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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 03/11/2015 / Só ação externa pode explicar queda de avião russo no Egito, diz cia aérea

Kogalymavia / Metrojet, Airbus A321 ...

Só ação externa pode explicar queda de avião russo no Egito, diz cia aérea ...


Diretor da Metrojet disse que Airbus estava em excelente estado técnico. Avião com 224 pessoas caiu no Egito no sábado; todos morreram ...

O Airbus A321 que caiu no sábado (31) no Egito estava "em excelente estado técnico" e apenas uma "ação externa" pode explicar o acidente, assegurou nesta segunda-feira (2) um diretor da companhia aérea russa Metrojet, que também excluiu erro humano. As 224 pessoas a bordo morreram no acidente.

"Nós excluímos uma falha técnica ou ainda um erro de pilotagem", disse Alexandre Smirnov em uma coletiva de imprensa, segundo a France Presse, ressaltando que "a única causa possível é uma ação externa".

O diretor da empresa afirmou ainda que "tudo leva a crer que desde o início da catástrofe, a tripulação perdeu o controle total" do avião, e que os pilotos "não tentaram entrar em contato por rádio com os controladores aéreos".

Ele não comentou, entretanto, sobre que ação ou fator externo poderia ter causado a tragédia.

"O avião estava incontrolável, ele não voava, ele caia, e a passagem de uma situação de voo para uma situação de queda se explica aparentemente pelo fato de o avião ter sofrido danos a sua estrutura", explicou sem fornecer mais detalhes.

Ele indicou ainda que os pilotos "não tentaram entrar em contato por rádio com os controladores aéreos no chão".

O Airbur A321, operado pela companhia aérea russa KogalimAvia, mais conhecida como Metrojet, saiu de Sharm El-Sheikh, cidade no litoral do Egito, e seguia para São Petersburgo, na Rússia, quando caiu no fim da madrugada de sábado.

Nesta segunda-feira, uma fonte na comissão que analisa os registros de voo disse à Reuters que o avião não foi atingido por algo externo e o piloto não emitiu um pedido de socorro antes de o aparelho desaparecer do radar.

A fonte não quis dar mais detalhes, mas baseou seus comentários na análise preliminar das caixas-pretas recuperadas do Airbus A321.

Ainda nesta segunda, o chefe da inteligência americana, James Clapter, afirmou que não há por ora sinais de que houve um ato terrorista - e disse que que é improvável que o Estado Islâmico conte com os meios necessários para derrubar um avião comercial em pleno voo.

O porta-voz do governo russo, Dmitri Peskov, disse também que "agora não se pode descartar nenhuma versão", ao ser perguntado por jornalistas se contemplava a possibilidade de um ataque terrorista.

Porém, Peskov se mostrou cauteloso quando disse que "a investigação só está começando...é preciso esperar pelo menos os primeiros resultados".

Despedaçado no ar
De acordo com o chefe dos especialistas aeronáuticos russos, o avião se despedaçou no ar antes de chegar ao chão.

"O deslocamento ocorreu no ar e os fragmentos se espalharam por uma grande superfície de cerca de 20 km 2", declarou Viktor Sorotchenko, diretor do Comitê intergovernamental de aviação (MAK), citado pelas agências russas, indicando, contudo, "ser muito cedo para tirar qualquer conclusão".

Desde o anúncio do desastre, todos os olhos se voltaram para a Metrojet, uma pequena companhia que freta aviões.

Uma investigação foi aberta na Rússia para verificar possíveis violações dos regulamentos e buscas foram realizadas nas instalações da empresa.

"Estamos certos de que nossos aparelhos estão em bom estado de funcionamento e que o nível de nossos pilotos corresponde aos padrões internacionais, ou até mais", insistiu nesta segunda a porta-voz da Metrojet, Oxana Golovina.

Estado Islâmico
O ramo egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) afirmou no Twitter ser o responsável pela queda do avião. Apesar da reivindicação do grupo, as autoridades russas e egípcias não confirmaram a declaração.

O Ministro russo dos Transportes, Maxim Sokolov, disse à agência Interfax que a afirmação “não pode ser considerada exata”.

Já o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, pediu para que todos esperem os resultados da investigação antes de evocarem possíveis razões para a tragédia.

"Nesse tipo de caso, é preciso deixar trabalhar os especialistas e não evocar as causas da queda do avião, porque isso está sendo investigado", declarou, citado pela agência de notícia Mena.

A Rússia decidiu intervir no conflito sírio para apoiar o governo de Bashar al-Assad, e afirma bombardear alvos do grupo o Estado Islâmico e outros grupos "terroristas" que se opõem ao poder.

O deserto do Sinai, onde ocorreu a queda do avião, é uma vasta península da região leste do Egito, alvo frequente de ações armadas e atentados cometidos pelo braço local dos jihadistas do Estado Islâmico.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Adolescente morre em acidente de ultraleve no interior de SP

Segundo a polícia, Marlon Viana pegou o ultraleve escondido. Um amigo que estaria junto com ele teria escapado de paraquedas.

No interior de São Paulo, na cidade de Mirassol, um adolescente de 17 anos morreu num acidente com um ultraleve. O equipamento pertencia ao pai dele. Segundo a polícia, Marlon Viana pegou o ultraleve escondido, nesta segunda-feira (2).
Testemunhas disseram que um amigo estava junto com o adolescente, mas saltou de paraquedas pouco antes de uma das asas se desprender. Peritos da aeronáutica e da Polícia Civil investigam o caso.

PORTAL G-1


Equipe do ITA vence Aerodesign em São José dos Campos, SP

Eles venceram na categoria avançada; confira os outros vencedores. Disputa reuniu 1,3 mil participantes do Brasil, México e Venezuela.

Do G1 Vale Do Paraíba E Região

Estudantes do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), de São José dos Campos, venceram aa categoria avançada do Sae Brasil Aerodesign 2015, uma das maiores competições de engenharia voltadas para a construção de aeronaves em pequena escala guiadas por controle remoto.
Já nas categorias regular e micro, os vencedores foram os alunos da Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos. A disputa reuniu 1,3 mil participantes – entre alunos, orientadores e pilotos - vindos de diversos estados do Brasil e também do México e da Venezuela.
Os participantes precisam obedecer a algumas regras e técnicas para que as aeronaves conseguissem decolar. Nos testes, elas tinham que comportar um peso extra. O clima de competitividade foi acirrado.
Uma equipe de São Paulo precisou fazer um conserto de última hora. “O avião não está em perfeitas condições, mas até o último momento a gente não desiste”, conta o estudante André Camões.
A equipe do Maranhão que viralizou na internet após falha no voo ao vivo no Bom Dia Brasil, conseguiu terminar a competição em 26º lugar entre 60 equipes.

Corpo de piloto de avião que morreu após acidente é enterrado em GO

Familiares e amigos prestaram homenagens a André Textor, de 30 anos. Aeronave da vítima caiu no mar após série de acrobacias na Bahia;

Paula Resende Do G1 Go

O corpo do piloto André Textor, de 30 anos, que morreu após sofrer um acidente durante uma apresentação aérea na Bahia, foi enterrado na manhã desta segunda-feira (2) no cemitério de Rio Verde, no sudoeste de Goiás. Sob chuva, amigos e familiares prestaram homenagens ao homem.
Minutos antes do sepultamento, os presentes rezaram e, em seguida, deram uma salva de palmas. O caixão do piloto foi sepultado com uma bandeira do Brasil, a mesma que o cobria durante o velório, iniciado na noite de domingo (1º). O corpo foi levado à cidade em que a vítima morava por um avião da Força Aérea Brasileira.
A aeronave que André pilotava caiu no mar, no último sábado (31). Vídeos mostram o momento do acidente e a aeronave submersa (veja abaixo). O homem chegou a ser socorrido e levado a um hospital de Salvador, mas não resistiu.
Segundo familiares, André tinha mais de três mil horas de voo e fazia acrobacias aéreas há nove anos. Ele fazia parte de uma esquadrilha junto com o pai, Ruy Alberto Textor e o irmão, Tiago Textor. O trio realizava apresentações em várias partes do país e tinha sede em Rio Verde.
Após a morte do filho, Ruy Alberto lamentou o acidente. Segundo o pai, ele era apaixonado pelo que fazia e deixa a esposa, que está grávida, e uma filha de 2 anos. “Era um grande herói. Ver um filho teu morrer assim é muito forte a dor. A família interia está muito triste”, disse.
O pai do piloto lembrou que a paixão do filho pela aeronáutica começou ainda criança. “Desde pequeno ele me via voar. Começou daí”, contou. Ainda segundo Ruy, André Textor foi campeão brasileiro de acrobacias aéreas na categoria advanced neste ano e queria disputar o campeonato mundial. “Era o sonho dele”.
O pai e os filhos nasceram em São Sepé (RS), mas moram em Rio Verde há 20 anos. Conforme o pai, André vai ser lembrado como uma pessoa muito querida por todos. “Ele era muito carismático, todo mundo gostava muito dele. Era apaixonado pelo que fazia. Ele era muito admirado por todos que o conheciam e tratava todo mundo igual”, lembrou.
Acidente
O piloto estava em Salvador para uma apresentação em comemoração ao Dia do Aviador, celebrado no dia 23 de outubro, e ao Mês da Asa, que lembra o primeiro voo de Santos Dumont em 1906. Ele pilotava uma aeronave PR-ZVX, modelo Slick 540.
O avião colidiu contra a água após realizar diversas acrobacias no ar. A aeronave afundou no mar logo após a queda. Conforme a assessoria da Aeronáutica, a apresentação estava no fim quando o acidente aconteceu, perto do Farol da Barra, em Salvador (BA).
Após a queda, duas equipes do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), embarcações da Marinha e mergulhadores participaram das buscas. Os bombeiros resgataram André, que foi socorrido, mas não resistiu.
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou, por meio de nota, que a Aeronáutica já iniciou as investigações par apurar as causas do acidente.

Avião que caiu no mar em Salvador estava apto para voo, diz Anac

Registro da Agência de Aviação Civil mostra que inspeções estavam em dia. Queda causou morte de piloto de esquadrilha durante acrobacias na Barra.

Do G1 Ba

A aeronave que caiu no mar durante apresentação de acrobacias de uma esquadrilha no bairro da Barra, em Salvador no sábado (31) estava em condições normais, apta a voar e com inspeções em dia, segundo informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O acidente causou a morte do piloto André Textor, de 30 anos, membro da "Esquadrilha Textor Air Show". O corpo dele foi enterrado na manhã desta segunda-feira (2), em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, onde morava.
As investigações sobre o acidente já foram iniciadas pela Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 2), com sede em Recife (PE), mas ainda não há informações sobre as possíveis causas da queda.
Uma reunião será realizada pela FAB na tarde desta segunda-feira para determinar os procedimentos da apuração, inclusive para decidir sobre a possível retirada dos destroços, localizados no domingo (1º). A aeronave PR-ZVX, de modelo Slick 540, pesava 795 kg.
Segundo a Marinha, o local onde foram encontrados os destroços é monitorado por uma equipe da Capitania dos Portos na manhã desta segunda.
A "Esquadrilha Textor Show", da qual o piloto era membro, é um grupo de aviação particular que faz acrobacias formada por três aeronaves. Cada uma delas é pilotada por um familiar, pai e dois filhos. O piloto da aeronave que caiu é um dos filhos. Eles participavam do encerramento das comemorações pelo mês da Asa e o dia do Aviador, em Salvador. A esquadrilha é sediada em Rio Verde, interior de Goiás, e os três tripulantes são gaúchos.
Destroços
As partes do avião foram localizadas na região do Farol da Barra por uma equipe de mergulhadores da Empresa Submerso Esportes Aquáticos no domingo (1º). De acordo com Robson Oliveira, instrutor de mergulho e proprietário da empresa, as buscas foram iniciadas às 6h, mas apenas no fim da manhã os destroços foram encontrados.
"Levamos a manhã inteira para achar. Estava a aproximadamente três quilômetros da costa e a uma profundidade de 11 metros. Estávamos com autorização da Capitania dos Portos e o Corpo de Bombeiros ajudou muito a gente", relatou o instrutor.
Segundo ele, uma lancha da Capitania dos Portos e duas pessoas do Corpo de Bombeiros deram apoio aos mergulhadores. "Foi como achar agulha no palheiro. Não tinha referência nenhuma, apenas o vídeo situando onde o avião tinha caído, que foi aproximadamente a 500 metros da costa, mas só achamos fora da costa. Foi muito difícil de encontrar os destroços", disse Robson Oliveira.
Outros destroços do avião que se soltaram após colisão contra o mar foram levados pela correnteza e recuperados pela Marinha próximos à região do Yacht Clube da Bahia, na Ladeira da Barra, na manhã deste domingo.

Adolescente de 17 anos morre após queda de ultraleve em Mirassol

Segundo polícia, ele teria pegado o equipamento de voo escondido do pai. Jovem estava com um amigo, que saltou de paraquedas.

Renata Fernandes G1 Rio Preto E Araçatuba

Um adolescente de 17 anos morreu na manhã desta segunda-feira (2) após a queda de um trike ultraleve (tipo de asa delta com triciclo motorizado), em Mirassol (SP). De acordo com o Corpo de Bombeiros, Marlon Git Viana caiu após a asa ter se desprendido do triciclo, que teve queda livre. O adolescente morreu na hora.
Segundo informações levantadas pela polícia, o adolescente pegou o ultraleve escondido do pai, que tinha ido passar o fim de semana prolongado em uma chácara. O acidente ocorreu na avenida Fortunato Ernesto Vetorazzo, no cruzamento com a rua João Marcolino.
Testemunhas disseram à polícia que Marlon e um amigo, Eli Emerson da Silva Sparapani, de 26 anos, foram juntos ao aeroclube de Mirassol, por volta das 6h. Os dois decolaram no aparelho. Quando atingiram a altura desejada, o amigo saltou de paraquedas, enquanto Marlon continuou o voo.
O pai da vítima, o empresário Israel Alves Viana, e a mulher, Luciana Viana, precisaram ser hospitalizados ao saber do acidente e foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento (Upa) de Mirassol. Os dois foram medicados e estão em observação, segundo a assessoria de imprensa da UPA.
O amigo do adolescente que saltou de paraquedas também precisou ser hospitalizado ao saber da morte. Ele foi levado para o Hospital de Base Saúde (HBS) de Mirassol, liberado após ser atendido.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) encaminhou uma equipe do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) para investigar o caso.

Só ação externa pode explicar queda de avião russo no Egito, diz cia aérea

Diretor da Metrojet disse que Airbus estava em excelente estado técnico. Avião com 224 pessoas caiu no Egito no sábado; todos morreram.

Do G1, Em São Paulo

O Airbus A321 que caiu no sábado (31) no Egito estava "em excelente estado técnico" e apenas uma "ação externa" pode explicar o acidente, assegurou nesta segunda-feira (2) um diretor da companhia aérea russa Metrojet, que também excluiu erro humano. As 224 pessoas a bordo morreram no acidente.
"Nós excluímos uma falha técnica ou ainda um erro de pilotagem", disse Alexandre Smirnov em uma coletiva de imprensa, segundo a France Presse, ressaltando que "a única causa possível é uma ação externa".
O diretor da empresa afirmou ainda que "tudo leva a crer que desde o início da catástrofe, a tripulação perdeu o controle total" do avião, e que os pilotos "não tentaram entrar em contato por rádio com os controladores aéreos".
Ele não comentou, entretanto, sobre que ação ou fator externo poderia ter causado a tragédia.
"O avião estava incontrolável, ele não voava, ele caia, e a passagem de uma situação de voo para uma situação de queda se explica aparentemente pelo fato de o avião ter sofrido danos a sua estrutura", explicou sem fornecer mais detalhes.
Ele indicou ainda que os pilotos "não tentaram entrar em contato por rádio com os controladores aéreos no chão".
O Airbur A321, operado pela companhia aérea russa KogalimAvia, mais conhecida como Metrojet, saiu de Sharm El-Sheikh, cidade no litoral do Egito, e seguia para São Petersburgo, na Rússia, quando caiu no fim da madrugada de sábado.
Nesta segunda-feira, uma fonte na comissão que analisa os registros de voo disse à Reuters que o avião não foi atingido por algo externo e o piloto não emitiu um pedido de socorro antes de o aparelho desaparecer do radar.
A fonte não quis dar mais detalhes, mas baseou seus comentários na análise preliminar das caixas-pretas recuperadas do Airbus A321.
Ainda nesta segunda, o chefe da inteligência americana, James Clapter, afirmou que não há por ora sinais de que houve um ato terrorista - e disse que que é improvável que o Estado Islâmico conte com os meios necessários para derrubar um avião comercial em pleno voo.
O porta-voz do governo russo, Dmitri Peskov, disse também que "agora não se pode descartar nenhuma versão", ao ser perguntado por jornalistas se contemplava a possibilidade de um ataque terrorista.
Porém, Peskov se mostrou cauteloso quando disse que "a investigação só está começando...é preciso esperar pelo menos os primeiros resultados".
Despedaçado no ar
De acordo com o chefe dos especialistas aeronáuticos russos, o avião se despedaçou no ar antes de chegar ao chão.
"O deslocamento ocorreu no ar e os fragmentos se espalharam por uma grande superfície de cerca de 20 km 2", declarou Viktor Sorotchenko, diretor do Comitê intergovernamental de aviação (MAK), citado pelas agências russas, indicando, contudo, "ser muito cedo para tirar qualquer conclusão".
Desde o anúncio do desastre, todos os olhos se voltaram para a Metrojet, uma pequena companhia que freta aviões.
Uma investigação foi aberta na Rússia para verificar possíveis violações dos regulamentos e buscas foram realizadas nas instalações da empresa.
"Estamos certos de que nossos aparelhos estão em bom estado de funcionamento e que o nível de nossos pilotos corresponde aos padrões internacionais, ou até mais", insistiu nesta segunda a porta-voz da Metrojet, Oxana Golovina.
Estado Islâmico
O ramo egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) afirmou no Twitter ser o responsável pela queda do avião. Apesar da reivindicação do grupo, as autoridades russas e egípcias não confirmaram a declaração.
O Ministro russo dos Transportes, Maxim Sokolov, disse à agência Interfax que a afirmação “não pode ser considerada exata”.
Já o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, pediu para que todos esperem os resultados da investigação antes de evocarem possíveis razões para a tragédia.
"Nesse tipo de caso, é preciso deixar trabalhar os especialistas e não evocar as causas da queda do avião, porque isso está sendo investigado", declarou, citado pela agência de notícia Mena.
A Rússia decidiu intervir no conflito sírio para apoiar o governo de Bashar al-Assad, e afirma bombardear alvos do grupo o Estado Islâmico e outros grupos "terroristas" que se opõem ao poder.
O deserto do Sinai, onde ocorreu a queda do avião, é uma vasta península da região leste do Egito, alvo frequente de ações armadas e atentados cometidos pelo braço local dos jihadistas do Estado Islâmico.

JORNAL A TARDE (BA)


Retirada de aeronave do mar ocorrerá até sexta-feira


Luana Almeida

A retirada dos destroços da aeronave PR-ZVX, de modelo Slick 540, que caiu no mar durante apresentação de acrobacias de uma esquadrilha na Barra, no último sábado, deverá ser feita até a próxima sexta-feira, 6.
O acidente causou a morte do piloto André Textor, 30, membro da "Esquadrilha Textor Air Show". O corpo dele foi enterrado na segunda-feira, 2, em Rio Verde, sudoeste de Goiás.
Na tarde desta terça, 3, representantes de órgãos como a Força Aérea Brasileira (FAB), Corpo de Bombeiros e Marinha do Brasil vão se reunir, para discutir detalhes da  operação.
A intenção, de acordo com o capitão do Corpo de Bombeiros Luciano Alves, é que os destroços sejam retirados do mar antes que a correnteza leve peças importantes  que podem auxiliar nas investigações do acidente.
"Remover os destroços requer um trabalho minucioso. Eles precisam ser tirados do mar da mesma forma que foram encontrados, sem que sejam danificados. Qualquer dano, ainda que pequeno, pode prejudicar o trabalho da perícia", explicou.
Após a retirada, a aeronave e demais objetos encontrados junto aos destroços serão entregues aos peritos do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa II), Força Aérea Brasileira (FAB), que já estão na capital baiana.
Até o final da operação, o local onde foram encontradas as peças ficará isolado e monitorado por uma equipe da Capitania dos Portos durante 24 horas.
Conforme informações da assessoria  da FAB, ainda não há informações sobre as possíveis causas da queda do avião. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave estava em condições normais, apta a voar e com as inspeções em dia.

OUTRAS MÍDIAS


CORREIO DO ESTADO (MS)


Nylson Reis Boiteux: "Consequências da participação do Brasil na II Guerra Mundial"

Nylson é coronel reformado do Exército Brasileiro e doutor em conhecimentos e estudos militares
Da Redação
No final do tributo imolado ao deus Marte na II Guerra Mundial, o Brasil colheu bônus e ônus. Apreciaremos os fatores a seguir: geopolítico – Conseguimos expressão estratégica mundial. Comprovou-se a importância das ilhas oceânicas (ex. Fernando de Noronha) e do saliente nordestino do Brasil – cognominado o “Trampolim da Vitória” – na guerra anti-submarina e para as campanhas da China, Burma, Índia e da invasão do Norte da África e da Itália.
Político – A Nação assimilou os ideais democráticos, não obstante as crises internas vividas pelo país até hoje. Queda da ditadura de Getulio Vargas (1930/1945), e a conseqüente redemocratização com a promulgação da Constituição Federal (1946). Unindo-se às Democracias, o Brasil galgou invejável posição internacional. 
Econômico – O impacto da guerra sobre a nossa frágil economia se mostrou contraditório. O Brasil perdera os antigos mercados europeus e não conseguiu manter os novos, voltando a ser o tradicional exportador de matéria prima. Fornecemos aos EE.UU. e aos Aliados itens estratégicos, borracha, cristais de rocha e outros recursos indispensáveis ao esforço de guerra. O País beneficiou-se na paz, daquilo que utilizou na guerra: rádios, radares, aparelhos eletrônicos, da informática e de medicamentos: sulfa e penicilina. A implantação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda (RJ), colocou o país no grupo das nações industrializadas. Ela foi obtida mediante acordo com os EE.UU., concedendo-se a utilização aos norte americanos das bases aeronavais durante o período de guerra, existentes no Nordeste.
As despesas com as Forças Armadas importaram em 361 milhões de dólares. A ultima prestação foi saldada em 1º de julho de 1.954. Nesse montante está incluída a indenização do material bélico e de todo equipamento recebido pela FEB na Itália, de procedência norte americana. O Brasil foi o único país a participar das operações de guerra que se viu excluído da “Conferência de Reparação de Guerra de Paris”, deixando assim de receber qualquer indenização pelos prejuízos advindos durante o conflito, conforme acordado em Ialta-Potsdam.
A II Guerra Mundial revelou o atraso das Forças Armadas para enfrentar um conflito moderno.
O Exército ainda mantinha a doutrina defensiva, calcada nos moldes franceses do após I Guerra Mundial (1914-1918). E era, basicamente, hipomóvel. Armamento e equipamento já obsoletos. A Marinha restringia-se aos velhos encouraçados “Minas Gerais” e “São Paulo”, com mais de 30 anos de uso. Faltavam equipamentos para enfrentar a guerra anti-submarina. O restante da esquadra era antigo e não tinha condições de combater em moldes modernos. A aviação militar, como força independente estava sendo estruturada. Existia a Força Aérea Naval (Marinha) e a Força Aérea Militar (Exército). Durante o conflito, as duas Forças foram fundidas, resultando a criação da FAB (Força Aérea Brasileira).
A participação na Itália do Exército e da Força Aérea trouxe como conseqüência, a modernização dessas organizações que adquiriram experiência de combate o que dificilmente seria obtida em tempo de paz. A Marinha, operando com a Força Naval Americana do Atlântico Sul, recebeu navios de guerra novos, modernizando-se.
Psicossocial – O povo e o governo despertaram para a valorização do homem brasileiro. Melhoraram-se as condições de vida; partiu-se para a redução dos altos índices de analfabetismo, o controle das endemias, diminuição da mortalidade infantil e da implantação do saneamento básico. Conclusão final: A epopéia da FEB e da FAB na Itália faz parte da nossa História Militar e da própria Nacionalidade. Num esforço sobre-humano, e quase um milagre, fomos à Guerra e conseguimos superar o atraso bélico em que se encontrava o Brasil. As Forças Armadas, apesar de todos os óbices que enfrentaram na sua formação e nos combates na Itália lutaram com destemor cobrindo o Brasil de glórias.

JOTA.INFO


Interessados têm até hoje para mandar suas contribuições ao regulamento de drones

Livia Scocuglia
Termina nesta segunda-feira (2/11) o prazo aberto pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para receber contribuições sobre a proposta de regulamento para utilização de aeronaves remotamente pilotadas, os chamados drones. O prazo da consulta pública se encerraria no dia 3 de outubro, mas foi prorrogado em razão de pedidos realizados na audiência pública.
Tudo começou no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, quando aviões que tentavam apagar um incêndio foram forçados a sair do local porque drones estavam no caminho.
A partir daí, os Estados Unidos criaram uma força tarefa para elaborar um sistema de registro de drones. No Brasil, a Anac propõe a norma pensando, inicialmente, na segurança do espaço aéreo e das pessoas, ou seja, deve viabilizar as operações, desde que a segurança das pessoas possa ser preservada.
Por isso, a Anac disponibilizou a proposta de regulamentação da operação e utilização de drones, formalmente classificados como veículos aéreos não tripulados (Vants) ou aeronaves remotamente pilotadas (Rpas), para que todos os interessados possam dar a sua contribuição. Cada pessoa recebe um formulário e dele apontar o artigo que precisa de mudança e sugerir algo novo.
O modelo, entretanto, virou alvo de críticas por não permitir que interessados apontem novos artigos e por ser muito técnico. Segundo Pedro Augusto Francisco, pesquisados do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV do Rio, os drones já estão presentes em vários setores como na agricultura, engrenharia e jornalismo e deve se tornar cada vez mais comum.
Por exemplo, se as normas forem aprovadas, será preciso respeitar uma distância mínima de 30 metros de pessoas que não tenham declarado ciência da presença do equipamento. “Isso já elimina uma série de usos do drone no ambiente urbano”, diz.
“O modelo de consulta pública não chama todas as pessoas para participar. A consulta é muito ampla. O texto é muito técnico não permite que todos os interessados participem da consulta. O que está em jogo é a segurança. Mas, talvez uma atitude mais apropriada e com mais calma comtemplasse mais aspectos”, afirmou.
A Anac afirma que esse é só um primeiro passo e que a proposta de norma visa permitir evolução do regulamento conforme o desenvolvimento do setor, além de minimizar ônus administrativos e burocracia, tendo em vista que as regras estarão estabelecidas de acordo com o nível de complexidade e risco envolvido nas operações.

PORTAL NE10


Base de Alcântara retoma lançamento de foguetes

Paulo Floro
Com cinco metros e meio de altura e pesando meia tonelada um foguete de treinamento intermediário foi lançado de Alcântara com sucesso na tarde de sexta-feira (30). O foguete atinge uma atitude superior a 50 quilômetros e depois cai no mar em uma área isolada do trafego aéreo e Marítimo.
O Foguete Intermediário antecede o ponto alto da operação São Lourenço, que acontece em Novembro com o lançamento do foguete VS40, ele irá transportar um GPS espacial desenvolvido pela Faculdade Federal do Rio Grande do Norte e o Satélite de reentrada atmosférica criado para pesquisas em ambientes de microgravidade.
O teste foi uma preparação para o projeto que vai levar ao espaço um foguete com equipamentos de pesquisa, desenvolvidos por brasileiros. Uma sonda colocada em um balão deve captar informações como umidade, pressão e temperatura. Somente depois da análise dos dados a operação será autorizada.
“Estes dados são importantes para se manter uma tomada de decisão efetiva para o lançamento dos engenhos aeroespaciais”, afirmou o chefe de meteorologia do Centro de Lançamento de Alcântara, Márlon Gonçalves Figueiredo.



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