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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 03/09/2015 / "Drone precisa ser encarado como aeronave, não como brinquedo", diz professor da USP


"Drone precisa ser encarado como aeronave, não como brinquedo", diz professor da USP ...


João Camargo acredita que, no futuro, drones estarão totalmente integrados na aviação civil ...

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) colocou em consulta pública, nesta quarta-feira (2), a primeira proposta de regulamentação de aeronaves não tripuladas. Conhecidas como drones ou Veículos Aéreos Não Tripulados (Vant), essas aeronaves de uso cada vez mais popular ainda não estão regularizadas no Brasil. Para o professor João Batista Camargo Júnior, pesquisador de análise e segurança da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), é hora de parar de pensar em drones como brinquedos e interpretá-los como aeronaves, avaliando os riscos com o mesmo rigor que se tem com helicópteros e aviões. Segundo Camargo, já há tecnologia para o uso civil e comercial de drones, mas apenas os que são controlados remotamente. Aeronaves completamente autônomas só deverão ser integradas ao espaço aéreo num horizonte de 20 ou 30 anos.

ÉPOCA – Nós já temos tecnologia e conhecimento para incluir os drones no espaço aéreo com segurança?
João Batista Camargo Júnior – Para integrar totalmente no espaço aéreo, ainda não. O que está acontecendo por enquanto no exterior é autorizar os Vants apenas quando são remotamente controlados. Ou seja, tem que ter um piloto em terra que está controlando o Vant e ele tem que manter o contato visual. Drone totalmente autônomo nenhum país está permitindo. Acredito que a regulamentação da Anac será nessa linha, ela não vai arriscar liberar geral porque isso pode causar acidentes.

ÉPOCA – Mas considerando apenas os Vants remotamente controlados. Eles são seguros?
João Camargo – Tudo vai depender da categoria da aeronave, do peso, do uso. Isso tem que estar bem estabelecido. Precisa ter uma certificação específica para saber se aquele drone só pode ser usado em áreas remotas ou se pode ir para uma área habitada. Se ele vai ser usado para jogar agrotóxico em plantações, é uma categoria, um tipo de risco. Se for usado para monitorar movimento de multidão, aí há um risco muito maior. Pense num Vant de 20 quilos, 30 quilos. Dependendo da altura, da velocidade, ele pode matar alguém.
Muitas coisas precisam ser avaliadas. Nos Estados Unidos, por exemplo, eles têm problemas por conta do terrorismo. Qualquer aparelhinho desse pode levar uma bomba. Aqui no Brasil essa preocupação não é tão forte, mas a gente já ouviu falar de tentativas de usar drone para levar celular em presídio. Na hora de certificar, temos que pensar nas pessoas com boas intenções mas também no lado negativo. É um desafio. Até um tempo atrás, todo mundo encarava como um brinquedo. E não é um brinquedo, é uma aeronave.

ÉPOCA – Que tipo de medida básica pode ser tomada para impedir acidentes?
João Camargo – Quanto maior o peso do Vant, e dependendo da aplicação dele, mais será exigido no processo de certificação. Exigir mais significa que ele terá redundância para funcionar caso uma parte falhe. Vou dar um exemplo. Vamos dizer que estamos operando um Vant controlado remotamente e de repente a comunicação falha. Pode acontecer. Isso precisa estar previsto. Podemos exigir que ele tenha uma programação que o faça retornar ao ponto de origem se a comunicação falhar. É um desafio no processo de certificação, que terá que avaliar peso, categoria, aplicação e as condições de falhas, o que deve ser feito em caso de falha.

É importante do ponto de vista da segurança saber como é feito o controle da aeronave. Por exemplo, o Vant que o Brasil comprou de Israel é uma aeronave enorme. Eles estão voando para verificar a fronteira. O que o controle de tráfego aéreo fez? Isolou o espaço aéreo na região que esse drone da Polícia Federal opera e colocou um controlador de tráfego aéreo só para isso. O Exército também está interessado em Vants para controle da fronteira na região Norte. Para eles, esse tipo de fiscalização é uma maravilha porque não precisa deslocar tropas.

ÉPOCA – Nesse caso são drones militares. Mas falando em operações civis. Um drone para operação comercial, por exemplo, poderia voar abaixo do espaço aéreo? Tem como ele não entrar em conflito com aviões?
João Camargo – Sim, isso é possível, mas depende do local. Em São Paulo, por exemplo, seria loucura. São Paulo é a única cidade do mundo que tem regras para helicóptero. Antigamente, era muito comum voo pousando em Congonhas arremetendo por causa de alarme de falsa colisão. Um helicóptero passava e os aparelhos da aeronave alertavam como risco de colisão. São Paulo é a primeira – ou segunda – cidade em número de helicópteros e, como o aeroporto de Congonhas é muito central, tiveram que criar uma regra para os helicópteros. Por isso Vant, na cidade de São Paulo, é uma coisa que não se pensa por enquanto. É uma loucura. O que se pensa no momento é o uso de Vants de pequeno porte, para uso local, por exemplo em lavouras. Coisas desse tipo.

ÉPOCA – Quanto ao Vant autônomo, sem piloto. O senhor acredita que ele será uma realidade para o uso civil no futuro?
João Camargo – Acho que vai virar realidade no uso de transporte de carga, com rotas bem definidas. No futuro, em 20 ou 30 anos, teremos Vants no espaço aéreo controlado. Uma mudança que vai ocorrer em breve na aviação é substituir a comunicação por voz pela comunicação por dados. Sem a comunicação por voz, por exemplo, desaparece aqui no Brasil o problema causado por rádios piratas. Na hora que isso acontecer, um Vant de grande porte voando no espaço comercial poderá se comunicar, por dados, com os controladores de voo e com outras aeronaves. Outra coisa que pode acontecer, já há estudos nessa linha, é pensar nessa tecnologia para a segurança de aviões tripulados. Esse último acidente que aconteceu na Europa, em que o piloto derrubou o avião... já há gente pensando que nesses casos o controle de tráfego aéreo poderia assumir o controle da aeronave. Se ele perceber que o piloto está realmente fazendo besteira, tira o controle do piloto e a aeronave passa a funcionar como um Vant. Claro que isso cria também uma brecha: e se o terrorista for o controlador de voo? As aeronaves hoje já são bastante automatizadas. Um avião é quase um Vant, tanto que é muito mais comum que acidentes sejam por falha humana. Essas coisas estão longe ainda, estamos falando de 30 anos, mas é o caminho.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Anac propõe regulamentação para uso de drones no país

Quanto mais pesado o equipamento, maiores serão as exigências. Agência receberá contribuições da sociedade sobre o tema por 30 dias.

Débora Cruz

A agência Nacional de Aviação Civil divulgou nesta quarta-feira (2) uma proposta de regulamentação do uso civil de aeronaves remotamente pilotadas, os chamados drones, no país.
Se as normas forem aprovadas, tanto para o uso recreativo quanto profissional será preciso respeitar uma distância mínima de 30 metros de pessoas que não tenham declarado ciência da presença do equipamento.
Se as pessoas declararem que estão de acordo, não haverá limite de distância e a responsabilidade, nesses casos, fica a cargo delas.
Diferente do uso comercial, o uso recreativo de drones não terá idade mínima para o uso nem exigirá licença ou habilitação, desde que o condutor não ultrapasse 400 pés (120 metros).
De acordo com a Anac, no caso de uso profissional, quanto mais pesado o equipamento, maiores serão as exigências para operá-los.

FAB inicia resgate dos corpos de vítimas de queda de avião no PA

Monomotor desapareceu no último domingo, 30, quando seguia para aldeia. O piloto e um índio kayapó morreram na queda da aeronave.

G1 Pa.

Devem ser resgatados na tarde desta quarta-feira (2) os corpos do piloto e de um índio Kayapó que morreram na queda de um avião, em Ourilândia do Norte, no sul do Pará. A aeronave estava desaparecida desde o último domingo (30). O monomotor foi encontrado numa área de floresta no município de Tucumã, a 750 km de Belém.
Nesta quarta (2), um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e um helicóptero do Grupamento Aéreo da Secretaria de Segurança Pública do Pará começaram o trabalho de resgate a partir da base montada no aeroporto de Ourilândia.
Segundo a FAB, vinte militares participaram da operação. Morreram no acidente o piloto Márcio Gomes, de 39 anos, e o passageiro, o índio Apeaka Kayapó, na aldeia Kendjan. Os corpos das vítimas devem chegar a Ourilândia no final desta tarde.
Equipes do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa I) irão apurar as possíveis causas do acidente. Duas pessoas estariam no avião Neiva EMB-721C (Sertanejo), matrícula PT-EPD.
De acordo com a FAB, o monomotor estava desaparecido desde o domingo (30). Militares encontraram a aeronave por volta das 18h30 de terça (1º), a aproximadamente 160 km a sudoeste de Ourilândia do Norte.
Buscas
As equipes de buscas fizeram mais de 18 horas de voo em uma área de quase 4 mil km². "Nos dois dias de busca, a FAB engajou uma aeronave SC-105 Amazonas e um helicóptero H-60 Black Hawk e mais de 20 militares, sob a coordenação do Salvaero Amazônico", cita o comunicado.
Por meio de nota, a FAB informou que uma operação será realizada neste quarta para o resgate dos corpos, que serão encaminhados para o município de Ourilândia do Norte. As condições geográficas do local onde a aeronave caiu e a baixa visibilidade impossibilitaram o início do resgate ainda na terça-feira.
A aeronáutica informou ao G1 que a aeronave decolou às 14h50 de domingo em direção à aldeia Kendjan, localizada em Altamira, no sudoeste do estado do Pará. Às 18h do mesmo dia, a FAB foi notificada que o avião não havia chegado ao seu destino.

A FAB não informou os motivos da viagem do monomotor à aldeia.

PORTAL R7


Retorno da Esquadrilha da Fumaça é destaque no desfile de 7 de setembro em Brasília

Super Tucanos da FAB fizeram apenas um sobrevoo na Esplanada em 2014

Do R7, Com Agências

O tradicional desfile da Independência do Brasil na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, contará com o retorno da Esquadrilha da Fumaça, na próxima segunda-feira (7), com apresentação completa das sete aeronaves Super Tucano.
No feriado de 7 de setembro do último ano, a esquadrilha não se apresentou com os aviões recém-adquiridos, que fizeram apenas um sobrevoo no desfile da Esplanada. Na ocasião, os pilotos ainda estavam passando por um treinamento para se adaptar ao Super Tucano A-29, que substituiu os antigos Tucanos T-27.
Os novos veículos aéreos continuarão com as cores da bandeira do Brasil. A Força Aérea Brasileira (FAB) participará do desfile com outras aeronaves, além dos Super Tucano. O público poderá ver os aviões que atuam na defesa do espaço aéreo, como o KC-130 Hércules e os caças F-5M e A-1.
A organização do Desfile Cívico Militar de 2015 estima um público entre 25 mil e 30 mil pessoas na festa da Independência, segundo a Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
Ainda segundo a Secom da Presidência, são 22 mil lugares nas arquibancadas, tablados especiais e tribunas, sistema de sonorização e telões, banheiros químicos e outras estruturas de apoio. Também estão sendo montados pontos de distribuição de água, postos de saúde, postos de atendimento para as crianças e outras estruturas de serviços.

PORTAL GLOBO.COM


"Drone precisa ser encarado como aeronave, não como brinquedo", diz professor da USP

João Camargo acredita que, no futuro, drones estarão totalmente integrados na aviação civil

Bruno Calixto

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) colocou em consulta pública, nesta quarta-feira (2), a primeira proposta de regulamentação de aeronaves não tripuladas. Conhecidas como drones ou Veículos Aéreos Não Tripulados (Vant), essas aeronaves de uso cada vez mais popular ainda não estão regularizadas no Brasil. Para o professor João Batista Camargo Júnior, pesquisador de análise e segurança da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), é hora de parar de pensar em drones como brinquedos e interpretá-los como aeronaves, avaliando os riscos com o mesmo rigor que se tem com helicópteros e aviões. Segundo Camargo, já há tecnologia para o uso civil e comercial de drones, mas apenas os que são controlados remotamente. Aeronaves completamente autônomas só deverão ser integradas ao espaço aéreo num horizonte de 20 ou 30 anos.
ÉPOCA – Nós já temos tecnologia e conhecimento para incluir os drones no espaço aéreo com segurança?
João Batista Camargo Júnior – Para integrar totalmente no espaço aéreo, ainda não. O que está acontecendo por enquanto no exterior é autorizar os Vants apenas quando são remotamente controlados. Ou seja, tem que ter um piloto em terra que está controlando o Vant e ele tem que manter o contato visual. Drone totalmente autônomo nenhum país está permitindo. Acredito que a regulamentação da Anac será nessa linha, ela não vai arriscar liberar geral porque isso pode causar acidentes.
ÉPOCA – Mas considerando apenas os Vants remotamente controlados. Eles são seguros?
João Camargo – Tudo vai depender da categoria da aeronave, do peso, do uso. Isso tem que estar bem estabelecido. Precisa ter uma certificação específica para saber se aquele drone só pode ser usado em áreas remotas ou se pode ir para uma área habitada. Se ele vai ser usado para jogar agrotóxico em plantações, é uma categoria, um tipo de risco. Se for usado para monitorar movimento de multidão, aí há um risco muito maior. Pense num Vant de 20 quilos, 30 quilos. Dependendo da altura, da velocidade, ele pode matar alguém.
Muitas coisas precisam ser avaliadas. Nos Estados Unidos, por exemplo, eles têm problemas por conta do terrorismo. Qualquer aparelhinho desse pode levar uma bomba. Aqui no Brasil essa preocupação não é tão forte, mas a gente já ouviu falar de tentativas de usar drone para levar celular em presídio. Na hora de certificar, temos que pensar nas pessoas com boas intenções mas também no lado negativo. É um desafio. Até um tempo atrás, todo mundo encarava como um brinquedo. E não é um brinquedo, é uma aeronave.
ÉPOCA – Que tipo de medida básica pode ser tomada para impedir acidentes?
João Camargo – Quanto maior o peso do Vant, e dependendo da aplicação dele, mais será exigido no processo de certificação. Exigir mais significa que ele terá redundância para funcionar caso uma parte falhe. Vou dar um exemplo. Vamos dizer que estamos operando um Vant controlado remotamente e de repente a comunicação falha. Pode acontecer. Isso precisa estar previsto. Podemos exigir que ele tenha uma programação que o faça retornar ao ponto de origem se a comunicação falhar. É um desafio no processo de certificação, que terá que avaliar peso, categoria, aplicação e as condições de falhas, o que deve ser feito em caso de falha.
É importante do ponto de vista da segurança saber como é feito o controle da aeronave. Por exemplo, o Vant que o Brasil comprou de Israel é uma aeronave enorme. Eles estão voando para verificar a fronteira. O que o controle de tráfego aéreo fez? Isolou o espaço aéreo na região que esse drone da Polícia Federal opera e colocou um controlador de tráfego aéreo só para isso. O Exército também está interessado em Vants para controle da fronteira na região Norte. Para eles, esse tipo de fiscalização é uma maravilha porque não precisa deslocar tropas.
ÉPOCA – Nesse caso são drones militares. Mas falando em operações civis. Um drone para operação comercial, por exemplo, poderia voar abaixo do espaço aéreo? Tem como ele não entrar em conflito com aviões?
João Camargo – Sim, isso é possível, mas depende do local. Em São Paulo, por exemplo, seria loucura. São Paulo é a única cidade do mundo que tem regras para helicóptero. Antigamente, era muito comum voo pousando em Congonhas arremetendo por causa de alarme de falsa colisão. Um helicóptero passava e os aparelhos da aeronave alertavam como risco de colisão. São Paulo é a primeira – ou segunda – cidade em número de helicópteros e, como o aeroporto de Congonhas é muito central, tiveram que criar uma regra para os helicópteros. Por isso Vant, na cidade de São Paulo, é uma coisa que não se pensa por enquanto. É uma loucura. O que se pensa no momento é o uso de Vants de pequeno porte, para uso local, por exemplo em lavouras. Coisas desse tipo.
ÉPOCA – Quanto ao Vant autônomo, sem piloto. O senhor acredita que ele será uma realidade para o uso civil no futuro?
João Camargo – Acho que vai virar realidade no uso de transporte de carga, com rotas bem definidas. No futuro, em 20 ou 30 anos, teremos Vants no espaço aéreo controlado. Uma mudança que vai ocorrer em breve na aviação é substituir a comunicação por voz pela comunicação por dados. Sem a comunicação por voz, por exemplo, desaparece aqui no Brasil o problema causado por rádios piratas. Na hora que isso acontecer, um Vant de grande porte voando no espaço comercial poderá se comunicar, por dados, com os controladores de voo e com outras aeronaves. Outra coisa que pode acontecer, já há estudos nessa linha, é pensar nessa tecnologia para a segurança de aviões tripulados. Esse último acidente que aconteceu na Europa, em que o piloto derrubou o avião... já há gente pensando que nesses casos o controle de tráfego aéreo poderia assumir o controle da aeronave. Se ele perceber que o piloto está realmente fazendo besteira, tira o controle do piloto e a aeronave passa a funcionar como um Vant. Claro que isso cria também uma brecha: e se o terrorista for o controlador de voo? As aeronaves hoje já são bastante automatizadas. Um avião é quase um Vant, tanto que é muito mais comum que acidentes sejam por falha humana. Essas coisas estão longe ainda, estamos falando de 30 anos, mas é o caminho.

"Violação à lei não será aceita", diz ministro sobre questão indígena

José Eduardo Cardozo discute sobre conflito em Campo Grande. Representantes de diversos segmentos participaram das reuniões.

Anderson Viegas Do G1 Ms

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, declarou em entrevista, nesta quarta-feira (2), que nenhum tipo de transgressão ou violação da lei será aceito no que se refere às disputas fundiárias envolvendo produtores rurais e indígenas em Mato Grosso do Sul.
“Tanto o governo federal quanto o governo estadual tem uma decisão muito clara, nós não aceitamos mais nenhum tipo de transgressão à lei nem nenhuma forma de incitação ao crime. Violação à lei não será aceita. A Polícia Federal [PF] já está orientada a impedir e pessoas que incitarem práticas criminosas serão processadas e punidas”, afirmou.
Cardozo cumpre agenda no estado para intermediar solução para o conflito entre fazendeiros e indígenas. No sul do estado, o clima está tenso desde o dia 22 de agosto, quando índios ocuparam uma propriedade em Antônio João. Um guarani kaiowá morreu e o Exército atua no município.
A comitiva do ministro contou também com o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Leandro Daiello, com o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), João Pedro, e o general José Carlos de Nardi, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, entre outras autoridades. Eles participam de uma série de reuniões com o governo do estado, produtores rurais, indígenas e entidades, para discutir alternativas ao conflito.
Segundo o ministro, a mediação continua sendo o único caminho possível para solucionar as disputas e distensionar as áreas em litígio, para evitar que as disputas se judicializem e demorem anos e até décadas para serem resolvidas. “Temos processos que se arrastam há mais de 20 anos”, lembrou o ministro.
Ele comentou que, em busca da retomada do diálogo e de uma solução para o problema, todas as alternativas estão sendo consideradas neste momento, inclusive, a aquisição pela União das terras em disputa para atender às populações indígenas, desde que seja feito um estudo caso a caso, que as áreas sejam tituladas e após uma análise rigorosa e muito criteriosa.
Cardozo disse ainda que, no caso da fazenda Buriti, em Sidrolândia (MS), em que a alternativa proposta ainda em 2013 também foi a aquisição da área pelo governo federal, não houve acordo para pôr fim à disputa porque os produtores rurais no “último momento” se recusaram a fazer a venda pelo valor apresentado.

AGÊNCIA BRASIL


Senadores criticam preços e serviço de empresas aéreas na região amazônica

Possibilidade de existência de um cartel em empresas aéreas que prestam serviço na região amazônica foi tema de audiência pública

Radio Nacional Da Amazônia George Cardim, Da Rádio Senado

Os vôos para os estados do Norte têm preços abusivos e oferecem serviços de baixa qualidade. A avaliação foi feita por senadores e deputados da região Amazônica em audiência pública na Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle. Eles também reclamaram das poucas opções de voos e dos horários das viagens, normalmente de madrugada.

O senador Jorge Viana, do PT do Acre, que pediu a reunião, lamentou que é mais barato viajar para a Europa ou para o Japão do que chegar em Rio Branco, capital do Estado. Ele explicou que este tipo de transporte não é um luxo, mas uma necessidade básica para os moradores daquela região. E questionou se existe um cartel entre as companhias aéreas.

O diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, disse que as tarifas caíram pela metade nos últimos dez anos. Mas defendeu uma maior concorrência entre as empresas e incentivos para a aviação regional.

No Jornal da Amazônia 2ª Edição desta quarta-feira (2) traz ainda informações sobre a operação de resgate dos corpos das duas vítimas de um acidente aéreo no Pará. O piloto e outro tripulante saíram de Ourilândia do Norte para a Altamira, no último domingo (30), mas não chegaram ao destino. No fim do dia a aeronave havia desaparecido dos radares. Segundo informações da Força Aérea Brasileira (FAB), o monomotor só foi localizado na noite de ontem, a 160 quilômetros a sudoeste de Ourilândia do Norte. Em dois dias de busca, 20 militares sobrevoaram quase quatro mil quilômetros de floresta, em cerca de 18 horas de voo. O SERIPA I - Primeiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, vai investigar as causas do acidente.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Drone precisará de licença de quem estiver embaixo

Agência nacional de aviação quer regular uso recreativo e comercial de máquinas

Dimmi Amora De Brasília

O uso de drones só será permitido com autorização de quem estiver embaixo deles num raio de até 30 metros de distância. A regra praticamente proíbe o uso das máquinas em áreas urbanas, por exemplo, já que todos os que estiverem em tal perímetro terão que autorizar a operação. 
É o que propõe a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), que abrirá nesta quinta-feira (3) audiência pública para criar um regulamento específico para os drones.
A consulta ficará aberta por 30 dias e as contribuições serão analisadas pela agência até o fim do ano. Só depois disso a regra é publicada e passa a valer.
A proposta prevê duas categorias de uso: recreativo (chamado aeromodelo) e comercial (chamado Aeronave Remotamente Tripulada).
Só será permitido o uso sem autorização de quem está embaixo para forças de segurança e defesa civil.
Segundo o diretor-geral da Agência, Marcelo Guaranys, foi proposta uma regra mais dura, de anuência expressa de cada pessoa, mas ela poderá ser mudada para um outro tipo de autorização tácita, como um aviso no local onde estiver ocorrendo o voo.
"Queremos garantir a segurança das pessoas em solo e que essas operações não ofereçam perigo às nossas cabeças", disse Guaranys.
Outra regra é que somente maiores de 18 anos poderão operar as aeronaves de uso não recreativo, e todas elas terão que ter operação remota humana. A altura máxima será de 400 metros nas áreas rurais e 60 metros nas urbanas.
Os drones de uso comercial foram divididos em três categorias, por peso. A operação recreativa pode usar máquinas de qualquer dimensão.
As duas categorias para drones com mais de 25 quilos exigirão certificado da Anac e habilitação para o controlador. Os voos deverão ser registrados. Já para as máquinas com menos de 25 quilos, as regras serão mais flexíveis se a operação for até 120 metros de altura.
A multa para quem descumprir as regras vai de R$ 800 a R$ 30 mil. Guaranys reconheceu que será um desafio para a agência fiscalizar as operações. As polícias também poderão fiscalizar, caso os drones sejam usados para atividades criminosas.

JORNAL ZERO HORA


AEL entrega primeiros protótipos de sistemas para caças suecos

Gaúcha é responsável por desenvolver os softwares que serão usados nos 36 aviões fabricados pela Saab para a Aeronáutica

Marta Sfredo

Foi feita nesta quarta-feira, em Porto Alegre, a primeira entrega da AEL Sistemas à sueca Saab, que vai fornecer 36 çaças à Aeronáutica a partir de 2017. Liderados por Göran Almquist, diretor do projeto Gripen Brasil na Saab, os suecos vieram receber o protótipo inicial de dois equipamentos, a tela única que diferencia o modelo e o visor com dados de voo – no jargão da empresa, o WAD e o HUD. Presidente da AEL, Sérgio Horta ressaltou o cumprimento rigoroso do cronograma:
– Houve temor de que a AEL causasse atraso no programa, mas estamos demonstrando competência e compromisso.
A entrega é importante porque permite à Saab avançar no desenvolvimento dos aplicativos.
– É como se a gente fizesse o Windows e a Saab, o Office – comparou Horta.
A transferência e o desenvolvimento de tecnologia no Brasil foi o diferencial que fez o governo brasileiro escolher a Saab. Mas não faltou suspense.
O contrato de financiamento dos caças foi assinado na semana passada, depois de o juro passar pela tesoura de Joaquim Levy. Cerca de 40 dos 280 profissionais da AEL, que faturou R$ 250 milhões em 2014, trabalham no projeto.
Ontem, mostravam aos “colegas” suecos como vai funcionar o sistema (foto). Em um ano, a AEL entrega o segundo protótipo e deve finalizar a produção até julho de 2017. Também vai fornecer um capacete equipado com visor.

PORTAL BRASIL


7 de setembro em Brasília deve reunir 25 mil pessoas

Prédios públicos já ostentam verde e amarelo na decoração para feriado que comemora a Independência do País

A Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), deverá receber 25 mil pessoas durante o tradicional desfile de 7 de setembro. O local está em preparação para a festa e alguns prédios já ostentam os conhecidos painéis gigantes, nos quais predominam o verde e amarelo na decoração. O feriado comemora a Independência do País, proclamada em 1822, às margens do Riacho Ipiranga.
Este ano, as Forças Armadas e as Polícias vão se apresentar com um efetivo de três mil militares, além de 83 viaturas e 25 motos. Passarão pelo público, equipamentos integrantes de projetos estratégicos da Defesa Nacional, como o blindado Guarani e carros de combate.
Entre as novidades do evento estão a participação dos atletas militares – alguns deles medalhistas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto – e de um contingente misto, representando o Ministério da Defesa, formado por oficiais e praças da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Esquadrilha da fumaça
Quem for prestigiar a celebração poderá conferir as tão esperadas manobras da Esquadrilha da Fumaça e a pirâmide humana do Batalhão de Polícia do Exército. Os ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (pracinhas) e os integrantes de missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) também honrarão os presentes com seus grupamentos.
Está prevista ainda a apresentação do Coral do Colégio Militar de Brasília. Ao todo, 60 meninos e meninas irão entoar para a presidenta da República, Dilma Rousseff, as canções Mulher Rendeira, Aquarela do Brasil e os Hinos Nacional e da Independência.

OUTRAS MÍDIAS



JORNAL MERCADO E EVENTOS - BRASIL

Ministério da Defesa promove seminário sobre os Jogos Rio 2016


Com o objetivo de conferir o planejamento das ações das Forças Armadas para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o Ministério da Defesa (MD) promoverá um seminário, na próxima semana, no Rio de Janeiro. Durante três dias, militares e civis da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, sob a coordenação da Assessoria Especial para Grandes Eventos (AEGE) do MD, os planos de segurança estratégica, para as arenas das cidades do futebol e para proteção das estruturas estratégicas, entre outros temas. 
O seminário será aberto na quarta-feira (9), às 9h, no auditório General Newton Cavalcante, no Forte São João, no bairro da Urca. Após o credenciamento dos participantes e da divulgação das medidas administrativas, acontecerá a apresentação, pelo chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, das medidas adotadas para os dois últimos grandes eventos que ocorrerão em 2016.
Em seguida, o chefe da AEGE, general Luiz Felipe Linhares, discorrerá sobre os três dias de atividade. A partir desse instante começam os debates dos temas do seminário. Haverá apresentação das informações da área funcional da segurança, a cargo do Comitê rio 2016, e o plano para as arenas do futebol. As atividades da manhã contemplam também o Plano Estratégico de Segurança Integrada e a síntese dos planejamentos operacionais e táticos da Coordenação Geral de Defesa de Área (CGDA-RJ).
À tarde serão tratados temas sobre a defesa cibernética. Após intervalo se inicia o primeiro painel do seminário: Proteção de Estruturas Estratégicas. Os participantes poderão conhecer a proposta inicial de proteção dessas estruturas bem como a identificação de vulnerabilidades, avaliação de riscos, medidas de proteção e plano de contingência. Após as apresentações se inicia o debate.
No dia seguinte, o seminário será aberto com ampla apresentação sobre as ações de comunicação social. Depois acontece o segundo painel sob o tema: Operações de Garantia da Lei e da Ordem. À tarde serão tratados temas como a governança da segurança dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e o projeto de revezamento da Tocha Olímpica. O último painel do dia tratará das ações de enfrentamento ao terrorismo.
Na sexta-feira (11), o seminário abordará questões referentes ao credenciamento, bem como avaliará as lições aprendidas nos eventos teste de hipismo e remo. Também estão previstos na agenda do seminário ampla discussão sobre as marcas e o uso comercial de drones. No encerramento, a Aeronáutica fará exposição sobre como se dará a segurança do espaço aéreo durante as Olimpíadas.


PORTAL MAXEXPRESS - PR

PM utilizará mais um hangar no Campo de Marte

A Polícia Militar terá mais um hangar no Aeroporto Campo de Marte, na zona norte da Capital. A decisão foi tomada, nesta segunda-feira (31/8), após acordo feito entre o vice-presidente da República, Michel Temer, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, e o presidente da Infraero, Antonio Gustavo Matos do Vale.

O espaço será alugado pelo Governo do Estado de São Paulo e deve ser disponibilizado pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) para o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da PM (GRPAe) até o final da semana que vem, após finalização de documentação.

O novo espaço vai permitir que o Grupamento Aéreo da PM expanda sua frota, que hoje conta com 31 aeronaves. De acordo com o comandante do Grupamento Aéreo, coronel Carlos Eduardo Falconi, o hangar irá ampliar a estrutura física para melhor treinamento de pilotos e tripulantes do Águia.

Além disso, o espaço também permitirá a expansão das atividades realizadas pelo Centro de Treinamento de Aviação da PM e acomodação adequada para um simulador de voo que o Grupamento receberá em breve e novas aeronaves. O novo hangar fica ao lado de outro já utilizado pelo Grupamento.

“O hangar permitirá, ainda, uma integração de esforços com a aviação de outros estados, da Aeronáutica e da própria Polícia Civil de São Paulo, por exemplo”, ressaltou o coronel Falconi, explicando que será possível realizar operações conjuntas já que haverá mais espaço para as aeronaves de fora.

“A conquista marca uma nova fase na aviação da Polícia Militar do Estado de São Paulo, agregando mais qualidade aos serviços prestados e maior segurança operacional, acompanhando a evolução e ampliação do serviço prestado ao povo paulista”, acrescentou o tenente-coronel Eduardo Alexandre Beni, que também atua no Grupamento.

Atualmente, a PM de São Paulo dispõe de dois hangares no Campo de Marte, sendo que um deles é utilizado para manutenção dos helicópteros Águia, e mais 10 em regiões do interior do Estado.

O acordo conseguido pelo secretário encerra uma longa negociação entre o Governo do Estado e a Infraero para conseguir o novo espaço.

O Grupamento Aéreo da PM

O Grupamento Aéreo da PM tem 31 anos de existência e acumula mais de 110 mil horas de voos. Neste período, o Águia cumpriu mais de 251 mil missões, atendendo 26 mil ocorrências aeromédicas, com mais de 6 mil vidas salvas.
No Grupamento atuam 450 profissionais em todo o Estado, incluindo pilotos, médicos, enfermeiros, tripulantes, mecânicos e equipe técnica e administrativa.


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Hub da Latam no Nordeste. Comparem e apostem

A possibilidade de cessão de um terreno de 500 mil metros quadrados pertencente à Força Aérea Brasileira (Fab) ao Governo do Estado de Pernambuco, para ampliação do Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, não repercutiu bem nos outros dois Estados concorrentes ao hub da Latam: Rio Grande do Norte e Ceará. Por que tal privilégio? Indagaram autoridades, trade turístico e a própria imprensa de Natal e Fortaleza.
Estaria virando uma "guerra política" este importante centro de conectividade aérea, de logística e de distribuição e armazenamento de carga no Nordeste? Rio Grande do Norte e Pernambuco, por sua vez, também estranharam o fato de, há três meses, o Aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza, entrar no rol de privatizações na última hora, o que - segundo a Latam - seria um ponto favorável na disputa pelo hub, pois evitaria a interlocução com a carga de burocracia inerente à Infraero.
Se a escolha for realmente técnica, como garantiu a própria presidente da Tam, Cláudia Sender, durante várias entrevistas, e se prevalecerem os estudos já realizados por duas empresas de consultoria internacional, tem Estado que considera que "já levou".
O Rio Grande do Norte praticamente comemorava a conquista do hub, pois tecnicamente tem o aeroporto mais preparado para as exigências futuras da Latam. Ganha na armazenagem de carga e na localização. Alguém, da própria Tam, já teria inclusive comentado algo a respeito, nos bastidores. E o ministro do Turismo, Henrique Alves, é de lá.
O Ceará fez (e faz) um grande lobby. Garante que é o favorito. E age politicamente. Já Pernambuco se mostra bastante engajado, com muitas campanhas publicitárias e de auto-estima, embora o fato de seu aeroporto estar sob comando da Infraero e se situar em área urbana ser considerado prejudicial, segundo os manuais da maior empresa aérea da América do Sul, que vai investir pesado no Nordeste e não pode errar na escolha.
Analise o potencial dos concorrentes e faça sua aposta.
Aeroporto Internacional de Fortaleza
Administração: Infraero (em vias de privatização)
Área total atual
1.218.799,30 metros quadrados
Movimentação
6,2 milhões de passageiros/ano
50 mil toneladas transportadas/ano
Terminal de cargas
9 mil metros quadrados de área de estocagem
5 mil toneladas é a capacidade máxima de armazenamento
Estrutura
uma pista; um terminal de passageiros em ampliação (fim das obras previsto para 2020)
38.500 m² é a área atual do terminal de passageiros
Expansão
Com a conclusão das intervenções, o terminal de passageiros passará a ter 133 mil metros quadrados.
Aeroporto Internacional de Natal
Administração: Consórcio Inframerica
Área total atual
13 milhões de metros quadrados
Movimentação
2,6 milhões de passageiros no primeiro ano de operação
10 mil toneladas transportadas no primeiro ano de operação
Terminal de cargas
4 mil metros quadrados de área construída
10 mil toneladas é a capacidade máxima de armazenamento interno
18 mil metros quadrados de área de estocagem externa
Estrutura
45 balcões de check-in; 10 balcões de autoatendimento; 850 vagas de estacionamento; oito pontes de embarque; 10 posições remotas para embarque.
42 mil m² é a atual área do terminal de passageiros
Expansão
A área total do terreno no qual está instalado é de 15 milhões de metros quadrados, o que corresponde a 2.100 campos de futebol. É o aeroporto com a maior área disponível para expansão entre os concorrentes ao Hub da Latam.
Aeroporto Internacional do Recife
Administração: Infraero
Área total atual
3.645.042,18 metros quadrados
Movimentação
8,7 milhões de passageiros/ano
30 toneladas de carga processadas/dia
Terminal de cargas
10 mil metros quadrados de área de estocagem
Estrutura
Duas pistas de operações; 30 pontos comerciais; 64 balcões de check-in; 21 pontos de estacionamento para aeronaves.
76 mil m² é a área atual dos dois terminais de passageiros
Expansão
A Fab poderá efetuar doação de 500 mil metros quadrados de área para expansão do terminal aeroviário.


PORTAL CENÁRIO MT

Voo direto de Rondonópolis para Brasília começa a operar

O trajeto será realizado em uma aeronave ATR 72, com capacidade para 72 passageiros.
A Passaredo Linhas Aéreas já opera no Aeroporto Maestro Marinho Franco, em Rondonópolis, com voos diretos ligando a principal cidade da região Sul de Mato Grosso à Brasília (DF). Os voos iniciaram na manhã de segunda-feira, 31 de agosto. O trajeto será realizado em uma aeronave ATR 72, com capacidade para 72 passageiros.
A operação de voos entre Rondonópolis e Brasília estava entre as solicitações feitas pela companhia aérea para a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) recentemente.
O voo será diário, chegando em Rondonópolis às 22h50 e decolando para Brasília às 5h do dia seguinte. “Esse voo é uma conquista da Administração Municipal que vem trabalhando para melhorar os serviços oferecidos no aeroporto”, destaca o responsável pela Secretaria de Transporte e Trânsito de Rondonópolis, Argemiro Ferreira.
A Passaredo solicitou para Anac autorização, também, para realizar voos diretos entre Alta Floresta e Brasília. Caso a solicitação seja aprovada, a operação deverá iniciar em 1º de novembro partindo às 11h de Brasília e chegará às 14h no interior mato-grossense. No sentido contrário, sairá às 14h45 e chegará 17h45.



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