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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 08/11/2015 / Tropa da Marinha tem aula com americanos para garantir segurança nas Olimpíadas


Tropa da Marinha tem aula com americanos para garantir segurança nas Olimpíadas ...


Homens do Grupamento de Mergulhadores de Combate (Grumec) foram treinados pelos Seals, famosos por conduzirem o ataque ao esconderijo de Bin Laden ...

Perto de quem navega na Baía de Guanabara ou frequenta as praias e ilhas do litoral do Rio de Janeiro há intenso treinamento de segurança. Homens do Grupamento de Mergulhadores de Combate (Grumec) se preparam para a Olimpíada e Paralimpíada de 2016. O Grumec é uma unidade especial da Marinha, uma espécie de Batalhão de Operações Especiais (Bope) da corporação, subordinada à Força de Submarinos. A tropa foi treinada pelos Seals, dos Estados Unidos, famosos por conduzirem o ataque ao esconderijo de Bin Laden, no Paquistão, em 2011.

De acordo com o capitão-de-fragata Luís Guilherme Faulhaber de Oliveira Rabello, comandante do Grumec, o objetivo dos exercícios é treinar os MECs, como são conhecidos internamente, para impedir ataques terroristas no mar e região litorânea do Brasil durante os Jogos Olímpicos.

Fazem parte da rotina diária a retomadas de navios e plataformas de petróleo, resgate de reféns, ações visando a desativação de artefatos explosivos submersos e abordagens de navios em operações de interdição marítima, além de combate à pirataria naval e apoio a lançamentos de torpedos e mísseis.

“Se precisar, mergulhadores podem cair do céu, de paraquedas, de helicópteros e aviões, ou surgirem de repente a partir de navios ou do fundo do mar”, comenta Luís Guilherme. Avessos à exposições na mídia, os MECs têm como principal função se infiltrar, sem serem percebidos, em em áreas litorâneas e ribeirinhas, e executar tarefas como reconhecimento, sabotagem,e destruição de alvos de valores estratégicos ou artilharia inimiga.Eles também são especialistas em guerra não convencional e podem acessar embarcações em movimento.

O comandante ressalta que os treinamentos, exaustivos, envolvem cronograma de adestramento que possibilita a entrada em compartimentos, abordagem a navios, treinamento físico militar, mergulho com circuito fechado, desativação de explosivos e operações aéreas, visando, dentre outras.

Tecnologia de última geração
Com sede na Ilha de Mocanguê, em Niterói, o Grumec conta, além de equipamentos de última geração, que a Marinha evita divulgar, por questões estratégicas, com modernos minissubmarinos de fabricação americana, uma espécie de jet-ski subaquático, que viraram, de dois anos para cá, os xodós do grupamento.

De última geração, o equipamento ultramoderno conta com carta eletrônica, bússola, computador de bordo, entre outras ferramentas de tecnologia avançada, que não podem ser divulgadas. Carregam dois mergulhadores e navegam a uma profundidade de até 30 metros, por até quatro horas.

Segundo especialistas, os minissubmarinos são primordiais contra ações terroristas. Eles podem fazer com que os MECs penetrem em navios inimigos, por exemplo, sem serem detectados. Foi assim que, em 1941, durante a 2ª Guerra Mundial, ‘seis homens-rãs’ da Marinha Italiana, em três minissubmarinos, de pouco mais de mil quilos cada um, adaptados com torpedos, invadiram um porto e plantaram explosivos que afundaram dois navios de guerra e um navio-tanque britânicos. As embarcações, que foram a pique, pesavam 80 mil toneladas.

Técnicas foram adaptadas à realidade brasileira
O Grumec foi criado no início da década de 1970 e é subordinado à Força de Submarinos, que lhe fornece o principal meio de transporte. As equipes são deslocadas até as proximidades do alvo por um submarino, de onde saem nadando, em caiaques ou barcos infláveis que podem ser lançados do submarino ainda sob a água. O grupamento também pode alcançar o alvo saltando de paraquedas ou desembarcando de helicópteros.

Mesclando técnicas francesas com norte-americanas, o emprego dos MECs foi adaptado às necessidades brasileiras. Na Olimpíada, o grupamento poderá agir com outras unidades em vários ambientes, mas seu emprego prioritário é o meio aquático.

O Grumec teve participação em eventos como a RIO +20, a Copa das Confederações em 2013, a Copa do Mundo de 2014 e a visita do Papa Francisco, há dois anos.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL FATO ONLINE


Sistema único vai integrar comunicações sigilosas de órgãos de segurança

Novo mecanismo, que unificará códigos e tecnologias, já deverá ser usado nas Olimpíadas em 2016, segundo previsão feita pelo Exército, que será o responsável pelo desenvolvimento do projeto

Pelo menos nove órgãos públicos vão passar a falar a mesma língua durante as Olimpíadas de 2016. O Sisnacc (Sistema Nacional de Comunicações Críticas), mecanismo que está sendo desenvolvido no país desde o ano passado, permitirá que toda a estrutura de segurança pública do país, que atuará em conjunto nos Jogos Olímpicos, use os mesmos códigos e os mesmos canais de frequência, facilitando a comunicação entre eles. Isso agilizará os entendimentos necessários para situações de emergência e que exijam ação coordenada de diferentes órgãos. Hoje, apesar de toda a tecnologia digital existente, o sistema de comunicação utilizada por esses órgãos ainda é analógica em dez estados do país.
O principal teste do novo sistema será no próximo ano, no Rio de Janeiro, durante as Olimpíadas. "Hoje, é como se fosse uma Torre de Babel. Cada um fala uma língua", compara, em entrevista exclusiva ao Fato Online, o general Antonino dos Santos Guerra Neto, vice-chefe de Tecnologia da Informação do Departamento de Ciências e Tecnologia do Exército. "Agora, todos falarão na mesma faixa de frequência", completa ele. Além da força e da Secretaria de Segurança Pública, estarão integrados ao sistema, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil); a SAC (Secretaria de Aviação Civil); as Polícias Federal, Militar e Civil; a Infraero; a Abin (Agência Brasileira de Inteligência); a Receita Federal; a FAB (Força Aérea Brasileira); a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), entre outros.
Segundo Santos Guerra, o sistema atual está mais sofisticado em relação ao que foi usado no Pan-americano de 2007, também no Rio, e da Copa do Mundo de 2014. O mecanismo começou a ser testado em 2013, durante a Copa das Confederações. Hoje está sendo operado de maneira experimental em 17 capitais em vários estados, como Minas Gerais, Goiás e Paraná, além do Distrito Federal. Mesmo assim, a interligação das comunicações entre os diversos órgãos públicos é pequena. A Anatel já disponibilizou uma frequência única para o Sisnacc.
Grandes eventos e grandes acidentes
A intenção é usar o sistema em tempo hábil – por isso o nome de comunicações críticas – em grandes eventos, acidentes ou em ações de segurança pública e de defesa, que exijam a presença de órgãos governamentais. Se as comunicações fossem compartilhadas em alguns casos, vários problemas poderiam ser evitados. Um deles foi durante o desastre com um avião da TAM, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em julho de 2007. “Ninguém falava com ninguém”, diz Santos Guerra. Segundo ele, por falta de interligação entre os órgãos envolvidos no caso, houve caos no trânsito, no serviço de atendimento de saúde, do trabalho da Defesa Civil, entre outros.
Além de reduzir a vulnerabilidade nos serviços de comunicações, a intenção do Exército – que coordena o Sisnacc – foi diminuir os gastos e estabelecer uma política única para o setor. Um dos motivos é que o Brasil não produziu suas próprias tecnologias, e acabou ficando refém do mercado internacional. “Com isso, perdemos a possibilidade de termos um potencial econômico, que foi transferido para outros países”, observa o general, explicando que hoje a estrutura brasileira movimenta em torno de 1,5 milhão de rádios comunicadores.
Inviolabilidade
Santos Guerra explica que o sistema brasileiro também estava ultrapassado. “Estamos atrasados mais de 30 anos”, ressalta o vice-chefe. Ele lembrou que, em pelo menos 10 estados, os meios de comunicação dos órgãos ainda são analógicos. “Desta forma, não há segurança, não se protege a informação”, explica o general. Com isso, o sistema pode sofrer vazamentos, como aconteceu na semana passada, por exemplo, em Porto Velho. Oito pessoas foram presas por estarem fazendo interceptação dos rádios da Polícia Militar. O monitoramento era feito para verificar a existências de viaturas em locais que iriam assaltar.
O general explicou que o Sisnacc vai eliminar, ainda, grande quantidade de torres existentes pelo país. “Hoje são, pelo menos, 30 tipos de sistemas diferentes”, explica Santos Guerra. O novo esquema usará tecnologia 4G, que também impede a violação nas comunicações. Além disso, a comunicação conjunta terá maior velocidade no trafego de informações e, por serem criptografadas, reduzirá a vulnerabilidade no manejo dos dados.
Todo o controle será feito por uma central nacional e outros 12 CGRR, que são os Centros de Gerenciamento de Rede Regionais. Um deles será encarregado de monitorar todos os dispositivos.

O corredor polonês de Aldo


Ivanir José Bortot

O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, sofreu duplamente com o esforço fiscal do governo de redução de gastos neste final de 2015. Quando ocupou a pasta do Ministério da Ciência e Tecnologia, antes da reforma ministerial da presidente Dilma Rousseff, teve que enfrentar um quadro de restrição orçamentária de investimento em projetos estratégicos de pesquisa e desenvolvimento.
Passou pelo desgaste de convencer os cientistas e pesquisadores que muitos dos projetos que desejam implementar deveriam esperar mais um pouco de tempo.
Quando assumiu o ministério da Defesa, foi obrigado a fazer um corte de gastos em torno de praticamente os mesmos projetos, uma vez que as Forças Armadas tinham dotações orçamentárias em projetos da mesma natureza. É que esses projetos de desenvolvimento tecnológico do ministério da Defesa são os mesmos do ministério da Ciência e Tecnologia.

JORNAL ZERO HORA


Base Aérea de Florianópolis recebe comunidade no fim de semana


Já tem programa pra este domingo? Que tal levar a família até a Base Aérea de Florianópolis? Será o Dia de Portões Abertos, pra toda comunidade.
Todo ano ele costuma atrair milhares de pessoas sendo, para a maioria delas, uma oportunidade única para ver de perto os aviões e helicópteros utilizados pela Força Aérea Brasileira, além de conhecer o trabalho desenvolvido pelos militares que compõem o efetivo da Base Aérea.
Haverá também praça de alimentação, brinquedos, recreação para a garotada e um espaço para venda de artesanato. Tudo será das 9h às 17h. A entrada é franca, mas a organização pede a doação de 1 kg de alimento não perecível para doação a entidades assistidas pela Base.
Quem colaborar, terá a chance de ser sorteado para realizar um voo panorâmico. Mais informações pelo (48) 9131-3800.

JORNAL O DIA


Tropa da Marinha tem aula com americanos para garantir segurança nas Olimpíadas

Homens do Grupamento de Mergulhadores de Combate (Grumec) foram treinados pelos Seals, famosos por conduzirem o ataque ao esconderijo de Bin Laden

Francisco Edson Alves

Perto de quem navega na Baía de Guanabara ou frequenta as praias e ilhas do litoral do Rio de Janeiro há intenso treinamento de segurança. Homens do Grupamento de Mergulhadores de Combate (Grumec) se preparam para a Olimpíada e Paralimpíada de 2016. O Grumec é uma unidade especial da Marinha, uma espécie de Batalhão de Operações Especiais (Bope) da corporação, subordinada à Força de Submarinos. A tropa foi treinada pelos Seals, dos Estados Unidos, famosos por conduzirem o ataque ao esconderijo de Bin Laden, no Paquistão, em 2011.
De acordo com o capitão-de-fragata Luís Guilherme Faulhaber de Oliveira Rabello, comandante do Grumec, o objetivo dos exercícios é treinar os MECs, como são conhecidos internamente, para impedir ataques terroristas no mar e região litorânea do Brasil durante os Jogos Olímpicos.
Fazem parte da rotina diária a retomadas de navios e plataformas de petróleo, resgate de reféns, ações visando a desativação de artefatos explosivos submersos e abordagens de navios em operações de interdição marítima, além de combate à pirataria naval e apoio a lançamentos de torpedos e mísseis.
“Se precisar, mergulhadores podem cair do céu, de paraquedas, de helicópteros e aviões, ou surgirem de repente a partir de navios ou do fundo do mar”, comenta Luís Guilherme. Avessos à exposições na mídia, os MECs têm como principal função se infiltrar, sem serem percebidos, em em áreas litorâneas e ribeirinhas, e executar tarefas como reconhecimento, sabotagem,e destruição de alvos de valores estratégicos ou artilharia inimiga.Eles também são especialistas em guerra não convencional e podem acessar embarcações em movimento.
O comandante ressalta que os treinamentos, exaustivos, envolvem cronograma de adestramento que possibilita a entrada em compartimentos, abordagem a navios, treinamento físico militar, mergulho com circuito fechado, desativação de explosivos e operações aéreas, visando, dentre outras.
Tecnologia de última geração
Com sede na Ilha de Mocanguê, em Niterói, o Grumec conta, além de equipamentos de última geração, que a Marinha evita divulgar, por questões estratégicas, com modernos minissubmarinos de fabricação americana, uma espécie de jet-ski subaquático, que viraram, de dois anos para cá, os xodós do grupamento.
De última geração, o equipamento ultramoderno conta com carta eletrônica, bússola, computador de bordo, entre outras ferramentas de tecnologia avançada, que não podem ser divulgadas. Carregam dois mergulhadores e navegam a uma profundidade de até 30 metros, por até quatro horas.
Segundo especialistas, os minissubmarinos são primordiais contra ações terroristas. Eles podem fazer com que os MECs penetrem em navios inimigos, por exemplo, sem serem detectados. Foi assim que, em 1941, durante a 2ª Guerra Mundial, ‘seis homens-rãs’ da Marinha Italiana, em três minissubmarinos, de pouco mais de mil quilos cada um, adaptados com torpedos, invadiram um porto e plantaram explosivos que afundaram dois navios de guerra e um navio-tanque britânicos. As embarcações, que foram a pique, pesavam 80 mil toneladas.
Técnicas foram adaptadas à realidade brasileira
O Grumec foi criado no início da década de 1970 e é subordinado à Força de Submarinos, que lhe fornece o principal meio de transporte. As equipes são deslocadas até as proximidades do alvo por um submarino, de onde saem nadando, em caiaques ou barcos infláveis que podem ser lançados do submarino ainda sob a água. O grupamento também pode alcançar o alvo saltando de paraquedas ou desembarcando de helicópteros.
Mesclando técnicas francesas com norte-americanas, o emprego dos MECs foi adaptado às necessidades brasileiras. Na Olimpíada, o grupamento poderá agir com outras unidades em vários ambientes, mas seu emprego prioritário é o meio aquático.
O Grumec teve participação em eventos como a RIO +20, a Copa das Confederações em 2013, a Copa do Mundo de 2014 e a visita do Papa Francisco, há dois anos.

AGÊNCIA BRASIL


Bombeiros e Exército mantêm busca de desaparecidos em Mariana


Paula Laboissière Enviada Especial Da Agência Brasil

Homens do Corpo de Bombeiros e do Exército seguem desde as 6h de hoje (7) no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), na tentativa de encontrar sobreviventes do rompimento de duas barragens da mineradora Samarco.
O sargento bombeiro Claudiney Vasconcelos relatou que o cenário no povoado atingido é de muita lama e desolação. Nas próximas horas, novas máquinas devem ser levadas ao local na tentativa de ampliar o acesso dos militares aos locais de busca. 
"As máquinas vão tentar reconstruir a estrada. No momento, apenas caminhonetes e carros tracionados conseguem passar", disse.
Outra tarefa da equipe consiste no resgate de animais que sobreviveram à avalanche de lama, mas permanecem isolados. “Não temos hora para encerrar a operação hoje”, explicou o sargento.
Eliane Agostinho Serra, 44 anos, conseguiu salvar a casa e toda a família da tragédia, mas se preocupa com os três cachorros e as galinhas que permanecem isolados no local.
"Minha irmã deu comida e água para todos eles ontem, mas as vasilhas são pequenas. Estamos aguardando liberação para ir até lá", disse. “Não tem jeito, a gente se preocupa com animais também”, concluiu.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL ENGENHARIA É


Empresa do Brasil lança helicóptero não tripulado

Motivo de orgulho nacional, não é mesmo? A indústria brasileira já está dominando a tecnologia para produzir aeronaves não tripuladas. A FT Sistemas, uma empresa de São José dos Campos (SP), anunciou que vai lançar em 2016 um helicóptero não tripulado, o FT-200FH, que poderá ser aplicado tanto no setor civil como também pelas forças armadas.
O helicóptero é uma ARP (Aeronave Remotamente Pilotada) com dois metros de comprimento e pensando 90 kg. O motor por sua vez é a gasolina e permite ao aparelho permanecer voando por até 18 horas ininterruptas. A aeronave foi montada na configuração “fletteners”, com dois rotores paralelos, o que permite eliminar o rotor traseiro, por exemplo.
Com as tais características, a empresa indica seu ARP no uso civil para atividades como a inspeção de redes elétricas remotas, monitoramento no setor de agronegócios, transporte rápido de cargas de pequeno porte e alto valor, como medicamentos, entre outras utilizações. Já no caso militar, podem aplicá-lo em longas missões, como por exemplo vigilância de fronteiras.
Ainda de acordo com a empresa, o FT-200FH começa a ser produzido a partir de janeiro de 2016. Também participam do projeto a Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) e o Inerge (Instituto de Estudos e Gestão Energética), além de empresas internacionais, como da Alemanha e Inglaterra.
Para desenvolver o FT-200FH a empresa fez investimentos da ordem de R$ 9,3 milhões. A aeronave já passa por processo de Certificação junto à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). “Um dos objetivos ao desenvolver o FT-200FH é ampliar as exportações com a meta de faturamento entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões nos próximos dois anos”, explica Nei Brasil, diretor presidente da FT Sistemas.



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