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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 08/09/2015 / Este é o Trifan 600, o avião que decola verticalmente

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Este é o Trifan 600, o avião que decola verticalmente ...


Um avião decolando na vertical economizaria tempo e não precisaria de longas pistas para subir ou descer dos céus.

É com esse objetivo que uma startup está trabalhando no Trifan 600.

O avião ainda está em desenvolvimento.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Após 3 anos, Esquadrilha da Fumaça volta a se apresentar no 7 de Setembro

Desfile reuniu cerca de 25 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar. Bonecos infláveis de Lula e Dilma foram levados para protesto na região.

Depois de três anos, a Esquadrilha da Fumaça voltou a se apresentar no desfile oficial de 7 de Setembro em Brasília. Foi a primeira vez que os sete supertucanos riscaram o céu do país. Em 2012, os militares pilotavam os antigos T-27 e desde então estavam em treinamento. Os novos aviões têm 1,6 mil cavalos e são considerados duas vezes mais potentes. Eles chegam a 600 quilômetros por hora.
Para serem usados pela esquadrilhada, os supertucanos passaram por adaptação. A asa abrigava as metralhadoras, que foram substituídas pelo óleo – ecologicamente correto, para não prejudicar o meio-ambiente – que é queimado e vira a fumaça.
Os pilotos foram para a pista às 9h30 e, com a ajuda dos mecânicos, foram presos aos cintos do assento ejetável. Eles saíram do pátio às 10h. Antes de chegaram à Esplanada, deram uma volta pelo céu da cidade.
O show começou às 10h43, com rasante, piruetas e manobras. Os aviões se cruzaram e pareciam até que iam cair. A apresentação acabou às 11h18.
Desfile
O desfile oficial de 7 de Setembro em Brasília atraiu na manhã desta segunda-feira cerca de 25 mil pessoas às arquibancadas montadas na Esplanada dos Ministérios, informou a Polícia Militar ao final da cerimônia (no início do desfile, eram 20 mil, segundo a PM).
A presidente Dilma Rousseff, que assistiu ao desfile do palanque oficial, ficou isolada de manifestantes, que fizeram um protesto fora da área isolada. Toda a região nas proximidades da região do desfile foi cercada com tapumes de alumínio, que depois de instalados viraram alvos de pichações.
A área cercada, de aproximadamente dois quilômetros, terminava junto às arquibancadas, no trecho onde ocorreu o desfile oficial. Esse isolamento é o mesmo adotado desde 2013, segundo a Secretaria de Imprensa da Presidência. Todas as pessoas que assistiram ao desfile tiveram de passar por revista policial.
Após o desfile oficial, manifestantes pró-Dilma que participaram do ato Grito dos Excluídos fizeram uma caminhada até o Congresso Nacional. O grupo se diz a favor da presidente, mas contra o ajuste fiscal. Segundo a organização, o ato mobilizou 1,5 mil manifestantes. A PM não fez estimativa.

Haitianos enfrentam dificuldades para conseguir emprego no Brasil

Atualmente, o Brasil abriga 50 mil haitianos refugiados. Em Cuiabá, alguns estão na fila do emprego há mais de um ano.

Alex Barbosa

No Brasil, mais de 50 mil haitianos refugiados vieram por conta do caos que se instalou no Haiti depois dos terremotos de cinco anos atrás. A maioria veio em busca de emprego e agora está sofrendo com a crise. Em Mato Grosso, tem haitiano que já está desempregado há mais de um ano.
Em Cuiabá, que faz a ponte entre empregador e empregado, eles são maioria. Haitianos em busca de trabalho.
"Eles com uma situação que não é estável no país. A gente fica preocupado porque eles precisam ter esse ganho para sobrevivência e eles tem uma preocupação muito grande também que é mandar dinheiro para as famílias no Haiti", fala Marilete Girardi, auditora fiscal do trabalho.
Só em Mato Grosso há cerca de cinco mil haitianos. Um terço deles está sem emprego. Muitos vieram para trabalhar nas obras para a Copa do Mundo de 2014. Com as obras paradas em Cuiabá, o centro da cidade está cheio de haitianos buscando alternativas na informalidade.
No local onde funciona um centro de apoio aos haitianos, eles costumavam ficar em média durante um mês. Neste ano, já tem haitiano ficando três ou quatro meses e não consegue se manter sozinho.
Eles estão dependendo de doações. Uma mulher trabalhou como pedreira nas obras da Arena Pantanal. Há um ano sem trabalho, saiu do abrigo, mas vem todo o dia para comer. "Eu falou com meu filho no Haiti e choro todo dia, porque não consigo mandar dinheiro", diz uma haitiana.
Uma panificadora da cidade tem dado preferência para contratar os haitianos. Já são 32 funcionários. O gerente diz que, além da questão social, a dedicação deles tem feito diferença.
"Merecem essa chance. É um povo sofrido. Um povo que vem com muita vontade de trabalhar", diz Valter Yamagushi, gerente da padaria.
JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Esquadrilha da Fumaça volta ao céu de Brasília com novos aviões

Serão 30 minutos de apresentação, com 50 acrobacias

A Esquadrilha da Fumaça volta a se apresentar nesta segunda-feira (7/9), no Dia da independência, após dois anos. Em 2014, o grupo fez apenas um sobrevoo sem manobras, porque os pilotos estavam em treinamento para operar as novas aeronaves: as A 29 Super Tucano, que serão as estrelas nesta segunda-feira. A apresentação está prevista para começar após o fim do desfile terrestre, às 10h30.
Serão 30 minutos, com 50 acrobacias. Sete pilotos devem encantar o público com manobras que deixam a impressão de que o avião está descontrolado. Além da esquadrilha, haverá um desfile aéreo, sem manobras, com os caças A-1, F-5M,KC-130 Hércules, operados por outros esquadrões.
Para executar as manobras do desfile os pilotos da Esquadrilha da Fumaça treinaram por dois anos, desde que os novos aviões A 29 Super Tucano chegaram à base área de Pirassungunga, em São Paulo. As novas aeronaves substituíram as antigas, os T 27 Tucano, e tem o dobro da potência, além de equipamentos mais modernos. Para fazer a famosa fumaça da esquadrilha é colocado um óleo ecológico que é pulverizado pelos escapamentos dos aviões.
Entre as manobras deste 7 de Setembro estão o Lancevaque e o Chumboide. A primeira consiste em giros mais verticalizados e a outra tem deslocamento mais horizontal. Para o público, as manobras trazem a impressão de que o avião está descontrolado, mas os pilotos têm total controle sobre a aeronave, podendo retornar ao voo normal a qualquer momento.
O capitão Eduardo Maia Arantes, que ocupa a Posição 7 na esquadrilha e neste ano vai ser o locutor da atração no desfile de independência, conta a sensação de pilotar: “Quando se está voando é muita emoção. A primeira demonstração é a mais marcante. É preciso sempre ter muita atenção nos comandos dos voos.”
A Esquadrilha da Fumaça é composta por 13 pilotos, sendo que apenas um ocupa a primeira posição, a do líder. As demais, de dois a sete, são formadas por dois pilotos. Para fazer parte do grupamento, é necessário ter experiência em voo. A Força Aérea Brasileira exige dos interessados 1.500 horas de voo, sendo que 800 horas devem ser de instrução. Após a comprovação da experiência, o pedido para integrar a esquadrilha é encaminhado a um conselho que aceita ou não o novo membro. A partir daí, eles passam por treinamento teórico e realizam 80 missões (voos) de treinamento, antes de começar as apresentações pelo país.
Segundo o major e oficial de doutrina da Esquadrilha da Fumaça, Ubirajara Pereira Costa Júnior, que ocupa a Posição Número 3 no grupo, os pilotos têm uma rotina rígida para garantir o sucesso das apresentações. “Nós temos uma rotina militar e estudamos as manobras por dois anos. Algumas nós modificamos, outras mantemos”, explicou.
O desfile terrestre de hoje tem previsão de término para as 10h30, com o show da Esquadrilha da Fumaça. O percurso será de 2 quilômetros (km), na Via N1, sentido Palácio do Planalto, Rodoviária. Participam mais de 20 entidades e órgãos, militares e civis. A apresentação segue o modelo dos anos anteriores, com escolas, bandas e grupamentos militares.

PORTAL BRASIL


“Defesa é fundamental para a democracia”, afirma ministro

Em entrevista, Jaques Wagner enfatizou o compromisso do governo de aperfeiçoar o sistema de brasileiro de defesa

O Ministério da Defesa tem um papel fundamental na consolidação da democracia brasileira já que coloca sob a responsabilidade civil a coordenação das Forças Armadas. A afirmação é do ministro da Defesa, Jaques Wagner – em entrevista ao NBR Entrevista da TV NBR. Segundo ele, a própria criação do Ministério da Defesa faz parte desse processo de fortalecimento democrático e de respeito às regras constitucionais. “É como tem que ser na democracia”, afirmou.
Além disso, o ministro enfatizou o compromisso do governo federal de aperfeiçoamento do sistema de brasileiro de defesa em uma estrutura cada vez mais profissional e bem equipada, capaz de garantir a soberania do País e de proteger o nosso povo, dentro da tradição brasileira de País democrático e pacífico.
“O Brasil consolida, ao longo de sua história, a tradição de País democrático e pacífico. Um País que é o mais igualitário, livre e soberano de toda a sua história, apesar dos grandes desafios a serem ainda enfrentados. São 30 anos de democracia ininterrupta e de respeito à Constituição. Para isso, precisamos de Forças Armadas profissionalizadas, bem equipadas, para proteger o nosso País e nossa gente”, disse.
Projetos estratégicos
Por essa razão, o ministro Wagner destacou a decisão política do governo brasileiro que, nos últimos dez anos, se comprometeu com a reestruturação das Forças Armadas brasileiras, por meio de fortes investimentos em projetos considerados estratégicos para o País.
Nesse sentido, ele citou iniciativas como a da aquisição, pelo governo brasileiro, de 36 caças suecos Gripen para substituir os atuais caças da Força Aérea Brasileira (FAB) – por um período de 30 anos – e o desenvolvimento pela Marinha do Brasil do primeiro submarino de propulsão nuclear do Hemisfério Sul. Atualmente, só os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU – EUA, Rússia, Inglaterra, França e China – possuem essa tecnologia.
Para o ministro Jaques Wagner, esses projetos fazem parte de uma nova visão do governo brasileiro que vê na indústria da Defesa não só uma propulsora da geração de empregos no País, mas um estímulo ao desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro. Segundo ele, a decisão do governo do Brasil pelas parcerias com os governos francês, para o desenvolvimento do submarino nuclear, e da Suécia, no caso da aquisição dos caças Gripen, levou em conta, sobretudo, a garantia de transferência de tecnologia.
"O Brasil não quer ser só um comprador de produtos militares, ele quer ser também produtor. Com isso, a própria indústria de defesa ganha um novo contorno e se desenvolve mais,” ressalta.
No último mês de agosto, os governos brasileiro e sueco assinaram o contrato de financiamento – a juros reduzidos – que permitirá a aquisição e o desenvolvimento dos caças Gripen no Brasil, a etapa final para o início da fabricação dos novos aviões.
O próximo passo é o envio, até o final de 2015, de 250 cientistas e engenheiros brasileiros para a Suécia para treinamento e conhecimento da tecnologia de fabricação. De acordo com o Ministério da Defesa, a previsão é que a primeira aeronave seja entregue em 2019 e a 36º em 2024, sendo as quinze últimas produzidas inteiramente no Brasil, por meio de parceria com a Embraer. Segundo o ministro Wagner, a absorção dessa tecnologia será estratégica para a empresa brasileira, que já exporta aviões e produtos aeroespaciais para o mundo todo.
Posição semelhante a que representa para o Brasil o programa de desenvolvimento de submarinos que prevê, além da construção de um submarino de propulsão nuclear, de quatro convencionais. Esses últimos – já em construção em parceria por mão de obra francesa e brasileira – têm previsão de entrega entre 2018 e 2022. Já o de propulsão nuclear deve começar a ser produzido a partir de 2017, segundo informações da Marinha brasileira.
Nesse sentido, o ministro da Defesa enfatiza que possuir equipamentos com esse nível de avanço tecnológico é fundamental para um País que possui mais de 8 mil km de costa litorânea e que precisa zelar pela sua soberania.
“Hoje vale mais a pena você ter um grande equipamento do que um contingente muito grande. Um equipamento moderno, que tem uma capacidade de dissuasão, já que a nossa ideia não é guerrear, sempre é se defender e se proteger, garantindo sempre a nossa soberania e podendo, inclusive, contribuir com outros povos”, acrescentou.

“Desfile cívico deve aflorar orgulho de ser brasileiro”

Mais de três mil militares celebram o Dia da Independência na capital federal

Uma grande celebração cívica tomou conta da Esplanada dos Ministérios, nesta segunda-feira (7), em comemoração ao Dia da Independência do Brasil. Mais de três mil militares participaram do evento.
“Nosso desfile do 7 de Setembro não pode passar em branco: é a nossa pátria, é o nosso país que comemora a sua Independência”, assegura o coronel João Marcos Machado, da subchefia de operações do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Ele faz parte da organização do desfile, que a cada ano traz uma novidade para surpreender o público.
Militares e forças auxiliares, escolas, viaturas, motos e a tradicional apresentação da Esquadrilha da Fumaça participaram da comemoração. Entre as atrações, o coronel Machado destaca o grupamento conjunto das Forças: Marinha, Exército e Aeronáutica. “Vai ser bonito ver as três Forças no mesmo grupamento, desfilando, representando a integração e a operação conjunta que realizamos em prol da defesa do nosso País”, salienta o coronel.
Durante o desfile, foi prestada homenagem aos 70 anos da Força Expedicionária Brasileira, que foi criada durante a Segunda Guerra Mundial. “Com muita emoção nós vamos mostrar os nossos combatentes, nossos heróis, que tanto lutaram pelo país e pela liberdade mundial”, afirma.
Mas ele destaca que o caráter cívico é o grande destaque da apresentação. “Termos hoje um desfile cívico representa o amadurecimento da população brasileira. A nossa ordem, o nosso progresso, não cabem apenas ao militar, cabe à Nação brasileira. O desfile, hoje, não é mais cívico-militar, ele é cívico. E é esse espírito que deve aflorar em cada brasileiro: de se orgulhar em ser brasileiro”, garante.

Desfile celebra 193 anos de Independência do Brasil

Na comemoração do 7 de Setembro, estiveram presentes a presidenta Dilma, autoridades civis e as Forças Armadas

A presidenta Dilma Rousseff participou na manhã desta segunda-feira do desfile cívico-militar de 7 de Setembro. Na comemoração dos 193 anos da Proclamação da Independência, estiveram presentes autoridades civis e representantes das Forças Armadas.
Com 3 mil civis e militares, o desfile teve a participação de atletas, estudantes, bandas marciais, veteranos de guerra, tropas motorizadas, cavalaria de guardas, integrantes das Forças Armadas Brasileiras, policiais militares, bombeiros, entre outros.
A presidenta Dilma Rousseff autorizou o início do desfile por volta das 9h na Esplanada dos Ministérios. Ela chegou ao palanque de autoridades no Rolls Royce presidencial aberto, acenando para o público. Dilma foi recebida pelo vice-presidente da República, Michel Temer, pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, e pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg.
Logo após a chegada da presidenta, começaram os ritos oficiais, com a fanfarra dos dragões da independência tocando o Hino Nacional acompanhada do coral dos alunos do Colégio Militar de Brasilia. Este ano, os atletas paralímpicos foram os responsáveis por levar o fogo simbólico.
Os militares desfilaram, então, sob o som das bandas do Batalhão de Polícia do Exército e do Batalhão da Guarda Presidencial. Durante o desfile, o Exército fez uma homenagem aos 70 anos da Força Expedicionária Brasileira com comboio de 26 viaturas históricas utilizadas durante a Segunda Guerra Mundial, algumas delas vieram de Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte.
Um dos momentos mais aguardados do desfile foi a apresentação da Esquadrilha da Fumaça, que voltou à parada após dois anos sem participar. Os pilotos estavam em treinamento para operar as novas aeronaves: os A-29 Super Tucano, que foram as estrelas da apresentação.
Antes do início, os aviões escreveram a frase "Somos todos Brasil" no céu da Esplanada dos Ministérios. Em seguida, as aeronaves começaram a apresentação.
Foram aproximadamente 30 minutos de mais ou menos 50 acrobacias. Sete pilotos encantaram o público com manobras. Todo o desfile durou cerca de 1h40 e transcorreu com tranquilidade.
AGÊNCIA BRASIL


Esquadrilha da Fumaça pinta Somos todos Brasil no céu de Brasília


Com a apresentação da Esquadrilha da Fumaça, foi encerrado no fim da manhã de hoje (7) o desfile do 7 de Setembro em Brasília. Os aviões escreveram a frase "Somos todos Brasil" no céu da Esplanada dos Ministérios.
Em seguida, as aeronaves fizeram várias manobras ao fim da parada. Pouco antes, desfilaram vários grupamentos de cavalaria da Polícia Militar do Distrito Federal e dos Dragões da Independência.
Todo o desfile durou cerca de 1h40 e transcreveu com tranquilidade, apesar de protestos contra o governo que aconteciam há cerca de 2 quilômetros do local. A presidenta Dilma Rousseff chegou em carro aberto e passou toda a parada acompanhada pelo vice-presidente Michel Temer e ministros.
PORTAL EXAME.COM


Este é o Trifan 600, o avião que decola verticalmente


ImagemUm avião decolando na vertical economizaria tempo e não precisaria de longas pistas para subir ou descer dos céus. É com esse objetivo que uma startup está trabalhando no Trifan 600.
O avião ainda está em desenvolvimento. Quando pronto, no entanto, ele não deverá ser muito barato.



O melhor e o pior de 15 aeroportos brasileiros em 7 rankings

Os melhores e piores aeroportos do Brasil

Em pouco mais de dois anos, o perfil dos principais aeroportos do Brasil mudou e a satisfação dos passageiros é uma boa medida para isso. Dos 15 mais movimentados, 13 superaram a nota 4 no índice que revela o quanto os viajantes aprovam as condições de cada lugar, segundo estudo da Secretaria de Aviação Civil.
Há pouco mais de dois anos, apenas três das 14 unidades avaliadas tiveram desempenho semelhante. Mas os avanços não foram distribuídos de maneira igualitária em todas regiões e algumas unidades escancaram as deficiências do sistema de aviação doméstico.
Exemplo disso é o Aeroporto Internacional Marechal Rondon, que fica em Várzea Grande (MT): a unidade teve o pior desempenho em 20 dos 48 critérios analisados pela pesquisa. Na rota oposta está o Aeroporto Internacional Afonso Pena, que fica em Curitiba (PR), considerado o melhor do país pelos passageiros entrevistados pela Secretaria de Aviação Civil.
Para se sentir seguro
Melhor aeroporto - sensação de proteção e segurança Aeroporto Internacional Afonso Pena - Curitiba (PR)
Pior aeroporto - sensação de proteção e segurança: Aeroporto Internacional Marechal Rondon - Várzea Grande/Cuiabá (MT)
Para ficar na sala de embarque
Melhor aeroporto - conforto na sala de embarque: Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante - Natal (RN)
Pior aeroporto - conforto na sala de embarque: Aeroporto Internacional Marechal Rondon - Várzea Grande/Cuiabá (MT)
Para ser bem atendido
Melhor aeroporto - cordialidade dos funcionários: Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante - Natal (RN)
Pior aeroporto - cordialidade dos funcionários: Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek - Brasília (DF)
Para usar a internet
Melhor aeroporto - qualidade da internet/wi-fi: Aeroporto Internacional Afonso Pena - Curitiba (PR)
Pior aeroporto - qualidade da internet/wi-fi: Aeroporto Internacional Marechal Rondon - Várzea Grande/Cuiabá (MT)
Para não sentir nojo
Melhor aeroporto - qualidade da internet/wi-fi: Aeroporto Internacional Alfonso Pena - Curitiba (PR)
Pior aeroporto - qualidade da internet/wi-fi: Aeroporto Internacional Marechal Rondon - Várzea Grande/Cuiabá (MT)
Para guardar seu carro
Melhor aeroporto - estacionamento: Aeroporto Internacional Alfonso Pena - Curitiba (PR)
Pior aeroporto - estacionamento: Aeroporto Internacional Luiz Eduardo Magalhães - Salvador (BA)
Para comer bem
Melhor aeroporto - qualidade restaurantes: Aeroporto Internacional Alfonso Pena - Curitiba (PR)
Pior aeroporto - qualidade restaurantes: Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante - Natal (RN)


MINISTÉRIO DA DEFESA


Jaques Wagner acompanha o desfile de Sete de Setembro ao lado da presidenta Dilma e do vice Michel Temer


No seu primeiro desfile de Sete de Setembro na Esplanada dos Ministérios, o ministro da Defesa, Jaques Wagner mostrou bastante desenvoltura. No palanque principal, Wagner recebeu a presidenta Dilma Rousseff e o vice Michel Temer. Ao lado da mulher Fátima, o ministrou explicava detalhes dos equipamentos à presidenta.
“Ela me perguntou algo sobre o Guarani. O Astros", contou o ministro após deixar o palanque e ser questionado pelos jornalistas sobre a conversa que manteve com a presidenta no decorrer do desfile.
Jaques Wagner também falou com outros colegas, com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rolemberg (PSB), e com o vice Temer. Ele recebeu também os comandantes da Marinha, almirante Eduardo Bacelar Leal Ferreira; do Exército, general Eduardo Dias Vilas Bôas; e da Aeronáutica, brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato.
Ao término do desfile, o ministro recebeu cumprimentos de embaixadores e demais autoridades diplomáticas. Ao avistar o embaixador da Suécia no Brasil, Per-Arne Hjelborn, Wagner o cumprimentou e explicou que deverá visitar o país no próximo mês.
Depois, foi novamente assediado pelos jornalistas. Eles indagavam sobre as manifestações do outro lado da Esplanada. “A preocupação é sempre resguardar o desfile, que é data magna nacional. Aliás, hoje deve passar aí o grito dos excluídos. Como passa em todas as capitais. Em Salvador, após o desfile militar vem o grito dos excluídos. Não acho nada de errado. Organizar para que a cerimônia tenha a dignidade não vejo nada de errado”, disse o ministro.
Ele contou que irá a Moscou, na Rússia, para uma “visita de alto nível” com o vice Michel Temer. Tem previsto também uma ida a Paris, onde abordará, em palestra, o tema defesa e meio ambiente. Em seguida, entrou no carro oficial e deixou o local do desfile.

Atletas militares das Forças Armadas desfilam no Sete de Setembro de Brasília


Durante o desfile de Sete de Setembro deste ano, um grupamento de atletas militares chamou a atenção do público. Em Brasília (DF), na Esplanada dos Ministérios, 45 esportistas integrantes do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas estiveram nesta manhã de feriado na formatura em homenagem à Independência do Brasil. O evento marcou a despedida oficial da delegação brasileira que irá disputar os 6º Jogos Mundiais Militares, no mês de outubro, na República da Coreia.
Entre os atletas estavam 12 medalhistas do último Pan-Americano. É o caso da 3º sargento da Marinha, Érika Miranda, Ouro no Judô. “É a primeira vez que desfilo. Vim com meu pai ,Evandro, e ele gosta de assistir. Estou empolgada e a gente fica com sentimento de nacionalismo muito forte”, contou. Sobre os 6º Jogos na Coreia, ela diz estar com “as melhores expectativas possíveis”. “O Brasil está mandando os atletas mais fortes e essa competição não é fácil”, explicou.
Para o 3º sargento do Exército, Luciano Corrêa, Ouro no Judô, a experiência de participar da formatura cívico-militar é inédita também. “Tenho orgulho em ser do Exército e estar em um momento festivo é muito bom.”
Ele agradeceu o apoio que recebe das Forças Armadas. “O projeto é muito bom para incentivar o esporte”, destacou. Corrêa falou que está bem preparado para a competição esportiva militar de outubro. “Bate a ansiedade, mas vamos representar bem o país.”
Recepção
O grupamento de atletas que desfilou nesta manhã foi recebido no último domingo (6), no Batalhão da Guarda Presidencial de Brasília. Lá, assistiram à breve palestra acerca da instituição e receberam algumas orientações sobre a cidade e o desfile. Após a apresentação de Sete de Setembro, já retornaram para seus locais de origem.
Quem participou do evento, ainda, foi a 3º sargento da Força Aérea, Juliana Paula Gomes dos Santos, Ouro no Atletismo. “Estou a mil. Desfilei na época de escola e já assisti há dois anos aqui em Brasília”, contou. Juliana é casada há 12 anos com o também atleta militar, Marilson dos Santos, que esteve no grupamento.
Falando a respeito de sua ida aos 6º Jogos na Coreia, Juliana mostrou-se otimista. “Quero fazer meu melhor, focando em bons resultados. Estou bem motivada.”
Programa e Jogos Mundiais
O Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas foi criado em 2008, numa iniciativa dos ministérios da Defesa e do Esporte. O objetivo foi fortalecer o esporte nacional, com vistas à participação do Brasil nos Jogos Olímpicos 2016. Atualmente, 708 militares integram o Programa Atletas de Alto Rendimento, sendo 167 de carreira e outros 541 temporários.
Nos 6º Jogos Mundiais Militares, o país irá com 286 atletas nas seguintes modalidades: atletismo; boxe; basquete; ciclismo; futebol; golfe; handebol; judô; maratona; pentatlo moderno, naval, militar e aeronáutico; orientação; natação; triatlo; vôlei; lutas associadas; taekwondo; tiro com arco; esgrima; paraquedismo; vela e tiro esportivo. Pela primeira vez, a equipe brasileira contará com quatro paratletas, nas competições de tiro com arco e atletismo.
Dos 45 homens e mulheres que desfilaram no grupamento desportivo na formatura de 7 de Setembro, em Brasília, 15 estarão na República da Coreia.

OUTRAS MÍDIAS


JORNAL DE NOTÍCIAS (PORTUGAL)


Coreia do Sul e EUA preparam-se para ataque biológico

A Coreia do Sul e os Estados Unidos da América iniciaram, esta segunda-feira, um exercício anual de preparação para um hipotético ataque biológico da Coreia do Norte.
O exercício de caráter militar e civil de três dias, de nome "Able Response 15", servirá para "examinar e melhorar o sistema de resposta combinada dos países às ameaças biológicas naturais ou realizadas intencionalmente, que possam ter lugar na península da Coreia", indicou o Ministério da Defesa de Seul, em comunicado.
Estas manobras, que se realizam todos os anos desde 2011, implicam os departamentos de defesa de Seul e Washington, assim como o Ministério da Saúde da Coreia do Sul e outras instituições, segundo um comunicado da Defesa.
Apesar de o Ministério da Defesa de Seul não ter mencionado diretamente a Coreia do Norte, o "Able Response 15" foi concebido para tentar combater possíveis ataques biológicos do regime de Kim Jong-un, que se receia estar a desenvolver este tipo de armamento.
O exercício hoje iniciado também se centra no combate à propagação de vírus na Coreia do Sul, depois de, no passado mês de junho, a Síndrome Respiratória do Médio Oriente, o novo coronavírus, ter gerado alarme no país, onde causou 36 mortos.


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