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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 05/01/2016 / China inicia produção do J-20, o ‘caça invisível’


China inicia produção do J-20, o ‘caça invisível’ ...

Após série de protótipos, país chega a modelo pronto para entrar em produção ...
Roberto Godoy ...

A Águia Negra foi vista pela primeira vez na semana do Natal, um pouco distante da cidade onde nasceu, Chengdu, na região oeste da China. Era um dia de sol e frio, aproximadamente 13 graus. Uma aparição rápida, segundo o comando da aviação de Pequim, mas suficientemente longa para indicar aos analistas ocidentais que a Águia – ou o novo caça chinês J-20 está pronta para entrar em produção regular.

É uma máquina de guerra espetacular, desenvolvida em apenas cinco anos, a contar do voo do primeiro protótipo, em 2011. Um caça de 5ª geração, invisível aos sistemas de detecção conhecidos – radar, feixe de laser, onda sônica – ao nível do modelo russo T-50 e “com grande possibilidade” de chegar ao padrão de sofisticação do F-22 Raptor, americano, muito avançado, de acordo com o relatório anual da Fundação Jamestown, de Washington, que analisa o balanço das relações militares dos EUA e demais potências.

O projeto nasceu ambicioso, no final dos anos 90. Sabe-se pouco sobre ele. As especificações iniciais citam velocidade máxima na notável faixa dos 3 mil km/hora, com capacidade para manter durante longo período o deslocamento supersônico, a 2.400 km/hora e altitude de 20 mil metros. O modelo visto há uma semana é o nono construído, e provavelmente a unidade de pré-série.

A aeronave incorpora várias soluções aerodinâmicas e revela que os sistemas de armas, cerca de sete toneladas de mísseis e de bombas inteligentes, mais o canhão de 23 mm, estão todos instalados em compartimentos internos. As câmaras se abrem no momento do lançamento, reduzindo o sinal eletrônico do jato.

Os recursos de furtividade parecem produzir bom resultado. Há três anos, protótipos decolam equipados com um dispositivo que emite um sinal expandido, destinado a revelar a presença e a posição do J-20. O projeto, entretanto, enfrenta problemas. A China não tem ainda o motor adequado ao caça e usa turbinas russas AL-31F.

Desde 1997, a indústria trabalha no desenvolvimento de um conjunto próprio, de alta potência, o WS-15, que deve gerar até 18,5 toneladas de empuxo. A estimativa é de que a meta seja atingida em 2017.

Uma manobra intermediária pode estar em curso. Recentemente, os governos da China e da Rússia anunciaram negociações para o fornecimento de um lote de 24 a 36 caças Sukhoi-35S, os mais modernos do arsenal russo. Os aviões serão entregues com motores Saturno AL-41F15, de última geração. O contrato prevê acesso à tecnologia dos propulsores, o que pode acelerar o projeto local.

Nos EUA, o advento do caça chinês despertou atenção. O Pentágono, no Relatório Anual ao Congresso, define o J-20 como “eficiente plataforma de longo alcance”. Para o analista privado Loren Thompson, “o maior risco está na capacidade (do J-20) de atacar furtivamente objetivos em alto mar, a grande distância”, referência às flotilhas navais lideradas pelos porta-aviões nucleares americanos.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL G-1


Patente mostra que Twitter pode lançar seus próprios drones no futuro


O Twitter registrou um projeto referente a um drone ligado à rede social no começo de 2015. Segundo a documentação da patente, o aparelho seria capaz de postar conteúdos na rede automaticamente e poderia ser controlado a partir de interações realizadas dentro do microblog. Em entrevista ao site CNBC, um porta-voz da rede social deu a declaração “selfies via drones”, que revela intenções por trás do projeto.
Com a integração com o Periscope, um drone próprio do Twitter poderia operar como uma câmera interativa para a transmissão ao vivo, permitindo que usuários da rede participassem da criação do conteúdo.
O documento que explica a ideia apresenta um equipamento que, mais do que um gerador de selfies aéreo, poderia ser usado para criar novas formas de interação entre os usuários do Twitter.
Um exemplo disso é a possibilidade de permitir que aspectos do voo, como direção e altitude, sejam controlados via engajamento na rede social: um volume específico de tuítes (um trend topic local), poderia fazer com que o drone voasse em determinada direção, por exemplo.
A patente explica que o aparelho poderia contar com uma tela e microfone próprios para que sua performance como câmera se tornasse ainda melhor. Embora rumores sobre a possibilidade de um drone do Twitter já tenham surgido no passado, vale lembrar que a existência da patente não confirma o desenvolvimento do produto.

Piloto morre em queda de aeronave de pequeno porte em Socorro, SP

Vítima estava sozinha; ultraleve colidiu com uma árvore, afirma PM. Samu foi acionado pelos policiais, mas homem morreu no local.

Do G1 Campinas E Região

Um homem morreu na queda de uma aeronave de pequeno porte no início da noite desta segunda-feira (4), em Socorro (SP). De acordo com a Polícia Militar, o piloto, que ainda não foi identificado, estava sozinho no ultraleve.
Ainda segundo a PM, a aeronave teria batido em uma árvore que fica perto do aeroporto da cidade e caiu no acostamento da rodovia que liga Socorro a Lindóia (SP). Uma parte da asa chegou a ficar em uma faixa da via, mas não gerou reflexos no trânsito.
O Samu foi acionado pelos policiais, mas ao chegar constatou a morte do piloto. Às 22h30, a perícia ainda estava no local do acidente, que era preservado pela Polícia Rodoviária.

Vídeo mostra destroços de avião que caiu em Paraty, na Costa Verde do Rio

Queda de bimotor aconteceu em mata no bairro Corumbé, no domingo (3). Piloto e co-piloto da aeronave morreram no acidente.

Imagens feitas por moradores de Paraty, RJ, mostram o início do trabalho de busca pelo avião que caiu na tarde de domingo (3), no bairro Corumbé. No vídeo é possível notar os destroços da aeronave na mata. "Quebrou uma árvore grande. Eu não sou piloto, mas acho que mais uns 100 metros de altura ele passava por cima do morro e não batia", disse o marinheiro Alex Oliveira de Souza.
De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o bimotor King Air, modelo C-90, prefixo PP-LMM, saiu do Campo de Marte, em São Paulo, às 13h34 e deveria ter chegado a Paraty às 14h14. Os destroços foram encontrados na manhã desta segunda-feira (4), após o barulho da caixa-preta chamar a atenção das equipes que faziam as buscas na localidade.
"Tivemos que procurar e meu sobrinho achou pelo barulho da caixa-preta, estava lá dando um "bip". Ele ficou com medo de chegar perto e chamou a gente para ir até lá. Bateu em uma árvore e depois bateu no chão", disse o morador José Cesário.
O Corpo de Bombeiros recebeu diversas ligações de quem mora na região, dizendo ter visto o bimotor cair na mata – uma área de difícil acesso.
"Eu estava ali embaixo e escutei um estrondo. Passou um avião baixinho aqui, nessa direção e deu um estouro lá em cima. Os meninos se apavoraram todos e nós fomos atrás para ver se víamos. É mato alto. Estava muita chuva, muita fumaça", explicou um morador.
Piloto e co-piloto mortos

Segundo o Grupo Shibata, dono de uma rede de supermercados com lojas no Alto Tietê, Vale do Paraíba e litoral de São Paulo e proprietário da aeronave, as vítimas são o comandante Sidney Prado e o co-piloto Bruno da Costa Pereira.
"Agora estão sendo realizadas as perícias, tanto da polícia quanto da Aeronáutica. Enquanto eles não terminarem essas perícias nós não podemos retirar os corpos para removê-los até o Instituto Médico Legal", disse o comandante dos bombeiros de Paraty, Fábio Mário de Barbosa.
Funcionários do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa) estiveram no local e vão fazer um laudo sobre o que teria provocado o acidente. Um inquérito foi instaurado pela 167ª Delegacia de Polícia (Paraty), que também vai investigar o caso.

Queimadas crescem 27,5% e Brasil registra 2º pior ano desde 1999

São 235 mil focos detectados em 2015; número só é inferior ao de 2010. Pesquisador do Inpe aponta tempo seco e fiscalização falha como fatores.

Thiago Reis

O Brasil teve em 2015 um aumento de 27,5% no número de queimadas, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram detectados por satélites 235 mil pontos de calor, ante 184 mil de 2014. Trata-se do segundo pior ano de toda a série histórica, iniciada em 1999.
O número de focos de incêndio em 2015 só é menor que o registrado em 2010, quando houve 249 mil pontos detectados. Para o pesquisador Alberto Setzer, responsável no Inpe pelo monitoramento de queimadas no país, alguns fatores como o tempo seco, a falta de fiscalização e o aumento do desmatamento ajudam a explicar os dados.
“Foi um ano mais seco. Grande parte do país conviveu com uma estiagem prolongada. Poucas semanas atrás ainda havia o problema da fumaça em Manaus e várias cidades do Pará devido às queimadas tardias”, afirma Setzer.
“Mas há uma questão óbvia também: a população não para de colocar fogo. E, com uma condição climática que favorece a propagação, o resultado é esse. É importante destacar também que a grande maioria dos casos são contravenções, crimes ambientais. Então, há uma falha na fiscalização, principalmente porque há uma detecção por satélite quase em tempo real e as informações estão disponíveis para uso”, diz.
O pesquisador do Inpe aponta ainda uma alta na taxa de desmatamento da Amazônia como fator fundamental para o aumento dos focos, já que o fogo é utilizado para eliminar as árvores.
O Pará foi o campeão de focos de incêndio em 2015: 44.794. Logo atrás aparecem Mato Grosso, com 32.984, e Maranhão, com 30.066.
A expectativa é que, neste ano, o número de queimadas volte a cair. Em parte, segundo Setzer, ao que se pode chamar de “ciclo do fogo”. “No caso da Chapada Diamantina, por exemplo, houve uma devastação muito grande. Com certeza isso não se repetirá. Quando há queimadas muito intensas, que acabam com a vegetação, no ano seguinte sobra muito pouco para queimar. Então, essas situações de uso do fogo se alternam. Sem contar que tem chovido bastante no começo deste ano em alguns locais, diferentemente do ano passado.”
Queimadas intencionais
Omonitoramento por satélite do Inpe consegue diagnosticar todos os focos de incêndio que tenham pelo menos 30 metros de extensão por 1 metro de largura.
Quase todas as queimadas hoje são causadas pelo homem, seja de forma proposital ou acidental. As razões variam desde limpeza de pastos, preparo de plantios, desmatamentos e colheita manual de cana-de-açúcar até balões de São João, disputas por terras e protestos sociais.
Segundo o Inpe, as queimadas destroem a fauna e a flora nativas, causam empobrecimento do solo e reduzem a penetração de água no subsolo, além de gerar poluição atmosférica com prejuízos à saúde de milhões de pessoas e à aviação. Denúncias de incêndios criminosos podem ser feitas ao Corpo de Bombeiros, às prefeituras, às secretarias estaduais do Meio Ambiente e ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
NÚMERO DE FOCOS DE INCÊNDIO EM 2015 (POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO):
Pará - 44.794
Mato Grosso - 32.984
Maranhão - 30.066
Bahia - 18.373
Tocantins - 17.367
Amazonas - 15.137
Piauí - 14.712
Rondônia - 14.373
Minas Gerais - 10.593
Goiás - 6.849
Acre - 5.493
Mato Grosso do Sul - 5.304
Ceará - 3.419
Amapá - 2.643
Paraná - 2.185
Roraima - 2.056
São Paulo - 1.984
Rio Grande do Sul - 1.450
Pernambuco - 1.082
Espírito Santo - 1.026
Santa Catarina - 923
Rio de Janeiro - 664
Alagoas - 590
Paraíba - 586
Rio Grande do Norte - 439
Sergipe - 299
Distrito Federal - 172

Aeronave faz pouso forçado e sai da pista de aeroporto, em Belém

Incidente que envolveu monomotor ocorreu nesta segunda, 4. De acordo com o Aero Club do Pará, ninguém se feriu.

Do G1 Pa

Um monomotor fez um pouso forçado e, na aterrissagem, chegou a sair da pista do Aeroporto Brigadeiro Protázio, em Belém, nesta segunda-feira (4).
O Serviço Regional de Investigações e Prevenção de Acidentes aeronáuticos (Seripa) investiga o acidente, ocorrido por volta do meio dia.
De acordo com o Aero Club do Pará, ninguém se feriu. A origem do vôo e o numero de passageiros não foram divulgados.

JORNAL O DIA


Novos salários dos militares vão de R$ 1.270 a R$ 31.636

Remuneração total de servidores das Forças Armadas terá correção entre 24,3% e 48,9% em quatro anos

Angélica Martins

Com a proposta do governo de reajuste médio para os militares, de 27,9% em quatro anos, a remuneração bruta dos 655 mil servidores do Exército, Marinha e Aeronáutica vai variar entre R$ 1.270 e R$ 31.636 em 2019. O total leva em consideração gratificações e diferenças entre patentes. Os salários atuais oscilam entre R$ 1.021 e R$ 25.433, segundo o Ministério da Defesa.
Os índices propostos variam de 24,39% a 48,91% até 2019 e incidem sobre os soldos. Pelo projeto, com as gratificações, o salário dos praças (de baixa patente) passará a ser entre R$ 1.270 e R$ 9.845 até o fim de 2019. Hoje, eles têm vencimentos entre R$ 1.021 e R$ 7.463. O salário médio dos oficiais generais subirá dos atuais R$ 21.777 a R$ 25.433 para de R$ 27 mil a R$ 31.636.
No caso dos oficiais superiores, que hoje ganham entre R$ 14.472 e R$ 17.068, receberão, em 2019, entre R$ 18.212 e R$ 21.340, em média. Os oficiais subalternos e intermediários, com remuneração bruta atual de R$ 8 mil a R$10.878 passarão a ganhar entre R$ 9.990 e R$ 14.309.
As gratificações variam de acordo com a experiência, competência, local de trabalhos do militar, entre outros fatores. Sobre a remuneração bruta incidem descontos obrigatórios, como Imposto de Renda, contribuição para a pensão militar e para o fundo de saúde da Força.
O projeto não agradou aos militares, que reivindicam que o aumento seja pago integralmente no próximo ano. A proposta prevê que o reajuste seja escalonado, com maiores percentuais para as graduações do início de carreira e postos intermediários. A primeira parcela será paga em agosto. O projeto aguarda votação do Congresso Nacional.
A categoria não vê com bons olhos a proposta de reajuste. Para representantes de associações, o aumento apenas repõe a inflação e não expande, de fato, os salários. “O reajuste não vai resolver a nossa situação de penúria, ainda mais começando a pagar apenas em agosto. A inflação vai continuar aumentando e o reajuste não vai acompanhar”, rebateu a presidente da União Nacional das Esposas de Militares das Forças Armadas Brasileiras (Unemfa), Ivone Luzardo.
Governo envia propostas de reajustes ao Congresso
Sobre os servidores civis federais, o governo enviou, na última semana, ao Congresso Nacional os projetos de lei relativos às negociações salariais de 2015. A maior parte do funcionalismo assinou acordos prevendo reajuste escalonado em dois anos, sendo 5,5% em agosto de deste ano e 5% em janeiro de 2017. O aumento totaliza 10,8%. A segunda parcela incidirá sobre o valor do salário já reajustado.
Segundo o Ministério do Planejamento, assinaram acordo 1,1 milhão de servidores. Entre as carreiras que não chegaram a um entendimento com o governo em 2015 estão Receita Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e médicos peritos do INSS.

AGÊNCIA BRASIL


Corpos de vítimas de acidente de avião em Paraty serão levados a Angra dos Reis


Douglas Corrêa

Técnicos do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), da Força Aérea Brasileira (FAB), estiveram hoje (4) na região da queda do avião bimotor modelo King Air C-90, prefixo PP-LMM, em Paraty, na Costa Verde fluminense. A aeronave caiu na tarde desse domingo (3) em uma área de mata fechada, após sobrevoar o município. Os corpos do piloto e do copiloto foram localizados na manhã de hoje.

Os dois já foram identificados, mas os nomes só serão divulgados oficialmente depois que os corpos chegarem ao Instituto Médico Legal de Angra dos Reis, cidade vizinha a Paraty. Como o local é de difícil acesso, os corpos devem chegar a Paraty ainda esta noite, trazidos pelo Corpo de Bombeiros,  e depois serão transferidos para Angra, onde será feita a necrópsia. Parentes das vítimas aguardam no quartel dos bombeiros a chegada dos corpos a Paraty.
Os técnicos da FAB fizeram fotos do avião, recolheram documentos e peças que possam determinar a causa da queda da aeronave. Também entrevistaram moradores da região que tenham ouvido algum barulho relacionado ao acidente.
O bimotor pertence à rede de supermercados Shibata, com várias lojas na capital paulista. A aeronave deixou o Campo de Marte, em São Paulo, às 13h34 de domingo e deveria ter chegado a Paraty pouco depois das 14h, de acordo com o plano de voo. O fim de semana foi de chuva forte na região de Paraty e Angra dos Reis.


PORTAL UOL


Vídeo de festa da “filha” de Renan em “jato da FAB” é falso

Imagens mostram um grupo de jovens embarcando e fazendo festa em uma aeronave. Segundo a FAB, jato não pertence à corporação. Única filha do senador tem apenas 11 anos

Congresso Em Foco

Desde o último dia 30, circula nas redes sociais um vídeo com o título “Filha de Renan Calheiros do PMDB usando jato da FAB para viagem com amigos”. Nas imagens, jovens aparecem promovendo uma festa em um avião da Embraer atribuído à Força Aérea Brasileira. A “denúncia”, porém, não procede por dois motivos. Primeiro, Renan tem dois filhos homens, um deles, o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB). Sua única filha, fruto de um relacionamento extraconjugal com a jornalista Mônica Veloso, tem apenas 11 anos. Segundo: após analisar o vídeo a pedido do Congresso em Foco, a FAB informou que o jato não pertence à corporação. “Bora para a Bahia, galera”, diz um rapaz durante a festa feita por jovens a bordo. Na publicação, não aparece o nome do verdadeiro autor da postagem. Há apenas inscrições em alfabeto cirílico, utilizado em países como Rússia, Bulgária e Ucrânia.
Nas asas da FAB
Renan, no entanto, já foi acusado pelo Ministério Público de utilizar indevidamente jatinho da FAB, a que tem direito de usar como presidente do Senado apenas para compromissos oficiais ou para voltar a Alagoas. Ação movida pela Procuradoria da República em Brasília em janeiro do ano passado pedia a cassação do mandato do peemedebista por improbidade administrativa.
Em junho de 2013, Renan voou com a mulher, Verônica, para Trancoso (BA), onde acompanharam o casamento da filha do atual ministro das Minas e Energia, o senador licenciado Eduardo Braga (PMDB-AM). Seis meses depois, o senador partiu de Brasília para Recife, onde fez implante capilar e uma cirurgia plástica nas pálpebras. Pressionado, Renan anunciou a devolução de R$ 59 mil aos cofres públicos.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


China inicia produção do J-20, o ‘caça invisível’

Após série de protótipos, país chega a modelo pronto para entrar em produção

Roberto Godoy

A Águia Negra foi vista pela primeira vez na semana do Natal, um pouco distante da cidade onde nasceu, Chengdu, na região oeste da China. Era um dia de sol e frio, aproximadamente 13 graus. Uma aparição rápida, segundo o comando da aviação de Pequim, mas suficientemente longa para indicar aos analistas ocidentais que a Águia – ou o novo caça chinês J-20 está pronta para entrar em produção regular.
É uma máquina de guerra espetacular, desenvolvida em apenas cinco anos, a contar do voo do primeiro protótipo, em 2011. Um caça de 5ª geração, invisível aos sistemas de detecção conhecidos – radar, feixe de laser, onda sônica – ao nível do modelo russo T-50 e “com grande possibilidade” de chegar ao padrão de sofisticação do F-22 Raptor, americano, muito avançado, de acordo com o relatório anual da Fundação Jamestown, de Washington, que analisa o balanço das relações militares dos EUA e demais potências.

O projeto nasceu ambicioso, no final dos anos 90. Sabe-se pouco sobre ele. As especificações iniciais citam velocidade máxima na notável faixa dos 3 mil km/hora, com capacidade para manter durante longo período o deslocamento supersônico, a 2.400 km/hora e altitude de 20 mil metros. O modelo visto há uma semana é o nono construído, e provavelmente a unidade de pré-série.
A aeronave incorpora várias soluções aerodinâmicas e revela que os sistemas de armas, cerca de sete toneladas de mísseis e de bombas inteligentes, mais o canhão de 23 mm, estão todos instalados em compartimentos internos. As câmaras se abrem no momento do lançamento, reduzindo o sinal eletrônico do jato.
Os recursos de furtividade parecem produzir bom resultado. Há três anos, protótipos decolam equipados com um dispositivo que emite um sinal expandido, destinado a revelar a presença e a posição do J-20. O projeto, entretanto, enfrenta problemas. A China não tem ainda o motor adequado ao caça e usa turbinas russas AL-31F.
Desde 1997, a indústria trabalha no desenvolvimento de um conjunto próprio, de alta potência, o WS-15, que deve gerar até 18,5 toneladas de empuxo. A estimativa é de que a meta seja atingida em 2017.
Uma manobra intermediária pode estar em curso. Recentemente, os governos da China e da Rússia anunciaram negociações para o fornecimento de um lote de 24 a 36 caças Sukhoi-35S, os mais modernos do arsenal russo. Os aviões serão entregues com motores Saturno AL-41F15, de última geração. O contrato prevê acesso à tecnologia dos propulsores, o que pode acelerar o projeto local.
Nos EUA, o advento do caça chinês despertou atenção. O Pentágono, no Relatório Anual ao Congresso, define o J-20 como “eficiente plataforma de longo alcance”. Para o analista privado Loren Thompson, “o maior risco está na capacidade (do J-20) de atacar furtivamente objetivos em alto mar, a grande distância”, referência às flotilhas navais lideradas pelos porta-aviões nucleares americanos.

Prejuízo de aéreas soma R$ 13 bi desde 2011


Marina Gazzoni E Victor Aguiar

As empresas aéreas brasileiras perderam R$ 1,65 bilhão em 2014, no quarto ano consecutivo de prejuízos registrado pelo setor. Os dados constam no Anuário do Transporte Aéreo, divulgados no último dia 31 pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). As informações financeiras das quatro maiores empresas aéreas brasileiras apontam que os balanços de 2015 deverão fechar com perdas ainda maiores – juntas, TAM, Gol, Azul e Avianca tiveram prejuízo líquido de cerca de R$ 3,7 bilhões entre janeiro e setembro de 2015. Desde 2011, as perdas acumuladas pelas companhias aéreas somam cerca de R$ 13 bilhões.
Companhias aéreas querem ajuda do governo para enfrentar crise no setor. Crise nas empresas aéreas e dólar alto desafiam programas de milhagem. Aéreas brasileiras têm perdas de R$ 1,5 bi no 1º semestre, diz IATA. Das sete empresas que informaram seus dados econômicos para a Anac em 2014 –TAM, Gol, Azul, Avianca, Passaredo e as cargueiras Total e TAM Cargo (antiga ABSA)– apenas a Azul e as duas cargueiras encerram 2014 com lucro. Os maiores prejuízos foram registrados por Gol e TAM, que perderam, respectivamente, R$ 1,09 bilhão e R$ 674 milhões em 2014, segundo dados da Anac.
A agência divulgou dados preliminares do balanço dos nove primeiros meses de 2015 apenas das quatro maiores empresas aéreas. Juntas, essas empresas perderam R$ 3,7 bilhões, mais do que o triplo do prejuízo acumulado por elas no mesmo período de 2014 e número que supera o prejuízo recorde registrado pelo setor inteiro em todo o ano fiscal de 2012, de R$ 3,63 bilhões.
O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, alerta que o cenário se mantém desfavorável para a aviação nacional em 2016. A recessão faz a demanda por passagens aéreas esfriar, e, ao mesmo tempo, o setor sofre um choque de custos. Despesas como querosene de aviação, leasing de aeronaves e manutenção da frota são cotadas em dólar, moeda que se valorizou quase 50% em relação ao real em 2015.
"As empresas vão fazer os ajustes necessários para sobreviver. O movimento natural, que já está em curso, é uma diminuição de capacidade. A consequência disso é que menos pessoas vão voar de avião”, afirmou Sanovicz.
A Gol estima uma queda de 4% a 6% no volume de decolagens de voos nacionais no primeiro semestre de 2016 ante o mesmo período de 2015. A TAM, por sua vez, afirma que deve cortar entre 6% e 9% na oferta doméstica ao longo de 2016, enquanto a Azul trabalha com uma perspectiva de redução de 4% a 5% na oferta doméstica em 2016.
Em 2015, a retração já afetou o nível de emprego no setor. De acordo com dados da Abear, as quatro maiores empresas reduziram em cerca de 3,5% o seu número de empregados, para cerca de 58 mil.
Os prejuízos das empresas são registrados em um momento de queda no preço das passagens aéreas no País. Em 2014, o preço médio da passagem aérea caiu 4,5% (já descontada a inflação), para R$ 332. A queda nos preços em 2014 reverte um movimento de alta dos preços iniciado em 2012, após três anos consecutivos de redução nas tarifas.
Contornar esse quadro de demanda em baixa e custos em alta é “praticamente impossível” no curto prazo, segundo o coordenador técnico da Lafis Consultoria, Felipe Souza. Para ele, uma das poucas medidas que as empresas podem tomar para minimizar as perdas são os cortes na oferta de assentos “a fim de se readequarem à nova relação entre oferta e demanda, na busca por maior rentabilidade”.
Segundo Souza, além do corte na oferta, elas podem recuperar as perdas por meio de um reajuste nos preços das passagens. “Em alguma medida, as operadoras precisam repassar aos consumidores o impacto da desvalorização cambial, ainda mais em um cenário onde a margem operacional das aéreas está em um patamar em que não é mais possível absorver novos aumentos de custos.” De acordo com fontes do setor, o ajuste de preços é o próximo passo após o corte de oferta.

PORTAL BRASIL


Militares visitam 400 residências em um único dia para combater Aedes aegypti

No total, cerca de 160 militares do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Recife estiveram nas ruas combatendo o mosquito Aedes aegypti desde 23 de dezembro

Militares da Força Aérea Brasileira (FAB) visitaram 400 residências, em apenas um único dia, para combater o Aedes aegypti em Recife. Uma obra em construção de 20 andares, localizada no bairro de Boa Viagem, foi um dos locais de ação dos militares da Aeronáutica.
“A construção estava repleta de larvas, pupas e ovos. Tivemos de fazer tratamento dos depósitos”, afirma o Sargento André Antonio Silva Souza, que comandou o pelotão de soldados da FAB na ação. “É um trabalho de conscientização ambiental. Estamos mostrando o quão perigoso é ter um foco desse mosquito”, explica o militar.
O grupo voltou à região do distrito sanitário do bairro de Ipsep para trabalhar no esclarecimento da população e no combate aos focos do mosquito responsável pela transmissão da dengue, zika vírus e chikungunya. Ao todo, foram três dias de trabalho nessa localidade, no final do mês de dezembro.
No total, cerca de 160 militares do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Recife (BINFAE) estiveram nas ruas combatendo o mosquito Aedes aegypti desde o dia 23 de dezembro. As ações concentradas nos bairros Ibura, Coque, Recife Antigo, Imbiribeira e Ipsep estavam programadas até o último sábado (02/01).
“Os militares têm um papel importante nesse processo. Ao adentrar nas residências, eles orientam, tratam e eliminam os focos do mosquito, além de passar maior credibilidade do nosso trabalho”, ressaltou José Jorge, gerente de Vigilância Ambiental do Distrito Oito.
Rio Grande do Norte
Já em Natal, 156 militares da Aeronáutica foram capacitados para atuar no combate ao mosquito. Nesta terça-feira (05/01), a Secretaria de Saúde de Parnamirim fará uma reunião com a Base Aérea de Natal (BANT) para definir como serão organizadas os grupos para atuar no município.
O treinamento prático dos militares ocorreu no parque industrial de Parnamirim. Eles aprenderam como agir durante as visitas domiciliares, auxiliando o agente de saúde a orientar as pessoas sobre os cuidados necessários para prevenir focos de larva e os procedimentos adequados em caso de suspeita de dengue; como identificar os focos de larva e destruí-los, além de tratar os depósitos de larvas com larvicida; e como proceder ao preenchimento dos boletins com as informações necessárias para a elaboração do mapa da dengue em Parnamirim.
As aulas teóricas abordaram os sintomas da dengue e os dados quantitativos da doença. “Um estudo sobre a prevalência da dengue estima que 3,9 bilhões de pessoas, em 128 países, correm risco de infecção pelo vírus, dessa forma, precisamos entender a importância de fazer a nossa parte para diminuir cada vez mais esse índice”, afirmou a palestrante, enfermeira Nara Ligía Oliveira de Paula.
A ação na Base Aérea de Natal se une à atuação integrada dos governos federal, Estadual e municipal para o combate do Aedes aegypti, devido ao aumento das doenças causadas pelo mosquito no Rio Grande do Norte.
De acordo com dados do município de Parnamirim, foram registrados 1.651 casos de dengue, sendo 225 confirmados; três casos de microcefalia confirmados e outros seis estão sendo investigados. As áreas de maior preocupação da Secretaria de Saúde, devido à alta infestação de larvas, são os bairros Boa Esperança, Jardim Planalto e Liberdade.
Os militares atuam como auxiliares dos agentes de controle de endemias, na identificação de focos dos mosquitos, aplicação de larvicidas em locais de água parada e também na orientação da população a respeito dos riscos trazidos pelo mosquito.
“A participação dos militares é de extrema importância, uma vez que reforça o efetivo de agente de controle de endemias do município de Parnamirim, além de estar em consonância com uma das atribuições subsidiárias da FAB, que é a de cooperar com a defesa civil do País”, explica o Subcomandante da BANT, Tenente-Coronel Hoffmann.
JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Bombeiros encontram avião e corpos de dois desaparecidos em Paraty (RJ)


Os bombeiros encontraram na manhã desta segunda-feira (4) a aeronave e os corpos do piloto e copiloto no Morro do Corumbê, na região de Paraty (RJ), que haviam desaparecidos na tarde deste domingo (3). 
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os corpos e a aeronave foram localizados por volta das 10h a cerca de 1h30 de caminhada da entrada do Morro do Corumbê. Os bombeiros estão no local e aguardam a realização da perícia. A assessoria de imprensa dos bombeiros não soube informar se os corpos estavam dentro ou fora da aeronave. As duas vítimas ainda não foram identificadas.
O avião de pequeno porte, modelo turbo-hélice (King Air) prefixo PP-LMM, saiu do aeroporto de Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, às 13h34, e deveria pousar às 14h15, em Paraty, no litoral sul fluminense. Agentes do aeroporto de Paraty afirmam ter percebido a aproximação de uma aeronave, mas ela não pousou. No horário, chovia muito na região e havia pouca visibilidade na pista.
Moradores da região relataram aos bombeiros que ouviram o barulho de uma aeronave voando baixo e, logo após, um estrondo em uma área de mata fechada. As buscas começaram no final da tarde deste domingo, mas foram suspensas ao anoitecer.
Segundo o aeroporto de Paraty e os bombeiros, o piloto e o copiloto eram as únicas pessoas a bordo. Eles iriam buscar um executivo de uma rede de supermercados, que arrendou o avião. A aeronave está concedida para a rede paulista de supermercados Shibata.
Na manhã desta segunda, militares do Esquadrão Pelicano da FAB (Força Aérea Brasileira) se uniram ao Corpo de Bombeiros de Paraty para auxiliar nas buscas pelos desaparecidos. De acordo com a FAB, o esquadrão, baseado em Mato Grosso do Sul, é especializado em busca e salvamento. Ao menos 30 bombeiros participaram das buscas.

Número de incêndios florestais cresce 27% no país


Venceslau Borlina Filho

A longa estiagem, a falta de fiscalização e a conjuntura econômica elevaram em 27,5% -para 235.629- o número de focos de incêndios florestais no país em 2015, na comparação com 2014.
A constatação, feita pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), revela que os dados se aproximam do recorde histórico, registrado em 2010, de 249.291 ocorrências em todo o Brasil.
Segundo Alberto Setzer, coordenador do núcleo de queimadas do Inpe, o ano de seca facilitou a propagação do fogo pelo homem. "Não existe história de combustão natural. Foi atividade humana, seja por descuido ou proposital", diz o pesquisador.
Os Estados recordistas em queimadas foram Pará (44.794), Mato Grosso (32.984) e Maranhão (30.066).
O pesquisador cita a falta de fiscalização e o momento econômico como agravantes para o cenário. Segundo ele, a elevação do preço da carne impulsionou o número de queimadas para a abertura de pasto para a pecuária.
Como exemplo, ele citou o aumento de 37,9% (para 80.518) nos focos de incêndio na região de Matopiba, formada por Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e forte na produção de soja, milho e algodão.
"Nós só demonstramos indignação quando as queimadas atingem a Amazônia. Mas elas também avançam pelo cerrado, causando prejuízos ambientais na nova fronteira agrícola brasileira", disse.
Para serem identificados por satélites, os focos de incêndio precisam ter ao menos 30 metros de extensão por um metro de largura.
Longa Duração
Durante o ano, foram registrados no país incêndios florestais de grandes proporções e longa duração, como na Chapada Diamantina (BA) —de outubro a dezembro— e em terras indígenas localizadas no Maranhão.
Os focos na Chapada Diamantina, segundo o governo da Bahia, foram todos controlados no dia 29 de dezembro, após 64 dias. Cerca de 51 mil hectares, o equivalente a 340 parques Ibirapuera, foram destruídos.
Sem agentes suficientes para combater as queimadas, os governos estadual e federal precisaram da ajuda das Forças Armadas. O reforço também veio de brigadistas voluntários, na maioria moradores da região. Em nota, o governo da Bahia informou que investiu R$ 14 milhões em aluguel de aeronaves e na compra de equipamentos.
Segundo o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável pelo parque nacional, 250 pessoas atuaram no combate às chamas.
No sul do Maranhão, metade da terra indígena Arariboia ardeu em chamas por dois meses. Uma área equivalente a 260 mil campos de futebol foi destruída.
Ambientalistas ligados ao Greenpeace afirmaram que a ação foi criminosa, tomada por madeireiros da região, em retaliação aos índios. A região é um dos poucos remanescentes amazônicos do Maranhão e alvo de especulação.
Para Setzer, a tendência para 2016 é que o número de incêndios diminua. Um dos motivos é que haverá menos vegetação a ser queimada. "As florestas demoram a se recuperar", afirma.
JORNAL VALOR ECONÔMICO


Gol lidera índice de pontualidade da Infraero em 2015


João José Oliveira

Gol foi a empresa aérea brasileira mais pontual no ano de 2015, com o índice de 94,4% dos voos domésticos decolando no horário previsto, de acordo com dados da Infraero divulgados nesta segunda-feira, que considera atrasos na partida superiores a 30 minutos.
Durante 2015 a companhia realizou 270.446 voos, o maior volume entre as aéreas brasileiras.
No mês de dezembro e no quarto trimestre de 2015, a Gol também esteve à frente em pontualidade, registrando os índices de 93,6% e 95%, respectivamente.
Segundo comunicado divulgado pela aérea, ao longo de 2016, a companhia manterá investimentos em soluções para garantir a pontualidade de suas operações, minimizando os impactos causados por fatores externos, como meteorologia adversa.
Por volta das 11h40, as ações da Gol operavam na Bovespa com baixa de 0,79%, cotadas a R$ 2,50, acompanhando a tendência predominante do mercado acionário brasileiro. No mesmo momento, o Ibovespa cedia 1,55%, 42.678 pontos.


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