incorporada ao Ministério dos Transportes.
A visita de Tong já estava agendada antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff pelo Senado, mas ganhou novo significado: trata-se do primeiro alto funcionário americano em missão oficial ao Brasil no governo interino de Michel Temer. Em uma clara mensagem de que o diálogo bilateral não será interrompido ou colocado em marcha lenta pelo terremoto político, ele próprio se apressa em apontar que vê o Brasil como uma “democracia” e um “grande amigo dos Estados Unidos”, apesar dos “procedimentos inusuais” que resultaram no afastamento de Dilma.
“Respeitamos o governo brasileiro e o processo que está ocorrendo”, afirmou o enviado do Departamento de Estado ao Valor. “Quem quer que o Brasil escolha como seu governante, continuaremos a trabalhar com energia. É uma situação produzida pela democracia e não vemos razões para interromper nenhuma conversa.”
O interesse americano na efetivação do acordo aéreo tem várias justificativas. Uma delas é a aposta de que demanda, hoje enfraquecida pela recessão no Brasil e pela desvalorização do real, deverá se recuperar no médio prazo. Com essa perspectiva, há o desejo de conter futuras barreiras.
Outro aspecto muito considerado é que, apesar do espaço para a alocação total de mais voos, há restrições geográficas. Apenas 133 voos de cada lado podem ter o Terminal São Paulo — designação que abrange os aeroportos de Guarulhos e Viracopos — como origem ou destino. As companhias brasileiras ainda têm espaço para crescer. As americanas estão perto de completar sua cota.
Finalmente, um ponto enfatizado por Tong é o de potenciais ganhos de eficiência para os dois lados com a implementação dos “céus abertos”. “O processo de decidir se e para onde voar se torna muito mais direcionado pelo mercado”, ressalta. Segundo ele, a experiência com esse tipo de tratado é que as empresas aéreas dos países envolvidos tendem a reforçar operações compartilhadas — o que é conhecido no setor como “code share”. “O grande beneficiário disso é o passageiro.”
Os Estados Unidos têm hoje nada menos que 120 acordos bilaterais de “céus abertos”. Duas dezenas foram assinadas com parceiros da América Latina e do Caribe — Colômbia, Chile, Peru e Panamá estão entre os principais. Basta o interesse de uma companhia aérea, bem como horários disponíveis para pousos e decolagens em qualquer aeroporto dos países signatários, para lançar novas rotas. Esse tipo de tratado não tem relação, porém, com a desregulamentação do mercado para que empresas estrangeiras façam voos nacionais.
Conforme revelou o Valor em outubro do ano passado, a pressão da Azul foi fundamental para manter o acordo Brasil-EUA nas gavetas da Casa Civil. A companhia do empresário David Neeleman, segundo fontes ouvidas pela reportagem, defendia a implementação apenas quando outras questões ligadas à competitividade do setor — como preço dos combustíveis e custos trabalhistas — fossem resolvidas. O ex-ministro Aloizio Mercadante abraçou os argumentos e travou o envio para ratificação parlamentar.
Com o agravamento da crise política, o assunto foi esquecido por Jaques Wagner, sucessor de Mercadante no cargo. Agora, as perspectivas parecem mais favoráveis. O atual ministro, Eliseu Padilha, tem conhecimento do setor aéreo. Um dos subchefes da Casa Civil, o economista Marcelo Guaranys, era presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) quando o acordo foi celebrado.

OUTRAS MÍDIAS


HÔTELIER NEWS (SP)


Azul Linhas Aéreas estreia voo entre Cuiabá e Sorriso (MT) em junho

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras iniciou neste mês a venda de passagens para Sorriso, seu mais novo destino no Mato Grosso. Os voos foram aprovados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e têm início confirmado para o dia 20 de junho. Com isso, a companhia passa ofertar voos para cinco cidades do Estado.
“Esse é mais um importante passo na ampliação de nossas operações no Mato Grosso. Sorriso é uma grande aposta da empresa, uma vez que a cidade tem uma economia forte, voltada ao agronegócio, que traz uma importante demanda de transporte aéreo”, afirma Marcelo Bento, diretor de Planejamento e Alianças da Azul. “Ligaremos Sorriso ao Brasil por meio de nossa extensa malha aérea, com mais de 100 destinos espalhados pelas cinco regiões do País e estamos confiantes no sucesso destas operações”, completa Bento.
As operações serão realizadas com os turboélices ATR 72-600, de 70 assentos, e terão duração de aproximadamente uma hora e quinze minutos. A Azul garantirá rápidas conexões em Cuiabá aos passageiros que partem de Sorriso, com ligações para São Paulo (Campinas e Guarulhos), Sinop, Rondonópolis e Brasília, além de mais opções como Porto Velho, Alta Floresta, Vilhena, Belo Horizonte (Confins), Goiânia e Londrina.
Com mais de 30 decolagens diária, o Estado do Mato Grosso é um dos focos de operação da empresa, somente em Cuiabá, a maior base da Azul no Centro-Oeste do Brasil, apresenta cerca de 25 voos por dia para 17 destinos.
A cidade de Sorriso está localizada na região norte de Mato Grosso. Com aproximadamente 80 mil habitantes - população constituída por pessoas de todo o País, mas, sobretudo, Sul e Nordeste -, está entre os dez maiores municípios do estado.

REVISTA HOTÉIS (SP)


Guarujá lança editais para o aeroporto metropolitano

Por Edgar J. Oliveira
Os moradores da cidade de Guarujá estão cada vez mais próximos de receber o Aeroporto Civil Metropolitano do Guarujá. Nesta próxima segunda-feira, dia 30 de maio, serão lançados os editais para oficializar a construção da base aérea civil. O evento se realizará das 15h00 ás 18h00, no Teatro Municipal Procópio Ferreira, na avenida Dom Pedro I, 350, no bairro Tejereba.
Em 2013, Michel Temer, na época Vice-presidente da República, e Wellington Moreira Franco, Ministro-chefe da SAC — Secretaria da Aviação Civil, assinaram a outorga para a implantação do aeroporto. A partir desse momento, a cidade litorânea foi liberada para trabalhar em projetos na construção do empreendimento.
João Carlos Pollak, Presidente do Guarujá Convention & Visitors Bureau, ressalta as vantagens que esse projeto irá promover para o destino. “O aeroporto é um fomentador de negócios. Será uma grande conquista e um avanço para a economia regional. A implantação desta ação pode proporcionar empregos e impulsionar o turismo, além de atender uma antiga reivindicação do GCVB e trade turístico local”, afirma.
Em 2013, a perspectiva para o espaço era estimada em 17 voos diários para atendimento do turismo de lazer e de negócios, pequenas cargas e manutenção de aeronaves. No edital de 2015, foi informado que, implantado em uma área de 1 milhão e 500 mil m², o aeroporto ocupará cerca de 263 mil m². A expectativa é que a partir de sua instalação, o local opere com um milhão de passageiros ao ano no prazo de cinco a oito anos.
Em 30 anos, esse número poderá subir para 3,3 milhões.

GIRO MARÍLIA (SP)


Esquadrilha da Fumaça chega hoje; show amanhã

ImagemA “Esquadrilha da Fumaça” volta a Marília após quase sete anos para uma grande apresentação de demonstrações aéreas. Os aviões devem estar na cidade no final da tarde desta sexta-feira, por volta de 16h. O show está marcado para este sábado, também às 16h. O evento poderá ser acompanhado de perto pela população na área interna do Aeroporto Estadual de Marília “Frank Miloye Milenkovich”.
Segunda esquadrilha mais antiga do mundo no gênero, a equipe brasileira já realizou 3.700 demonstrações no Brasil e em 21 países. A partir de 2015 passou a usar novo avião, mais potente.
Toda apresentação conta com sete pilotos em sete aeronaves. Cada posição de voo tem uma função específica, e as manobras são realizadas ora com os sete aviões, ora com quatro, ora com três e ora com um avião, o Isolado.
Um oitavo piloto fica em solo realizando a locução. As missões também podem contar com avião de apoio para o transporte de equipe e material. A demonstração tem duração de 35 minutos e conta com cerca de 50 acrobacias.
A demonstração com o A-29 Super Tucano procurou seguir a sequência de manobras que eram realizadas com o avião anterior, o T-27 Tucano, fazendo as adequações necessárias devido ao fato de a aeronave ser mais potente e apresentar maior capacidade operacional.
A Fumaça também voltou, agora com produto ecologicamente correto, baseado no conceito sustentável de não agredir o meio ambiente. Duas manobras que não estavam mais sendo executadas pelo T-27 - Lancevaque e Chumbóide – também serão destaques. São acrobacias que provocam reações como “cambalhotas no ar”. No caso do Lancevaque, os giros são em queda vertical, enquanto que o Chumboide tem manobras horizontais.
Além dos aviões, o show vai contar com infláveis e camas elásticas para a diversão das crianças, e distribuição gratuita de pipoca e algodão doce.

PORTAL MEON (SP)


Foguete com propulsor desenvolvido pelo DCTA é lançado na Austrália

Primeiro estágio do artefato foi produzido no IAE, em São José dos Campos
Do Meon
ImagemUm foguete com propulsor produzido pelo IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço), unidade do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), de São José dos Campos, foi lançado com sucesso no último dia 18, no Centro de Lançamento de Woomera – WIR (Woomera Instrumeted Range), localizado na Austrália. Foi a primeira vez que um foguete brasileiro é lançado do território australiano.
O foguete VS-30/Orion é um suborbital bi-estágio a propelente sólido, não guiado, estabilizado por empenas e lançado de trilho. Consiste de um propulsor S30, no primeiro estágio e um propulsor "Improved Orion" no segundo estágio.
Segundo a FAB (Força Aérea Brasileira), este foguete pode efetuar missões com cargas úteis científicas e tecnológicas de 100 a 260 kilos. O voo do foguete foi nominal - apogeu de 278 km; alcance de 390 km - e o experimento foi realizado com sucesso.
A carga útil - responsável pelo transporte - levou o experimento hipersônico HiFire (Hypersonic International Flight Research Experimentation Program), programa liderado pela NASA, pelo AFRL (Air Force Research Laboratory) dos EUA e pelo DSTO (Defence Science and Technology Organisation) da Austrália, com a colaboração do DLR (Centro Aeroespacial Alemão).
Segundo a FAB, o motor S30, do segundo estágio, tem sido largamente utilizado em outros foguetes suborbitais, como o Sonda III, VS-30 e VSB-30, já utilizados dentro do acordo de cooperação entre o IAE/DCTA e o DLR.
"A expectativa é de que o S30 continue cumprindo com eficiência a missão para a qual foi idealizado, ampliando o papel do Brasil como provedor de tecnologia e confirmando a confiança que seus parceiros internacionais nele depositaram e proporcionando a transferência das tecnologias de foguetes suborbitais já dominadas pelo DCTA/IAE para a indústria nacional", disse o pesquisador engenheiro do IAE e Gerente do Projeto, Eduardo Dore Roda.
Ao todo, foram efetuados 12 lançamentos, nove voos relacionados com o Centro Espacial Alemão e três no Centro de Lançamento de Alcântara (MA). O próximo voo está previsto para 2017 de um foguete VSB-30 com a carga útil HiFire 4.

PORTAL NACIONAL DE SEGUROS


Global lança "You First", serviço de transfer por helicópteros em São Paulo 

Transporte de clientes entre Guarulhos e Congonhas é pioneiro na AL
A Global Aviation, empresa de taxi aéreo brasileira especializada no transporte executivo, acaba de lançar o “You First”, um serviço pioneiro na América Latina que oferece voos de helicópteros entre os aeroportos de Guarulhos e Congonhas, com duração de apenas 10 minutos.
“Poucas cidades no mundo têm algo similar. A reserva é muito simples e o cliente conta com exclusividade, segurança, agilidade e praticidade”, ressalta Décio Ricardo Galvão, presidente da Global Aviaton. O executivo destaca ainda a rapidez do traslado: “Um percurso, que nos horários de rush pode durar mais de uma hora e meia, leva apenas dez minutos com o ‘You First’. Além disso, a segurança proporcionada pelo serviço e a vista aérea da cidade de São Paulo são outros importantes atrativos.”
O serviço pode ser contratado por meio do aplicativo disponível da Apple Store e Google Play, ou ainda pelo site específico (youfirst.voeglobal.com), e foi desenvolvido pela Airshuttle exclusivamente para a Global Aviation.
O aplicativo permite ao cliente contratar assentos em aeronaves operadas pela Global entre Guarulhos e Congonhas ou Congonhas e Guarulhos. O aplicativo também oferece a opção da indicação das bagagens a serem despachadas. O usuário informa ainda a companhia aérea e o número do voo que está chegando ou partindo.
A partir destes dados, o próprio sistema calcula o valor do serviço. O próximo passo é informar os dados do passageiro e o número do cartão de crédito para pagamento, que é processado usando a tecnologia da PayPal®. Em seguida, o cliente recebe a confirmação da contratação no aplicativo, além de um email com detalhes sobre o traslado.
Os transfers são realizados a partir das 6h15 de Congonhas para Guarulhos e a partir das 6h30 de Guarulhos para Congonhas e são concentrados nos horários que atendam as demandas de chegada dos voos internacionais no início da manhã e partidas no final da tarde. Os preços giram em torno de R$ 1.150,00 por usuário. A Global Aviation utiliza modernos helicópteros fabricados pela francesa Airbus Helicopters e da italiana Agusta Helicopters. Telefone: (11) 5070-6011.
Global Aviation

Com 22 anos de história, a Global Aviation nasceu da paixão pela aviação, sempre com o compromisso de oferecer serviços personalizados, seguindo rigorosos padrões internacionais de segurança e de qualidade nas suas operações.
Desde 1994, a companhia já cuidou do caminho de mais de 240 mil pessoas, sempre oferecendo a melhor opção de aeronave para cada tipo de roteiro, consolidando-se como uma das forças do mercado aéreo executivo nacional. Operando uma frota de 25 aeronaves entre aviões e helicópteros, a empresa conta com bases próprias nos principais aeroportos do Brasil.
A companhia possui ainda três importantes certificações internacionais do setor da Aviação Executiva: Argus, IS-BAO e Wyvern, atestando os elevados padrões da Global.
Airshuttle.com.br
A Airshuttle é a primeira empresa especializada no desenvolvimento de soluções para agendamento de voos corporativos no Brasil. Criada pelos engenheiros formados pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), Shailon Ian e Eduardo Noronha, a Airshuttle traz em sua fundação a experiência de quase 20 anos dos seus criadores no setor aeronáutico.
A empresa oferece serviços de Cartões de Horas para clientes corporativos, além de administrar o Mybizjet.club, clube de voo exclusivo que oferece serviço pioneiro de agendamento e compartilhamento de voos para seus sócios.



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