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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 06/09/2015 / Embraer investe na produção e alavanca aviação comercial


Embraer investe na produção e alavanca aviação comercial ...


Para 2015, a previsão de investimentos é de US$ 650 milhões, sendo US$ 350 milhões em pesquisa e desenvolvimento ...

A terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo se prepara para o salto tecnológico que a levará ao futuro da aviação em escala global. Mudanças nas linhas de produção da maior unidade e sede da empresa, em São José, estão em curso para montar em série a nova família de jatos comerciais, batizada de E-Jets 2 ou E2. São os três aviões da família (E175, E190 e E195, todos com o sobrenome 2) que levarão a Embraer a um novo patamar na aviação comercial, que responde por 50,3% do faturamento da empresa.

A meta é impulsionar a receita líquida da Embraer, que oscila entre 5,8 e 6,2 bilhões de dólares por ano, com os novos jatos, que foram lançados em junho de 2013 e são mais econômicos, potentes e inovadores. "A nova família de jatos terá um impacto a longo prazo na empresa", disse André Luiz Soriani, diretor de Produção da Embraer. "Eles são a maior aposta da companhia e vão aos poucos substituindo a família E1".

No segundo trimestre deste ano, a carteira de pedidos firmes e opções de compra da Embraer registrava 532 unidades dos novos jatos, sendo 200 do E175, 162 do E190 e 170 do E195. A primeira entrega de um avião da nova família, o E190-E2, está prevista para o primeiro semestre de 2018. O E195-E2 está programado para entrar em serviço em 2019 e o E175-E2, em 2020. A fabricante faz ajustes na linha de produção para absorver a montagem dos novos aviões. Tecnologia vai ajudar a otimizar o circuito produtivo em hangares nos quais os aviões são feitos quase artesanalmente.

A Embraer investiu cerca de US$ 560 milhões em 2014 (8,9 % da receita). Para 2015, a previsão de investimentos é de US$ 650 milhões, sendo US$ 350 milhões em pesquisa e desenvolvimento e US$ 300 milhões, na fábrica.

Robôs
Trata-se da mais alta tecnologia aliada ao talento humano para fabricar aeronaves modernas. Uma das novidades é a inclusão de um robô que move carrinhos levando peças para funcionários na linha de produção. A máquina percorre o hangar em até 80 pontos, nos quais abastece os montadores. A produção dos E2 também adotará inovação já implantada no Legacy 500, de acabar com manuais em papel e deixar tudo digital. Um tablet ajudará a montar o avião.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Avião bate em alambrado após pousar em aeródromo de Goiânia

Segundo testemunhas, os três tripulantes saíram ilesos do acidente. Funcionário do local disse que piloto alegou falha humana.

Sílvio Túlio Do G1 Go

Um avião de pequeno porte bateu em um alambrado na manhã deste sábado (5) após pousar na pista do Aeródromo Brigadeiro Mario Eppinghaus, no Setor Novo Planalto, às margens da GO-070, em Goiânia. De acordo com funcionários do local, havia três pessoas na aeronave, mas nenhuma se feriu.
O avião prefixo PT-NNZ ficou parcialmente destruído. Segundo Raimundo Pereira de Oliveira, que trabalha no aeródromo, o piloto do avião disse, antes da decolagem, que iria voar para Anápolis, a 55 km da capital.
"Depois de subir, não sei por qual motivo, ele resolveu voltar. O pouso ocorreu normalmente, mas o piloto acabou perdendo o controle, saindo da pista e batendo no alambrado. Perguntei se houve problema na aeronave e ele me disse que foi falha humana mesmo", disse Raimundo ao G1.
O funcionário do local afirmou ainda que, como os tripulantes não se feriram e o avião não estava vazando combustível, não viu necessidade em acionar o Corpo de Bombeiros. A corporação confirmou ao G1 que não recebeu nenhum chamado sobre o caso.

Polícia Civil de Lavínia identifica dono de avião bimotor flagrado queimado

Delegado utilizará informações do diário de bordo nas investigações. Suspeito de ser o piloto foi identificado, mas continua foragido da polícia.

A Polícia Civil de Lavínia (SP) conseguiu identificar o proprietário de um avião bimotor, que pegou fogo em um canavial na madrugada de sexta-feira (4). No entanto, o suspeito de pilotar a aeronave ainda não foi localizado. Conforme a polícia, a suspeita é que o bimotor tenha sido utilizado em ação criminosa, já que, depois da queda, ninguém apareceu para reclamar da posse do equipamento.
Segundo informações da polícia, as investigações partiram para a hipótese de que o avião bimotor estava sendo utilizado para transportar e contrabandear drogas. De acordo com a Agencia Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião está regularizado e poderia voar normalmente. Só que o órgão não é responsável por investigações. Apenas regulamente as aeronaves e voos no país.
A Polícia Civil de Lavínia abriu um inquérito para investigar o caso. Eles utilizarão informações disponibilizadas pela Anac para poder encontrar o dono do avião. As informações, conforme o delegado que está investigando o caso, Moacir Dagoberto, contidas no diário de bordo do avião, também devem ajudar na investigação. Nele há informações, por exemplo, dos locais que o piloto parou para abastecer e qual era o plano de voo.
Queda

Segundo informações da polícia, funcionários de uma usina, que fica próxima ao local, perceberam as chamas em uma plantação de cana e foram checar o que acontecia. Ao ver o incêndio, a usina acionou um caminhão-pipa para combater o fogo no canavial e na aeronave. Os funcionários chamaram a polícia.
A aeronave, que tem a capacidade para quatro pessoas, foi encontrada vazia. O bimotor era usado para transportes, mas não era de propriedade da usina. O local foi isolado e a polícia investiga o que poderia ter provocado o incêndio. Nenhum material ilícito foi encontrado na aeronave.
Uma das suspeitas da polícia é que o avião tenha transportado algum produto ilegal, a carga retirada após o pouso e os criminosos tenham tentado incendiar a aeronave.

Imigrantes não comiam havia 2 dias, diz comandante de navio do Brasil

Corveta resgatou 220 sírios e líbios que seguiam à Itália em barco de madeira. Embarcação estava quase sem combustível; fugiam da violência, conta.

Tahiane Stochero Do G1, Em São Paulo

ImagemAlguns dos 220 imigrantes resgatados pelo navio da Marinha brasileira no mar Mediterrâneo na sexta-feira (4) contaram que estavam há dois dias sem comer, relatou ao G1 o comandante da embarcação, Alexandre Amendoeira Nunes.
Eles desembarcaram da corveta brasileira Barroso por volta das 14h deste sábado (5) no porto de Catânia, na Sicília (Itália), onde foram acolhidos e cadastrados pelas autoridades.
Conforme o comandante Nunes, os imigrantes, a maioria de origem síria e libanesa - havia também um indiano a bordo-, haviam partido de Benghazi, na Líbia, e estavam havia 7 dias em alto mar. A embarcação em que estavam, de dois andares e de madeira, levava cerca de 350 tripulantes quando, na verdade, tinha capacidade para apenas 80, diz Nunes.
O resgate ocorreu após a corveta Barroso ter sido acionada pelo Centro de Busca e Salvamento Marítimo (MRCC) italiano, que identificou navio com chance de naufrágio próximo à Grécia. A embarcação brasileira, que seguia para o Líbano, onde a Marinha participa de uma força naval em missão de paz da ONU, era a mais próxima do local para ajudar na tarefa.
"Os tripulantes estavam em dificuldades, o combustível estava acabando e estavam com pouca comida. Como o peso estava mal distribuído, a embarcação estava adernada de lado já", afirma o comandante. "Pelo que nos relataram, não havia um local específico de destino, buscavam qualquer local que pudessem desembarcar em solo italiano", explica o oficial brasileiro.
Com ajuda de um imigrante que falava inglês, a tripulação da corveta conversou com os imigrantes. "Eles não relataram que tinham medo, nada os preocupava. Diziam que o risco vale a pena. Estavam em busca de melhores condições de vida, e também de um local que pudessem trabalhar, onde não houvesse conflito. Fugiam da violência", afirma o comandante Nunes.
Imagem 
Resgatados

Entre os resgatados havia 89 homens, 94 mulheres e 37 crianças, inclusive 4 bebês de colo. A maioria dos adultos tinha idades entre 30 e 40 anos. As crianças, conta o comandante, apresentavam queimaduras e assaduras, devido à exposição ao sol durante dias e também estavam com a roupa molhada. Uma mulher estava com o braço fraturado e uma outra, estava grávida.
Ninguém foi diagnosticado com doenças. Todos os imigrantes receberam soro, alimentação e cobertores, tendo sido avaliados por médicos e recebido remédios a bordo da embarcação brasileira.
Em entrevista ao "Jornal Hoje", da TV Globo, o comandante relatou também que os imigrantes "se sentiram muito agradecidos" pelo resgate. "Hoje pela manhã, após servirmos um café da manhã, eles começaram a interagir mais com a nossa tripulação, a efetuar brincadeiras e se sentiram muito agradecidos com o fato de um navio brasileiro ter os resgatado".

"Me sinto apenas um cidadão, um servidor da Marinha do Brasil. Sinto muito orgulho do que faço perante o Brasil. Nada de heroísmo, apenas a nossa função de salvaguarda da vida no mar, como somos treinados desde os bancos escolares. Não considero isso heroísmo, mas parte do nosso dever na Marinha do Brasil", afirmou Nunes.
Pagamento

O comandante da embarcação clandestina não quis falar. Conforme o comandante brasileiro, os imigrantes relataram que pagaram para a travessia, mas não relataram o valor.
"A maioria estava só com a roupa do corpo. Alguns, as mulheres em especial, levavam mochilas com roupas para as crianças e documentos. Não encontramos objetos de valor", diz Nunes.

JORNAL O VALE (SJC)


Embraer investe na produção e alavanca aviação comercial

Para 2015, a previsão de investimentos é de US$ 650 milhões, sendo US$ 350 milhões em pesquisa e desenvolvimento

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Embraer 2.0.
A terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo se prepara para o salto tecnológico que a levará ao futuro da aviação em escala global. Mudanças nas linhas de produção da maior unidade e sede da empresa, em São José, estão em curso para montar em série a nova família de jatos comerciais, batizada de E-Jets 2 ou E2. São os três aviões da família (E175, E190 e E195, todos com o sobrenome 2) que levarão a Embraer a um novo patamar na aviação comercial, que responde por 50,3% do faturamento da empresa.
A meta é impulsionar a receita líquida da Embraer, que oscila entre 5,8 e 6,2 bilhões de dólares por ano, com os novos jatos, que foram lançados em junho de 2013 e são mais econômicos, potentes e inovadores. "A nova família de jatos terá um impacto a longo prazo na empresa", disse André Luiz Soriani, diretor de Produção da Embraer. "Eles são a maior aposta da companhia e vão aos poucos substituindo a família E1".
Pedidos.
No segundo trimestre deste ano, a carteira de pedidos firmes e opções de compra da Embraer registrava 532 unidades dos novos jatos, sendo 200 do E175, 162 do E190 e 170 do E195. A primeira entrega de um avião da nova família, o E190-E2, está prevista para o primeiro semestre de 2018. O E195-E2 está programado para entrar em serviço em 2019 e o E175-E2, em 2020. A fabricante faz ajustes na linha de produção para absorver a montagem dos novos aviões. Tecnologia vai ajudar a otimizar o circuito produtivo em hangares nos quais os aviões são feitos quase artesanalmente.
A Embraer investiu cerca de US$ 560 milhões em 2014 (8,9 % da receita). Para 2015, a previsão de investimentos é de US$ 650 milhões, sendo US$ 350 milhões em pesquisa e desenvolvimento e US$ 300 milhões, na fábrica.
Robôs.
Trata-se da mais alta tecnologia aliada ao talento humano para fabricar aeronaves modernas. Uma das novidades é a inclusão de um robô que move carrinhos levando peças para funcionários na linha de produção. A máquina percorre o hangar em até 80 pontos, nos quais abastece os montadores. A produção dos E2 também adotará inovação já implantada no Legacy 500, de acabar com manuais em papel e deixar tudo digital. Um tablet ajudará a montar o avião.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Chanceler visita Venezuela para tentar mediar crise com Colômbia


Samy Adghirni

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, foi recebido na manhã deste sábado (5) em Caracas pelo vice-presidente venezuelano, Jorge Arreaza, como parte da tentativa brasileira de mediar a crise entre Venezuela e Colômbia deflagrada no mês passado por tensões em sua fronteira. 
O chanceler argentino, Hector Timerman, também participou da conversa, que ocorreu um dia após ambos os ministros serem recebidos em Bogotá pela colega Maria Angela Holguín. Ao sair do encontro de uma hora e meia com Arreaza, Vieira se recusou a falar com a Folha.
Já o vice-presidente venezuelano disse ter dado a Vieira e Timerman "informações" sobre a situação na fronteira com a Colômbia e agradeceu as presidente Dilma Rousseff e Cristina Kirchner, da Argentina, pela "preocupação".
Os chanceleres saíram diretamente para o aeroporto, de onde embarcaram em voo da Força Aérea Brasileira (FAB) rumo a Kingston, na Jamaica, para conversar com o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que participa de uma cúpula de países caribenhos. 
A Folha apurou que os ministros podem retornar a Caracas ainda neste sábado (5). A viagem à Jamaica não havia sido prevista. Fontes diplomáticas dizem que a decisão dos ministros de ir de improviso ao encontro de Maduro indica que a gravidade do tema exige diálogo direto com o chefe de Estado, não apenas com altos funcionários de governo.
A crise começou há três semanas, depois que Maduro, ordenou o fechamento de parte da fronteira, decretou estado de exceção na região e deportou mais de mil colombianos em represália a um ataque a bala atribuído a contrabandistas do país vizinho que feriu três militares venezuelanos. Outros 10 mil colombianos fugiram por se sentir pressionados, segundo organismos multilaterais.
Maduro disse que as pessoas alvejadas pelas medidas eram contrabandistas ou paramilitares. A Colômbia disse que denunciará a Venezuela na ONU por maus tratos a colombianos. Já a Venezuela anunciou que exigirá ser ressarcida por ter recebido e fornecido saúde e educação gratuitas a grande quantidade de colombianos que escaparam do conflito interno na Colômbia desde os anos 1990.
Num raro sinal de apaziguamento, a Venezuela permitiu nesta sexta (4) que centenas de crianças venezuelanas pudessem atravessar a fronteira para ir à escola na Colômbia.
A medida atende uma das condições impostas pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, para um encontro com Maduro.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL CAPITAL NEWS (MS)


Confira a programação do desfile cívico militar de 7 de Setembro em Campo Grande

A programação começa às 8h15. Em carro aberto, o governador e o general do CMO passarão em revista à tropa
Rafael Dias
Capital News
O Governo de Mato Grosso do Sul, em parceria com o Comando Militar do Oeste (CMO), realiza o tradicional desfile cívico e militar do 7 de Setembro em Campo Grande na próxima segunda-feira (7). A solenidade será realizada na rua 14 de Julho com a presença do governador Reinaldo Azambuja, do comandante militar do Oeste, general Paulo Humberto César de Oliveira, do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal, e do comandante da base área da Capital, coronel aviador Potiguara Vieira Campos. O palanque das autoridades será montado no cruzamento da rua 14 de Julho com a avenida Afonso Pena.
De acordo com a assessoria de imprensa a programação começa às 8h15. Em carro aberto, o governador e o general do CMO passarão em revista à tropa militar entre as ruas 13 de Maio e Maracaju. Logo depois, às 8h45, acontece a abertura da solenidade no palanque das autoridades, no cruzamento da Rua 14 de Julho com a Avenida Afonso Pena. O desfile está marcado para começar às 9h na Rua 14 de Julho, iniciando na Rua Maracaju e terminando na Rua 15 de Novembro.
Militares das Forças Armadas (Exército, Aeronáutica e Marinha) e integrantes da Segurança Pública do Estado (Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros) vão desfilar no 7 de Setembro, além de alunos de escolas públicas e privadas. Das Forças Armadas, irão desfilar 1,8 mil militares do Exército, 750 da Aeronáutica e 30 da Marinha. A expectativa de público é de 15 de mil pessoas.
Estrutura - o Governo do Estado disponibilizará 300 metros de arquibancadas que serão montadas na Rua 14 de Julho, entre as ruas 15 de Novembro e Dom Aquino e 10 banheiros químicos.
Toda a estrutura será erguida no domingo (6), a partir das 16h. Por esse motivo, nesse mesmo horário, as vias centrais serão interditadas pela Agência Municipal de Transporte e Trânsito de Campo Grande (Agetran).

ALAGOAS 24 HORAS (AL)


Falha em sinalização de pista provoca desvio de voos no aeroporto de Salvador para Alagoas

O aeroporto Zumbi dos Palmares, em Rio Largo, foi usado por aeronaves que se dirigiam para o aeroporto Internacional de Salvador, na Bahia. Pelo menos um avião da TAM, que chegava de Guarulhos, em São Paulo, com destino a Salvador, foi desviado e pousou em Alagoas.
Segundo a Infraero, uma pane elétrica teria provocado o desligamento dos balizadores, responsáveis pela sinalização das pista, por volta das 2h da madrugada. Uma equipe de manutenção iniciou os reparos para religar o sistema.
A Infraero identificou a falha no sistema responsável pela sinalização e segurança das aeronaves como responsável pelo atraso dos voos. A situação foi normalizada por volta das 5h.

PORTAL SUPER ESPORTES (MG)


50 histórias do Mineirão

No dia do 50º aniversário, relembre casos ocorridos no Gigante da Pampulha
Primeira bola aérea
A bola do jogo inaugural foi atirada de helicóptero da Força Aérea Brasileira, em voo rasante, com a Seleção Mineira e o River Plate em campo. Paraquedistas com a bola não tiveram autorização do Ministério da Aeronáutica.

CAMPO GRANDE NEWS (MS)


Criado em abrigo, jovem morto em acidente com moto realizou o grande sonho

Maurício Amaro, 19 anos, morreu vítima de acidente de moto na tarde nessa sexta-feira (5). Mas antes realizou o grande sonho de sua vida: ser militar da Força Aérea Brasileira.
As dificuldades na vida do jovem começaram cedo. Ainda menino , com o pai pobre e a mãe com problemas mentais, teve de ser criado na casa de acolhimento Criança Peniel. Aos 16 anos, foi adotado por uma família cristã evangélica, sem deixar os vínculos com a instituição que lhe deu abrigo durante anos.
Segundo relato de amigos e parentes, Maurício era querido por todos. A juíza da Vara da Infância, Juventude e do Idoso, Katy Braun, acompanhou o jovem na instituição que foi criado e só vai guardar no coração boas lembranças do “menino”. “Tinha orgulho, pois ele ajudava nas festas, tocava bateria na igreja. Ele voltou pra casa para ajudar a mãe, que é doente”, relatou a amiga e magistrada.
Antes de entrar para a Base Aérea de Campo Grande, Maurício fez uma etapa do curso de eletrotécnica. Colegas do colégio que conviveram com ele também só tem motivos para elogios. “Ele era muito sereno, ótimo aluno e amigo de todos”, relata a ex-diretora do curso, Rosimeire Ribeiro, 55.
Márcia Paulino, psicóloga, 34, era amiga de Maurício e disse que ele acreditava que iria vencer na vida. “Ele lutava pra mudar uma realidade”, disse a profissional que também acompanhou parte da vida dele.
Amigos e parentes ressaltaram que diante das dificuldades, Maurício poderia ter caído no mundo das drogas e da marginalidade, porém seguiu firme e tornou-se um militar da Força Aérea.
O velório do rapaz, que aconteceu nesse sábado (5) estava muito cheio. Maurício também recebeu homenagem dos amigos da Base Aérea de Campo Grande.
Cristiano Amaro, 22, era irmão de Maurício e estava bastante emocionado. Ele comentou que o irmão pegou a moto escondido do pai, que estava trabalhando, e foi comprar uma peça para a pia, quando ocorreu o acidente. Assim como outros parentes e amigos, ressaltou as qualidades do irmão. “Era um garoto dedicado, trabalhador. O orgulho da família” lembrou Cristiano.
O acidente com Maurício Amaro aconteceu na Rua Valdemiro Coelho Neto, no Jardim Noroeste, próximo a residência dele. A moto que conduzia colidiu contra um poste. O socorro chegou a ser acionado, mas Maurício morreu no local.

LA VOZ DE TANDIL (Argentina)


Pedido de informes para saber si la Sexta Brigada Aérea seguirá funcionando

Luego que se anunciara el cese de funcionamiento de los aviones Mirage que operan en la Unidad Militar con asiento en Tandil, el diputado nacional Alberto Asseff elaboró un pedido de informes.
El diputado nacional, doctor Alberto Asseff, elaboró un pedido de informes al Poder Ejecutivo Nacional para conocer cual será el futuro de la Sexta Brigada Aérea y las razones por las cuales dejan de prestar servicio los aviones Mirage que operan desde la unidad castrense con asiento en Tandil.
El pedido de informes al PEN se sustancia “en los términos del art. 100 inciso 11 de la C.N. para que por intermedio del Ministerio de Defensa, Estado Mayor General de la Fuerza Aérea Argentina y demás organismos competentes en la materia, informen a esta H. Cámara de Diputados de la Nación” sobre las negociaciones destinadas a la adquisición de aviones de combate para reemplazar la flota de los Mirage III, que serán desactivados a fin del corriente año 2015.
En el primer punto del pedido de informes el legislador pide que se precise “si se ha dispuesto ejecutar la partida del Presupuesto de Gastos y Recursos 2015, dispuesta para la adquisición de aviones de combate”.
Busca determinar “las razones por las cuales se descartó la compra de 16 aviones Mirage F1 al Ejército del Aire del Reino de España; Northtrop al Reino de Arabia Saudita; Grippen 1ª generación al Reino de Suecia y FC-1 / F-17 Thunder o J-10 a la República Popular China en un complejo fabril militar aliado con capitales de la República Islámica de Pakistán”.
Solicita que se informe “si los aviones Mirage III que estamos descartando en razón de su obsolescencia pueden ser readecuados mediante la compra de licencias a Israel, España o Rusia (considerando como otras opciones la de SU30 ó SU35) o que fueran puestos a nuevo en el Área de Material Río Cuarto (Córdoba), beneficiando a la mano de obra nacional y la transferencia de tecnología que ello implica”.
También busca confirmar “si efectivamente el sistema armamentístico de los aviones Mirage deben ser desactivados y desprogramados en noviembre del corriente año 2015 y en tal caso cómo cree el gobierno nacional que serán sustituidos sin solución de continuidad, a fin de no poner en riesgo la defensa aérea soberana y eventuales hipótesis de conflicto como ser ataques terroristas, el incremento del contrabando de estupefacientes mediante aeronaves, el control del Mar Argentino o la pesca ilegal en la Zona Económica Exclusiva de nuestros espacios marítimos”.
En el punto hizo alude a “establecer cuáles son las alternativas que se manejan para la sustitución de la flota de Mirage, conforme a declaraciones del Jefe de Estado Mayor de la Fuerza Aérea Argentina, brigadier general Mario Miguel Callejo quien señaló que se optaría por los Mirage F-1 franceses y los Kfir Block 60 producidos por el Estado de Israel”.
Solicita precisiones sobre “en qué plazo se prevé adquirir los cazas Saab Gripen que la República Federativa de Brasil empezará a fabricar y en qué momento podrían hallarse disponibles y operativos”.
Por último pide “indicar si en el Poder Ejecutivo se ha analizado o previsto el cierre de la estratégica unidad de cazabombarderos VI Brigada Aérea de Tandil. En tal caso, precisar las razones de oportunidad, mérito y conveniencia”.
FUNDAMENTOS
El legislador en los fundamentos de la iniciativa señala: “La “alianza estratégica” con China, con múltiples acuerdos bilaterales suscriptos por el gobierno de Cristina Kirchner, empezó a mostrar sus debilidades. El jefe de la Fuerza Aérea, el brigadier general Mario Callejo, admitió que quedó “descartada” la opción de comprarle aviones de combate a los chinos para reemplazar a los Mirage, que serán desprogramados antes de fin de año.
Fuentes aeronáuticas precisaron que el problema es la “cadena logística” para el posterior mantenimiento de los aviones. La “opción China” por el caza FC-1 / F-17 Thunder producido por una empresa estatal china en asociación con Pakistán y volado por la fuerza aérea de este país (los chinos sugerían también el mucho más costoso J-10) se evaluó seriamente este año. Consecuencia del furor por cerrar acuerdos con China, una misión técnica aeronáutica con funcionarios de Defensa viajó al país asiático para evaluar in situ la performance del caza chino. Pero no pudieron verlo volar. Eso se hace en Pakistán, y la misión no llegó hasta allí.
Recién la semana pasada, durante una visita al Área de Material Río Cuarto, el brigadier Callejo blanqueó la situación: “La (opción) de China la hemos descartado. Hoy las opciones son Israel y Francia”, dijo en declaraciones reproducidas por El Puntal de Río Cuarto.
El jefe aeronáutico sinceró cuestiones sensibles: atribuyó las dificultades al “movimiento inflacionario” y la “dólar-dependencia” de su fuerza, para cuyos insumos se debe contar con billetes verdes.
Sobre la incorporación de aviones de combate, Callejo explicó que en virtud de la alianza estratégica con Brasil se adquirirán los Saab Gripen que el país vecino empezará a fabricar. Pero que tendrán el primer prototipo recién en 2018. “Es decir que nosotros necesitamos llenar durante diez años un avión de combate multirol, y en estos momentos se está viendo cuál es la mejor alternativa”, precisó.
El descarte de los caza chinos retrotrae las cosas a más de un año atrás, en una historia que parece de nunca acabar. Fuentes aeronáuticas indicaron que los Kfir israelíes vuelven a ser la alternativa más probable, como pasó durante 2014, cuando se daba como un hecho la operación por la compra de 18 unidades usadas, pero con motores cero kilómetro y “aviónica de última generación”. La Argentina llegó a ofrecer pagar una parte en soja, trascendió entonces. Se dijo que por falta de divisas, o por la disputa con los fondos buitre, la operación no se realizó nunca. Callejo mantuvo igual en pie la opción por los Mirage F-1 franceses. Aunque a esta altura hay mucho escepticismo de que el Gobierno, que se está yendo, avance en la operación.
Los históricos Mirage, que sirvieron en Malvinas, serán desprogramados en noviembre. Ya hay fecha: el 27 de ese mes, con ceremonia de despedida en la base de Tandil (Fuente: diarios Clarín y Puntal de Río Cuarto).
El fantasma de un cierre de la VI Brigada Aérea de Tandil, donde están los Mirage, ronda en la Fuerza Aérea. La idea de "racionalizar" dio vueltas cuando Nilda Garré estaba al frente del Ministerio de Defensa, hace ya ocho años. Fuentes militares sostienen que Tandil es la defensa aérea de Buenos Aires ya que los interceptores Mirage (o sus reemplazos) tardarían apenas 20 minutos en volar sobre la Ciudad de Buenos Aires, cuando desde Villa Reynolds, provincia de San Luis, -donde están basados los cazabombarderos A-4AR- tomaría hasta una hora (Fuente: Guido Braslavsky, diario "Clarín", 14 de setiembre de 2014).
La gravedad de la situación motiva este pedido de informes, ya que a fines del corriente año la ya de por si deficiente defensa aérea quedaría totalmente desguarnecida, al salir de servicio de manera definitiva los aviones Mirage. Por otra parte, en el presupuesto nacional 2015 en curso se ha contemplado la partida correspondiente para la compra de los aviones cazabombarderos. Empero hasta el presente sólo ha habido postergaciones y excusas y no extrañaría que con el manejo discrecional del Jefe de Gabinete de Ministros, tales partidas sean reasignadas a lo que el Poder Ejecutivo considere prioritario, como por ejemplo mayor publicidad en Fútbol para Todos, las represas de río Santa Cruz o asistencialismo electoralista (planes temporarios de cuatro meses, como los otorgados en Tucumán para los recientes comicios) en medio de la campaña previa a la votación de octubre y noviembre.

PORTAL CLICKFOZ (PR)


Veja como será o desfile da Independência em Foz do Iguaçu

Homenagens acontecem nesta segunda-feira, 07, na Avenida Paraná
ImagemAs comemorações da Independência do Brasil em Foz do Iguaçu estarão concentradas na avenida Paraná, onde na segunda-feira, 07, as homenagens começarão pontualmente às 9 horas, com hasteamento das bandeiras e desfile dos civis e militares.
Para facilitar e dar segurança a quem vai desfilar e ao público que for assistir, será feita a partir das 7h30 a interdição no acesso à avenida Paraná, no trecho entre a avenida Costa e Silva e a rua José Maria de Brito.
A avenida Paraná, a partir do cruzamento com a rua José Maria de Brito até próximo ao viaduto da BR-277, ficará em meia pista, para concentração da parte motorizada e mecanizada do desfile. Também este ano pela primeira vez, as homenagens à Pátria, terá a participação da Polícia Federal, que está completando 50 anos aqui no município.
O palanque que vai receber as autoridades municipais e também dos países vizinhos já está sendo montado. Assim como a arquibancada com 300 metros lineares para o público e quatro tendas que vão abrigar os convidados e as bandas do Exército e da Guarda Municipal, que serão responsáveis pelo acompanhamento musical durante todo o desfile. Ao longo da avenida serão espalhados doze banheiros químicos divididos entre feminino e masculino e dois para portadores de necessidades especiais.
A distribuição de água para quem estiver na avenida Paraná, ficará a cargo projeto da Usina de Itaipu, Cultivando Água Boa. Mas, é preciso que cada morador leve seu copo, isso para já ir aplicando a lição de sustentabilidade e de reciclagem. Tema que é desenvolvido pelo projeto em toda a região paralelo à preservação das nascentes e dos rios.
Ordem do Desfile - As entidades civis serão as primeiras a desfilarem seguindo a seguinte ordem: Guarda Mirim, ACDD, Ordem Demoley, Assembleia Luz das Águas/Ordem Arco Íris, Secretara de Assistência Social, Provopar, Rotary Club, Melhor Idade, Copefi, Clube dos Desbravadores, Grupo escoteiro Guairacá, Cataratas, Líbano Brasileiro, Três Fronteiras, Pedra que Canta; O Esquadrão Caveira.
A Secretaria Municipal da Educação terá uma participação especial com alunos de 38 unidades entre escolas e centros municipais de educação infantil – CMEIs. Os centros estão preparando homenagens especiais aos bairros onde estão localizados e aos seus pioneiros. Também participarão na área de educação instituições particulares como : Mãe Maria, colégios Beta, Adventista, Caesp, Dinâmica e o colégio de Ciudad del Este, San Blás. Na sequência entram a Associação Iguaçuense de Artes Marciais, Umadfi, Instituto Mhe Hua de Sipalki-Do, Icli com o projeto Velejar é Preciso, ACCI – ciclistas, CTG Charrua e Acorrefoz.
As entidades militares desfilarão primeiro a pé e depois virá a parte mecanizada tendo como sequência de entrada na avenida, a Banda de Música do 34º. BIMTZ, Estado Maior Integrado, Capitânia Fluvial do Rio Paraná, 34º. Batalhão de Infantaria Mecanizado, Destacamento de Controle do Espaço Aéreo, 14º. Batalhão da PM, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal. O mecanizado militar terá a participação da Capitânia Fluvial do Rio Paraná, 34º. Batalhão de Infantaria Mecanizado, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar – Ambiental, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Foztrans, Samu, Receita Federal e Polícia Federal.
A Polícia Federal, que está completando 50 anos de implantação em Foz do Iguaçu, participará pela primeira vez do desfile. A primeira viatura trará faixas destacando o meio século de funcionamento da instituição aqui no município. Também ganharão destaque os setores de imigração; O canil, que tem ajudado no combate ao tráfico de drogas; O Grupo de Bombas e Explosivos – com apresentação da roupa antibombas e ainda a segurança de dignatários como: presidentes, diplomatas, entre outros.
A parte de motorizados civis será a última a se apresentar no desfile reunindo: Provopar, Catarautos, Secretaria da Agricultura, Equipe Foz 4x4, Scuderia Foz, Low Iguazú, Iguautos, Moto Clube Quatis Cataratas, Cães sem Fronteira, Dragões da Fronteira, Barraqueiros do Asfalto, Vital Engenharia.



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