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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 28/02/2016 / Primeiro Boeing 727 fabricado fará último voo e depois se ‘aposenta’


Primeiro Boeing 727 fabricado fará último voo e depois se ‘aposenta’ ...


Cinquentão dos ares fará curto trecho na terça-feira ...

Estados Unidos - O primeiro 727 a sair da fábrica da Boeing, há 54 anos, fará seu voo de despedida na terça-feira — para virar cobiçada peça de museu. A aeronave cobrirá curto trecho de pouco mais de 50 quilômetros no Estado de Washington, no noroeste americano, para ficar de vez no Museu da Aviação, que já prepara os festejos pelo centenário da Boeing, em julho.

O primeiro voo foi em 9 de fevereiro de 1963, dois meses e meio depois de pronto. Ficou em testes por um ano e foi entregue à United Airlines em outubro de 1964. Até 1991, quando se aposentou, o 727 voou quase 65 mil horas, fez 48 mil aterrissagens e carregou três milhões de passageiros.

“Muita gente achava que este avião jamais levantaria voo novamente”, afirmou ao site "Mashable" Bob Bogash, responsável pela última reforma e pelos ajustes para a derradeira decolagem.

SUCESSO DE VENDAS

O 727 foi feito ‘por encomenda’ da United, da American e da Eastern Airlines, que queriam um jato de médio porte, porém potente, para atender cidades pequenas, com pistas curtas — tal como a do Santos Dumont. A cauda em T, novidade para a época, e as três turbinas causaram desconfiança nos compradores, o que levou a Boeing a fazer um ‘tour’ de 100 mil quilômetros.

A partir daí, os pedidos explodiram, e o 727 foi o jato mais vendido nos anos 70 e 80. A Boeing fabricou 1.832 unidades desse modelo — o primeiro a bater a marca de mil aeronaves. Até o bilionário Donald Trump teve um jato para chamar de seu. Hoje, há 69 727s em atividade, pelo menos dez no Brasil.

Um dos mais marcantes acidentes aéreos no país foi com um 727. Em 8 de junho de 1982, avião da Vasp com destino a Fortaleza se chocou contra a Serra da Aratanha, no Ceará. Todos os 137 passageiros morreram.

FICHA TÉCNICA

FABRICANTE
Boeing Commercial

CUSTO UNITÁRIO
US$ 4,25 milhões, em 1962; US$ 22 milhões, em 1982 (ou R$ 215 milhões, em valores de hoje)

LOTAÇÃO
Três tripulantes e 189 passageiros

DIMENSÕES
Comprimento: 46,69 metros. Envergadura (asa a asa): 32,92 metros. Altura: 10,36 metros

PESO
Máximo de decolagem: 95 toneladas

PERFORMANCE
Trijato com motores Pratt & Whitney JT8D-17R. Velocidade de cruzeiro: 1.102 km/h (0.9 mach). Autonomia: 4.509 km. Teto máximo: 13.000 metros.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL SPUTNIK BRASIL


Prontidão militar da OTAN está ameaçada, afirmam especialistas

Um grupo de especialistas preparou um relatório que critica de forma violenta a prontidão militar da aliança, informou o jornal norte-americano Financial Times na sexta-feira (26).

A equipe de especialistas envolvidos na apresentação do relatório conta com o ex-secretário-geral da OTAN (2004-2009), Jaap de Hoop Scheffer, e ex-comandante adjunto das Forças Unidas da OTAN na Europa, general britânico, Richard Shirreff.
O documento destaca que as tropas da maioria dos principais membros da aliança são prejudicadas pela “falta sistemática de financiamento” e “déficit crítico”. O relatório mostra que somente 10 dos 31 helicópteros Tiger da Bundeswehr (Forças Armadas da Alemanha) são operacionais e entre 406 veículos de combate de infantaria apenas 280 estão prestes para uso.
Quanto ao Reino Unido, instalar uma brigada ou uma divisão militar será um desafio muito grande.
Segundo o jornal, o relatório completo será divulgado pelo Conselho do Atlântico Norte na sexta-feira (26).
Há que notar que na quinta-feira (25) o presidente do Comitê Conjunto de Chefes de Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA, general Joseph Dunford, disse que caso ocorra um conflito com a OTAN, a Rússia verá toda a potência da aliança.
A OTAN tem reforçado a sua presença militar na Europa de Leste e no mar Negro desde o início de conflito no sudeste da Ucrânia em abril de 2014 em resposta ao que considera uma política agressiva da Rússia.

PORTAL G-1


Pista principal do aeroporto de Belém é interditada

Houve atrasos de voos e alguns foram desviados para Macapá. Segundo a Infraero, um raio perfurou a pista principal do aeroporto.

Do G1 Pa

A pista principal do Aeroporo Internacional de Belém foi interditada neste sábado (27), desde o final da manhã. Segundo a Infraero, um burado se formou na via após a pista ter sido atingida por um raio. Um reparo de emergência foi realizado, e por volta de 17h, a pista foi liberada.
Milhares de passageiros foram prejudicados. Voos atrasaram, alguns foram cancelados e outros tiveram que ser desviados para Macapá, ou voltar para Brasília. No site da Infraero, a situação de voos em Belém sinaliza um atraso de dois voos e dois cancelamentos, de acordo com a última atualização no horário de 17h.
Segundo a Infraero, a pista auxiliar ao aeroporto funcionou normalmente. No entanto, algumas companhias aéreas optaram por não usá-la por medidas de segurança, alegando que a pista secundária é mais curta, o que dificulta a decolagem das aeronaves.

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


De volta ao jogo


É cedo para saber se o cessar-fogo que entrou em vigor na madrugada de ontem na Síria será acatado na medida suficiente para permitir que se avance para o objetivo contemplado pelo conjunto de países que patrocinou o acordo — criar condições para a retomada do diálogo entre as partes consideradas “responsáveis” e buscar uma solução diplomática para o conflito, que completa cinco anos em março. Restam poucas dúvidas, no entanto, de que o regime de Bashar Al-Assad irá eventualmente à mesa de negociações na posição mais sólida desde a rebelião que eclodiu em 2011. E a reação de suas forças no campo de batalha é um trunfo também para o principal responsável pelos resultados no campo militar: a Rússia de Vladimir Putin, que entrou em campo no fim de 2015 dando apoio aéreo ao Exército sírio.
Em nome do combate “aos terroristas” — categoria que inclui o Estado Islâmico (EI) e a seção local da Al-Qaeda, mas não exclui outras facções rebeldes —, Putin jogou na Síria mais uma cartada da estratégia que aponta para a recolocação da Rússia entre as potências mundiais. Deslocou para a base aérea de Hmeimim 40 dos mais modernos caças-bombardeiros, metade do poderio abrigado no porta-aviões americano Truman. Instalou os modernos mísseis antiaéreos S-400 e permitiu-se até um ensaio com o disparo de mísseis de cruzeiro a partir de submarinos baseados no Mar Cáspio, uma inegável exibição de capacidade técnica e militar.
“A intervenção na Síria marca o retorno de Moscou ao cenário global como um ator de primeira linha”, avalia Ruslan Pukhov, analista de assuntos de defesa no think tank russo Cast. Ele ressalta que, pela primeira vez desde o fim da União Soviética, em 1991, o Kremlin se apresenta para salvaguardar o que considera ser seus interesses fora da vizinhança imediata e da antiga área de influência no Leste Europeu. “A ideia é dizer aos EUA que devem levar em conta, daqui para a frente, se a Rússia está ou não de acordo com os seus movimentos”, completa Ruslov.
“Putin se mostra disposto a sustentar (na Síria) uma campanha longa, sangrenta e custosa para manter de pé seu aliado Bashar Al-Assad”, observa Stephen Sistanovich, especialista em assuntos de Rússia no Conselho de Relações Exteriores (CFR, em inglês), instituto que funciona como uma espécie de laboratório político para o Departamento de Estado dos EUA. Jennifer Harris, pesquisadora sênior do CFR, assinala como um dos propósitos de Moscou o de se apresentar a parceiros potenciais como um aliado pronto a honrar compromissos.
Em entrevista por e-mail ao Correio, a estudiosa aponta outra dimensão da operação russa na Síria, concomitante com a presença no conflito separatista da Ucrânia, uma das mais “íntimas” entre as repúblicas que integraram o império soviético. “Certamente, Putin tem interesse em demonstrar a capacidade de executar simultaneamente duas campanhas militares de envergadura”, diz Harris. “Se, além disso, conseguir estabelecer conexões entre os dois conflitos, de modo a fortalecer sua posição como negociador em ambos, tanto melhor para ele.”
Alianças
Na Síria, além de um aliança forjada há meio século pelo regime soviético com Hafez Al-Assad, pai de Bashar, Putin cuida de resguardar instalações de importância estratégica. Além da base aérea de Hmeimim, a base naval de Latakia, único ponto de apoio da Marinha russa no Mediterrâneo, para um país que tem a frota “estrangulada” no Mar Negro e no Báltico, ou sujeita às duras condições das águas próximas ao Polo Norte.
Mas os interesses do Kremlin se estendem também à consolidação de novas alianças, capazes de se contrapor, ao menos parcialmente, ao predomínio americano. A frente de apoio ao regime de Damasco tem como outra viga-mestra o Irã, que teve no velho Hafez o único líder árabe a apoiá-lo na guerra contra o Iraque de Saddam Hussein, entre 1980 e 1988. Sócio de Teerã no desenvolvimento de instalações nucleares, Putin aproveita o levantamento das sanções ao regime islâmico para articular a venda de um lote dos modernos caças Sukhoi, passo que pode se revelar fundamental para que o Irã siga como contrapeso à Arábia Saudita, aliado estratégico de Washington no Golfo Pérsico.

JORNAL O DIA


Primeiro Boeing 727 fabricado fará último voo e depois se ‘aposenta’

Cinquentão dos ares fará curto trecho na terça-feira

Estados Unidos - O primeiro 727 a sair da fábrica da Boeing, há 54 anos, fará seu voo de despedida na terça-feira — para virar cobiçada peça de museu. A aeronave cobrirá curto trecho de pouco mais de 50 quilômetros no Estado de Washington, no noroeste americano, para ficar de vez no Museu da Aviação, que já prepara os festejos pelo centenário da Boeing, em julho.
O primeiro voo foi em 9 de fevereiro de 1963, dois meses e meio depois de pronto. Ficou em testes por um ano e foi entregue à United Airlines em outubro de 1964. Até 1991, quando se aposentou, o 727 voou quase 65 mil horas, fez 48 mil aterrissagens e carregou três milhões de passageiros.
“Muita gente achava que este avião jamais levantaria voo novamente”, afirmou ao site "Mashable" Bob Bogash, responsável pela última reforma e pelos ajustes para a derradeira decolagem.
SUCESSO DE VENDAS

O 727 foi feito ‘por encomenda’ da United, da American e da Eastern Airlines, que queriam um jato de médio porte, porém potente, para atender cidades pequenas, com pistas curtas — tal como a do Santos Dumont. A cauda em T, novidade para a época, e as três turbinas causaram desconfiança nos compradores, o que levou a Boeing a fazer um ‘tour’ de 100 mil quilômetros.
A partir daí, os pedidos explodiram, e o 727 foi o jato mais vendido nos anos 70 e 80. A Boeing fabricou 1.832 unidades desse modelo — o primeiro a bater a marca de mil aeronaves. Até o bilionário Donald Trump teve um jato para chamar de seu. Hoje, há 69 727s em atividade, pelo menos dez no Brasil.
Um dos mais marcantes acidentes aéreos no país foi com um 727. Em 8 de junho de 1982, avião da Vasp com destino a Fortaleza se chocou contra a Serra da Aratanha, no Ceará. Todos os 137 passageiros morreram.
FICHA TÉCNICA
FABRICANTE
Boeing Commercial
CUSTO UNITÁRIO
US$ 4,25 milhões, em 1962; US$ 22 milhões, em 1982 (ou R$ 215 milhões, em valores de hoje)
LOTAÇÃO
Três tripulantes e 189 passageiros
DIMENSÕES
Comprimento: 46,69 metros. Envergadura (asa a asa): 32,92 metros. Altura: 10,36 metros
PESO
Máximo de decolagem: 95 toneladas
PERFORMANCE
Trijato com motores Pratt & Whitney JT8D-17R. Velocidade de cruzeiro: 1.102 km/h (0.9 mach). Autonomia: 4.509 km. Teto máximo: 13.000 metros.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Satélite brasileiro pode ser lançado ainda este ano

Telebrás prevê que o 1º satélite geoestacionário do Brasil deve entrar em órbita entre dezembro de 2016 e fevereiro de 2017

Eduardo Rodrigues

O programa de lançamento do primeiro satélite geoestacionário nacional pode decolar ainda este ano, mesmo com a alta do dólar elevando o custo do projeto para R$ 2,3 bilhões. A montagem do satélite já foi concluída na França e o governo inaugurou o primeiro centro de controle do equipamento em Brasília. A previsão é de que o satélite entre em órbita entre dezembro deste ano e fevereiro de 2017.
A primeira grande antena que servirá para controlar a posição do satélite em sua órbita geoestacionária, a 36 mil quilômetros de altura, já está instalada em uma área da Marinha localizada no Lago Sul, região residencial de Brasília. É nesse centro de controle que cerca de 140 pessoas se revezarão em turnos de 24 horas por dia, todos os dias da semana, para operarem o equipamento no espaço.
“Os operadores já foram treinados na França e o centro de controle já está com toda a estrutura crítica montada, como sistemas redundantes de energia, para haver confiabilidade em toda a operação. O investimento feito no centro de controle servirá para outros satélites que viermos a lançar no futuro. Há espaço para expandir a operação no local”, destaca o presidente da Telebrás, Jorge Bittar.
Além do centro de controle de Brasília, haverá uma segunda estação de backup com a mesma configuração no Rio de Janeiro, que poderá assumir o controle total do satélite se necessário. O projeto conta ainda com cinco estações de acesso (gateways), duas delas nos centros de controle e as demais em Florianópolis (SC), Salvador (BA) e Campo Grande (MT).
“Essas estações poderão distribuir a comunicação com o satélite a qualquer região do País, compensando eventuais ocorrências climáticas que possam limitar a potência do sinal em determinadas áreas”, diz o gerente de satélite da Telebrás, Sebastião do Nascimento Neto.
Com capacidade de transmissão de 54 gigabits por segundo simultâneos, o satélite da Telebrás é o primeiro com capacidade de alcance de todo o território nacional, sem qualquer zona de “sombra”. O equipamento fará transmissões na banda Ka, voltada para a oferta de serviços de telecomunicações, como banda larga, mas também vai operar na banda X, utilizada para transmissões militares criptografadas.
Para levar o projeto adiante, a Telebrás se juntou à Embraer em uma joint venture chamada Visiona Tecnologia Espacial, que contratou a francesa Thales Alenia Space para a construção do artefato. Os dois módulos do equipamento que, somados, pesam 5,8 toneladas, já foram conectados na Europa e agora passarão por testes de vibração, variação térmica e qualidade do sinal até a metade deste ano.
“O contrato prevê a transferência de tecnologia. Neste primeiro satélite, apenas um painel de suporte das baterias foi fabricado no País, mas a nossa intenção em conjunto com a Agência Espacial Brasileira é fomentar a cadeia de componentes nacionais. O próximo satélite já será montado no Brasil com mais peças brasileiras”, avalia Bittar.
Apesar do custo do projeto ter chegado a R$ 2,3 bilhões com a alta do dólar, a Telebrás calcula que gastaria hoje apenas a metade desse valor para lançar um novo equipamento de porte semelhante. “Apenas o satélite em si custou US$ 350 milhões. Mas, como já temos o centro do controle e toda a infraestrutura necessária, um segundo equipamento hoje custaria cerca de R$ 1,150 bilhão”, argumenta Bittar, que estima um novo lançamento para 2020.
Contratos. Segundo o executivo, a Telebrás já negocia contratos para uso da capacidade do satélite. Pequenos provedores de internet de regiões onde não há fibras ópticas são o principal grupo de clientes, mas o equipamento também levará banda larga a escolas rurais e centros de saúdes. “Também já fomos procurados por Caixa, Banco do Brasil, Dataprev, Serpro e os Correios. O satélite poderá ainda ser usado pela agricultura de precisão, para o controle de fronteiras, para gerenciamento ambiental e até mesmo para o ecoturismo”, completa.
Após os testes que vão até meados deste ano ainda na França, o satélite embarcará em um navio e cruzará o Oceano Atlântico até a Guiana Francesa, onde a também francesa Arianespace o colocará em órbita.
A janela de lançamento vai de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017. “Queremos lançar já no primeiro dia, para começarmos logo a fornecer os serviços, mas isso depende das condições meteorológicas. Mas o cronograma está rigorosamente em dia”, afirma Bittar.

JORNAL DE BRASÍLIA


Força-tarefa contra transmissor da dengue visita 28 mil imóveis

Ação neste sábado (27) ocorreu em diversas regiões administrativas e identificou 400 residências com criadouros do mosquito Aedes aegypti

Neste sábado (27), 28.452 imóveis foram visitados em ação intensiva de combate ao Aedes aegypti — transmissor de dengue, do zika vírus e da febre chikungunya. Mil e cem militares do Corpo de Bombeiros, 80 da Força Aérea Brasileira e cem da Marinha, além de 20 agentes da Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil e cerca de 400 de vigilância ambiental, fizeram vistorias pelo Distrito Federal. Eles participam da força-tarefa, iniciada em 14 de dezembro. Quatrocentos imóveis tinham criadouros do mosquito. Em 135 residências, os moradores recusaram-se a aceitar a entrada dos profissionais.
As equipes trabalharam na eliminação de ambientes propícios à proliferação do mosquito e distribuíram panfletos. Foram deixados informativos nos imóveis onde não havia gente em casa no momento da abordagem com instruções de como eliminar criadouros.
Em Taguatinga, o aposentado Paulo José Lucindo, de 71 anos, morador da QNE 28, foi um dos que recebeu hoje a visita do Corpo de Bombeiros. "Acho que essas campanhas devem ser feitas sempre para alertar o povo sobre os riscos que corremos com esse mosquito", disse.
Na mesma quadra, Izabel Ferreira, de 88 anos, também ouviu recomendações dos militares, como a importância do uso de tampa para evitar que se acumule água nos ralos do quintal. "Muita gente já morreu com isso [doenças transmitidas pelo Aedes aegypti], mas eu, por causa do mosquito, não morro, não", avisa a aposentada, que se empenha para não ter criadouros em casa.
Além de Taguatinga, a força-tarefa passou hoje por Águas Claras, por Ceilândia, pelo Cruzeiro Velho, pela Estrutural, pelo Guará, pelo Lago Sul, por Planaltina, pelo Recanto das Emas, pelo Riacho Fundo II, por Santa Maria, por Sobradinho e por Sobradinho II.
A meta prevista para a quantidade de residências a serem visitadas hoje (60 mil) não foi alcançada. Porém, a expectativa do Corpo de Bombeiros é que a mobilização seja intensificada nas próximas semanas. "Apesar de não termos conseguido o que pretendíamos, os resultados da ação deste sábado foram significativos", explica representante dos Bombeiros para o enfrentamento ao vetor da dengue, do zika vírus e da chikungunya, major Omar Oliveira.
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) também participou da ação com a retirada de entulhos das ruas em Águas Claras, na Estrutural, no Riacho Fundo II, em Taguatinga e em Planaltina.
Boletim
Neste ano, 3.519 ocorrências de dengue foram registradas até 24 de fevereiro no DF. No mesmo período, 458 casos em residentes de outras unidades da Federação foram identificados na capital do País. As informações estão no Informativo Epidemiológico nº 8, divulgado pela Secretaria de Saúde nessa sexta-feira (26).
Do total de casos de dengue, as regiões administrativas de Brazlândia, Ceilândia, São Sebastião, Taguatinga, Samambaia e Planaltina responderam por 2.257, um porcentual de 64%. Brazlândia continua sendo a área com a maior incidência, 20% do contabilizado no período.

OUTRAS MÍDIAS


CORREIO DO ESTADO (MS)


No Estado, quase 200 mil casas fechadas para visitas de agentes de saúde

Desde dezembro de 2015, mais de 300 mil agentes reforçam serviço
Maressa Mendonça
Último balanço divulgado pela Sala Nacional de Coordenação e Controle para o Enfrentamento da Dengue, Chikungunya e Zica (SNCC) aponta que, dos 934.400 imóveis visitados por agentes de saúde e pelas Forças Armadas em 68 municípios de Mato Grosso do Sul, na última semana, 195. 937 estavam fechados ou recusaram as visitas, o que corresponde a 20,9% do total.
Durante as visitas, que ocorrem simultaneamente em várias cidades do país, foram identificados 1,3 milhão de imóveis com focos do mosquito ou 3,3% do total de imóveis visitados. A intenção do Ministério da Saúde é reduzir esse índice para 1%.
MOBILIZAÇÃO
Desde dezembro do ano passado, mais de 300 mil agentes de combate às endemias, agentes comunitários de saúde e militares reforçam o combate ao Aedes aegypti nas residências.
Desde o dia 1º deste mês, o Governo Federal autoriza a entrada forçada de agentes públicos de combate ao Aedes em imóveis públicos ou particulares que estejam abandonados desde que não tenha nenhuma pessoa que possa permitir o acesso ao local.

DIÁRIO DE SÃO PAULO


Apertem os cintos, o ministro subiu

Blog do Leandro Mazzini

Já chamado de “ministro” nos corredores da Câmara e apadrinhado do líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), o deputado Mauro Lopes (MG) aguarda apenas uma ligação do Palácio do Planalto para se assumir publicamente como chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC). Evita comentar os gargalos do setor, mas já esboça o plano de voo, com muita poesia para quem ainda está no chão: “Tenho facilidade para conhecer as coisas. O segredo está em ter uma boa equipe. Um ministro tem que atuar como um maestro. Afinar os instrumentos, tocá-los e trocar os desafinados, se for o caso”.

AVIAÇÃO BRASIL


Azul dobra os destinos a partir de Recife

Com aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Azul Linhas Aéreas atenderá 12 novas cidades de e para Recife.
A primeira cidade que já recebeu os novos voos foi João Pessoa, com uma ligação diária desde o dia 22 de fevereiro. As cidades de Brasília, Belém, João Pessoa, e Juazeiro do Norte passarão a ter oferta diária para a capital pernambucana a partir de 15 de março. Na mesma data, Curitiba passará a ter uma frequência semanal para o Recife, enquanto a operação diária para Petrolina* tem início no dia 16. No dia 19, a companhia iniciará uma ligação semanal entre Ilhéus e Recife. No dia 29, serão retomados os voos para Campina Grande, que tem passagens à venda desde o início do mês.
Em 2 de abril, estreia a oferta semanal para Porto Seguro e Goiânia. Posteriormente, será a vez de São Paulo (Congonhas) e Presidente Prudente, estarem ligadas a Recife uma vez por semana.
“O foco da Azul no Recife é importante, pois ampliará as opções aos Clientes e permitirá conexões convenientes intrarregionais e para outros pontos do país. O investimento na capital pernambucana movimentará ainda mais a economia local, sobretudo, o turismo, importante fonte de renda para todo o Nordeste”, destaca Antonoaldo Neves, presidente da Azul.
As novidades permitirão à Azul ser a única companhia a conectar todas as capitais nordestinas. Além disso, a companhia oferecerá conexões rápidas para cidades do interior por meio do Recife. Com a ampliação do foco na capital pernambucano, a Azul terá 32 ligações diárias para 24 cidades – a oferta atual é de 24 voos por dia para 12 bases, o que representa que a aérea dobrará o número de destinos servidos.
A partir de 15 de março, a companhia passará a ter o segundo voo diário do Recife para São Paulo (Guarulhos), o terceiro para Natal e Belo Horizonte (Confins), e o quarto para Fortaleza. Ainda, a companhia incluirá, a partir de 22 de fevereiro, o jato A330, de 272 assentos – maior aeronave de sua frota – em ligações semanais entre Campinas e Recife.

O IMPARCIAL (MA)


Mega operação intensifica buscas por advogado desaparecido

As buscas pelo advogado José do Vale Filho, piloto do ultraleve, continuam. O corpo de passageiro Júlio César Rodrigues Moraes foi encontrado no dia 13 de fevereiro
A Força Aérea Brasileira (FAB) e o Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA) intensificam neste sábado e domingo, as buscas pelo corpo do advogado José do Vale Filho, que desapareceu no dia 09 de fevereiro, a bordo do Ultraleve PU-VCL, pilotado por ele, que partiu da cidade de Arari.
O corpo de Júlio César Rodrigues Moraes, passageiro do ultraleve, foi encontrado no último dia 13, em área de mangue, região do município de Anajatuba.
A operação desde final de semana conta com um helicóptero, uma embarcação com sonar, mergulhadores e vários Jets. O Jeep Clube dará apoio na entrada e saída dos Jets com utilização de rádio frequência. A base de operações funcionará no Aras Castelo Branco.
O caso
José do Vale Filho Júlio César Rodrigues Moraes voltavam de um passeio no interior do estado em um avião anfíbio, quando, por volta das 16h do dia 09 de fevereiro, foram surpreendidos por uma forte chuva. Eles perderam todo tipo de contato. No início das buscas pelos dois advogados havia esperança que eles fossem encontrados com vida.
Durante as operações, as equipes de salvação e resgate conseguiram localizar algumas partes do ultraleve. A primeira peça foi o estabilizador horizontal (uma pequena parte da asa) da aeronave, onde os dois estavam, foi encontrado em uma área próxima à Estiva, na entrada da capital. No dia 10 de fevereiro, uma equipe da Força Aérea Brasileira (FAB), com apoio do CTA, conseguiu encontrar parte da cauda da aviação, entre Estiva e Bacabeira. No dia 12, foi localizado o trem de pouso dianteiro. Mais partes da aeronave foram encontradas no dia 14, em Igarapé Barreiros, na região da cidade de Anajatuba, local onde foi descoberto o corpo do advogado Júlio César.
Júlio César Rodrigues Moraes, 61 anos, foi cremado um dia após ser encontrado. Por conta do estado avançado de decomposição, o corpo só foi reconhecido após exame de raio x, identificado por uma cirurgia que o advogado fez na cabeça.



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