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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 22/09/2015 / Robô do Google que corre e pula é usado em treino militar dos EUA

BigDog, da Boston Dynamics ...

Robô do Google que corre e pula é usado em treino militar dos EUA ...


Spot, da Boston Dynamics, foi testado pelo Corpo dos Fuzileiros Navais. Robô foi usado para averiguar prédio antes de militares entrarem ...

As Forças Armadas dos Estados Unidos incluíram em suas fileiras um recruta inusitado. O Spot, robô quadrúpede do Google, passou por treinamento ao lado dos fuzileiros navais na semana passada. Com a experiência, o Corpo dos Fuzileiros Navais dos EUA pretende incorporar um robô às suas fileiras.

Desenvolvido pela Boston Dynamics, o Spot é um robô capaz de correr sobre quatro patas e até de pular obstáculos. Após nascer dentro da Agência de Pesquisa em Projetos Avançados de Defesa (DARPA, na sigla em inglês), a empresa foi adquirida pelo Google em 2013.

A série de exercícios foi promovida pela DARPA. Técnicos da agência foram enviados à Base Quantico, nos EUA, para ensinar os militares a operarem o robô.

Os fuzileiros fizeram simulações de ações em florestas, colinas e até em ambientes urbanos. Nesse último ambiente, o Spot foi usado para entrar em um prédio antes dos militares, à procura de inimigos e possíveis ameaças escondidas pelos cantos. Enquanto o robô se esgueira pelos cantos do edifício, um operador controla suas ações por meio de um notebook e um joystick, semelhante ao de videogames. Ele pode ficar a até 500 metros.

“Robôs não são abatidos por tiros e não podem morrer”, comenta Bem Swilling, especialista em robótica da DARPA, sobre as vantagens de ter uma máquina ao lado de humanos em um campo de guerra.

“Nós queremos continuar a experimentar a tecnologia do quadrúpede e encontrar maneiras para que ele seja empregado e garanta as capacidade de guerra dos fuzileiros navais”, afirma o capitão James Pineiro, chefe do Laboratório de Guerra do Corpo de Fuzileiros Navais.

“Nós continuamos a investir em pesquisa e desenvolvimento da robótica e autonomia para encontrar meios de reduzir ameaças aos fuzileiros e, ao mesmo tempo, garantir nossa capacidade”, afirma Pineiro.

A Boston Dynamics é a responsável também por outros robôs, como o androide Atlas, que já está sendo testado fora dos laboratórios, em ambientes como o florestas. Em uma conferência neste ano, o fundador da empresa, Marc Raibert, mostrou um vídeo em que o humoide corre por entre árvores.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL SPUTNIK BRASIL


Manifestantes são presos durante protesto antidrone em Nova York


Pelo menos cinco pessoas foram presas em frente a uma base de operações de drones, no estado norte-americano de Nova York, durante um protesto contra o uso de veículos aéreos não tripulados em conflitos militares e em programas de vigilância do governo dos EUA.
Em entrevista à Sputnik nesta segunda-feira, o ativista John Amidon, coordenador de uma organização que luta contra a utilização desse tipo de equipamento em guerras, disse que os manifestantes tentavam bloquear a entrada da base aérea de Hancock, da Guarda Nacional dos EUA, na cidade de Dewitt, quando foram detidos. A instalação é responsável pelos poderosos MQ9 Reaper, veículos amplamente utilizados pelas Forças Armadas dos Estados Unidos no Afeganistão.
"Eles estão cometendo crimes de guerra", declarou Amidon. "Uma porcentagem muito pequena das pessoas mortas por drones é formada por combatentes. Nós estamos matando principalmente crianças, mulheres e homens inocentes em diferentes países ao redor do mundo".
Segundo o ativista, o protesto organizado na entrada da base tinha caráter pacífico, tendo como objetivo apenas chamar a atenção das autoridades e do público em geral para as consequências de uma prática controversa e perigosa.
De acordo com o Escritório de Jornalismo Investigativo, pelo menos 42 civis foram mortos apenas neste ano no Afeganistão em decorrência de ataques realizados por drones americanos.

Rússia está usando drones em missões de vigilância na Síria, dizem EUA


Por Phil Stewart - Reuters

WASHINGTON (Reuters) - A Rússia começou a usar drones (aeronaves não-tripuladas) em missões de vigilância na Síria, disseram duas autoridades dos Estados Unidos nesta segunda-feira, o que aparenta serem as primeira operações aéreas militares de Moscou dentro do país conflagrado desde a montagem acelerada de uma base militar em solo sírio.
As autoridades, que falaram à Reuters sob condição de anonimato, não souberam dizer de imediato quantos drones russos estão envolvidos nas missões de vigilância ou a abrangência dos voos, e o Pentógono não quis comentar.
O início do uso de drones russos ressaltou os riscos da realização de voos da coalizão liderada pelos EUA e da Rússia no limitado espaço aéreo da Síria.
Na última sexta-feira, os representantes da área de defesa norte-americanos e russos concordaram em explorar maneiras de evitar interações acidentais, também conhecidas como “desconflituosidade” na linguagem militar.
Os ex-adversários da Guerra Fria têm nos militantes do Estado Islâmico um inimigo em comum na Síria, embora Washington se oponha ao apoio de Moscou ao presidente sírio, Bashar al-Assad, vendo nele uma força propulsora da guerra civil de mais de quatro anos no país.
Mas a Rússia também pode alvejar combatentes da oposição apoiados pelos EUA na Síria, nos quais enxergam uma ameaça equivalente a Assad.
As operações dos drones russos parecem estar sendo realizadas em uma base aérea próxima de Latakia, onde a Rússia mobilizou equipamento militar pesado como caças, helicópteros de ataque e forças de infantaria naval nos últimos dias, afirmaram autoridades norte-americanas.
PORTAL G-1


Memorial reúne foguetes e aeronaves desenvolvidas em São José, SP

Peças de pesquisa feitas pelo DCTA e o ITA são preservadas. Veículo lançador de satélite e primeiro avião feito em série são atrações.

As principais peças de pesquisas desenvolvidas ao longo de 60 anos pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) estão abrigadas em um memorial em São José dos Campos.
Construído em 2004, o Memorial Aeroespacial Brasileiro (MAB) expõe motores, maquetes, foguetes e ainda diversos protótipos e aeronaves.
O ambiente Aeronáutico expõe as primeiras e as principais pesquisas do DCTA, incluindo motor a álcool (veículo Dodge) e maquetes de ensaio em túnel de vento. O destaque fica para o foguete VLS-1 (Veículo Lançador de Satélite).
Os visitantes poderão conhecer ainda diversas aeronaves, entre elas o segundo protótipo do Bandeirante, primeiro avião desenvolvido e fabricado em série no Brasil, e um painel dedicado ao tenente-brigadeiro-do-ar Paulo Victor da Silva, considerado o precursor da indústria aeronáutica brasileira.
Já o ambiente Ensino traz algumas curiosidades com destaque o primeiro aparelho de fax utilizado pelo ITA e o protótipo da primeira urna eletrônica.
A parte externa é uma atração a parte. O memorial fica no campus do CTA, na Brigadeiro Faria Lima, Jardim Santa Herminia, em uma área de 75 mil metros quadrados que preserva a fauna e a flora existentes.
As visitas durante a semana devem ser agendadas e podem ser realizadas de terça a quinta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h; as sextas-feiras das 8h às 12h. Aos sábados, domingos e feriados (exceto Natal, Ano Novo, Carnaval e Semana Santa), o Memorial é aberto ao público das 9h às 17h, sem necessidade de agendamento. Outras informações no site do MAB.

Robô do Google que corre e pula é usado em treino militar dos EUA

Spot, da Boston Dynamics, foi testado pelo Corpo dos Fuzileiros Navais. Robô foi usado para averiguar prédio antes de militares entrarem.

Do G1, Em São Paulo

As Forças Armadas dos Estados Unidos incluíram em suas fileiras um recruta inusitado. O Spot, robô quadrúpede do Google, passou por treinamento ao lado dos fuzileiros navais na semana passada. Com a experiência, o Corpo dos Fuzileiros Navais dos EUA pretende incorporar um robô às suas fileiras.
Desenvolvido pela Boston Dynamics, o Spot é um robô capaz de correr sobre quatro patas e até de pular obstáculos. Após nascer dentro da Agência de Pesquisa em Projetos Avançados de Defesa (DARPA, na sigla em inglês), a empresa foi adquirida pelo Google em 2013.
A série de exercícios foi promovida pela DARPA. Técnicos da agência foram enviados à Base Quantico, nos EUA, para ensinar os militares a operarem o robô.
Os fuzileiros fizeram simulações de ações em florestas, colinas e até em ambientes urbanos. Nesse último ambiente, o Spot foi usado para entrar em um prédio antes dos militares, à procura de inimigos e possíveis ameaças escondidas pelos cantos. Enquanto o robô se esgueira pelos cantos do edifício, um operador controla suas ações por meio de um notebook e um joystick, semelhante ao de videogames. Ele pode ficar a até 500 metros. 
“Robôs não são abatidos por tiros e não podem morrer”, comenta Bem Swilling, especialista em robótica da DARPA, sobre as vantagens de ter uma máquina ao lado de humanos em um campo de guerra.
“Nós queremos continuar a experimentar a tecnologia do quadrúpede e encontrar maneiras para que ele seja empregado e garanta as capacidade de guerra dos fuzileiros navais”, afirma o capitão James Pineiro, chefe do Laboratório de Guerra do Corpo de Fuzileiros Navais.
“Nós continuamos a investir em pesquisa e desenvolvimento da robótica e autonomia para encontrar meios de reduzir ameaças aos fuzileiros e, ao mesmo tempo, garantir nossa capacidade”, afirma Pineiro.
A Boston Dynamics é a responsável também por outros robôs, como o androide Atlas, que já está sendo testado fora dos laboratórios, em ambientes como o florestas. Em uma conferência neste ano, o fundador da empresa, Marc Raibert, mostrou um vídeo em que o humoide corre por entre árvores.

PORTAL BRASIL


Forças Armadas vão monitorar redes de internet na Rio 2016

Olimpíadas - Cerca de 200 profissionais atuarão contra ameaças cibernéticas durante os Jogos no Rio de Janeiro

Portal Brasil / Força Aérea Brasileira

Cerca de 200 especialistas do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), do Exército brasileiro, e de outros órgãos civis e militares do País, vão garantir a segurança na internet durante os Jogos Olímpicos de 2016, que acontecerão no Rio de Janeiro.
De acordo com especialistas, páginas falsas, uso ou acesso a sistemas e dados não autorizados, comprometimento de computadores ou redes poderão ser algumas das ameaças enfrentadas durante o evento.
“As ameaças mais claras para os Jogos Olímpicos são o ativismo hacker e o crime cibernético. No entanto, o terrorismo é sempre uma preocupação significativa quando se trata de eventos da magnitude de uma Olimpíada”, explica o Chefe da Divisão de Doutrina, Mobilização e Inovação do CDCiber, Coronel José Ricardo de Souza Camelo.
O CDCiber, que atua no âmbito do Ministério da Defesa, oferece serviços de análise de riscos, detecção automática de incidentes, análise dos incidentes, difusão de alertas, recomendações e estatística, entre outros, 24 horas por dia.
Militares da Marinha, Exército e Aeronáutica trabalham em conjunto no CDCiber e apoiam não só as Forças Armadas, mas mantêm ações colaborativas com órgãos governamentais que participam da proteção do ambiente cibernético brasileiro e que também podem ser alvos de ameaças.
Entre eles estão Polícia Federal, Agência Nacional de Telecomunicações, Agência Brasileira de Inteligência e até mesmo órgãos acadêmicos, como a Universidade de Brasília.
“Uma das características mais preocupantes do ciberespaço é a assimetria, que é a capacidade de se realizar ações de alto impacto com custo relativamente baixo. O custo de um ataque desse tipo é praticamente irrisório se comparado aos efeitos que pode causar”, revela o Adjunto do Estado-Maior Conjunto do CDCiber, Coronel Luciano Martins Menna, da Força Aérea Brasileira.
Investimentos
O CDCiber vem atuando em grandes eventos desde a Rio+20, passando pela Copa das Confederações, a Jornada Mundial da Juventude e a Copa do Mundo. Para as Olimpíadas, o Centro está participando de todas as reuniões de preparação coordenadas pelo Comitê Olímpico.
Paralelamente, está em andamento a aquisição de sistemas e de capacitação de pessoal. O treinamento é realizado em instituições de ensino no Brasil e no Exterior.
Um dos cursos é o de Guerra Cibernética, ministrado no Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (Cige) com o emprego do Simulador de Operações de Guerra Cibernética (Simoc), um sistema desenvolvido por empresa brasileira.

JORNAL DE BRASÍLIA


Vice governador diz que não foi consultado, mas vai respeitar a decisão de Rollemberg

Na interpretação do vice, o pacote foi severo demais e faltou sensibilidade. No entanto, Santana afirmou que permanece firme ao lado do Buriti e buscará alternativas para o sucesso do governo

Francisco Dutra

No dia do anúncio do polêmico pacote fiscal do governo Rollemberg, o vice-governador Renato Santana não estava presente no Palácio do Buriti e muito menos pelos corredores da Câmara Legislativa. Santana optou em passar o dia nas ruas e visitou a região do condomínio Porto Rico, em Santa Maria. Segundo o vice-governador, essa agenda foi definida para começar a medir os reflexos onde as medias vão atingir mais duramente: nas áreas mais carentes do DF. Na interpretação do vice, o pacote foi severo demais e faltou sensibilidade.
No entanto, Santana afirmou que permanece firme ao lado do Buriti e buscará alternativas para o sucesso do governo. A primeira medida será a busca de uma parceria com as Forças Armadas para conseguir médicos para a UPAs do DF. Atento às críticas desferidas contra Rollemberg, Santana desafiou aos ex-gestores do Buriti para uma audiência pública para saber quem são os responsáveis pela crise. 
Qual é a sua avaliação do pacote lançado pelo GDF?
Sinceramente, será que as pessoas acham que o governador iria fazer toda essa movimentação para prejudicar a população? Você acha que ele acordou e disse: “Hoje nós vamos fazer maldades”? Não. Agora alguém trouxe elementos para esta decisão. Se eu sou assessor do governador e digo a ele o que fazer com base em números, se esses números estiverem errados, estou fazendo o governador incorrer em um erro. Eu tenho a impressão que quem levou os dados para o governador, levou a partir de um amplo estudo. Agora as pessoas estão fazendo o comparativo. Em São Paulo, os restaurantes comunitários custam R$ 0,50 o café da manhã e R$ 1 o almoço. Eu concordo com o pacote, mas questiono a proporção. O Distrito Federal tem que abandonar a política de subsídio, mas isso precisa ser feito com sensibilidade.
O senhor questiona a severidade das medidas?
Quem trabalha com números pensa em receita e despesa. Estou com um receita enorme e quero fazer com que a receita cresça para equilibrar as contas. Tudo bem amigo, mas vamos lá, vá visitar uma das áreas de miséria em Brasília, e não venha me dizer que não existe, porque existe. Caminhe pelo Porto Rico, em Santa Maria. Não tem que fazer cortina de fumaça. Estou dizendo por que eu visito essas áreas constantemente. A política de subsídio em Brasília acabou com a cidade. A política de cargos e salários segmentada nos colocou em xeque-mate hoje. Essa é a grande verdade. O governador não tem alternativas. Mas o que estou dizendo é que o volume desse pacote foi muito alto. Esse buraco começou em 2006 e vem se alargando até hoje. Para você alcançar esse buraco, se você esticar a perna para superá-lo, alguém vai pagar a conta. Essa passada foi muito longa.
Brasília ficou refém da política dos subsídios?
Aqui se estabeleceu o critério do subsídio. É o subsídio na passagem de ônibus, no restaurante comunitário. Esse transbordo que o governo vem fazendo para esses serviços ultrapassou as beiradas do balde. Essa é a grande verdade. A estimativa deste ano é de R$ 800 milhões em subsídio para as passagens de ônibus. Um investimento dessa natureza era para a cidade ter tarifa zero. Eu sou muito respeitador nos meus espaços, mas gestor público precisa dar uma satisfação para a sociedade, afinal ele faz gestão pública. É o serviço para quem paga em dia os impostos. É óbvio que nesta história de restaurar o equilíbrio das tarifas de ônibus, restaurante comunitário, entrada no zoológico, está muito claro que está incompatível com a receita e a despesa. Não estou discutindo a medida, mas sim o tamanho, o volume dela. Não podemos esquecer que existe uma faixa de moradores na miséria. Essas pessoas vão ser atingidas imediatamente. Quem está sugerindo as linhas de corte para o governador, não dá para não fazer a comparação olhando única e exclusivamente para os números, olhando receita e despesa. E o cuidar de vida? Jamais podemos esquecer que fomos eleitos para cuidar de vidas.
O senhor é a favor da anulação da licitação do Transporte Público?
Há uma CPI em curso. Eu tenho a impressão que a Câmara Legislativa e os parlamentares que estão conduzindo esse trabalho vão encontrar elementos suficientes para encontrar equívocos na condução dos trabalhos dessa licitação. E mais. Quer saber se o sistema está bom? Pergunta para o popular. A primeira comparação que ele vai fazer é a seguinte: “Peraí, eu não tive um aumento do meu salário na mesma proporção desse aumento que o governo quer”. E quando ele faz a comparação nesse momento em que é atingido, você vai perceber que ela é justa. Não vou dizer que foi um equívoco. A intenção dele (Rollemberg) é de reduzir o subsídio que o governo paga. Mas se você pegar o histórico das passagens, o último aumento data de 2006. É justo dividir essa conta. O problema é a proporção de como começaram a fazer isso. Como se chegou a esse número?
E o novo ingresso do Zoológico?
Mesmo com esse aumento proposto pelo pacote, o Zoológico ainda está muito distante de se pagar. Essa conta não fecha. O Zoológico saiu de R$ 2,5 para R$ 10. Você consegue explicar isso para a população? Mas ele tem uma despesa de R$ 17 milhões e arrecada R$ 1,5 milhão. Aqui não vamos ter um Zoológico de qualidade nunca. Não era melhor gastar esse recurso com UTI, medicamentos? Então precisamos fazer uma Parceria Público Privada ou algo semelhante com o Zoológico.
Dentro da elaboração do pacote, o senhor foi consultado?
Pelos secretários e técnicos, não fui. Não quero usar essa situação como um trampolim. Isso é zero problema. Eu não ter sido ouvido me dá um belo discurso. Agora, estou do lado do governador e do governo até os 46 minutos do 2º tempo. Sou governo. Vou respeitar a decisão política do governador e estarei junto sempre. Essas medidas vão gerar efeitos positivos para o DF a médio, curto e longo prazo. Só questiono o volume. Não quero me eximir de absolutamente nada. Agora vou expressar sempre a minha opinião. R$ 1 faz falta para as pessoas. Agora não quer dizer que vou ficar de braços cruzados. Em momentos de crise, existem pessoas que ficam observando a crise e pessoas que buscam soluções. Não sou daqueles que ficam trancados em quatro paredes. Vou para a rua, lá na ponta. A cidade precisa ser zelada.. Tem gente que quer ter o status de autoridade. Não quero isso. Quero ter o status de zelador. A cidade precisa de cuidado, nas coisas mais simples, no básico. É a desobstrução de uma boca-de-lobo, cuidado na qualidade do gasto do dinheiro público. Estou procurando alternativas para ajudar o governo.
Pode citar um exemplo?
Hoje (sexta-feira) vou ter uma reunião com as Forças Armadas. Vamos discutir a possibilidade deles cederam médicos para as UPAs. Estamos correndo o risco de vê-las fechadas, como é o caso de Sobradinho. Já temos diversas parceiras com eles e acho que é perfeitamente viável que nos ajudem nesse momento de dificuldade. Por que não? O Exército tem médico, a Aeronáutica tem, a Marinha também. Nós temos construído com eles uma relação de parceria. Foi o Exército que mandou 100 homens para se somar aos homens do Corpo de Bombeiros e da Vigilância Sanitária para o combate contra a dengue. Foi a Aeronáutica que mandou 100 homens, entre dentistas e médicos de outras especialidades, para o Sol Nascente há menos de 15 dias. Vamos tentar uma ajuda por seis meses nas UPAs. O “não” já temos. Vamos buscar o “sim”. Não dá para esperar termos as condições financeiras ideais.
Como o senhor avalia o adiamento dos reajustes dos servidores?
Vou responder na condição de servidor. Eu fui atingido por essa medida, com o adiamento e com a redução de salário. Outra coisa, o Renato Santana que reduziu o salário em 20%, não tem recomposição salarial por meio do braço da propina. A questão do adiamento não é uma opção do governador. Não tem de onde tirar. Seria demagógico do governador dizer “Tá bom, vamos ver como é que fica”, e lá em dezembro, mês que as pessoas renovam as esperanças, o salário não sair. O governador está dizendo a verdade. Há oito meses, nós vimos o encerramento de outro governo em Brasília. Esse governo anterior deu aumento para 33 categorias, chamou 35 mil servidores. Tudo bem. Eu sou servidor. Fui um dos beneficiados. Quem fez isso não levou em consideração a lei, que é bem clara e diz que há um limite de gastos com pessoal e que você ultrapassa ele vai sofrer um série de consequências. Quem fez esse planejamento, na concessão desses aumentos, não levou em consideração isso. Que se “exploda” o próximo. Só que esse próximo é o Estado. Pessoas passam e governo continua. Não se pode dar uma “banana” para o Estado. Estamos falando da capital da República, de todos os brasileiros.
Como o senhor vê os servidores públicos neste momento?
Primeiro eles não são a causa da crise. Se formos superar essa cena, e vamos, será com os servidores públicos. Eles são PIB do DF. E você quer saber quando a crise pode ficar mais grave? Quando os servidores deixarem de ganhar o salário em dia. Aí a tio que vende pipoca e a tia que ganha a vida com pipocas não vão ter para quem vender. Nesse dia será o caos. São 240 mil servidores fazendo a conta pelas famílias deles. Estamos falando de um milhão de pessoas que vivem diretamente com os salários pagos pelo Governo de Brasília. Agora o servidor precisa superar a cultura da burocracia. Independente da questão salarial, nós temos sofrido com a insuficiência do Estado na prestação dos serviços. Precisamos desatar os nós da burocracia. E se melhorarmos a eficiência do Estado, a população vai trabalhar mais, as empresas vão trabalhar mais e DF vai arrecadar mais para melhorar serviços e pagar salários. Precisamos de um Estado 4G. Em 2010, o Rosso era o governador e nós recorremos ao servidores público para tirarmos Brasília daquele momento, em que se falava até de intervenção.
E quanto aos aumentos de impostos?
Não são aumentos. Estamos fazendo correções. Belo Horizonte tem 200 mil pessoas a menos. E eles arrecadam R$ 2,6 bilhões. Nós arrecadamos R$ 500 milhões. Porque o valor venal dos imóveis em Brasília está avaliado lá em baixo. Ou seja, está errado. Queremos isso para devolver serviços com melhor qualidade. Nós estamos gastando R$ 560 milhões com limpeza urbana, só o SLU, por ano. E arrecadamos R$ 160 milhões com a TLP. Como você fecha essa conta? Aí falta recurso para fazer investimos. Agora está claro que a gestão tem que se voltar para corrigir essas distorções, mas isso não vai se resolver em apenas um governo.
Como o senhor responde às críticas que políticos vem disparando contra o governo, sendo que muitos deles ocupavam o Buriti na gestão passada?
Eu vejo que tem algumas pessoas se arvorando pelos veículos de comunicação, tribunas e peças de publicidade. Maravilha. Nós vivemos em um Estado democrático de direito. Mas tem algumas dessas pessoas que deveriam usar os mesmos meios para pedir desculpas para a população. Tem alguns agentes que contribuiram para esse momento difícil da cidade. Eu faço desafio. Por que a gente não faz uma audiência pública para descobrirmos de quem é realmente a culpa da crise? Não dá para eles ficarem com discurso demagógico oito meses depois de terem deixado a cadeira e terem deixado ela destruída. É inadmissível. Tem deputado distrital que usa a tribuna para dizer que o governo tem R$ 1 bilhão nas contas, mas esta esquecendo de dizer que esse dinheiro não está disponível para pagar servidor. Você pode ter recursos, para mas diferentes finalidades. Por que não sobe para tribuna para dizer: “O governador que eu apoiei errou, se ele errou eu errei junto”? Porque a culpa não é só do ex-governador Agnelo. É muito fácil transformá-lo em um bode expiatório. Vem cá? Ele não tinha secretários? Não tinha uma bancada que o apoiava? Espera aí, que políticos são esses? Se o governador Rollemberg errar, eu estou errando. Se ele acertar, eu estou acertando.

PORTAL R7


Em 12 anos, 2.680 armas de praticantes de tiro foram roubadas, furtadas ou perdidas

Levantamento foi obtido a partir de dados do sistema Sigma, exclusivo das Forças Armadas

Alvaro Magalhães, Do R7

Praticantes de tiro ao alvo cadastrados em dezenas de clubes de tiro pelo País tiveram 2.680 armas furtadas, roubadas ou perdidas desde 2003. Os números constam do sistema Sigma, banco de dados de uso exclusivo das Forças Armadas.
Ao todo, foram 1.364 furtos, 935 roubos e 381 perdas no período.
O levantamento, feito com exclusividade pelo R7, indica que, em média, 220 armas de atiradores passam anualmente para o mercado ilegal.
O índice é semelhante ao da Polícia Militar do Estado de São Paulo, cuja média de furtos, roubos e perdas gira em torno de 250 armas por ano, segundo números de 2009 a 2011, revelados pelo R7 no ano passado.
A diferença é que as armas da PM ficam expostas durante todo o tempo de trabalho dos policiais e no caminho entre a residência do militar e o batalhão, enquanto os atiradores mantêm o armamento a maior parte do tempo em casa ou em um clube de tiro.
Hoje, existem 74 mil praticantes de tiro cadastrados pelo Exército. Já o efetivo da PM de São Paulo é de cerca de 86 mil homens. Os atiradores, porém, têm um arsenal de 223 mil armas — bem superior ao da PM paulista, que possui pouco mais que uma arma por policial.
Modalidades de tiro
No País, há duas modalidades principais de tiro ao alvo: o tiro esportivo (também chamado de tiro olímpico, em que o praticante fica parado e tenta acertar o alvo) e o tiro prático (em que o praticante se movimenta por diversos ambientes antes de disparar contra o alvo).
Ricardo Brenck, vice-presidente da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, afirma que a entidade desconhece casos de armas de atletas ranqueados que foram parar no mercado ilegal.
— Dentre os 800 atletas que realmente competem e que são ranqueados pela confederação, não temos nehuma notícia de furtos, roubos ou perdas. O tiro olímpico é praticado com armas específicas para competição, que não interessam ao crime. Caso uma arma dessa viesse a ser vendida no mercado negro, isso logo viria à tona.
Brenck diz que, além dos 800 ranqueados, a confederação tem cerca de 5.000 filiados.
— Com essas pessoas, não temos muito contato. Muitas são de cidades distantes, no interior dos diferentes Estados. Não temos como saber se, nesses casos, houve roubos ou coisa do tipo.
A reportagem procurou também, desde quinta-feira (17), a Confederação Brasileira de Tiro Prático. Mas não obteve resposta.
Levantamento
Nos últimos dois anos, o R7 vem tentando quantificar o total de armas registradas legalmente no Brasil que passam para o mercado paralelo.
Além dos índices referentes a atiradores e à PM de São Paulo, a reportagem já constatou que 3.700 armas de empresas de segurança do País e 160 armas de colecionadores passam anualmente para a ilegalidade devido a furtos, roubos ou extravios.
Os números referentes às armas de praticantes de tiro ao alvo foram obtidos pela reportagem por meio da Lei de Acesso à Informação. Não foi possível extrair os dados ano a ano.
Além de informações sobre essas armas, o sistema Sigma concentra dados sobre armamentos de uso restrito dos integrantes das Forças Armadas, das polícias militares, da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, de colecionadores e de caçadores de subsistência.
293 armas recuperadas
De acordo com o Exército, desde o início da operação do banco de dados, 293 armas foram recuperadas. A quantidade refere-se não apenas ao armamento de atiradores, mas também a armas dos outros grupos cadastrados no sistema das Forças Armadas.
O Exército tem 900 militares exclusivamente dedicados à fiscalização de produtos controlados, que inclui as armas de atiradores. Em São Paulo, onde está a maior parte dos atiradores, o efetivo é de 159 homens.
AGÊNCIA SENADO


CRE recebe comandante do Exército para discutir projetos das Forças Armadas


Da Redação

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) realiza audiência pública na quinta-feira (24), às 10h, com a presença do comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas. O objetivo é debater os projetos estratégicos das Forças Armadas.
O encontro também abordará a Base Industrial de Defesa. Trata-se do conjunto das empresas estatais e privadas, bem como organizações civis e militares, que participam da pesquisa, desenvolvimento, produção, distribuição e manutenção dos chamados produtos estratégicos de defesa (armamentos, radares, softwares, ferramentas de segurança da informação, entre outros).
O requerimento para realização da audiência é do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Há possibilidade de participação popular por meio do Portal e-Cidadania (www12.senado.gov.br/ecidadania) e do Alô Senado, pelo número 0800-612211.

Comissão discute redução de restrições ao capital estrangeiro nas companhias aéreas


A comissão de especialistas que estuda mudanças no Código Brasileiro da Aeronáutica voltou a discutir a redução de restrições ao capital estrangeiro nas companhias aéreas. O debate contou com a participação do chefe do Departamento de Estudos Econômicos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Luz Alberto Esteves.
O Cade é uma autarquia encarregada de zelar pela competitividade na economia brasileira. Esteves ressaltou que a entrada de novos agentes num setor da economia normalmente se traduz em benefícios para os consumidores.

CRE discute em São Paulo, com a Fiesp, situação da indústria da defesa


A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado reuniu-se na Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) para discutir a situação da indústria da defesa. Os senadores temem que cortes no orçamento afetem programas estratégicos. Durante o primeiro ciclo de debates sobre a indústria de defesa nacional, a comissão foi alertada sobre o impacto da crise econômica no setor.
O relator da avaliação da defesa nacional comissão, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) afirmou que representantes da cadeia produtiva identificaram um conjunto de projetos que correm risco de continuidade caso as verbas sejam suspensas.
- O que nós estamos assistindo é um verdadeiro desmonte de projetos importantes, projetos estratégicos, relacionados sobretudo à grande transferência de tecnologia. Os cronogramas estão atrasados, o governo está inadimplente com um conjunto grande dessas empresas, de modo que nós saímos daqui muito preocupados - disse Ferraço.
O senador Jorge Viana (PT-AC) disse que haverá um esforço para manter os investimentos nos programas considerados mais importantes, enumerando alguns.
- O programa que cuida da proteção dos mares, que lida com o submarino nuclear, com a produção dos aviões de carga, o KC-390, os helicópteros. E o que vai ter é um esforço nosso junto ao governo para que a gente preserve esses programas que são os mais estratégicos mesmo no momento de dificuldade - disse Jorge Viana.
Já a senadora Ana Amélia (PP-RS) lembrou as dificuldades de descontinuar projetos relacionados à defesa nacional.
- Cada vez que você para um projeto desta relevância, você acaba impactando sobre toda a cadeia produtiva. E também na própria dispensa de uma mão de obra extremamente qualificada, porque depois que você retomar, depois de uma crise, você tem que começar do zero - alertou Ana Amélia.
Os senadores também mencionaram como prioritários investimentos na área de comunicação, como a construção e o lançamento de satélites, e o programa Sisfron, que monitora as fronteiras do país. A reunião também contou com a presença do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

Abertura do mercado de aviação pode reduzir custos e ampliar competitividade, avalia economista


A abertura da aviação nacional ao capital estrangeiro poderá trazer efeitos benéficos para o mercado, estabelecendo condições para a redução de custos das empresas e uma concorrência mais sadia. A avaliação foi feita nesta segunda-feira (21), no Senado, pelo economista-chefe do Departamento de Estudos Econômicos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Luiz Alberto Esteves.
Esteves foi o convidado de audiência pública realizada pela comissão de especialistas que prepara anteprojeto para a reforma do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). Um dos pontos em análise é a retirada total de barreiras ao capital externo nas companhias nacionais ou, alternativamente, ampliar o limite atual de participação, fixado em até 20% no CBA.
- A abertura para o capital estrangeiro gera queda da barreira e, em consequência, potencial aumento da competitividade. Claro, o que os consumidores esperam é a redução de preços e, potencialmente, o aumento de oferta de voos – observou o convidado.
O economista admitiu, contudo, que a abertura pode também trazer efeitos colaterais indesejados, como a disputa de mercado por meio da prática de preços predatórios, com implicações sobre a qualidade e a segurança dos serviços. Segundo ele, isso pode ocorrer num primeiro momento com entradas de players mais agressivos, mas depois há uma tendência de reacomodação com a saída de algumas das novas empresas. Segundo ele, esse processo ocorreu nos Estados Unidos e no Canadá.
De todo modo, segundo ele, os estudos sobre efeitos da desregulação da entrada mostram que, na prática, prevalece uma variação (dispersão) maior dos preços das tarifas, sobretudo por conta da diversificação dos serviços. As médias tarifárias tendem a diminuir, mas os benefícios pecuniários não são observado para todas as classes de consumidores. Mesmo assim, assinalou que isso não implica redução de bem-estar dos passageiros.
Custos de saída
Ao analisar os impactos da eventual abertura do mercado de aviação, o economista chamou ainda atenção para o fato de que, em mercado com barreiras à entrada, as empresas que já estão operando podem enfrentar “custos de saída”. Isso significa que, se desejarem se desfazer dos ativos, por interesse estratégico ou porque enfrentam alguma dificuldade, vão se deparar com uma lista menor de potenciais compradores.
Com menor número de interessados, seja em decorrência de critério ou em razão de restrições para evitar concentração no mercado (formação de trustes), cai o poder de “barganha” do vendedor, conforme Esteves. Desse modo, a venda ser por preço provavelmente menor do que poderia ser atingido numa situação com maior número de players com disponibilidade de compra.
- O problema é que esse custo de saída acaba sendo precificado; ele vai compor os preços dos produtos e serviços, em compensação para uma coisa que chamamos de ‘custo afundado’, um custo assumido quando se faz um investimento grande e depois não se consegue recuperar – observou.
No mercado aéreo nacional, ainda observou Esteves, há uma tendência de aumento de “casos complexos” envolvendo acordos de compartilhamento de voos (code share). Pela regulamentação vigente, salientou, acordos associativos de até dois anos nem precisariam passar pelo exame do Cade. Porém, conforme explicou, as análises estão sendo necessárias por conta de outra exigência: a soma de participações no mercado das empresas resulta em fatia igual ou superior a 20%.
Reclamações
Esteves registrou também que, desde 2013, tem crescido o número de reclamações junto ao órgão antitruste as reclamações referentes ao aumento de preços por parte das companhias aéreas. Segundo ele, os casos têm sido arquivados por insuficiência de provas que indiquem atuação em cartel.
Segundo ele, a situação evidencia muito mais “paralelismo” de preços, circunstância em que empresas de um mercado específico praticam preços similares, mas sem nenhuma coordenação ou comunicação prévia. Em entrevista, ele explicou depois que isso é fácil de acontecer no mercado de passagens aéreas, pois a estrutura de custos é muito parecida (sobretudo combustível e mão-de-obra).
Além disso, observou que os preços das passagens estão disponíveis nos sites e assim os concorrentes podem acompanhar um aos outros. Desse modo, verificam as oscilações e reagem imediatamente.
- Mais isso é completamente diferente de um acordo produzido, ter uma tabela de preços, esse é um cartel propriamente dito – ressaltou.
Durante os debates, as opiniões dos membros da comissão mostram que permanecem as divergências em relação ao caminho que o anteprojeto deve seguir, se em favor da abertura do mercado ou manutenção de algum limite à entrada do capital estrangeiro na aviação civil nacional. Alguns entendem que há interesse estratégico nacional em se manter a barreira à entrada do capital estrangeiro. Outros minimizam essa importância, salientando que a abertura garantirá um mercado mais saudável e competitivo.
Depois de pronto, o anteprojeto será convertido em projeto de lei, iniciando sua tramitação regular no Senado.

AGÊNCIA BRASIL


Baixa umidade do ar leva Distrito Federal a estado de emergência


Andreia Verdélio - Repórter Da Agência Brasil

A baixa umidade do ar registrada no Distrito Federal no fim de semana levou a Defesa Civil a declarar estado de emergência na capital. O índice mínimo de 11% foi registrado no sábado (19) e ontem (20).
A chegada da Primavera, na quarta-feira (23), será quente e seca, pois, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há possibilidade de pancadas de chuva no DF apenas no próximo fim de semana.
Até lá, a massa de ar seco mantém os dias com muito sol e poucas nuvens, com temperaturas máximas entre 33 graus Celsius (°C) e 34°C e mínimas entre 16°C e 17°C. A umidade relativa do ar deve ficar na faixa dos 14%.
A Defesa Civil do Distrito Federal recomenda cuidados especiais com crianças e idosos. “As crianças estão com o organismo em formação, enquanto que os idosos são mais sensíveis a mudanças bruscas de ambiente. No entanto, o mal-estar causado pela baixa umidade pode ocorrer com pessoas de qualquer faixa etária”, informa o órgão.
Entre as recomendações estão suspender a prática de atividades físicas e trabalhos ao ar livre entre as 10h e as 16h, aumentar a ingestão de líquidos, evitar banhos prolongados com água quente e muito sabonete, evitar o uso do ar-condicionado, fazer refeições leves, usar protetor solar em abundância e umidificar o ambiente, com aparelhos umidificadores ou toalhas molhadas.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL IGUAÇU (PR)


Equipes retomam entrega de telhas às vítimas do temporal em Foz

Mais de 90% das telhas adquiridas já foram entregues às pessoas que tiveram danos em suas casas com o temporal do último dia 7 em Foz do Iguaçu. Na sexta-feira (18) as equipes distribuíram no Jardim das Flores e na região do Buba. As entregas serão retomadas nesta segunda-feira (21), com a chegada de mais uma remessa de telhas. Mas a Defesa Civil aguarda as doações do Governo Federal, para iniciar uma segunda etapa das distribuições.
Somente entre esta quinta e sexta-feira (17 e 18/09), foram entregues em torno de 18 mil telhas, com a doação feita de seis mil telhas do Fundo Iguaçu.
O reforço de voluntários está sendo feito pelos Bombeiros, Aeronáutica, Guarda Municipal, Exército, Patronato, PM, PRF, PF, Defesa Civil e Assistência Social.

JORNAL O POPULAR (GO)


Jovens estavam fazendo acrobacias no ar, disse namorada à PM

O Cenipa informou que uma equipe está a caminho do local do acidente investigar o motivo da queda.
da Redação
A Polícia Militar informou que a namorada de Erik Rigonato, que pilotava a aeronave que caiu na noite deste domingo (20) em Pirenópolis, tinha pouco tempo de experiência. Erik e o amigo Guilherme Lima morreram na hora. 
De acordo com o sargento da Polícia Militar, Valdivino Ribeiro de Freitas, a jovem identificada como Carolina contou que eles estavam fazendo acrobacias no ar. “Eles estavam fazendo brincadeiras no céu. Em um momento, ele subiu, começou a descer em parafuso e não conseguiu subir de novo e caiu”, disse o policial.
O monomotor ficou completamente destruído com o impacto. De acordo com os bombeiros os corpos ficaram presos nos destroços e não foram retirados até as 21h30 deste domingo. A corporação informou também que a aeronave atingiu uma plantação de bambu que fica às margens GO-338. Não houve nenhum princípio de incêndio.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que uma equipe está a caminho do local do acidente investigar o motivo da queda.

PORTAL R3 (SP)


Ministério da Defesa divulga lista dos atletas para os Jogos Mundiais Militares

Os 286 atletas militares brasileiros que irão representar o país nos 6º Jogos Mundiais Militares (JMM), na República da Coreia, estão em contagem regressiva para o embarque. A lista com ajustes finais da delegação brasileira foi publicada pelo Ministério da Defesa no Diário Oficial da quarta-feira (16).
No dia 30 de setembro será dado o ponta pé inicial na primeira competição dos JMM – o futebol – na cidade de Mungyeong. A cerimônia de abertura do terceiro maior evento esportivo mundial acontecerá no dia 02 de outubro e as competições seguem até o dia 11.
Sob a coordenação do Conselho Internacional do Desporto Militar (CISM, sigla em francês de Conseil International du Sport Militaire), a sexta edição do mundial terá a participação de 110 países com cerca de sete mil atletas militares. As oito cidades que sediarão as competições são Mungyeong, Pohang, Kimcheon, Yeongju, Andong, Sangju, Yecheon e Yeongcheon.
Esses Jogos são considerados de extrema relevância para as Forças Armadas brasileiras e servem como apoio ao esporte nacional, visando à preparação dos atletas que também irão aos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Os sargentos do Exército medalhistas de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, Charles Chibana, judô, e Leonardo de Deus, natação, são alguns dos nomes que irão representar o Brasil na Coreia. “O Mundial Militar é muito importante pelo nível da competição. Se você for colocar a maioria dos atletas campeões mundiais da Rússia vão estar presente porque eles são militares. Então, faltando um ano para Olimpíada, eu acho que quanto mais a gente competir em alto rendimento, melhor vai ser”, conta Léo de Deus.
O nadador é um dos 708 integrantes do Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) do Ministério da Defesa. “O Programa tem todo o staff na Comissão de Desportos do Exército (CDE), na Urca (RJ), onde eles disponibilizam tudo o que o atleta precisa”, destaca o sargento.
Os desportistas que integram o PAAR têm à disposição todos os benefícios da carreira, como soldo, 13º salário, plano de saúde, férias, direito à assistência médica, incluindo nutricionista e fisioterapeuta, além de disporem de todas as instalações esportivas militares adequadas para treinamento. Os atletas também são beneficiados pelas bolsas Pódio e das categorias Olímpica, Internacional e Nacional do Ministério do Esporte.
Disputa

Na República do Coreia, os 286 atletas militares brasileiros irão disputar as 24 modalidades que integram a competição: atletismo, boxe, basquete, ciclismo, futebol, golfe, handebol, judô, maratona, pentatlo moderno, natação, triatlo, vôlei, lutas associadas, taekwondo, tiro com arco, esgrima, vela, tiro esportivo, pentatlo naval, pentatlo militar, pentatlo aeronáutico, orientação e paraquedismo.
Serão 177 homens e 109 mulheres das três Forças (Marinha, Exército e Aeronáutica) e Polícia Militar. A grande novidade é que quatro paratletas também irão fazer parte da delegação brasileira, disputando as competições de tiro com arco e atletismo.



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