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Monitores com mensagens em Libras ampliam acessibilidade em Congonhas

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Monitores com mensagens em Libras ampliam acessibilidade em Congonhas ...

O Aeroporto de Congonhas ampliou a acessibilidade dos passageiros que se comunicam pela Língua Brasileira de Sinais (Libras). Agora,  as mensagens do Sistema Informativo de Voos (SIV) do terminal de passageiros estão sendo traduzidas automaticamente para a nova língua.

Assim, trocas de portão e a situação dos voos poderão ser compreendidas por pessoas com deficiência auditiva, atendendo às leis sobre acessibilidade. Por estar em fase de implantação, estão previstos ajustes e melhorias na prestação do serviço ao longo do tempo.

      A iniciativa da Infraero, que começou a funcionar no dia 8/12, tem como objetivo aprimorar a acessibilidade no aeroporto paulista. O Aeroporto Santos Dumont (RJ) foi o primeiro terminal do país a receber a iniciativa, no final de novembro.

      Para o superintendente de Gestão Operacional da Infraero, Antonio Erivaldo Sales, “a ação demonstra que a Infraero está atenta a esse público específico e busca constantemente novas tecnologias que promovam a inclusão e melhorem a experiência dos passageiros que utilizam os aeroportos da empresa”.

   Foco na acessibilidade
      A Infraero desenvolve uma série de ações que buscam assegurar acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. No Aeroporto de Congonhas, funcionários do terminal participam, periodicamente, do Curso da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

O treinamento conta com técnicas de atendimento ao deficiente, legislação sobre acessibilidade, formas de comunicação, alfabeto, números, cumprimentos e vocabulário de convivência. O objetivo é preparar profissionais que lidam com o público para prestar auxílio e orientar os passageiros com deficiência auditiva.

      Em setembro deste ano, 38 integrantes da comunidade aeroportuária do terminal paulistano participaram do Curso de Atendimento a Pessoa com Necessidade de Assistência Especial (PNAE). Promovido pela Infraero, o treinamento abordou conceitos básicos da acessibilidade e técnicas de atendimento a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Entre as atividades, foram realizadas simulações onde os participantes faziam o papel de deficientes visuais, auditivos ou com deficiência motora. Eles circularam pelo terminal de passageiros para vivenciar o dia a dia das pessoas com deficiência e identificar oportunidades de melhoria na acessibilidade do aeroporto.


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