NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 08/04/2016 / Exército americano quer equipar cada soldado com um mini-drone
Exército americano quer equipar cada soldado com um mini-drone ...
Para onde leva uma estrada secundária? Há algum inimigo escondido naquela ruína? O que tem do outro lado daquele morro? Para responder essas perguntas em zonas de conflito, o Exército americano quer usar mini-drones.
O objetivo é equipar cada soldado de um esquadrão com uma unidade voadora de no máximo 150 gramas capaz de voar por quinze minutos antes de precisar de recarga.
Projetos similares já foram empregados pelas forças armadas do Reino Unido e da Noruega, ainda que não na escala pretendida pelos militares americanos.
Batizado de Soldier Borne Sensors, o Exército dos Estados Unidos abriu uma consulta pública com fabricantes para atender suas necessidades de um drone que caiba na palma da mão e possa ser controlado por seus soldados para avaliar a segurança do terreno.
Batizado de Soldier Borne Sensors, o Exército dos Estados Unidos abriu uma consulta pública com fabricantes para atender suas necessidades de um drone que caiba na palma da mão e possa ser controlado por seus soldados para avaliar a segurança do terreno.
De acordo com as especificações apresentadas, o Exército americano procura um drone que caiba no bolso do uniforme, possa ser colocado em funcionamento em até 60 segundos, tenha uma câmera com capacidade de transmissão em tempo real, permaneça 15 minutos no ar, tenha um alcance entre 500 e 1500 metros e suporte ventos de 10 a 15 nós.
Embora já sejam utilizados drones maiores para reconhecimento, vigilância e até ataque, os militares buscam uma solução mais rápida e disponível para fornecer “informação relevantes sobre o que está imediatamente ao redor”.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Votorantim vai usar drone para achar criadouros do Aedes aegypti
Prefeitura vai mapear imóveis onde agentes tiverem acesso negado. Equipamento pode atingir até 120 m de altitude e voar a 60 km por hora.
Um drone – aeronave não tripulada – será usado para reforçar o combate contra o mosquito Aedes aeqypti em Votorantim (SP). O equipamento entrará em ação na próxima semana para mapear os imóveis onde os proprietários impedem a entrada das equipes de controle de endemias.
A secretaria de Saúde de Votorantim, Izilda Maris Chiozzotto de Moraes, explica que o drone também deve sobrevoar áreas com maior risco de incidência das doenças transmitidas pelo mosquito, como dengue, chikungunya e vírus da Zika.
“O morador estará ciente de que o drone vai sobrevoar o seu imóvel, pois antes vamos notificá-lo. Se o proprietário continuar impedindo a entrada das equipes da prefeitura, mesmo diante de notificações e até multa, aí sim vamos apelar para o drone".
As fotos tiradas pela aeronave devem facilitar, inclusive, um ingresso na Justiça quando for necessário o pedido de uma liminar. “O que queremos é agilizar a limpeza nas casas e terrenos onde o nosso acesso é impedido para que possamos evitar uma epidemia de doenças causadas pelo Aedes aegypti, conclui.
Com cerca de 40 centímetros de diâmetro, o drone possui câmeras para filmagem e fotografia em alta definição, sensor de GPS, também voa usando as coordenadas do Google e rastreia até 22 satélites. O trabalho será feito uma vez por semana em parceria com uma empresa especializada de Sorocaba. O contrato, a princípio, é válido por três meses.
Prazo para consumidor opinar sobre regras para viagens de avião é estendido
Do Uol, Em São Paulo
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) prorrogou por mais 22 dias o prazo para os consumidores e organizações poderem enviar críticas e sugestões às mudanças propostas pela agência para as viagens de avião. Agora, qualquer pessoa pode participar até 2 de maio. Inicialmente, a audiência pública terminaria em 10 de abril.
Segundo a Anac, a prorrogação do prazo se deu devido a solicitações encaminhadas por instituições que participaram da Audiência Pública presencial realizada na última terça-feira (5), em Brasília.
As propostas da Anac foram publicadas no mês passado e podem ser consultadas no site do órgão: http://zip.net/bjs6W1. No site, há outras audiências públicas em andamento. É preciso escolher a "Audiência Pública nº 3/2016". Você pode consultar o arquivo (PDF) da "Minuta de Resolução", em http://zip.net/bvs7qM.
Quem quiser propor alterações deve preencher um formulário, disponível no mesmo site. Você pode consultar o Formulário em http://zip.net/bks60Z. No documento, é preciso informar dados pessoais (nome, organização, telefone e e-mail), item da proposta que deseja discutir e a contribuição que deseja fazer. O prazo para preencher o formulário termina às 18 horas de 2 de maio.
Reuniões presenciais
Na terça-feira (5), a agência realizou a primeira Audiência Pública presencial. Está programada uma outra reunião na próxima sexta-feira (8), às 9h, mas o prazo de inscrição para opinar na sessão acabou no último dia 1º.
O evento será realizado na Representação Regional da Anacem São Paulo (SP), na rua Renascença, nº 112 - Ed. Office Congonhas - Vila Congonhas.
Propostas dividem opiniões
Algumas das regras apresentadas pela Anac são claramente positivas para os consumidores, como a oportunidade de comprar passagens sem data definida, o direito de transferir o bilhete para o nome de outra pessoa ou a possibilidade de cancelar a compra de um bilhete em até 24 horas, caso, por exemplo, encontre uma opção mais barata.
Por outro lado, há mudanças mais polêmicas. Por exemplo, a proposta de liberar a cobrança para bagagem despachada ou a alteração das obrigações das companhias aéreas no caso de voos atrasados ou cancelados. A associação de consumidores Proteste já se manifestou "preocupada com o retrocesso aos direitos dos passageiros aéreos".
Forças Armadas são "duplamente atingidas" por cortes orçamentários, adverte Aldo Rebelo
Marcos Magalhães
As Forças Armadas têm sido “duplamente atingidas” pelas restrições orçamentárias impostas pelo governo, disse nesta quinta-feira (7) o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, em audiência pública promovida pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). Em primeiro lugar, observou, seu ministério sofre de forma imediata os cortes impostos também a outras pastas. Em segundo, disse ele, os cortes aprofundam uma tendência histórica de diminuição comparativa de investimentos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).
— As Forças Armadas do Brasil têm recebido uma média de recursos inferior à de outros países do Brics [grupo que também inclui Rússia, Índia, China e África do Sul] e da América do Sul. Estamos buscando contornar o contingenciamento de recursos de forma a retirar a parte que se destina a programas estratégicos — informou Rebelo.
A redução de recursos destinados à defesa nacional foi um dos principais temas do debate entre o ministro e os parlamentares da comissão. Primeira parlamentar a se manifestar, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) ressaltou o papel “fundamental” das Forças Armadas na região amazônica, apesar do orçamento “extremamente insuficiente”. A senadora Ana Amélia (PP-RS) alertou para o risco de os cortes orçamentários virem a prejudicar não apenas os projetos estratégicos dos militares, mas os próprios gastos de custeio das Forças Armadas.
Amazônia
Em sua exposição inicial, Aldo Rebelo observou que o Brasil tem mais de 17 mil quilômetros de fronteiras a serem defendidas, além de um espaço aéreo de dimensões continentais e uma “gigantesca” geografia marítima. Ele ressaltou o papel estratégico da defesa da região amazônica, onde se encontra a maior faixa de fronteira com os demais países da América do Sul. A região, disse o ministro, tem “vulnerabilidades diversas” em função da grande expansão territorial, da baixa densidade demográfica, do baixo índice de desenvolvimento e da presença do crime transnacional.
Em sua exposição inicial, Aldo Rebelo observou que o Brasil tem mais de 17 mil quilômetros de fronteiras a serem defendidas, além de um espaço aéreo de dimensões continentais e uma “gigantesca” geografia marítima. Ele ressaltou o papel estratégico da defesa da região amazônica, onde se encontra a maior faixa de fronteira com os demais países da América do Sul. A região, disse o ministro, tem “vulnerabilidades diversas” em função da grande expansão territorial, da baixa densidade demográfica, do baixo índice de desenvolvimento e da presença do crime transnacional.
— Só reduziremos as vulnerabilidades da Amazônia e a sua exposição aos riscos do crime organizado se a região for beneficiada por medidas de caráter mais ousado e ambicioso de todo o país. Se não oferecermos à Amazônia apoio e solidariedade, temo que os laços de identidade que ligam aquelas populações à nacionalidade possam conhecer um processo de fragilização — advertiu o ministro.
Olimpíadas
Em relação à segurança dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, tema mencionado pela senadora Ana Amélia (PP-RS) e pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), Aldo Rebelo procurou tranquilizar os parlamentares informando que os recursos para a proteção do evento não foram contingenciados pelo governo.
Em relação à segurança dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, tema mencionado pela senadora Ana Amélia (PP-RS) e pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), Aldo Rebelo procurou tranquilizar os parlamentares informando que os recursos para a proteção do evento não foram contingenciados pelo governo.
O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) ressaltou a necessidade de garantir a independência tecnológica das Forças Armadas brasileiras. Ele também defendeu a expansão do serviço militar obrigatório, para garantir boa formação aos jovens e evitar que muitos deles venham a participar do crime organizado.
A segurança pública também foi tema da manifestação do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG). Ele informou que a violência tirou a vida de 58 mil pessoas no país em 2014, mais do que em diversas guerras que acontecem pelo mundo. O senador também demonstrou preocupação com a continuidade dos investimentos na produção de helicópteros e veículos blindados em Minas Gerais.
Alcântara
O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) — que dividiu a presidência da reunião com o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) — manifestou preocupação com a retomada do projeto de lançamento de foguetes da base de Alcântara, no Maranhão, lembrando que recentemente o governo brasileiro rompeu acordo com a Ucrânia nesse sentido. Ele recordou ainda que um acordo semelhante a esse foi feito com os Estados Unidos, mas não obteve aprovação do Congresso Nacional. Em resposta, o ministro informou que visitou os Estados Unidos no ano passado, ainda como ministro de Ciência e Tecnologia, e que nesse encontro os dois governos manifestaram disposição de retomar o debate sobre o acordo de salvaguardas para permitir o lançamento de satélites em Alcântara.
O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) — que dividiu a presidência da reunião com o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) — manifestou preocupação com a retomada do projeto de lançamento de foguetes da base de Alcântara, no Maranhão, lembrando que recentemente o governo brasileiro rompeu acordo com a Ucrânia nesse sentido. Ele recordou ainda que um acordo semelhante a esse foi feito com os Estados Unidos, mas não obteve aprovação do Congresso Nacional. Em resposta, o ministro informou que visitou os Estados Unidos no ano passado, ainda como ministro de Ciência e Tecnologia, e que nesse encontro os dois governos manifestaram disposição de retomar o debate sobre o acordo de salvaguardas para permitir o lançamento de satélites em Alcântara.
Ministro das Relações Exteriores
Ao final da reunião, Aloysio Nunes informou que foi remarcada para 12 de maio a participação do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em audiência pública da comissão.
Ao final da reunião, Aloysio Nunes informou que foi remarcada para 12 de maio a participação do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em audiência pública da comissão.
Blairo alerta para risco de o governo não conseguir pagar salários
Em discurso nesta quinta-feira (7) , no Plenário, o senador Blairo Maggi (PR-MT) alertou para o risco de o governo, até o fim do ano, não ter condições de honrar seus compromissos mais triviais, como pagamento de salários de servidores públicos, e conclamou o Congresso Nacional a tomar a dianteira em busca de uma solução da crise.
Blairo disse que não se pode “deixar o país sangrar meses a fio, porque isso trará consequências desastrosas, amplas e irremediáveis para o Brasil”.
— É preciso que tomemos as rédeas da situação e coloquemos um ponto final nessa crise, para o bem do desenvolvimento, da economia, da política, da população e da democracia brasileira — afirmou o parlamentar.
Em aparte, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) afirmou que Blairo fez uma radiografia do desmonte do país e que serão necessários muitos anos para conseguir a recuperação da economia. Também em aparte, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) disse que o caos vivido pelo Brasil “assombra a população, fustigada pelo desemprego e pelas epidemias”.
Ministério da Defesa lança livro sobre participação do Brasil nos 6° Jogos Mundiais Militares
Por Débora Sampaio
Brasília, 07/04/2016 – O Departamento de Desporto Militar (DDM), do Ministério da Defesa (MD), lançou, na manhã desta quinta-feira (7), um livro sobre os 6° Jogos Mundiais Militares. A competição foi realizada na República da Coreia, em outubro de 2015. A versão digital do livro já está disponível no site do MD e, em breve, a publicação ganhará a versão impressa.
Idealizado pelo então diretor do DDM, brigadeiro Carlos Augusto Amaral, o livro conta com mais de 50 imagens das 24 modalidades disputadas nos 6° Jogos Mundiais Militares. Também faz parte da publicação o registro de como ocorreu cada competição. Participaram do mundial, que rendeu ao Brasil a classificação de segunda potência mundial no desporto militar, mais de sete mil atletas militares de 117 países.
De acordo com o livro, o Brasil foi destaque em várias modalidades esportivas, entre elas o atletismo. Nessa modalidade, a delegação brasileira, composta por 26 militares, conquistou oito medalhas: três de ouro, três de prata e duas de bronze. Outro destaque da competição é que o Brasil contou, pela primeira vez, com a participação de paratletas, o que resultou em uma medalha de prata na prova de arremesso de peso.
O histórico dos Jogos Mundiais Militares, informações sobre cerimônias de abertura e de encerramento da competição, depoimentos de autoridades do Ministério da Defesa ligadas ao desporto militar e do presidente do Conselho Internacional do Desporto Militar (CISM), Col Abdulhakeem Alshano, também fazem parte da publicação.
Jogos Mundiais Militares
Organizados pelo Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM) desde 1995, os Jogos Mundiais Militares são realizados uma vez a cada quatro anos, sempre um ano antes das Olimpíadas.
Organizados pelo Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM) desde 1995, os Jogos Mundiais Militares são realizados uma vez a cada quatro anos, sempre um ano antes das Olimpíadas.
Na 6ª edição do mundial, a delegação brasileira conquistou 84 medalhas, sendo 34 de ouro, 26 de prata e 24 de bronze. A próxima edição do mundial será em 2019, na China.
FLAP INTERNACIONAL (SP)
Esquadrilha da Fumaça retorna ao Brasil
Depois de sete dias no exterior, o primeiro circuito internacional da Esquadrilha da fumaça com o avião A-29 Super Tucano acabou com a chegada à Santa Maria/RS. O último compromisso seria a demonstração aérea na cidade de Córdoba, Argentina, mas foi cancelada por causa das condições meteorológicas desfavoráveis. Antes de seguir para a Argentina, a Esquadrilha da Fumaça participou da maior feira de aviação, segurança e defesa da América Latina e hemisfério sul, a FIDAE, que aconteceu em Santiago, no Chile, quando realizou sobrevoo com os Halcones, grupo de demonstrações da Força Aérea Chilena e duas demonstrações no final de semana para mais de 100 mil pessoas.
FOLHA DE VITÓRIA (ES)
Aeronáutica abre 70 vagas para a Academia da Força Aérea
A Aeronáutica abriu as inscrições do concurso com 70 vagas para o Exame de Admissão da Academia da Força Aérea (AFA/2017). Desse total, 20 vagas são para o Curso de Formação de Oficiais Aviadores, 35 para Intendentes e 15 para Infantaria. Durante o curso, o candidato aprovado receberá remuneração, alimentação, alojamento, fardamento, assistência médico-hospitalar e dentária.
Após a conclusão, o cadete receberá, além do Diploma de Bacheral em Ciências Militares, na habilitação específica, o diploma de Bacharel em Administração, com ênfase em Administração Pública, sendo nomeado Aspirante a Oficial do Quadro de Oficiais Aviadores, Intendentes ou de Infantaria da Aeronáutica.
As vagas são destinadas a candidatos dos sexos masculino e feminino (Aviador e de Intendente) e do sexo masculino (Infantaria). Os candidatos devem ter nível médio e entre 17 e 23 anos de idade. As inscrições vão até o dia 25 abril pelo http://ingresso.afaepcar.aer.mil.br/afa2017. A taxa é de R$ 70,00. Provas (português, física, matemática, inglês e redação) dia 10 de julho. Haverá ainda inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica e teste de avaliação do condicionamento físico.
PORTAL CÓDIGO FONTE
Exército americano quer equipar cada soldado com um mini-drone
Para onde leva uma estrada secundária? Há algum inimigo escondido naquela ruína? O que tem do outro lado daquele morro? Para responder essas perguntas em zonas de conflito, o Exército americano quer usar mini-drones.
O objetivo é equipar cada soldado de um esquadrão com uma unidade voadora de no máximo 150 gramas capaz de voar por quinze minutos antes de precisar de recarga.
Projetos similares já foram empregados pelas forças armadas do Reino Unido e da Noruega, ainda que não na escala pretendida pelos militares americanos. Batizado de Soldier Borne Sensors, o Exército dos Estados Unidos abriu uma consulta pública com fabricantes para atender suas necessidades de um drone que caiba na palma da mão e possa ser controlado por seus soldados para avaliar a segurança do terreno.
De acordo com as especificações apresentadas, o Exército americano procura um drone que caiba no bolso do uniforme, possa ser colocado em funcionamento em até 60 segundos, tenha uma câmera com capacidade de transmissão em tempo real, permaneça 15 minutos no ar, tenha um alcance entre 500 e 1500 metros e suporte ventos de 10 a 15 nós.
Embora já sejam utilizados drones maiores para reconhecimento, vigilância e até ataque, os militares buscam uma solução mais rápida e disponível para fornecer “informação relevantes sobre o que está imediatamente ao redor”.
MINISTÉRIO DO ESPORTE
Vice-almirante Paulo Zuccaro toma posse no Departamento de Desporto Militar (DDM)
O departamento organiza e estimula a prática esportiva no meio militar
O Vice-almirante Paulo Martino Zuccaro assumiu nesta quinta-feira (07.04) o cargo de diretor do Departamento de Desporto Militar. A cerimônia de transmissão de cargo realizada na sede do Ministério da Defesa, em Brasília, contou com a presença do secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge.
As pastas do Esporte e da Defesa são parceiras no desenvolvimento do esporte civil e militar no país. Entre as ações conjuntos, destacam o Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento (PAAR), investimento em unidades militares e o programa social Segundo Tempo/Forças no Esporte (Profesp).
Na transmissão de cargo, o Major-brigadeiro do Ar, Calos Augusto Amaral, que comandou o departamento por dois anos, ressaltou as ações conjuntas. “O Ministério do Esporte é um parceiro imprescindível para cumprir os objetivos estabelecidos no desporto militar. Não somente para os programas estabelecidos, mas para iniciativas como o Segundo Tempo/Forças no Esporte, garantir suporte a modalidades de alto rendimento e promover competições escolares”, destacou.
O secretário executivo do Ministério do Esporte falou sobre a força dos atletas militares. “É uma parceria que deu certo. Os projetos têm conquistado resultados significativos. Para se ter uma ideia, dos 50% dos atletas brasileiros confirmados para os Jogos do Rio 2016 são atletas militares. Isso representa a força dos programas e ações que estão sendo desenvolvidos”, disse.
Dos 117 atletas nacionais classificados para os Jogos Rio 2016, segundo dados do Comitê Olímpico do Brasil (COB), 59 são militares que integram o Programa de Incorporação. A iniciativa implantada em 2008 visa fortalecer a equipe militar em eventos esportivos de alto nível. Atualmente, o programa conta com 670 atletas, sendo 594 militares temporários e 76 de carreira.
Além da ação que beneficia diretamente os militares, o Ministério do Esporte também investe R$ 130 milhões na construção, reforma e adaptações de unidades militares no Rio de Janeiro. As instalações servirão de locais de treinamento para a delegação nacional e as estrangeiras durante dos Jogos Rio 2016.
Na parte social, o programa Segundo Tempo/Forças no Esporte (Profesp) promove a integração social por meio da prática esportiva. Em 2015, a iniciativa atendeu 15 mil jovens e crianças. Neste ano, o Programa ampliou sua capacidade de atendimento e está beneficiando 21 mil crianças em 157 núcleos das organizações militares, contemplando 89 municípios de 26 unidades da federação.
As pastas do Esporte e da Defesa são parceiras no desenvolvimento do esporte civil e militar no país. Entre as ações conjuntos, destacam o Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento (PAAR), investimento em unidades militares e o programa social Segundo Tempo/Forças no Esporte (Profesp).
Na transmissão de cargo, o Major-brigadeiro do Ar, Calos Augusto Amaral, que comandou o departamento por dois anos, ressaltou as ações conjuntas. “O Ministério do Esporte é um parceiro imprescindível para cumprir os objetivos estabelecidos no desporto militar. Não somente para os programas estabelecidos, mas para iniciativas como o Segundo Tempo/Forças no Esporte, garantir suporte a modalidades de alto rendimento e promover competições escolares”, destacou.
O secretário executivo do Ministério do Esporte falou sobre a força dos atletas militares. “É uma parceria que deu certo. Os projetos têm conquistado resultados significativos. Para se ter uma ideia, dos 50% dos atletas brasileiros confirmados para os Jogos do Rio 2016 são atletas militares. Isso representa a força dos programas e ações que estão sendo desenvolvidos”, disse.
Dos 117 atletas nacionais classificados para os Jogos Rio 2016, segundo dados do Comitê Olímpico do Brasil (COB), 59 são militares que integram o Programa de Incorporação. A iniciativa implantada em 2008 visa fortalecer a equipe militar em eventos esportivos de alto nível. Atualmente, o programa conta com 670 atletas, sendo 594 militares temporários e 76 de carreira.
Além da ação que beneficia diretamente os militares, o Ministério do Esporte também investe R$ 130 milhões na construção, reforma e adaptações de unidades militares no Rio de Janeiro. As instalações servirão de locais de treinamento para a delegação nacional e as estrangeiras durante dos Jogos Rio 2016.
Na parte social, o programa Segundo Tempo/Forças no Esporte (Profesp) promove a integração social por meio da prática esportiva. Em 2015, a iniciativa atendeu 15 mil jovens e crianças. Neste ano, o Programa ampliou sua capacidade de atendimento e está beneficiando 21 mil crianças em 157 núcleos das organizações militares, contemplando 89 municípios de 26 unidades da federação.
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