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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 10/09/2015 - Lá do alto: vídeo mostra manobras da Esquadrilha da Fumaça a partir de câmeras instaladas nos aviões

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Lá do alto: vídeo mostra manobras da Esquadrilha da Fumaça a partir de câmeras instaladas nos aviões ...


Quatro câmeras filmaram apresentação do grupo em Brasília no 7 de Setembro ...

A FAB (Força Aérea Brasileira) produziu um vídeo de 56 segundos com algumas das principais imagens flagradas de câmeras instaladas nas aeronaves da Esquadrilha da Fumaça, na última segunda-feira (7). Publicado nesta quarta-feira (9), o vídeo já foi compartilhado por quase duas mil pessoas até as 16h.

A intenção, segundo a Assessoria de Comunicação da Aeronáutica, é mostrar como foi a apresentação vista lá de cima. Durante a exibição do 7 de Setembro, quatro das sete aeronaves tinham câmeras instaladas em asas ou na parte traseira dos equipamentos. Segundo a assessoria, foram 50 acrobacias em cerca de 30 minutos de apresentação no céu de Brasília.

A imagens captadas foram selecionadas pela equipe de vídeos e, segundo o cinegrafista-editor sargento Alexandre Manfrim, a ideia foi mostrar o contexto da data.

— Selecionamos a partir de uma visão que o público tinha, mas pensando em todo o contexto do 7 de Setembro. Priorizamos mostrar Brasília junto com o desenho da Fumaça. Pegamos ângulos diferentes para chegar ao produto final.
 A Ponte JK, o Lago Paranoá, a Catedral e o Estádio Nacional são alguns dos pontos turísticos em destaque nos 56 segundos.

As imagens foram cedidas pela Esquadrilha da Fumaça para que o filme fosse feito. Segundo a assessoria da FAB (Força Aérea Brasileira) as filmagens são rotineiras durante os voos da Esquadrilha da Fumaça.

Pela primeira vez com a nova aeronave, A-29, a Esquadrilha encerrou o desfile aéreo, que contou ainda com os caças A-1, operados pelo Esquadrão Adelphi (1º/16º GAV), e F-5M, do Esquadrão Pampa (1º/14º GAV), e a aeronave de transporte, o KC-130 Hércules, do Esquadrão Gordo (1º/1º GT). A decolagem da Esquadrilha da Fumaça para o desfile de 7 de Setembro ocorreu às 0h30, na Base Aérea de Brasília.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL G-1


Operação Curare VI destrói pista clandestina em garimpo de Roraima

Ação iniciou na terça (8), para reprimir crimes transfronteiriços e ambientais. Exército com a participação de militares do Curso de Operações na Selva.

Como uma das primeiras ações da Operação Curare VI, iniciada nessa terça-feira (8), o Exército Brasileiro destruiu uma pista de pouso não cadastrada, que dava suporte ao garimpo ilegal localizado no interior da Terra Indígena Yanomami, no Noroeste de Roraima. A ação do Exército Brasileiro busca reprimir crimes transfronteiriços e ambientais em todo o estado.
De acordo com informações da 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl), a pista clandestina era denominada Noronha e dava apoio a área de garimpo ilegal da região.
O trabalho conta com a participação de militares do Curso de Operações na Selva, oriundos do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) em Manaus (AM), e que estão no estado colocando em prática os ensinamentos transmitidos ao longo do curso.
O Exército informou que a Operação Curare VI é realizada para intensificar a presença do Estado Brasileiro junto à faixa de fronteira, combater ilícitos como narcotráfico, contrabando e descaminho, tráfico de drogas, crimes ambientais, imigração ilegal e garimpo ilegal.
Além disso, o Exército promove ações cívico-sociais nos locais onde concentram famílias das comunidades as quais estão sendo realizadas as operações. Entre os serviços estão: atendimento médico, odontológico e social.
Na Operação Curare VI, a 1ª Brigada cumpre ações amparadas pela Constituição Federal e conta com o apoio de agências parceiras como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (IBAMA), Receita Federal do Brasil (RFB), Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

PORTAL R7


Lá do alto: vídeo mostra manobras da Esquadrilha da Fumaça a partir de câmeras instaladas nos aviões

Quatro câmeras filmaram apresentação do grupo em Brasília no 7 de Setembro

Roberta Luiza Do R7

ImagemA FAB (Força Aérea Brasileira) produziu um vídeo de 56 segundos com algumas das principais imagens flagradas de câmeras instaladas nas aeronaves da Esquadrilha da Fumaça, na última segunda-feira (7). Publicado nesta quarta-feira (9), o vídeo já foi compartilhado por quase duas mil pessoas até as 16h.
A intenção, segundo a Assessoria de Comunicação da Aeronáutica, é mostrar como foi a apresentação vista lá de cima. Durante a exibição do 7 de Setembro, quatro das sete aeronaves tinham câmeras instaladas em asas ou na parte traseira dos equipamentos. Segundo a assessoria, foram 50 acrobacias em cerca de 30 minutos de apresentação no céu de Brasília.
A imagens captadas foram selecionadas pela equipe de vídeos e, segundo o cinegrafista-editor sargento Alexandre Manfrim, a ideia foi mostrar o contexto da data.
— Selecionamos a partir de uma visão que o público tinha, mas pensando em todo o contexto do 7 de Setembro. Priorizamos mostrar Brasília junto com o desenho da Fumaça. Pegamos ângulos diferentes para chegar ao produto final.
 A Ponte JK, o Lago Paranoá, a Catedral e o Estádio Nacional são alguns dos pontos turísticos em destaque nos 56 segundos.
As imagens foram cedidas pela Esquadrilha da Fumaça para que o filme fosse feito. Segundo a assessoria da FAB (Força Aérea Brasileira) as filmagens são rotineiras durante os voos da Esquadrilha da Fumaça.
Pela primeira vez com a nova aeronave, A-29, a Esquadrilha encerrou o desfile aéreo, que contou ainda com os caças A-1, operados pelo Esquadrão Adelphi (1º/16º GAV), e F-5M, do Esquadrão Pampa (1º/14º GAV), e a aeronave de transporte, o KC-130 Hércules, do Esquadrão Gordo (1º/1º GT). A decolagem da Esquadrilha da Fumaça para o desfile de 7 de Setembro ocorreu às 0h30, na Base Aérea de Brasília.

AGÊNCIA FOLHA


TCU aponta falta de pessoal para fiscalização e contrabando cresce


Dimmi Amora E Reynaldo Turollo Jr.

Para controlar os 17 mil quilômetros de fronteiras com outros países, o Brasil não tem lei, recursos, pessoal nem equipamento.
A constatação é dos próprios órgãos governamentais responsáveis por controlar essa área do território para evitar a entrada de produtos contrabandeados, armas e drogas e consta de relatório de uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre o controle de fronteiras do Brasil que será analisado nesta quarta-feira (9).
Segundo estimativas do setor industrial, a perda do país com o contrabando é de R$ 65 bilhões por ano. O valor é o dobro do déficit no orçamento federal, de R$ 30,5 bilhões, enviado ao Congresso.
A auditoria realizou entrevistas com autoridades de dezenas de órgãos responsáveis pelo controle da região e também visitas de campo a locais onde deveriam funcionar centros de operação que reuniriam os agentes responsáveis pelo controle de entrada e saída de pessoas e mercadorias no país.
Além disso, foram analisados os normativos legais e os recursos orçamentários para esse controle. E é nesse ponto que, segundo os auditores, o problema começa. O controle das fronteiras não tem políticas formais definidas. O trabalho é feito com base em três decretos que especificam pouco as responsabilidades e de onde virão os recursos para executá-las.
Sem uma política definida, não há rubricas orçamentárias específicas para as ações necessárias. Por causa disso, os técnicos sequer conseguiram avaliar quanto o país gasta no controle desse imenso espaço, onde vivem 10 milhões de habitantes em 588 municípios.
A falta de recursos e de política levou dois de cada três órgãos que estão no trabalho a informarem que não têm efetivo adequado para o controle das fronteiras. Mais da metade também aponta que os equipamentos não são adequados.
A falta de pessoal e equipamento se agrava pelo fato de que a coordenação das ações é inexistente na opinião de 82% dos órgãos entrevistados. De acordo com a auditoria, cada órgão tem um nome para sua operação de fronteira –Sentinela (Polícia Federal), Fronteira Blindada (Receita) e Ágata (Defesa). No fundo, elas fazem a mesma coisa, mas cada uma a seu jeito, sem coordenação entre elas.
"Essa condição não permite que sejam auferidos resultados oriundos de uma efetiva atuação integrada (...) Ao contrário, acirra a disputa entre os órgãos pela autoria e êxito das operações isoladamente consideradas", diz o relatório do ministro Augusto Nardes.
PRESSÃO
Além de problemas de segurança, os efeitos das falhas de fiscalização são sentidos por diversos setores da indústria, devido à entrada de contrabando, como mostrou em março uma reportagem multimídia da Folha. Esses setores têm pressionado o governo.
O deputado federal Efraim Filho (DEM-PB), líder da Frente Parlamentar de Combate ao Contrabando e à Falsificação, afirmou que a previsão das empresas prejudicadas pela concorrência dos produtos contrabandeados é fechar fábricas ainda este ano. Segundo ele, aumentar os impostos, como o governo vem fazendo, sem combater o contrabando é reduzir ainda mais a competitividade da indústria nacional.
"Vamos usar esse relatório do ministro [Augusto] Nardes para mostrar que temos alternativa ao aumento dos impostos. Vamos questionar o motivo dessa inércia do governo em combater a sonegação de impostos para arrecadar mais, sem sacrificar o contribuinte que já paga muito", afirmou o deputado.
Dados recentes da indústria apontam que, em junho, 34% dos cigarros consumidos no Brasil, ou 1 em cada 3 maços, tinham vindo ilegalmente do Paraguai, sem pagar impostos nem se submeter aos controles de produção brasileiros. Em 2011, os cigarros contrabandeados representavam 16% do consumo nacional. A estimativa é que, se os cigarros paraguaios pagassem os mesmos impostos dos brasileiros, o país arrecadaria por ano R$ 4,5 bilhões a mais.
A principal porta de entrada de cigarros é a região de Foz do Iguaçu (PR), na fronteira com Ciudad del Este, mas o produto chega também por Mato Grosso do Sul.
Em Foz, a fiscalização mais crítica é a dos barcos que cruzam ilegalmente o rio Paraguai, na área urbana, e o lago da hidrelétrica de Itaipu –que, em linha reta, tem cerca de 170 km de extensão. Apesar de bem equipada, com lanchas rápidas e armamento pesado, a Polícia Federal, que fiscaliza a entrada de contrabando, armas e drogas pela água, tem apenas 18 homens para fazer esse trabalho.
Como trabalham em turnos e sempre há alguém de férias, as operações na água são esporádicas, sem periodicidade definida. De tempos em tempos há grandes apreensões, mas, na maior parte do tempo, o lago fica descoberto, e os traficantes e contrabandistas, principalmente de cigarros, passam sem ser incomodados.
Ações da PF e da PRF (Polícia Rodoviária Federal) nas fronteiras ocorrem no âmbito da operação Sentinela, criada em 2010 pelo Ministério da Justiça com o objetivo de ser permanente. Segundo agentes envolvidos, porém, esse objetivo não saiu do papel.
Para Luciano Stremel Barros, presidente do Idesf (Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras), sediado em Foz do Iguaçu, é preciso que as operações na fronteira sejam permanentes e integrem os diferentes órgãos, como PF, Forças Armadas e Receita Federal.
"O Idesf sugere que as operações sejam permanentes, todos os meses, e que haja integração, desde o planejamento das ações até sua execução", afirma.
O delegado chefe da PF em Foz, Fabiano Bordignon, atribui o crescimento recente do contrabando, sobretudo o de cigarros, a fatores como os altos impostos brasileiros, a crise econômica –que causou desemprego, levando as pessoas a atuar no mercado ilegal– e as penas brandas para o crime de contrabando –que, em geral, não levam à cadeia.
"[Enquanto isso,] O efetivo da PF tem se mantido. Estamos buscando, em Brasília, dobrar o efetivo [dos 18 policiais que fiscalizam o rio e o lago]", diz.
A Receita também sofre com falta de agentes. Segundo relatório deste ano do SindiReceita (sindicato da categoria), há 31 postos de fronteira no país com 596 servidores. Ainda conforme a entidade, estudos indicam que seriam necessários, no mínimo, 1.032 funcionários. Já o Ministério da Defesa, que reúne as Forças Armadas, só fez uma operação em 2015, por apenas uma semana. Em outros anos chegou a fazer três, algumas por quase 20 dias.
O Ministério da Defesa informou que a atuação das Forças Armadas na faixa de fronteira tem se intensificado nos últimos anos, o que inclui ações com outros órgãos.
"Ações navais, terrestres e aéreas são sincronizadas a partir de um comando operacional único, responsável pela coordenação das ações e o aperfeiçoamento da interoperabilidade, evitando a duplicação de esforços e favorecendo a redução de perdas", diz nota do órgão.
Segundo o órgão, desde 2011, quase 800 mil veículos foram revistados nas operações da Defesa.
A Receita Federal não se pronunciou até o fechamento desta edição.

AGÊNCIA ESTADO


Planalto vai publicar errata de decreto que tira poder de militares


Para contornar o problema criado pela decisão de retirar o poder dos comandantes das três Forças, em relação à edição de atos relativos a pessoal militar, sem que eles tivessem sido comunicados, o Palácio do Planalto vai publicar uma errata do decreto 8515 com a delegação de poder para os titulares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. O acerto dos ponteiros foi feito em reunião, na manhã desta quarta-feira, 9, do ministro da Defesa, Jaques Wagner, com os comandantes militares, quando o petista reconheceu o erro e se propôs a revê-lo.
Apesar de a temperatura ter caído na caserna, ficou um "pé atrás" no ar com o fato de a Secretaria Geral da Defesa estar conduzindo muitos dos temas da corporação e um temor de que possam surgir novos problemas. O descontentamento com a edição do decreto e o seu teor foi antecipado pelo jornal O Estado de S.Paulo.
A ideia que será levada pela Defesa ao Planalto, para o jurídico da Casa Civil dar o seu aval, é que seja publicada uma errata do decreto 8515, incluindo um parágrafo único delegando poderes aos comandantes também ao final do seu artigo primeiro. O texto trata de 17 atos que passam a ser assinados pelo Ministro da Defesa, por "delegação de competência". Entre eles estão transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores, intermediários e subalternos, reforma de oficiais da ativa, concessão de condecorações destinadas a militares, e transferências para o exterior. O parágrafo único deste artigo também dirá que a competência prevista nos incisos poderá ser subdelegada aos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
O texto, que é apenas um ajuste técnico, só foi objeto de insatisfação pelos militares, porque foi publicado sem o conhecimento deles. A forma como o processo foi conduzido foi considerado "inábil" e "grave" por auxiliares diretos da presidente Dilma Rousseff. O mais grave, de acordo com um desses interlocutores, é que a secretária-geral do Ministério da Defesa, Eva Chiavon, que encaminhou o decreto para a presidente assinar, foi questionada duas vezes pelo Planalto, antes do texto ser enviado para a presidente, se os comandantes tinham conhecimento e se concordavam, e a resposta foi que sim, o que não tinha acontecido.
Este foi justamente um outro ponto tratado e esclarecido, na conversa do ministro Jaques Wagner com os comandantes das três Forças. É que a nota distribuída na noite de terça-feira, falando do decreto, sugeria que os comandos tinham conhecimento do texto, o que os oficiais-generais consultados pela reportagem asseguram que não é verdade.
A nota dizia que o Grupo de Trabalho criado em 2013, com a participação das Forças e do Ministério da Defesa (MD), "com vistas a compatibilizar a Consolidação da Legislação Militar à legislação de criação do MD, que completou 16 anos". Os trabalhos deste grupo, no entanto, estavam parados há anos e a última versão do texto dizia que a delegação seria direta para os titulares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e não ao ministro da Defesa, para este, então, subdelegar aos comandantes. Só que juridicamente a Casa Civil considerou que isso não era possível, que precisava passar pelo MD e a alteração foi feita, mas o tema não voltou a discussão no grupo.
Além disso, desde fevereiro deste ano, quando os novos comandantes assumiram seus postos, o assunto não foi tratado. No entanto, de repente, enquanto o ministro Jaques Wagner estava na China, o decreto foi "tirado da cartola" e encaminhado à Casa Civil e publicado no Diário Oficial da União na sexta-feira passada, gerando todo este desconforto nos quartéis.
Outro problema é que o fato de o ministro ter muitos compromissos de viagem à frente da pasta, criou uma situação inusitada na Defesa, causando preocupações na área militar. Apesar de o comando interino do Ministério ser de um dos comandantes militares, em sistema de rodízio, quem acaba administrando o dia a dia da Defesa é a secretária-geral Eva Chiavon, que ainda não teria compreendido a hierarquização das Forças e nem como funciona o tratamento de temas delicados que os comandantes já haviam se habituado a lidar com o ministro e não com um secretário. A criação desta nova barreira criou um mal-estar e mais um ponto de foco de atritos na pasta.

Os militares, no entanto, afirmam que, em momento de graves problemas políticos e econômicos no País, não têm nenhum interesse em alimentar ou criar crises e por isso dão o assunto por superado, embora não deixem de reconhecer que ficou um desconforto.



PORTAL UOL


Vela olímpica deve fechar aeroporto do Rio até 5 horas por 11 dias


Vinicius Konchinski

As competições olímpicas de vela na Baía de Guanabara devem forçar o fechamento do aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro, por até cinco horas durante 11 dias. A previsão foi divulgada nesta quarta-feira (9) pelo coronel André Luis Grandis, do centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Segundo Grandis, o fechamento temporário do aeroporto será necessário para que o movimento de aviões não atrapalhe as regatas da Rio-2016. O Santos Dumont fica à beira da Baía de Guanabara. Por isso, qualquer pouso e decolagem no espaço pode influenciar no resultado de provas dos Jogos de 2016.
No evento-teste de vela realizado no mês passado, aliás, uma regata da classe RS:X foi afetava pelo movimento do aeroporto, que estava aberto. A rajada de vento criada por um avião beneficiou alguns velejadores e prejudicou outros. Sabendo disso, é que foi definida a restrição de operação no Santos Dumont.
"O aeroporto deve fechar entre quatro e cinco horas nos dias de competição de vela até para não atrapalhar as provas", informou o coronel. "Isso não é uma questão de segurança, mas uma demanda dos organizadores dos Jogos. Os voos não podem atrapalhar as competições e também as filmagens das provas."
De acordo com o calendário olímpico, haverá regatas de vela na Baía de Guanabara em 11 dos 17 dias de Olimpíada. A Rio-2016 será oficialmente aberta no dia 5 de agosto do ano que vem, numa sexta-feira. Na segunda-feira, dia 8, começam as competições de vela. A última provada modalidade está marcada para o dia 18. Já no dia 21, acaba a Olimpíada.
O coronel Grandis informou que não espera grandes problemas para adaptação do quadro de horários dos voos do Santos Dumont. Ele afirmou que detalhes sobre o funcionamento do aeroporto ainda estão em discussão, mas ressaltou que os fechamentos temporários não afetarão o fluxo de voos do espaço.
Ainda de acordo com Grandis, outros aeroportos do Rio também podem ser fechados temporariamente por dos Jogos. O aeroporto de Jacarepaguá, muito usado para pouso e decolagens de aviões particulares, será o terminal com funcionamento mais comprometido já que fica a bem próximo ao Parque Olímpico da Rio-2016, principal local de competições.

Aeronáutica volta atrás e não confirma fechamento de aeroporto na Rio-2016


Vinicius Konchinski

Horas depois de o coronel da Aeronáutica André Luis Grandis confirmar o fechamento do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, para as competições de vela da Olimpíada, a Força Aérea voltou atrás e disse que o assunto ainda está em discussão. Grandis falou sobre as restrições de operação do terminal na manhã desta quarta-feira (9). De noite, a Aeronáutica emitiu uma nota desmentindo o coronel, um dos chefes da Comunicação Social da Força Aérea.
"A Aeronáutica não confirma o fechamento do tráfego aéreo para o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, durante a realização das provas de vela nas Olimpíadas. O assunto ainda está em discussão com autoridades envolvidas no planejamento do evento", informou o órgão.
Mais cedo, Grandis havia afirmado: "O aeroporto deve fechar entre quatro e cinco horas nos dias de competição de vela até para não atrapalhar as provas", informou o coronel. "Isso não é uma questão de segurança, mas uma demanda dos organizadores dos Jogos. Os voos não podem atrapalhar as competições e também as filmagens das provas."
No evento-teste de vela realizado no mês passado, aliás, uma regata da classe RS:X foi afetava pelo movimento do aeroporto, que estava aberto. A rajada de vento criada por um avião beneficiou alguns velejadores e prejudicou outros. Sabendo disso, é que foi solicitada a restrição de operação no Santos Dumont.
De acordo com o calendário olímpico, haverá regatas de vela na Baía de Guanabara em 11 dos 17 dias de Olimpíada. A Rio-2016 será oficialmente aberta no dia 5 de agosto do ano que vem, numa sexta-feira. Na segunda-feira, dia 8, começam as competições de vela. A última provada modalidade está marcada para o dia 18. Já no dia 21, acaba a Olimpíada.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Secretário estadual da Educação tenta vaga de reitor do ITA

Herman Voorwald, titular da pasta, é um dos seis candidatos ao cargo; secretaria afirma que ele não vai abandonar a função

Victor Vieira

SÃO PAULO - O secretário estadual de Educação, Herman Voorwald, pode estar de olho em um novo emprego. Embora não tenha deixado a pasta, ele é candidato a reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). O Palácio dos Bandeirantes e a secretaria informaram que não há previsão de troca de secretário.
Voorwald e outros cinco ainda estão na disputa pela vaga, segundo lista divulgada pelo ITA nesta terça-feira, 8. O processo seletivo, iniciado em junho, teve 11 inscritos. As entrevistas e apresentações dos candidatos serão feitas nas próximas semanas.
Em novembro, a banca responsável pela seleção deve encaminhar uma lista tríplice ao Comando da Aeronáutica, responsável pela decisão final. A expectativa é de que o novo reitor assuma até o começo de 2016.
Diferentemente de outras universidades públicas, o ITA aceita candidatos de fora da instituição para concorrer ao cargo de reitor. Entre os requisitos necessários, diz o edital, estão “formação acadêmica de alto nível” e experiência de gestão.
Antes de assumir a secretaria, em 2011, o engenheiro mecânico Voorwald foi vice-reitor e reitor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), entre 2005 e 2010. Também já passou pelo ITA, onde fez mestrado. Dos cinco concorrentes, só um não é docente do instituto.
A secretaria afirmou que ele foi indicado para o cargo pelo ITA, mas não tem expectativas reais de concorrer. A pasta ainda disse que Voorwald trabalha com um planejamento de ações até o fim deste mandato.
A assessoria de imprensa do instituto informou que são feitos convites a potenciais candidatos. Mas é necessária confirmação de interesse do próprio postulante à vaga para constar na lista divulgada nesta terça.
Incerto. Voorwald quase deixou a Educação em janeiro, no começo do segundo mandato do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Mas, após nomes terem sido cogitados, a ideia da troca foi abandonada.
Interlocutores da secretaria ouvidos pelo Estado se surpreenderam com a notícia. Um deles, porém, disse que informações de bastidores davam conta de que ele ficaria no cargo só durante este ano, o que é negado pela secretaria. O Palácio dos Bandeirantes também afirmou que não há negociações para que ele deixe a pasta.
Se confirmado como reitor, ele sairia em meio a mudanças importantes, como flexibilizar o currículo do ensino médio. Neste ano, o maior desgaste foi lidar com a greve dos professores por aumento salarial - que durou 89 dias, entre março e junho, a mais longa da história. Até agora, a gestão Alckmin não propôs reajuste à categoria.

AGÊNCIA BRASIL


Segurança dos Jogos Olímpicos tem centro especial antiterrorismo


Isabela Vieira

Um centro especial voltado ao combate a ações de terrorismo nos Jogos Olímpicos de 2016 está funcionando desde 5 de agosto no Rio de Janeiro. Instalada no Comando Militar do Leste, a unidade entrou em operação junto com os eventos-teste na cidade. Durante a competição, haverá 1,5 mil militares vinculados, trabalhando com informações da Polícia Federal e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que atua em parceria com órgãos internacionais similares.
Apesar de o Brasil não ser considerado um país alvo de terrorismo, recepcionará nações que sofrem com esse tipo de ataque. “Estamos reunindo inúmeras delegações, cerca de 200 países, e eles podem ser fruto dessa ameaça”, explicou o comandante das Operações Especiais no Brasil, general Mauro Sinott Lopes, que chefia o centro especial. Ele lembrou que uma ação terrorista matou atletas israelenses na cidade alemã Munique, durante os Jogos Olímpicos de 1972.
Além do Centro de Coordenação e Prevenção contra Terror, formado pelas forças de operações especiais das instituições militares, no centro, núcleos menores serão espalhados nas zonas de provas olímpicas, na Barra da Tijuca, onde fica a Vila dos Atletas, em Deodoro e no Maracanã, na zona norte, e em Copacabana, na zona sul. As cidades além do Rio de Janeiro que terão competições de futebol também vão contar com estruturas antiterror, coordenadas do Rio.
Com exceção de ações contra o terrorismo, fiscalização de explosivos, segurança do tráfego aquaviário e controle do espaço aéreo, por orientação da Presidência da República, as Forças Armadas só atuarão a pedido de órgãos de segurança pública, informou o chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, almirante Ademir Sobrinho.
Para essa eventual atuação, o Rio terá 15 militares de prontidão nos quartéis. A segurança militar foi dividida entre as Forças Armadas, ficando o Exército responsável pelas instalações no Maracanã, em Deodoro e na Barra da Tijuca, enquanto a Marinha cuida de Copacabana. Militares também se dividirão para proteger estruturas de energia elétrica e de comunicações, como foi feito na Copa do Mundo no ano passado.
A Aeronáutica comandará ações no espaço aéreo. A força aérea informou que fará poucas restrições a voos durante as competições, abertura ou encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A principal interrupção no tráfego aéreo, para preservar as condições de provas, não por segurança, será feita no Aeroporto Santos Dumont, no centro, para a prova de vela. A disputa será na Baía de Guanabara perto de área de manobra de aviões que pousam no terminal.

 
PORTAL BRASIL


Brasília recebe exposição sobre atividades da FAB

O objetivo é mostrar à população as atividades exercidas pela Aeronáutica. A expectativa é receber cerca de 30 mil pessoas

A Força Aérea Brasileira (FAB) realiza no próximo dia 12, em Brasília (DF), exposição sobre as atividades da instituição. O Sábado Aéreo é promovido pela Base Aérea de Brasília (BABR) e contará com diversas atrações como exposição de aeronaves, equipamentos militares, carros antigos, demonstrações aéreas com aeronaves civis, paraquedismo e shows com a banda Clave de FAB.
A entrada é gratuita e o público terá a oportunidade de conhecer a maquete em escala real do Gripen NG, o caça de última geração adquirido pela Força Aérea Brasileira (FAB). Estarão expostas também as aeronaves de transporte VC-99 Legacy, VC-2 EMB 190, VC-1 Airbus, C-130 Hércules, C-105 Amazonas, C-95 Bandeirante, aeronave de vigilância aérea E-99 e os aviões de caça F-2000 Mirage, F-5M e A-29 Super Tucano.
A organização preparou também uma programação especial para as crianças com brinquedos infláveis e miniaturas de aviões militares da FAB.
Para o comandante da BABR, Coronel Aviador Antonio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues, esta é uma oportunidade para a população conhecer um pouco mais as atividades realizadas pela Força Aérea Brasileira.
“A Base Aérea está preparada para receber, com carinho, todos aqueles que se interessam pela aviação e pela atividade militar. Nos esforçamos para cumprir a missão de manter a soberania de nosso espaço aéreo e queremos compartilhar nossas conquistas com o povo brasileiro”, destaca.
Serviço
Sábado Aéreo 2015
Local: Base Aérea de Brasília (Setor Militar do Aeroporto Internacional de Brasília)
Data: 12 de setembro
Horário: 9h às 17h30
Mais informações: (61) 9967-2301
Entrada franca.

OUTRAS MÍDIAS


DIÁRIO DO GRANDE ABC (SP)


Ministro da Defesa vem à região em outubro

Soraia Abreu Pedrozo - Do Diário do Grande ABC
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, virá à região na primeira semana de outubro. O convite foi realizado pelo presidente da Agência de Desenvolvimento do Grande ABC e prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), em reunião, ontem, em Brasília. “O ministro viu com bons olhos as iniciativas no setor da Defesa aqui no Grande ABC, e demonstrou muito otimismo quanto ao potencial das empresas da região de ingressarem nesse segmento”, disse Donisete. “Nos reunimos com ele justamente para apresentar o que tem sido feito nas sete cidades em relação à Defesa. Foi nossa primeira agenda com ele.”
O prefeito esteve na Capital Federal com o secretário executivo da Agência, Giovanni Rocco, e eles apresentaram dados preliminares do estudo que está sendo finalizado sobre a indústria da Defesa no Grande ABC. Com aporte total de R$ 184 mil, o levantamento identificou as 28 companhias da região que já fornecem para o segmento e 199 com chances de vir a suprir empresas do ramo. Também está sendo analisado como os suecos se relacionam com os seus fornecedores, e quais são suas exigências, para preparar as firmas. A preocupação existe em virtude da instalação da SBTA (São Bernardo Tecnologias Aeronáuticas), parceria entre a sueca Saab e Grupo InbraFiltro, de Mauá, que vai gerenciar a cadeia de suprimentos e produzir partes estruturais do Gripen NG em São Bernardo, a partir de 2017. O Brasil comprou 36 aviões-caças, sendo que o primeiro será entregue em 2019 e, o último, em 2024.

“O ministro destacou que considera importante buscarmos alternativas e aproveitarmos essa oportunidade, já que a questão geográfica, a diversificação da nossa indústria e a estrutura tecnológica da nossa região são fatores que ajudam a vencer as barreiras e a avançar no setor”, contou Donisete.
“Agora temos o grande desafio de verificar instrumentos para trabalhar de forma coletiva a questão das áreas para abrigar iniciativas do ramo e a legislação (o segmento requer leis específicas, já que estão relacionadas à Segurança nacional). Também temos de organizar a capacitação nesse setor, que é novo para nós. Por isso, no dia da visita do ministro à Agência é essencial que as universidades da região estejam presentes”, afirmou.
O prefeito destacou que a atividade no Grande ABC está à margem da crise, já que manteve seus empregos, ao destacar a Inbra, que produz estruturas metálicas para os setores de Defesa e Segurança, a exemplo de portas blindadas para aeronaves da Embraer, a CBC, que faz munições, cartuchos e armas em Ribeirão Pires, e a Omnisys, fabricante de radares de controle de tráfego aéreo e desenvolvedora de sistemas aeronáuticos, navais e espaciais em São Bernardo.
EVENTO - A Universidade Metodista de São Paulo promove dia de 15 de outubro o seminário gratuito ‘Indústria aeroespacial, desenvolvimento regional e oportunidades de negócio: cases internacionais da cadeia produtiva do Gripen’.
O evento pretende apresentar ao público em geral e ao empresariado os benefícios econômicos e tecnológicos resultantes da aquisição e fabricação de nova aeronave em termos de tecnologia – o modelo Gripen NG será desenvolvido em parceria do Brasil com a Suécia. Serão apresentadas experiências reais de países onde o caça foi incorporado como vetor de defesa aérea.

 

PB AGORA


Projeto de Lira que visa entrada de empresas estrangeiras na aviação tem parecer favorável

A participação de empresas estrangeiras na aviação civil brasileira poderá ser permitida, o que deve aumentar a oferta de empresas aéreas no setor. É o que propõe o Projeto de Lei do Senado 330/2015, de autoria do senador Raimundo Lira (PMDB-PB) que se encontra tramitando na Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJ).
Se for aprovada, a iniciativa promete dinamizar a concorrência das empresas áreas e melhorar a prestação do serviço aos brasileiros. O projeto já recebeu parecer favorável relator, Jader Barbalho (PMDB-PA) e deve ser votado ainda neste segundo semestre.
O relator concordou que a abertura do mercado doméstico de aviação ao capital estrangeiro possibilitaria a ampliação da oferta de transporte aéreo, aumentando a concorrência, reduzindo tarifas, melhorando o atendimento e também aumentando o número de localidades atendidas.
- Uma medida como essa equipararia a aviação aos demais segmentos da economia, que não gozam de proteção contra a concorrência externa e podem ser atendidos por empresas brasileiras, mas financiadas por capital externo - destacou Jader Barbalho.
Preços altos, qualidade baixa – Autor da propositura, Raimundo Lira argumentou que as empresas áreas brasileiras não prestam um serviço de qualidade em relação aos preços altos e taxas cobradas. Além disso, algumas possuem frotas antigas e tem direção apenas fora do país. Ele acredita que, com um maior número de empresas oferecendo serviços, as tarifas poderão ser reduzidas.
“As tarifas cobradas no Brasil, atualmente, são as maiores do mundo. E isso é uma coisa que é absolutamente injustificável. Só através de uma concorrência dinâmica e efetiva do transporte aéreo brasileiro é que poderemos ter uma melhor prestação de serviço”, enfatizou Raimundo Lira, em entrevista à Rádio Senado.
Ele observou que outros setores da economia nacional são beneficiados pelo capital estrangeiro, como é o caso das empresas de telefonia e automobilísticas. “Entendemos que a melhor forma de estimular a entrada de novos concorrentes em nosso mercado é permitir que o capital estrangeiro possa investir em nosso país, situação que geraria emprego, renda e menores tarifas para os brasileiros” justificou.
Como economista, Lira lembrou que o Brasil recebe, anualmente, cerca de 60 bilhões em investimento de capital de risco. Caso a sua proposta seja aprovada, as empresas nacionais poderão contar com esse montante, desde que as filiais sejam presididas e tenham metade das diretorias executivas dirigidas por brasileiros.
“Se conseguirmos abrir o mercado do transporte aéreo de passageiros, com certeza várias empresas do exterior vão querer investir aqui, porque é um dos maiores mercados do mundo e um dos mercados que mais crescem, atualmente” garantiu Raimundo Lira.
Detalhes do Projeto – O projeto revoga o inciso II e os §§ 1º, 2º, 3º e 4º do artigo 181 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), eliminando as barreiras para ingresso de capital externo no setor. A proposta modifica ainda a redação do inciso III do art. 181 do CBA para eliminar a exigência de que a concessionária tenha direção confiada exclusivamente a brasileiros. Passa-se a exigir apenas que a presidência e, no mínimo, uma das diretorias, sejam confiadas a brasileiros.
Para o autor do projeto, o setor aéreo brasileiro é marcado por grande concentração na prestação do serviço de transporte regular de passageiros e as tarifas somente se reduzirão caso haja um número maior de empresas ofertando este serviço. Em sua avaliação, a melhor forma de estimular a entrada de novos concorrentes no setor é permitir que o capital estrangeiro possa investir no Brasil.
Se for aprovado na CCJ e não houver recurso a Plenário, o projeto seguirá para análise da Câmara dos Deputados, uma vez que sua votação na CCJ tem caráter terminativo.

ESPN


Aeronáutica confirma fechamento de espaço aéreo durante provas da vela na Rio 2016

Nesta quarta-feira, o assessor da Aeronática, André Ferreira Grandis, confirmou que o espaço aéreo do Rio de Janeiro ficará fechado por horas durante as provas de vela nos Jogos Olímpicos em agosto do ano que vem.
Os voos afetados são os do Aeroporto Santos Dumont, na região central do Rio.
"Nós estamos discutindo isso, uma programação específica para que quando o iatismo acontecer, nós não termos problema. O Santos Dumont não fechará durante todo o dia, mas por um período", explicou o militar.
As competições de vela na Olimpíada estão programadas entre 8 e 18 de agosto, e o tempo de fechamento do aeroporto deve ser de 4 a 5 horas.
Os atletas dizem que a passagem de aviões em baixa altitude afeta os ventos na região da Baía de Guanabara. Além disso, a organização precisa que helicópteros utilizem o espaço aéreo para filmar as provas no local.
Assim, as pessoas que quiserem ir ao Rio de Janeiro para acompanhar os Jogos devem utilizar com mais frequência o Aeroporto Tom Jobim.

PORTAL NE10


BLOG DE JAMILDO: Ministério da Defesa diz que Aeronáutica negociará cessão de terreno para hub da TAM no Recife

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, assegurou nesta quarta-feira (09) ao senador Douglas Cintra (PTB-PE), em audiência no ministério, que a Aeronáutica está aberta a negociações para ceder à Infraero o terreno da Base Aérea do Recife, fator decisivo na candidatura do Aeroporto dos Guararapes para sediar o hub na capital pernambucana da Latam, associação da TAM com a chilena LAN.
O centro de distribuição de voos é disputado também pelos aeroportos de Fortaleza e Natal.
Após a audiência com Wagner, Cintra esteve com o chefe do Estado Maior da Aeronáutica, brigadeiro Hélio Paes de Barros Junior, que informou estar o desfecho dessa negociação dependendo da contrapartida a ser oferecida pela Infraero à cessão da Base Aérea.
Paes de Barros explicou ao senador pernambucano que o Plano Estratégico da Aeronáutica prevê a redução das 18 bases aéreas atualmente existentes, por não serem mais necessárias em tal quantidade, o que incluirá a Base do Recife.
Embora possua o maior terminal de passageiros entre os três concorrentes ao hub, com 76 mil metros quadrados, o Aeroporto dos Guararapes somente pode ser expandido para abrigar o centro de distribuição de voos se incorporar o terreno da Base Aérea.
Cintra é um dos três senadores pernambucanos convidados pela TAM, juntamente com o governador Paulo Câmara e o prefeito do Recife, Geraldo Júlio, para reunião no próximo dia 17, em São Paulo, entre 13h e 14h30, com a presidente da empresa, Claudia Sender.
No encontro, serão apresentados os resultados do estudo da consultoria inglesa Oxford Economics, contratada pela Latam, sobre os impactos econômicos em Pernambuco da instalação do hub.
No mesmo dia 17, Sender se reunirá, separadamente, com os governadores do Ceará, Camilo Santana (PT), e do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), com o mesmo objetivo de mostrar o estudo dos impactos econômicos do hub nos Aeroportos de Fortaleza e Natal.
Pela manhã, segundo informações da TAM, o estudo será apresentado à Secretaria de Aviação Civil, Infraero e Ministérios do Turismo e da Defesa.
A ferrenha disputa pela localização do hub da Latam, que inclui a mobilização de parlamentares estaduais e federais dos três estados, anúncios publicitários e campanhas em redes sociais, se justifica pelo elevado investimento do projeto, da ordem de US$ 1 bilhão, e pela perspectiva de geração de 10 mil novos empregos.
O centro de distribuição irá ampliar a atuação e a capilaridade das operações da Latam na América do Sul e no restante do mercado internacional, aumentando, principalmente, os destinos para a Europa.

FLIGHTGLOBAL


Brazil finalises $4.68bn Gripen NG deal

Brazil has finalised a $4.68 billion deal for 36 Saab Gripen NG fighters after concluding more than 20 months of negotiations over pricing and industrial cooperation against the backdrop of a deepening economic and political crisis.
Saab announced late on 9 September that the full value of the contract is now internally booked in the companys order backlog.
Brazilian engineers and technicians will travel to Sweden in October to begin training to assemble components and full aircraft. Saab plans to deliver all 36 Gripen NGs between 2019 and 2024.
“We will now work full speed ahead to ensure timely deliveries of Gripen NG to Brazil", says chief executive Håkan Buskhe.
The Brazilian government selected the Gripen NG over the Boeing F/A-18E/F Super Hornet and Dassault Rafale in December 2013.
Saab then signed a contract with the federal government of Brazil in October 2014, but several key details still had to be finalised before it could book the order into its backlog.
Last April, Embraer and Saab signed a memorandum of understanding to establish joint management of the development and production programme.
At the same time, Brazils economy was mired in an enduring slump caused partly by a corruption scandal exposed within the countrys ruling party.
As Brazils currency value plummeted last June, government officials asked Sweden to renegotiate the interest rate on the Gripen NG contract, which was agreed in late July. The Brazilian Senate agreed to the new terms in early August, setting the stage to finally consummate the deal this week.
The Brazilian air force has attempted to acquire new fighters since 1996, settling during the interim for used Dassault Mirage 2000s and a modernisation of its Douglas A-4s and Northrop F-5s.
After a long-delayed selection process, Brazil ultimately decided to buy the latest version of the single-engined Swedish fighter, with a mission package including an active electronically scanned array radar and infrared search and track sensor.
“The acquisition of Gripen NG will provide benefits beyond the enlargement of the Brazilian air forces [FAB] operational capacity. In addition to equipping FAB with one of the worlds most modern fighters, the participation in the development of Gripen NG means a technological breakthrough for Brazilian industry,” says Brazilian air force chief Lt Brig Nivaldo Luiz Rossato.



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