Fumaça se despede do Chile com demonstração para mais de 50 mil pessoas
Fumaça se despede do Chile com demonstração para mais de 50 mil pessoas ...
O maior evento aéreo da América Latina e do hemisfério sul chegou ao fim no domingo, 03/04, em Santiago, no Chile. Em sete dias de exposições, negócios e shows aéreos, a FIDAE 2016 reuniu 60 países e 570 expositores, movimentando milhões de dólares no país e recebendo mais de 140 mil visitantes, 100 mil deles apenas no fim de semana.
Foi nesse cenário que a Esquadrilha da Fumaça realizou sua primeira demonstração aérea internacional com o A-29 Super Tucano, aeronave implantada em 2015 no grupo, depois de dois anos de treinamento intenso de adaptação ao novo avião. A temporada no Chile contou com voo sobre Santiago em parceria com os Halcones e duas demonstrações exclusivas para o evento realizadas durante o fim de semana.
Com público diversificado, a FIDAE atraiu empresários, investidores, fãs da aviação, imprensa e visitantes de diversos países. Entre eles, a brasileira Isabela Meireles de Castro, administradora fã da Esquadrilha da Fumaça que viajou para o Chile exclusivamente para assistir às demonstrações. “Vi a Esquadrilha da Fumaça pela primeira vez ano passado em uma apresentação em minha cidade, São José dos Campos, e me apaixonei. Desde então minha meta é conhecer o Brasil seguindo a Fumaça”, planeja.
Segundo ela, as demonstrações do fim de semana foram especiais. “Amei cada segundo. Fiquei com medo de que não fosse decolar pelo mau tempo que fez aqui, mas valeu a pena todo o esforço. Já assisti à 5 demonstrações do ano passado para cá e quero continuar assistindo. O que me encanta é a superação de limites, a harmonia, a capacidade de perfeição que um piloto é capaz”, explica Isabela, que já nota até pequenas diferenças nas sequências de manobras.
Segundo ela, as demonstrações do fim de semana foram especiais. “Amei cada segundo. Fiquei com medo de que não fosse decolar pelo mau tempo que fez aqui, mas valeu a pena todo o esforço. Já assisti à 5 demonstrações do ano passado para cá e quero continuar assistindo. O que me encanta é a superação de limites, a harmonia, a capacidade de perfeição que um piloto é capaz”, explica Isabela, que já nota até pequenas diferenças nas sequências de manobras.
Lara Dagorret, de 10 anos, também tem nas manobras perigosas sua parte favorita. “Tudo é muito legal, não dá para escolher um momento favorito da apresentação, mas quando as aeronaves parecem que vão bater é muito emocionante”, fala. O pai, Guilherme Dagorret, concorda. “Eles são muito bons. O nível de conhecimento e capacidade que precisam ter para fazer o que fazem é altíssimo. É tudo muito sincronizado para poder funcionar”, completa.
“O retorno do público chileno foi fantástico. O carinho que recebemos, o reconhecimento é muito gratificante. Muito obrigado pela acolhida. Espero voltarmos em breve”, torce o Major Aviador José de Almeida Pimentel Neto , número 6.
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