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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 07/09/2015 / A tragédia humana dentro de um avião postal



A tragédia humana dentro de um avião postal ...


"Voo noturno", projetou, em 1931, Antoine de Saint-Exupéry, autor mais conhecido por ter escrito "O Pequeno Príncipe" ...

Um pequeno avião postal decola da Patagônia rumo a Buenos Aires, o piloto e um controlador a bordo. Será um voo de 2.500 quilômetros, com várias escalas. A primeira é San Julian, sul da Argentina. Mesmo diante do alerta de tempestades à frente, impreciso como todo alerta meteorológico, o piloto vê o céu desimpedido, confia na intuição e decide continuar a voar durante a noite.

Seu dever é cumprir o horário para o correio chegar ao destino. Estamos nos primórdios da aviação comercial, nos anos 1920. Voos noturnos começaram há pouco tempo e se tornaram uma das armas da empresa de correios francesa para reduzir prazos na entrega de cartas, telegramas e encomendas. Três aviões postais – da Patagônia, do Chile e do Paraguai – deverão pousar em Buenos Aires naquela madrugada, a tempo de repassar seus malotes ao voo que decolará para o Brasil, depois atravessará o Atlântico rumo à Europa. O avião do Chile pousa no horário e faz sua descarga. O avião da Patagônia é surpreendido no meio do voo pela tempestade. O piloto tenta fugir voando baixo e mal enxerga as colinas na noite escura. Não larga o manche. Não desgruda o olho dos instrumentos. Impossível contato por rádio no meio do dilúvio. Ao passar por Comodoro Rivadávia, um breve sinal é suficiente para que os dois tripulantes sejam informados de que será impossível voltar atrás. Nenhum aeroporto da região tem condição de pouso. Será preciso, portanto, voar até Buenos Aires.

Eis o mote de Voo noturno, a novela que projetou, em 1931, Antoine de Saint-Exupéry, autor mais conhecido por ter escrito o livro mais vendido do mundo depois da Bíblia, O Pequeno Príncipe – transformado no filme que tem atraído multidões ao cinema nas últimas semanas. O drama de Voo noturno tem pouco em comum com a bela fábula do príncipe que desce de outro planeta sobre o deserto africano. Àquela altura, Saint-Ex era um jovem piloto cuja rotina se resumia à linha postal entre França, África e América do Sul. A experiência como jornalista na Rússia, no Vietnã e na Guerra Civil Espanhola está ainda no futuro, assim como a pane que o levou a passar quatro dias sozinho no deserto da Líbia – e forneceu o argumento para O Pequeno Príncipe. Também estão distantes seu serviço militar como piloto na Segunda Guerra Mundial e o tiro da artilharia alemã que, em 31 de julho de 1944, derrubou na costa de Marselha o Lightning a bordo do qual ele partira num voo de reconhecimento. Quando escreveu Voo noturno, Saint-Ex era apenas um aviador pouco conhecido, com pendores literários e uma sensibilidade incomum para os paradoxos da existência.

Era uma época em que, nas palavras do também piloto e escritor Daniele Del Giudice, a meteorologia era uma arte divinatória, os motores paravam sem aviso prévio, ouvia-se um ruído de porcelana quebrada e as hélices paravam, as buscas em terra eram inexistentes, e a regra, não escrita, mas transmitida de boca em boca, era aquela que o chefe de operações confiou a Saint-Exupéry às vésperas de seu primeiro voo postal: é muito bonito navegar com a bússola, muito elegante, mas, lembre-se, sob os mares de nuvens há apenas a eternidade”. O personagem que conduz a narrativa de Saint-Exupéry não é o piloto Fabien, sacudido pela tempestade, mas o chefe de operações, Rivière, que vive em Buenos Aires a angústia de um voo que atrasa, da falta de sinais pelo rádio – e recebe a visita da mulher de Fabien, desesperada em busca de notícias. Num lapso de comunicação, descobre que o avião subira acima das nuvens e agora voava sobre o Atlântico, com combustível suficiente para apenas mais meia hora. Rivière, rigoroso diante do cumprimento do dever, afeta calma diante de tudo e, indiferente ao destino, se desincumbe da descarga do voo de Assunção, para não perder o horário da partida para a Europa. Em seguida, informa todos os postos sobre o atraso no correio da Patagônia.

Está encapsulada nessa cena – o piloto que sobrevoa o Atlântico rumo ao desconhecido, dentro de um teco-teco quase sem combustível; sua mulher paralisada diante do chefe que, antes todo-poderoso, agora nada pode fazer – a tragédia da condição humana. Saint-Ex nos deixa literalmente suspensos no ar. Para além dos aviões, da correspondência e da guerra, seus livros são uma meditação sobre a possibilidade de um humanismo em pleno século XX, a contestação do coletivismo como pura soma aritmética das individualidades, uma busca metafísica do ser na solidariedade com todos os outros, escreve Del Giudice. Foi apenas em 3 de setembro de 2003, 12 anos atrás portanto, que os restos do avião de Saint-Ex foram enfim resgatados de um local no fundo do Mediterrâneo de onde anos antes emergira uma plaqueta metálica enferrujada, com sua identificação. O corpo dele, como o do piloto do livro que escrevera mais de sete décadas antes, até hoje não foi encontrado.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL FATO ONLINE


Olimpíada não é panaceia, não é coelho pra se tirar da cartola

Em entrevista exclusiva ao Fato Online, o secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, se diz convencido de que as Olimpíadas serão um sucesso. Mas lembra que os Jogos não vão resolver todos os problemas do Rio de Janeiro

Obras no prazo, melhorias na infraestrutura do Rio de Janeiro, atletas em plena preparação e, principalmente, dinheiro para fazer o que é necessário. Esse é o cenário descrito pelo secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Layser, em entrevista exclusiva ao Fato Online.
Não se fala em atraso da infraestrutura, não se fala de caos aéreo, de caos na segurança. Nós temos que olhar sempre o que foi o nosso passado recente e como estamos agora. A gente vê que a situação que nós temos nos Jogos Olímpicos é muito melhor que a situação que a gente teve na Copa do Mundo, que foi um sucesso estrondoso, disse Leyser, que acompanha de perto as políticas públicas voltadas ao setor desde o início do governo Lula, em 2003, quando chegou ao ministério para ser assessor do então titular Agnelo Queiroz.
É com essa bagagem que ele aponta as diferenças entre a preparação para os Jogos Olímpicos de 2016 e o que foi feito para a Copa de 2014.
A principal, para ele, é o cumprimento dos prazos de construção dos equipamentos esportivos que vão receber a maior competição mundial. Mas ele lembra que, após os jogos, é preciso ter uma política de utilização desses espaços, para que não virem elefantes brancos, como alguns estádios da Copa.
Talvez esteja faltando uma política mais clara da captação de eventos, de parceria com a iniciativa privada. O Brasil tem essa dificuldade, o foco é sempre no concreto, na construção. A gente constrói, até muito bem e muito barato, avaliou o secretário.
Ele faz questão de frisar, porém, que os estádios da Copa foram erguidos a custos inferiores aos de outras arenas que estão sendo construídas, como o Estádio Olímpico de Tóquio, cujo projeto já foi alterado várias vezes por causa do alto preço. Para ele, o argumento de que os estádios custaram uma fortuna é mais uma grande bobagem que se repete sobre a Copa. Foram muito baratos quando comparados aos que estão sendo construídos lá fora.
Outro fator que dá tranquilidade aos gestores envolvidos no projeto Rio-2016 é a melhoria da infraestrutura do Rio de Janeiro e de algumas cidades que receberão partidas de futebol olímpico. Não há caos aéreo, não há caos na segurança, disse.

Poluição das águas do Rio
No lado negativo, ele aponta um problema que já é motivo de críticas de atletas e dirigentes de outros países: a qualidade das águas do Rio do Janeiro. A meta era despoluir 80% da Baía de Guanabara até 2016. Vamos cumprir esse prazo? Certamente, não. Mas Layser lembra que, ao vencer a disputa pela realização dos Jogos, apenas 11% do esgoto que chegava à baía eram tratados. Hoje, esse percentual já está perto de 50%. Mesmo sem atingir a meta de despoluição, a baía estará sensivelmente mais limpa no ano que vem.
A Olimpíada já tratou mais esgoto na Baía de Guanabara do que em todos os 500 anos de história do Brasil. Nós não podemos dar à Olimpíada a responsabilidade de limpar a baía. Custa mais limpar a baía do que fazer Jogos Olímpicos. A Olimpíada não pode ser uma panaceia.
PORTAL G-1


Falha em controle de tráfego aéreo gera atraso em voos no Aeroporto JK

Problema ocorreu no sistema de visualização de imagens, informou FAB. Sistema foi normalizado às 9h15; 2 voos sofreram atrasos, diz Inframerica.

Uma falha no sistema de visualização de imagens do controle de tráfego aéreo em Brasília causou atraso na decolagem de pelo menos dois voos no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek na manhã deste domingo (6). A pane ocorreu entre 7h45 e 9h15.
Segundo a assessoria da Força Aérea Brasileira, os demais centros de controle não tiveram problemas e o sistema já voltou a operar normalmente.

Desfile de 7 de Setembro vai custar R$ 830 mil, 30% a menos que em 2014

No ano passado, evento custou R$ 1,2 milhão – em 2013, foi R$ 829 mil. Economia tem a ver com variação no preço de mercado, diz governo.

O desfile de 7 de Setembro em Brasília vai custar R$ 830 mil ao governo federal. O gasto é 30% inferior ao do ano passado – R$ 1.187.483. Em 2013, o desfile custou $ 829 mil e em 2012, R$ 800 mil. O GDF vai gastar R$ 60 mil com a instalação de pontos provisórios de energia e consumo da energia elétrica para o evento.
O Palácio do Planalto informou que os custos da festa não sofreram qualquer alteração em decorrência da crise financeira enfrentada pelo país. De acordo com o órgão, a variação dos valores ocorre por conta de oscilações de preços do mercado no período da licitação e não devido a alterações no projeto de infraestrutura.
Segundo a assessoria da Presidência da República, o serviço de montagem de infraestrutura e serviços para o desfile, como arquibancadas, tribunas, sonorização e banheiros químicos, foi contratado por meio de pregão eletrônico.

No ano passado, o custo com ações de comunicação para o evento, como convites, cartazes, programação visual, foi de R$ 414 mil. O valor de 2015 não foi informado.
A Presidência afirmou que, neste ano, em função do contingenciamento de recursos, não há indicativo de divulgação de material eletrônico e mídia – no ano passado, a ação também não ocorreu, porque era ano eleitoral.
Programação
O desfile começa às 8h45 na Esplanada dos Ministérios, com apresentação da presidente Dilma Rousseff pelo Comandante Militar do Planalto. Na sequência, a presidente embarcará no Rolls Royce Presidencial e será escoltada por batedores motociclistas. O desfile tem previsão para durar uma hora e meia.
Ao todo, 3 mil militares da Marinha, Aeronáutica e Forças Auxiliares vão participar do evento, entre tropas a pé e motorizadas. Uma das maiores atrações do desfile será a pirâmide humana, do Batalhão de Polícia do Exército de Brasília, composta por 30 homens em cima de uma moto.
Os Granadeiros do Batalhão da Guarda Presidencial também vão se apresentar, vestidos com uniformes traficionais e históricos da época do Império, com movimentos sincronizados com fuzil à frente do palanque presidencial.
O desfile contará ainda com batedores motociclistas, carros de combate, o Carro Anfíbio, armado com sistemas de tiro controlados à distância, e o Astros 2020, lançados e foguetes e mísseis.
REVISTA ÉPOCA


A tragédia humana dentro de um avião postal

"Voo noturno", projetou, em 1931, Antoine de Saint-Exupéry, autor mais conhecido por ter escrito "O Pequeno Príncipe"

Helio Gurovitz

Um pequeno avião postal decola da Patagônia rumo a Buenos Aires, o piloto e um controlador a bordo. Será um voo de 2.500 quilômetros, com várias escalas. A primeira é San Julian, sul da Argentina. Mesmo diante do alerta de tempestades à frente, impreciso como todo alerta meteorológico, o piloto vê o céu desimpedido, confia na intuição e decide continuar a voar durante a noite. Seu dever é cumprir o horário para o correio chegar ao destino. Estamos nos primórdios da aviação comercial, nos anos 1920. Voos noturnos começaram há pouco tempo e se tornaram uma das armas da empresa de correios francesa para reduzir prazos na entrega de cartas, telegramas e encomendas. Três aviões postais – da Patagônia, do Chile e do Paraguai – deverão pousar em Buenos Aires naquela madrugada, a tempo de repassar seus malotes ao voo que decolará para o Brasil, depois atravessará o Atlântico rumo à Europa. O avião do Chile pousa no horário e faz sua descarga. O avião da Patagônia é surpreendido no meio do voo pela tempestade. O piloto tenta fugir voando baixo e mal enxerga as colinas na noite escura. Não larga o manche. Não desgruda o olho dos instrumentos. Impossível contato por rádio no meio do dilúvio. Ao passar por Comodoro Rivadávia, um breve sinal é suficiente para que os dois tripulantes sejam informados de que será impossível voltar atrás. Nenhum aeroporto da região tem condição de pouso. Será preciso, portanto, voar até Buenos Aires.
Eis o mote de Voo noturno, a novela que projetou, em 1931, Antoine de Saint-Exupéry, autor mais conhecido por ter escrito o livro mais vendido do mundo depois da Bíblia, O Pequeno Príncipe – transformado no filme que tem atraído multidões ao cinema nas últimas semanas. O drama de Voo noturno tem pouco em comum com a bela fábula do príncipe que desce de outro planeta sobre o deserto africano. Àquela altura, Saint-Ex era um jovem piloto cuja rotina se resumia à linha postal entre França, África e América do Sul. A experiência como jornalista na Rússia, no Vietnã e na Guerra Civil Espanhola está ainda no futuro, assim como a pane que o levou a passar quatro dias sozinho no deserto da Líbia – e forneceu o argumento para O Pequeno Príncipe. Também estão distantes seu serviço militar como piloto na Segunda Guerra Mundial e o tiro da artilharia alemã que, em 31 de julho de 1944, derrubou na costa de Marselha o Lightning a bordo do qual ele partira num voo de reconhecimento. Quando escreveu Voo noturno, Saint-Ex era apenas um aviador pouco conhecido, com pendores literários e uma sensibilidade incomum para os paradoxos da existência.
Era uma época em que, nas palavras do também piloto e escritor Daniele Del Giudice, a meteorologia era uma arte divinatória, os motores paravam sem aviso prévio, ouvia-se um ruído de porcelana quebrada e as hélices paravam, as buscas em terra eram inexistentes, e a regra, não escrita, mas transmitida de boca em boca, era aquela que o chefe de operações confiou a Saint-Exupéry às vésperas de seu primeiro voo postal: é muito bonito navegar com a bússola, muito elegante, mas, lembre-se, sob os mares de nuvens há apenas a eternidade”. O personagem que conduz a narrativa de Saint-Exupéry não é o piloto Fabien, sacudido pela tempestade, mas o chefe de operações, Rivière, que vive em Buenos Aires a angústia de um voo que atrasa, da falta de sinais pelo rádio – e recebe a visita da mulher de Fabien, desesperada em busca de notícias. Num lapso de comunicação, descobre que o avião subira acima das nuvens e agora voava sobre o Atlântico, com combustível suficiente para apenas mais meia hora. Rivière, rigoroso diante do cumprimento do dever, afeta calma diante de tudo e, indiferente ao destino, se desincumbe da descarga do voo de Assunção, para não perder o horário da partida para a Europa. Em seguida, informa todos os postos sobre o atraso no correio da Patagônia.
Está encapsulada nessa cena – o piloto que sobrevoa o Atlântico rumo ao desconhecido, dentro de um teco-teco quase sem combustível; sua mulher paralisada diante do chefe que, antes todo-poderoso, agora nada pode fazer – a tragédia da condição humana. Saint-Ex nos deixa literalmente suspensos no ar. Para além dos aviões, da correspondência e da guerra, seus livros são uma meditação sobre a possibilidade de um humanismo em pleno século XX, a contestação do coletivismo como pura soma aritmética das individualidades, uma busca metafísica do ser na solidariedade com todos os outros, escreve Del Giudice. Foi apenas em 3 de setembro de 2003, 12 anos atrás portanto, que os restos do avião de Saint-Ex foram enfim resgatados de um local no fundo do Mediterrâneo de onde anos antes emergira uma plaqueta metálica enferrujada, com sua identificação. O corpo dele, como o do piloto do livro que escrevera mais de sete décadas antes, até hoje não foi encontrado.
OUTRAS MÍDIAS


PORTAL CORREIO DO ESTADO


7 de setembro em Brasília deve reunir 25 mil pessoas

Prédios públicos já ostentam verde e amarelo na decoração para feriado que comemora a Independência

A Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), deverá receber 25 mil pessoas durante o tradicional desfile de 7 de setembro. O local está em preparação para a festa e alguns prédios já ostentam os conhecidos painéis gigantes, nos quais predominam o verde e amarelo na decoração. O feriado comemora a Independência do País, proclamada em 1822, às margens do Riacho Ipiranga.
Este ano, as Forças Armadas e as Polícias vão se apresentar com um efetivo de três mil militares, além de 83 viaturas e 25 motos. Passarão pelo público, equipamentos integrantes de projetos estratégicos da Defesa Nacional, como o blindado Guarani e carros de combate.
Entre as novidades do evento estão a participação dos atletas militares – alguns deles medalhistas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto – e de um contingente misto, representando o Ministério da Defesa, formado por oficiais e praças da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Esquadrilha da fumaça
Quem for prestigiar a celebração poderá conferir as tão esperadas manobras da Esquadrilha da Fumaça e a pirâmide humana do Batalhão de Polícia do Exército. Os ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (pracinhas) e os integrantes de missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) também honrarão os presentes com seus grupamentos.
Está prevista ainda a apresentação do Coral do Colégio Militar de Brasília. Ao todo, 60 meninos e meninas irão entoar para a presidenta da República, Dilma Rousseff, as canções Mulher Rendeira, Aquarela do Brasil e os Hinos Nacional e da Independência.

BLOG DO PLANALTO


Esquadrilha da Fumaça volta ao 7 de Setembro com novos Super Tucanos e manobras arrojadas

Depois de dois anos ausente do Desfile da Independência na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a Esquadrilha da Fumaça retorna em 2015 apresentando as novas aeronaves A-29 Super Tucano.
Entre as manobras de destaque, estarão o Coração, em que a fumaça das aeronaves forma a figura; e o Espelhão, com seis aeronaves, sendo três espelhadas de ponta-cabeça. O comandante da Esquadrilha, tenente-coronel aviador Marcelo Gobett Cardoso, diz que o público poderá conhecer duas acrobacias que não eram realizadas há décadas: o Lancevaque e o Chumboide.



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