|

NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 15/09/2015 / Airbus abre primeira fábrica no “território” da concorrente Boeing


Airbus abre primeira fábrica no “território” da concorrente Boeing ...


O duelo pelo domínio da aeronáutica comercial teve um importante capítulo esta segunda-feira: a inauguração pela europeia Airbus da primeira fábrica em território da concorrente Boeing.

A base americana da Airbus nasceu na cidade de Mobile, no Alabama. Avaliada em mais de 500 milhões de euros, conta para já com cerca de 250 funcionários e deverá empregar 1000 pessoas até 2018. A infraestrutura será sobretudo uma linha de montagem de aviões da gama A-320, mas com peças fabricadas nas unidades europeias da companhia e exportadas para os Estados Unidos.

“Este é um dia de orgulho. Não apenas para a equipa que me acompanha, mas para toda a Airbus, em toda a parte. Hoje, a Airbus tornou-se realmente um fabricante global ao tornar-se também um verdadeiro fabricante americano”, expressou Fabrice Brégier, o presidente-executivo (CEO) da Airbus.

A “Airbus America” abre portas numa altura em que a fabricante europeia soma mais encomendas só este ano que a concorrente. A Boeing, no entanto, domina nas entregas, momento em que o grosso do pagamento de cada encomenda é feito, logo o mais importante para as respetivas contas do fabricante.

No final do primeiro semestre, a fabricante norte-americana já tinha entregado 381 aparelhos contra apenas 304 da concorrente europeia. De acordo com os dados das duas companhias no final de agosto, a Boeing subiu as encomendas fechadas para 503, enquanto a Airbus não foi além das 397 entregas. Ainda assim, no final de agosto, a fabricante europeia somava 703 encomendas abertas este ano contra 447 da Boeing.

A nova fábrica no Alabama coloca a Airbus dentro do mercado americano, onde espera vender 100 aviões por ano. O primeiro, já em 2016. “Gostamos deste mercado. Queremos estar nos Estados Unidos e estamos muito orgulhosos de estar no Alabama, onde temos muito apoio”, afirmou Tom Enders, o presidente-executivo do grupo Airbus, garantindo: “Estamos aqui para ficar e também como uma empresa norte-americana.”




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Peão é atacado por búfalo no Pantanal e resgatado de helicóptero em MS

Vítima foi resgatada em estado grave e levada para hospital de Corumbá. Ele estava montado em um cavalo quando o animal o atacou.

Do G1 Ms Com Informações Da Tv Morena

ImagemUm homem de 59 anos foi atacado por um búfalo nesse domingo (13), em uma propriedade rural do Pantanal de Mato Grosso do Sul, em Corumbá, a 415 quilômetros de Campo Grande. O ataque aconteceu quando a vítima andava a cavalo na fazenda que fica na região da Nhecolândia.
Segundo informações ao Corpo de Bombeiros, o homem teve um corte profundo no abdômem. Como a fazenda fica em região de difícil acesso, a vítima foi socorrida por um helicóptero da Aeronáutica para a Santa Casa de Corumbá.
A vítima chegou à cidade por volta das 5h (de MS) desta segunda-feira (14) e foi encaminhada para o hospital do município, onde permanece internada.
De acordo com o hospital, o homem teve lesão no diafragma, passou por cirurgia, mas continua internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) e respira com ajuda de aparelhos. O cavalo em que ele estava montado morreu no local.

Aeronáutica promove atendimento médico para os moradores de Noronha


G1 Pe

A Força Aérea Brasileira realiza neste terça-feira (15), em Fernando de Noronha, uma Ação Cívico Social- Aciso. A partir das nove da manhã vai ser promovido o atendimento médico para a comunidade local. A Aeronáutica está trazendo para a ilha médicos das seguintes especialidades: cardiologia, pediatria, clínica geral, ortopedia, ginecologia, oftalmologia e dermatologia. A equipe também contará com a presença de odontólogos cirúrgicos e odontopediatras.
Os moradores vão poder fazer restauração dentária, limpeza e remoção de tártaro, aplicação de flúor e ainda podem assistir palestras sobre higienização bucal. O atendimento médico vai ser feito no Hospital São Lucas e o odontológico será realizado no Posto Médico da Aeronáutica, na região no DPV (Departamento de Proteção ao Voo).
 Toda a comunidade pode participar da Aciso e não precisa pagar nada para as consultas. A ação está sendo promovida pelo Segundo Comando Aéreo Regional em parceria com a Administração da Ilha, Terceiro Centro Integrado de defesa do Espaço Aéreoe conta com a colaboração do Hospital da Aeronáutica e Destacamento de Fernando de Noronha.

AGÊNCIA SENADO


Comissão debate abertura do capital das empresas aéreas


A Comissão de Reforma do Código da Aeronáutica debateu nesta segunda-feira (14) a abertura do capital das empresas aéreas. Os especialistas também discutiram mudanças na certificação de aeroportos como mecanismo de incentivo para a aviação regional.
Hoje, o código limita a participação de capital estrangeiro em empresas aéreas a 20% e os integrantes da comissão estudam aumentar esse teto para até 49%. O repórter Roberto Fragoso, da Rádio Senado, estava na audiência e traz os detalhes.

Comissão discute aumento do capital estrangeiro em empresas áreas


A comissão de especialistas que trabalha na reforma do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) voltou a tratar, em reunião nesta segunda-feira (14), da participação do capital estrangeiro nas companhias aéreas do país, atualmente limitada em 20%. O objetivo foi ouvir representante da Comissão de Valores Mobiliários, Fernando Soares Vieira, que responde pela Superintendência de Relações com Empresas. Ele falou sobre arranjos societários que, na prática, estão permitindo às empresas ampliar a capitalização externa além do limite legal.
Fernando Vieira explicou que, desde 2001, a proporção entre ações ordinárias e preferenciais nas companhias de capital aberto é de 50% para cada espécie. Porém, as empresas entenderam que, para conseguir reforçar a capitalização, principalmente via capital estrangeiro, precisariam ter uma estrutura de capital “não convencional”. No caso, mesmo mantendo a proporção entre ações ordinárias e preferenciais, passaram a garantir vantagens extras às novas emissões de papeis preferenciais.
— Obviamente, quem coloca mais dinheiro na companhia pretende ter maiores dividendos; financeiramente, uma resposta maior — comentou.
Histórico
Segundo Fernando Vieira, a Azul recorreu a esse arranjo há cerca de um ano e meio. Então, alegou junto à CVM que, em razão das restrições do CBA, sua estrutura de capital teria que ser diferenciada e, por isso, promoveu alterações no seu estatuto. A área técnica se manifestou de modo contrário, mas a empresa recorreu ao colegiado superior, que engloba o presidente do órgão e as quatro diretorias. Por unanimidade, os argumentos foram aceitos e concedido o registro como companhia aberta.
— Por questões de mercado, depois a companhia acabou não levando à frente o pedido de registro, mas ficou essa jurisprudência na CVM — assinalou.
A companhia TAM, depois da fusão com a chilena LAN, também obteve novo registro na CVM, agora como companhia estrangeira. Mais recentemente, informou Vieira, a Gol seguiu a mesma linha da Azul e promoveu uma reestruturação de capital para ampliar a capitalização por meio de investimentos do exterior. Sem problemas, já conseguir o registro no órgão.
Regras próprias
Viera salientou que, de todo modo, não cabe à CVM dizer se a flexibilização do capital estrangeiro no setor aéreo é ou não uma medida adequada ao país. Segundo ele, os critérios do órgão são outros, cabendo às empresas apenas declarar nos formulários de registro qualquer tipo de restrição decorrente de outras áreas. Para a CVM, explicou, qualquer companhia pode ter controle estrangeiro.
— Quem não permite que as empresas áreas tenham controle estrangeiro é o CBA, e por essa razão elas estão adequando seus estatutos de forma que a área técnica considera ‘não convencional’, mas que vem sendo acatada pelo colegiado da CVM — destacou.
Em agosto, a comissão de reforma do CBA já havia tratado da participação do capital estrangeiro nas aéreas, quando aprovou relatório parcial sugerindo a abertura de 100% do capital das empresas. O presidente da comissão, Goerges Ferreira, observou então que o debate continuaria “acalorado”, pois ainda faltam o texto final da comissão e a análise da comissão jurídica, além da revisão da própria Consultoria do Senado.
— Até lá vamos recomendar o modelo adequado. A comissão vai sugerir. Não haverá consenso — afirmou.
Ao fim dos trabalhos, o anteprojeto com todas as sugestões será convertido em projeto de lei, começando a tramitar na Casa. As alterações vão depender também de aprovação da Câmara dos Deputados.
Desburocratização
Nesta segunda-feira, participou também da audiência Daniel Alves da Cunha, especialista da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que atua na área de regulação. Ele participa de grupo que estudos de análise de risco associada a novas medidas de flexibilização da regulamentação de aeroportos. Segundo ele, é possível avançar na desburocratização de aeródromos de menor movimento operacional e assim reduzir os custos operacionais. Isso poderá contribuir para viabilizar suas atividades, com a atração de empresas e novas linhas.
— Quanto menor o movimento desses aeroportos, menor o risco e não justifica implementar normativa muito pesada. Estamos balanceando as ações da Agência em função do nível de risco atrelado a esses aeroportos — justificou.
Segundo ele, a tradição dos regulamentos era a linearidade, sem levar em conta o padrão de riscos. Após a audiência, citou como fato típico a exigência da presença de carros de bombeiros para atender ocorrências de acidentes. Observou, contudo, que isso representa um custo desnecessário em aeroportos com ausência ou incidência muito baixa de problemas. Essa mesma lógica se estende à analise de outros requisitos, como medição de atrito de pista e de sinalização.
— É um processo que vai acontecendo paulatinamente. Não tem como a gente sair da regulamentação de antes para outra perfeita, de uma hora para outra. Trata-se de uma evolução que estamos promovendo, e que é baseada em análise de risco.

PORTAL BRASIL


Anac oferece 65 vagas para o programa Bolsa Piloto

Programa tem como público-alvo estudantes que estejam cursando ou sejam egressos de cursos relacionados à aviação civil

Interessados em pleitear o Bolsa Piloto têm entre esta segunda-feira (14) e 25 de setembro para fazer a inscrição no programa, da Secretaria de Aviação da Presidência da República. O Bolsa Piloto foi desenvolvido em parceria com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e tem apoio do Ministério da Educação (MEC). São oferecidas 65 bolsas para formação de pilotos.
Os bolsistas selecionados participarão de aulas práticas de voo para obtenção de licença nas categorias Pilotos Privados de Avião (habilitação de classe monomotor terrestre) e Pilotos Comerciais (classe multimotor terrestre e habilitação de voo por instrumentos). Serão disponibilizadas 50 bolsas para a primeira categoria e 15 para a segunda.
O Bolsa Piloto tem como público-alvo estudantes brasileiros que estejam cursando ou sejam egressos de cursos superiores relacionados à aviação civil, como Ciências Aeronáuticas, Tecnológico em Pilotagem Profissional ou Pilotagem Profissional de Aeronaves, Engenharia Aeronáutica e Manutenção de Aeronaves, entre outros.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no endereço eletrônico www.aviacao.gov.br. Uma das exigências do edital de inscrição, publicado nesta segunda-feira (14), no Diário Oficial da União, é que o interessado seja ou tenha sido beneficiário do Programa Universidade Para Todos (Prouni) e detentor de nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) datado a partir de 2010. As etapas eliminatórias e classificatórias podem ser consultadas aqui.
Para o ministro da Aviação, Eliseu Padilha, o programa reforça a integração das políticas socioeducacionais do governo federal. "O poder público trabalha pela igualdade de oportunidades. O Bolsa Piloto vai atender a um público que tem um sonho, mas não tem condições de realizá-lo."
Informações e contato pelo e-mail: bolsa.piloto@aviacao.gov.br

Força Aérea realiza 2 mil atendimentos médicos no DF

Ação foi realizada em Ceilândia (DF); local abriga mais de 56 mil moradores, de acordo com o IBGE

A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou no último sábado (12) 2.150 atendimentos e procedimentos médicos e odontológicos para a população do Condomínio Sol Nascente, no Distrito Federal (DF). Cerca de 150 militares participaram da Ação Cívico-Social e 82 profissionais de saúde diretamente envolvidos nos atendimentos.
Na avaliação do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, esse tipo de ação coloca a infraestrutura da instituição à disposição da população. “A atividade-fim da Força Aérea é muito importante. Mas nós nunca podemos esquecer de valorizar essas atividades paralelas, que são também nossa responsabilidade como cidadãos brasileiros”, declarou.
Atendimento
Mirian Jorge Teixeira, 40 anos, em companhia dos dois filhos, participou do atendimento dos profissionais de oftalmologia, ginecologia, dentista e pediatria. “Valeu a pena ter levantado cedo”, avalia.
Nos dois dias de Ação Cívico-Social (Aciso), a Força Aérea Brasileira (FAB) contabilizou 2.150 atendimentos e procedimentos médicos e odontológicos. A ala da escola que concentrou os serviços de saúde permaneceu lotada ao longo de todo o dia.
Na área médica, a maior procura foi por oftalmologia, pediatria e ginecologia. O maior número de atendimentos odontológicos concentrou-se na área de odontopediatria e cirurgias.
A grande demanda na Aciso é compreendida quando se entende a situação do bairro Sol Nascente. Expansão da região administrativa de Ceilândia, o local abriga mais de 56 mil moradores de acordo com dados do censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A região foi escolhida para receber o 1º Mutirão da Cidadania organizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania por ser uma das comunidades mais pobres do Distrito Federal. O local também não conta com posto de saúde.
Para o governador do DF, Rodrigo Rollemberg, os atendimentos médicos e odontológicos prestados pelos profissionais de saúde da Aeronáutica ajudam a desafogar os hospitais.
“Quando a gente traz tratamento de qualidade aqui, estamos desafogando os nossos hospitais que hoje estão numa situação difícil”, afirmou após conhecer a infraestrutura instalada no local.

PORTAL TERRA


Colômbia confirma violação de espaço aéreo por venezuelanos


O governo colombiano disse nesta segunda-feira que a violação de seu espaço aéreo por dois aviões militares venezuelanos no sábado foi verificada por seu sistema de defesa aérea, rebatendo a declaração da chanceler da Venezuela, Delcy Rodríguez, de que o incidente foi uma "invenção".
A chancelaria colombiana afirmou hoje em comunicado que duas violações do espaço aéreo, ocorridas no departamento da Camponesa, na fronteira com a Venezuela, foram comunicadas ontem pelo Ministério da Defesa, motivo pelo qual entregará hoje uma nota de protesto ao governo venezuelano.
"A informação foi verificada ao revisar a informação do radar de Riohacha, que faz parte do sistema de defesa aérea da Força Aérea da Colômbia", destacou o Ministério das Relações Exteriores.
O Ministério da Defesa informou ontem que "na tarde do sábado, 12 de setembro de 2015, o sistema de defesa aérea da Força Aérea Colombiana pôde detectar o ingresso em território colombiano de duas aeronaves militares venezuelanas na região da Alta Guajira".
Na primeira dessas violações as aeronaves "entraram 2,9 quilômetros dentro do espaço aéreo colombiano" na região de Majayura, e na segunda "os dois aviões militares venezuelanos sobrevoaram uma unidade militar do Exército Nacional na região de La Flor, ingressando em território pátrio por 2,27 quilômetros aproximadamente", segundo a denúncia colombiana.
A chanceler venezuelana qualificou ontem à noite o incidente de `de invenção da Colômbia´ e disse que o presidente Nicolás Maduro instruiu que o fato seja denunciado como uma tentativa de "abortar" a gestão a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) e da União de Nações Sul-americanas (Unasul) de um diálogo com o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, sobre a crise fronteiriça.
"Não existe evidência alguma de violação do espaço aéreo do país vizinho, além de uma invenção para frustrar a reunião presidencial", escreveu Rodríguez em sua conta no Twitter.
Santos ordenou ontem à noite à chancelaria e ao Ministério da Defesa que apresentem hoje um "protesto formal à Venezuela pela violação de nosso espaço aéreo".
O período é de tensão na relação bilateral desde que Maduro ordenou o fechamento das passagens fronteiriças com a Colômbia com o argumento de combater o narcotráfico e paramilitares.
O governo venezuelano, além de fechar a fronteira entre o departamento do Norte de Santander e o estado de Táchira, e a da Camponesa com o Zulia, também expulsou milhares de colombianos que viviam ali.
Fonte: Agência EFE

AGÊNCIA BRASIL


Programa que qualificará mão de obra para aeroportos regionais abre inscrições


Pedro Peduzzi

Preocupado em garantir mão de obra especializada para os 270 aeroportos que serão beneficiados pelo Programa de Aviação Regional e, ao mesmo tempo, em dar condições para que estudantes de alguns cursos do ProUni avancem em sua formação profissional, o governo federal abriu as inscrições para o Programa Bolsa Piloto. Ele possibilitará, a 65 candidatos selecionados o custeio total dos gastos com aulas práticas de voo para obtenção de licença. As inscrições vão até o dia 25 deste mês.
As bolsas serão destinadas à obtenção de dois tipos de licença: 50 na categoria avião com habilitação de classe monomotor terrestre (piloto privado) e 15 na categoria avião com habilitação de classe multimotor terrestre e habilitação de voo por instrumentos (piloto comercial).
De acordo com o diretor do Departamento de Gestão e Planejamento de Navegação Aérea Civil da Secretaria de Aviação Civil, Rafael Botelho, o Bolsa Piloto é uma continuidade das políticas públicas do governo federal. “Precisamos de mão de obra qualificada para os aeroportos regionais que serão construídos ou reformados pelo programa". Botelho disse que, apesar de o Programa Universidade para Todos (ProUni) permitir, em alguns cursos, a formação teórica dos estudantes, eles têm tido dificuldade para entrar no mercado, por causa dos altos valores cobrados nos cursos práticos de voo.
Segundo o diretor da SAC, um curso prático para piloto privado custa entre R$ 12 mil e R$ 14 mil e o de piloto comercial, cerca de R$ 60 mil. “Há uma maleabilidade de preços em função da região onde o curso é oferecido. Ao custearmos esses cursos, ajudamos as pessoas menos favorecidas a realizar sonho de ser piloto”, explica ele. “Foram apenas 65 vagas devido à limitação de recursos, mas nossa expectativa é que essas bolsas sejam oferecidas pelo menos uma vez por ano.”
O Bolsa Piloto tem como público-alvo estudantes brasileiros que estejam cursando ou sejam egressos de cursos superiores relacionados à aviação civil, como ciências aeronáuticas, tecnológico em pilotagem profissional ou pilotagem profissional de aeronaves, engenharia aeronáutica e manutenção de aeronaves, entre outros. As inscrições podem ser feitas no site da SAC. Para se inscrever, o candidato precisa atender a alguns pré-requisitos: ter no mínimo 18 anos; ser ou ter sido beneficiário ProUni em cursos de graduação com projeto pedagógico aprovado pelo Ministério da Educação, contendo matérias relacionadas à formação de pilotos de avião; além de ter nota do Enem em exame realizado a partir de 2010.
A SAC tem disponibilizado outros cursos, também com o objetivo de preparar mão de obra para o Programa de Aviação Regional. Entre eles os de bombeiro de aeródromo, fiscal de pátio e de gestor e operador aeroportuário. “Entre 2013 e 2014, 1.340 pessoas foram treinadas nesses cursos. A diferença é que eles são voltados a habilitar servidores públicos em geral, desde que indicados pelos aeródromos. Na maioria das vezes, foram indicados funcionários das prefeituras em municípios cujos aeroportos serão beneficiados pelo programa”, explicou Rafaek Botelho.
O credenciamento de aeroclubes e escolas de aviação é feito levando em consideração a infraestrutura oferecida e a adequação aos valores definidos pelo governo federal. Para participar do programa, as escolas precisam se inscrever no site da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Iniciado em 2011, o Programa de Aviação Regional prevê, na primeira fase, reforma e ampliação de 270 aeroportos regionais em todo o país, com investimentos federais de R$ 7,4 bilhões. Com o programa, o governo buscará a integração do território nacional, fazendo com que 96% das pessoas estejam a menos de 100 quilômetros de um aeroporto.


PORTAL VEJA.COM


Colômbia denuncia nova violação de seu espaço aéreo pela Venezuela

Crise começou na fronteira entre os dois países e já dura quase um mês

A Colômbia denunciou nesta segunda-feira uma nova violação do seu espaço aéreo pela Venezuela, desta vez no leste do país e após a entrada irregular de dois outros aviões venezuelanos pela região nordeste, em meio à crescente tensão diplomática entre os dois países.
O major general Carlos Bueno, comandante da Força Aérea Colombiana (FAC), disse em uma coletiva de imprensa que no domingo "às 22h09 (00H09 desta segunda-feira no horário de Brasília) uma das aeronaves venezuelanas entrou no espaço aéreo colombiano no departamento de Vichada, na zona conhecida como La Venturosa".
De acordo com o oficial, o avião venezuelano voou "10 km dentro do território da Colômbia" e mais tarde fez "uma mudança na direção de 350 graus para deixar novamente o espaço aéreo nacional".
Dois aviões militares venezuelanos invadiram ilegalmente a Colômbia na zona de Alta Guajira no sábado, de acordo com o ministério da Defesa colombiano, o que levou o presidente Juan Manuel Santos a anunciar a apresentação nesta segunda-feira de um protesto formal ante a Venezuela.
Bueno informou que o avião venezuelano que entrou no domingo à noite em Vichada era "de alto rendimento pela elevada velocidade aferida pelos radares", mas não especificou o modelo da aeronave.
Depois deste incidente, a FAC contatou as autoridades venezuelanas, que afirmaram que "o avião foi forçado a entrar em território colombiano devido às condições climáticas adversas" antes de retornar ao estado venezuelano de Apure (oeste), segundo Bueno.
O oficial informou que embora exista um acordo bilateral de cooperação para informar sobre este tipo de incidentes, "nenhuma solicitação ou comunicação foi recebida" neste sentido, "que, sem nenhuma dúvida, teria recebido a respectiva autorização".
No domingo, Caracas acusou Bogotá de inventar a denúncia sobre uma incursão em seu espaço aéreo de aviões militares venezuelanos para frustrar uma possível reunião entre os presidentes dos dois países, destinada a resolver a atual crise diplomática e fronteiriça.
"Não existe evidência alguma de suposta violação do espaço aéreo do país vizinho, para além de uma invenção para frustrar a reunião presidencial", escreveu a chanceler venezuelana, Delcy Rodríguez, em sua conta do Twitter.
"Acompanhamos com preocupação a sistemática tendência do governo colombiano de inventar incidentes que não existem a fim de afetar as relações", acrescentou.
Este incidente ocorreu um dia após Rodríguez e sua colega colombiana, María Angela Holguín, se reunirem em Quito para criar as condições de um encontro entre Santos e Maduro, a pedido da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), mas o encontro terminou sem um anúncio a respeito da data desta reunião.
A crise entre Colômbia e Venezuela explodiu em 20 de agosto, quando Maduro ordenou o fechamento de amplos setores da fronteira binacional e declarou o estado de exceção em vários municípios. Após o fechamento das passagens limítrofes, as autoridades venezuelanas deportaram 1.482 colombianos ilegais, cujas residências, em alguns casos, foram demolidas.
Outros 20.000 colombianos retornaram ao seu país por medo, segundo dados das Nações Unidas.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Eu sou ´investment grade´


Nizan Guanaes

A propaganda brasileira é "investment grade", mas não é só ela não. Os hospitais Sírio-Libanês e Albert Einstein são "investment grade". O ITA (Instituto de Tecnologia da Aeronáutica) também é "investment grade".
O sistema bancário brasileiro tem qualidade e expertise globais. O Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada do Rio de Janeiro é "investment grade".
A imprensa brasileira tem jornalistas que poderiam estar dirigindo os maiores veículos de comunicação do mundo. Eles têm competência global e uma coragem que também são "investment grade".
Roberto Medina, que já sofreu sequestro e que poderia ter ido sonhar em outros lugares, ficou no Brasil e faz um dos melhores e maiores festivais do mundo. E o Rock in Rio é "investment grade" em cada detalhe.
O agronegócio brasileiro é "investment grade". Os gestores brasileiros são "investment grade".
A televisão, o cinema e o teatro brasileiro são "investment grade". O último filme de Regina Casé, "Que Horas Ela Volta?", da diretora Anna Muylaert, é uma obra-prima saudada pela "Vanity Fair" e pelos maiores veículos da imprensa mundial.
"Narcos", a nova série do diretor e autor José Padilha, estrelada pelo ator baiano Wagner Moura, é um sucesso global porque "é investment grade".
Só que nós somos "investment grade" como aqueles corredores africanos que ganhavam maratonas e provas de longa distância porque eram treinados descalços nas piores condições de terreno. E o mundo em nossa volta nunca foi "investment grade".
Os empreendedores brasileiros são "investment grade". Eles têm a resiliência como marca, e as dificuldades sempre foram mães da invenção.
As empresas brasileiras, veja as datas de suas fundações, cresceram sob porrada, com precárias condições competitivas, num sistema tributário kafkiano e numa economia instável.
Acordar no Brasil, muitas vezes, é um ato de teimosia. Levantar é um ato de coragem. Meu sono não é "investment grade", mas meu sonho é.
Este texto é escrito por mãos roídas. Eu odeio quando as pessoas dizem que eu sou Poliana, que meus artigos são textos de autoajuda. Eu sou corajoso porque estou com medo. Estou procurando saídas porque está difícil encontrá-las. E todas as vezes que o Brasil se viu nessas circunstâncias, ele encontrou saída.
Roberto Marinho começou a vida perdendo o pai. Washington Olivetto foi internado criança com suspeita de poliomielite, e foi da cama que brotou o seu gênio.
Eles são "investment grade". Eu sou "investment grade". E não vou deixar que me rebaixem.
As pessoas me perguntam o que eu tomo para ser animado. Eu tomo vergonha, eu tomo Losec, eu tomo Motilium, eu tomo passes no Gantois, eu tomo dez quilômetros no parque.
Eu não durmo à noite, eu morro. Só que às 6h45 da manhã, como fênix, eu pulo da cama. Eu e milhões e milhões de brasileiros que colocaram o Brasil para ser "investment grade".
Somos um país tão acostumado a conviver e a superar as desvantagens que a nossa seleção olímpica que mais ganha é a seleção paralímpica. Portanto cegos, surdos, sem braços e sem mãos como a Vitória de Samotrácia exposta no Museu do Louvre, nós seguimos em frente e de maneira surpreendente cruzaremos vitoriosos a linha da chegada.
Porque somos fênix. Porque somos grandes brasileiros, a despeito e apesar dos ciclos do Brasil. Nós somos "investment grade".

O sucesso das concessões de aeroportos


Eliseu Padilha

A Infraero foi detentora da exclusividade da operação dos aeroportos situados em capitais brasileiras até 2012. Durante 40 anos, a empresa produziu conhecimento, eficiência e experiência. A decisão da presidenta Dilma Rousseff de buscar a parceria do setor privado, para acelerar os necessários investimentos em nossa infraestrutura, fez com que tal fim chegasse também aos grandes aeroportos.
A primeira experiência de parceria, aqui para a construção e a operação aeroportuária, foi materializada com a concessão do novo aeroporto de Natal, denominado Aloísio Alves, localizado em São Gonçalo do Amarante, em 2011.
Em 2012 foram concedidos os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas (Viracopos), que estão com suas obras, compromissadas para a primeira etapa, concluídas ou muito próximas da conclusão. Em 2014 a parceria com operadores privados chegou aos aeroportos de Confins, em Belo Horizonte, e do Galeão, no Rio de Janeiro. Nestes, as obras estão no estágio inicial.
É importante registrar que nos seis aeroportos já concedidos, para elevá-los e mantê-los em alto nível no atendimento da demanda, serão investidos R$ 27 bilhões durante o prazo da concessão. Depois desse prazo, os aeroportos voltarão à posse da Infraero, sua proprietária, ou serão objeto de novo processo de concessão. Até o final de 2014 já havia sido investido, nestes aeroportos, o montante de R$ 6,85 bilhões.
Vejamos alguns indicadores do sucesso do programa, concebido e implantado no primeiro governo da presidenta Dilma: o primeiro e mais importante registro é o de que 81,4% dos passageiros, que embarcam ou desembarcam nos 15 principais aeroportos brasileiros, dizem que a operação aeroportuária em tais aeroportos é boa ou ótima. Mais de 150 mil usuários foram ouvidos em pesquisa contratada pela secretaria.
Fruto da parceria com os empreendedores privados, já foram investidos R$ 6,85 bilhões em três anos na infraestrutura de aeroportos públicos que foram concedidos.
Outro testemunho desse grande sucesso é que nos leilões para a concessão da operação de cinco dos aludidos aeroportos, o valor da outorga, somando os lances vencedores em cada certame, já garantiu ao Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC) o montante de R$ 45 bilhões.
O sucesso das concessões é comprovado também na alta satisfação dos passageiros, no expressivo valor dos investimentos privados em aeroportos públicos e na captação para o FNAC de majestosa soma que assegura os investimentos da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República.
Esta continua avançando no aprimoramento do sistema aeroportuário do país e, em especial, na implantação da rede de 270 aeroportos regionais, que viabilizarão a integração dos brasileiros de todo país ao processo de desenvolvimento socioeconômico nacional.
Um sucesso puxa o outro. No caminho de tal desiderato, o governo federal iniciou os processos de concessões de mais quatro aeroportos: Salgado Filho (Porto Alegre), Hercílio Luz (Florianópolis), Luiz Eduardo Magalhães (Salvador) e Pinto Martins (Fortaleza).
Aberto o certame por qualificados atores do setor, foram feitos cem pedidos de autorização para participar dos Procedimentos para Manifestação de Interesse, para a elaboração dos estudos de viabilidade técnica e ambiental das obras e investimentos, com vistas a elevar seu nível de eficiência durante todo o prazo de concessão.
Cem manifestações de interesse para quatro aeroportos é uma demanda que, sem dúvida, marca o início de mais uma etapa de grande sucesso do Programa de Investimentos em Logística do governo federal. Não há dúvida de que o Programa de Concessões Aeroportuárias do governo federal é um caso de grande sucesso.
ELISEU PADILHA, 69, é ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República

OUTRAS MÍDIAS


CAMPO GRANDE NEWS


Bancada federal apresentou 48 projetos, mas só um aprovado

Leonardo Rocha
A bancada federal de Mato Grosso do Sul, que dispõe de oito deputados federais e três senadores, apresentou de fevereiro a setembro de 2015, 48 projetos no Congresso Nacional, tendo apenas um aprovado, o do senador Delcídio do Amaral, que autoriza a União a contratar operação de crédito, para compra de aeronaves militares da FAB (Força Aérea Brasileira).
Delcídio do Amaral, que ocupa o cargo de líder do Governo, no Senado, apresentou sete projetos, sendo um aprovado e promulgado. Este trata da autorização da União em contratar operação de crédito externo, junto a agência de crédito à exportação sueca AB SEK, para o projeto F-X2, que se trata do programa de reequipamento e modernização da frota de aeronaves supersônicas da FAB (Força Aérea Brasileira).

SITE SPUTNIKNEWS.COM


China lança satélite de observação de altíssima definição

A China lançou às 12h42 (horário local) desta segunda-feira (14) o foguete Long March 2D. O veículo partiu do Centro de Jiuquan, na província de Gansu, levando para o espaço o satélite Gaofen-9.
O sofisticado equipamento faz parte do projeto chinês de observação em alta definição da Terra. O satélite pode fornecer fotografias do nosso planeta com resolução de menos de um metro. O governo da China pretende usar o Gaofen-9 no planejamento urbano, na construção de estradas, na agricultura e na prevenção à desastres naturais.
Este satélite de observação foi desenvolvido pela Academia de Tecnologia de Voos Tripulados de Xangai e também pode ser utilizado para a defesa nacional. O lançamento do primeiro equipamento da família, o Gaofen-1, aconteceu em abril de 2013.

SITE INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS


Inscrições para vestibular do ITA vão até 15 de setembro

Michele Rios
Com cursos de graduação e pós-graduação em áreas ligadas à engenharia, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) é um dos mais renomados centros de Ensino Superior do Brasil, especialmente no setor aeroespacial. Os interessados em ingressar no ITA têm até esta terça-feira (15) para se inscrever no vestibular 2016 da instituição.
O certame oferece 140 vagas para seis cursos: engenharia aeroespacial, aeronáutica, civil-aeronáutica, computação, eletrônica e mecânica-aeronáutica. As inscrições podem ser feitas no site www.vestibular.ita.br. A idade máxima para a matrícula no ITA é 23 anos completos até 31 de dezembro de 2015.
As provas escritas serão realizadas em 23 cidades brasileiras nos dias 15, 16, 17 e 18 de dezembro. Os candidatos terão de responder questões de física, química, matemática, português e inglês, além de uma redação. Também será necessário fazer exames médicos para verificar a aptidão ao serviço militar, obrigatório durante o primeiro ano de faculdade.
São asseguradas aos alunos do ITA alimentação gratuita e moradia a valor módico no campus do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos (SP).
A duração de cada um dos cursos é de cinco anos, sendo que os dois primeiros são comuns a todas as especialidades. Quem optar pela carreira militar será nomeado Primeiro-Tenente no dia da formatura e vai atuar nas diversas unidades da Aeronáutica, podendo chegar ao posto de oficial-general (Major-Brigadeiro).
Ligado ao Comando da Aeronáutica, o ITA está localizado no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos (SP). No vestibular de 2015, se inscreveram 7.792 candidatos. O curso mais procurado foi o de Engenharia Aeronáutica, com 1.995 inscritos. As informações são do Portal Brasil.

SITE EURONEWS


Aeronáutica: Airbus abre primeira fábrica no “território” da concorrente Boeing

Por Francisco Marques
O duelo pelo domínio da aeronáutica comercial teve um importante capítulo esta segunda-feira: a inauguração pela europeia Airbus da primeira fábrica em território da concorrente Boeing.
A base americana da Airbus nasceu na cidade de Mobile, no Alabama. Avaliada em mais de 500 milhões de euros, conta para já com cerca de 250 funcionários e deverá empregar 1000 pessoas até 2018. A infraestrutura será sobretudo uma linha de montagem de aviões da gama A-320, mas com peças fabricadas nas unidades europeias da companhia e exportadas para os Estados Unidos.
“Este é um dia de orgulho. Não apenas para a equipa que me acompanha, mas para toda a Airbus, em toda a parte. Hoje, a Airbus tornou-se realmente um fabricante global ao tornar-se também um verdadeiro fabricante americano”, expressou Fabrice Brégier, o presidente-executivo (CEO) da Airbus.
A “Airbus America” abre portas numa altura em que a fabricante europeia soma mais encomendas só este ano que a concorrente. A Boeing, no entanto, domina nas entregas, momento em que o grosso do pagamento de cada encomenda é feito, logo o mais importante para as respetivas contas do fabricante.
No final do primeiro semestre, a fabricante norte-americana já tinha entregado 381 aparelhos contra apenas 304 da concorrente europeia. De acordo com os dados das duas companhias no final de agosto, a Boeing subiu as encomendas fechadas para 503, enquanto a Airbus não foi além das 397 entregas. Ainda assim, no final de agosto, a fabricante europeia somava 703 encomendas abertas este ano contra 447 da Boeing.
A nova fábrica no Alabama coloca a Airbus dentro do mercado americano, onde espera vender 100 aviões por ano. O primeiro, já em 2016. “Gostamos deste mercado. Queremos estar nos Estados Unidos e estamos muito orgulhosos de estar no Alabama, onde temos muito apoio”, afirmou Tom Enders, o presidente-executivo do grupo Airbus, garantindo: “Estamos aqui para ficar e também como uma empresa norte-americana.”

PORTAL R3 (MG)


SkyWest assina pedido firme para mais 18 jatos E175 da Embraer

A Embraer anunciou hoje (14) que assinou um pedido firme com a SkyWest, Inc. para 18 jatos E175. O pedido, que será incluído carteira de pedidos da Embraer do terceiro trimestre de 2015, tem valor estimado de USD 800 milhões, com base nos atuais preços de lista. Os aviões serão operados pela SkyWest Airlines por meio de uma emenda no acordo de compra de capacidade (CPA – Capacity Purchase Agreement, em inglês) com a United Airlines.
Com esta nova aquisição de 18 aeronaves o número total pedidos firmes da SkyWest para o E175 chega a 73 unidades.
A entrega do primeiro avião está prevista para 2016. Os E175 serão configurados em duas classes com 76 lugares, sendo 12 assentos na primeira classe, 16 assentos na econômica plus e 48 assentos na econômica, e vão operar sob a marca United Express.
Os E175 apresentam uma nova ponta de asa que, juntamente com outros aprimoramentos técnicos, melhora o desempenho aerodinâmico. O consumo de combustível em um voo típico é 6,4% menor do que em um E175 original. Na América do Norte, o E175 é a aeronave preferida das companhias aéreas que operam jatos de 76 assentos. Nos últimos dois anos, o jato obteve mais de 80% dos pedidos das companhias aéreas dos Estados Unidos na categoria.
A Embraer é o único fabricante a ter desenvolvido uma moderna família de quatro aeronaves voltada ao segmento de 70 a 130 assentos. Desde o lançamento formal do programa, em 1999, os E-Jets redefiniram o conceito tradicional de aeronaves regionais por servirem a uma grande variedade de tipos de operação. O primeiro E-Jet entrou em serviço em 2004.



Leia também:










Receba as Últimas Notícias por e-mail, RSS,
Twitter ou Facebook


Entre aqui o seu endereço de e-mail:

___

Assine o RSS feed

Siga-nos no e

Dúvidas? Clique aqui




◄ Compartilhe esta notícia!

Bookmark and Share






Publicidade






Recently Added

Recently Commented