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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 18/08/2015 / Militares dos EUA ampliarão uso de drones até 2019, diz Wall Street Journal


Militares dos EUA ampliarão uso de drones até 2019, diz Wall Street Journal ...


Os militares dos Estados Unidos planejam ampliar sua vigilância e poder de fogo em zonas de conflito de todo o mundo, incluindo a Ucrânia e o Mar do Sul da China, com um grande aumento no uso de drones (aeronaves não-tripuladas), relatou o jornal Wall Street Journal. 

O aumento nos voos também poderá ser empregado em outras áreas como Iraque, Síria e norte da África, disse o jornal.

A Reuters não conseguiu confirmar as afirmações de imediato, e representantes do Pentágono não foram encontrados para comentar.

Os drones podem ser utilizados em missões de reconhecimento para obter vídeos, fotos e outros dados de vigilância. Também podem ser usados para lançar ataques aéreos, o que tem causado polêmicas durante o governo do presidente norte-americano, Barack Obama.

Segundo o plano de expansão, a Força Aérea dos EUA continuará a lançar 60 voos de drone por dia, o Exército despachará 16 e o Comando de Forças Especiais pode colaborar com até quatro outros, de acordo com o jornal. Até 10 voos diários, mas não de ataque, podem ser realizados por prestadores de serviço do governo, declarou o WSJ.

As autoridades do Pentágono ainda não forneceram uma estimativa de custos para o plano, afirmou o jornal.

O Pentágono pretende intensificar os voos diários de drones em 50 por cento ao longo dos próximos quatro anos, indo das atuais 61 incursões diárias para até 90 até 2019, afirmou o jornal em uma reportagem no final de domingo, citando autoridades de defesa.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL FATO ONLINE


Tarifas de navegação aérea são reajustadas em 72%

Reajuste vale para duas das três tarifas que, juntas, respondem por cerca de 4% dos custos das companhias aéreas. Alta poderá impactar preços do setor

A Aeronáutica fixou hoje reajuste de 72% para duas das três tarifas de navegação aérea, que fazem parte do custo de operação das companhias aéreas. Segundo portaria publicada hoje no Diário Oficial o aumento, que entrará em vigor somente em outubro, vale para as tarifas cobradas sobre alguns serviços de controle de vôo. É o caso da tarifa de uso das comunicações e dos auxílios-rádio à navegação aérea em área de controle de aproximação (TAT-APP) e da tarifa de uso das comunicações e dos auxílios-rádio à navegação aérea em área de controle de aeródromo (TAT-ADR).
Segundo a aeronáutica, a última vez que essas duas tarifas foram corrigidas foi em 2012. A alta anunciada hoje não vale para as tarifa de uso das comunicações e dos auxílios à navegação aérea em rota (TAN), que foi reajustada no ano passado. De acordo com a Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), essas três tarifas correspondem a 4% do custo total das companhias aéreas.
REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS


A era dos drones: manual de sobrevivência

Nasa promove conferência sobre tema nos EUA; no Brasil, Anac finaliza proposta com regras para o uso comercial

Na semana passada, a Nasa reuniu os maiores nomes da tecnologia numa convenção na Califórnia (EUA) para discutir o futuro da aviação. Um futuro bem próximo, diga-se. Afinal, drones, principal foco do encontro, já são uma realidade em todo o mundo, trazendo inúmeras oportunidades e alguns problemas graves. Basta ver algumas das notícias recentes sobre o assunto para ter uma noção de seu impacto. Na Suíça, começaram em julho os testes para um serviço de correio com drones. Na Polônia, uma ONG usou o equipamento para distribuir medicamentos abortivos – como a prática é proibida no país, os ativistas fizeram o carregamento na Alemanha e cruzaram a fronteira pelos ares. Nos Estados Unidos, o governo autorizou pela primeira vez o uso desse equipamento para delivery – a estreia veio com a entrega de medicamentos numa clínica na zona rural. A mídia americana também destacou a ação do artista de rua Katsu, que usou um drone para pichar um imenso outdoor da Calvin Klein.

No Brasil, o Ministério do Trabalho e Emprego anunciou que pretende usar drones nas operações de fiscalização de trabalho escravo, enquanto em Belo Horizonte (MG) se discute o uso desses aparelhos para o combate à criminalidade.

Some-se a essas as notícias sobre drones e segurança. No mesmo dia em que a convenção da Nasa começava, por exemplo, um avião fez um pouso forçado no aeroporto perto das Cataratas do Niágara para evitar a colisão com um drone. Poucos dias depois, na Califórnia, foi oferecida uma recompensa de US$ 75 mil a quem entregar os responsáveis pelos drones que atrapalharam o combate a incêndios nos últimos meses – no caso mais recente, os bombeiros tiveram de pousar para evitar o choque com drones. Isso levou a um atraso de 20 minutos, suficiente para que o fogo se espalhasse e atingisse carros em uma rodovia. Vale lembrar ainda que, em janeiro deste ano, a Casa Branca foi interditada após a queda de um pequeno drone dentro do complexo.

“Daqui a dez anos teremos um cenário muito interessante, com diversas aplicações de drones para o uso doméstico e comunitário”, disse Parimal Kopardekar, que está à frente do NextGen Airspace Project, da NASA. “A questão é: como construir um sistema que nos conduza a esse futuro e que não fique defasado em poucos anos? Ou seja, que possa dar conta de uma demanda em larga escala?”

Um plano em quatro etapas

A proposta apresentada por Kopardekar conta com quatro etapas. A primeira, prevista para daqui a um mês, tem como meta a criação de um sistema de gerenciamento para drones que circulam em áreas mais seguras (não habitadas, longe da rota de aviões) – isso englobaria, por exemplo, o uso desses aparelhos no setor agrícola e no combate a incêndios. Essa fase inclui ainda a elaboração de geofences – demarcações digitais que indicam quando você chega ou sai de determinada área (como o entorno de um aeroporto).

A segunda, prevista para outubro do ano que vem, prevê situações em que o drone pode voar para além da vista de seus operadores. Isso deve envolver sistemas de rastreamento e voos sobre áreas moderadamente povoadas.

O passo seguinte, que deve ser dado em janeiro de 2018, tem como foco a elaboração de um sistema que permita a troca de informação tanto entre um drone e outro como com o serviço de controle aéreo e com a internet. Espera-se que esse suporte permita a implementação segura de delivery por drones – desejo de muitas empresas, incluindo Amazon e Google.

Para a quarta etapa, prevista para março de 2019, a expectativa é a de que drones sobrevoem intensamente áreas urbanas e sirvam também para uso doméstico. Por isso, a demanda será pela elaboração de estratégias que possam ser adotadas, por exemplo, em casos de falha de comunicação ou emergências.

É um processo que envolve questões complexas, e a conferência da NASA também serve como um momento de brainstorm com outros agentes, como fabricantes de drones e empresas interessadas em usar o equipamento.

A Amazon foi uma das primeiras a já detalhar uma proposta: uma “avenida” para drones no céu, com diferentes faixas. Na expressa, voltada a viagens mais longas, os drones voariam a cerca de 120m de altura. Logo abaixo, a cerca de 60 m do solo, passariam os drones mais lentos. A ideia prevê um sistema de comunicação entre os drones, para que cada um saiba a localização dos demais. Equipamentos que não pudessem se conectar com outros teriam de voar a menos de 60 metros.

Drones no Brasil

O tema também já está na mira das autoridades brasileiras. A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) está preparando uma proposta de regulamentação de drones, ou melhor, vants (veículos aéreos não tripulados), como define a agência. O documento, que deve ser submetido a uma audiência pública ainda neste mês, vai propor regras para operações não experimentais – ou seja, filmagens de eventos, serviços fotográficos e uso comercial em geral. Até lá, a utilização de vants para qualquer uma dessas atividades está proibida.

A agência não possui uma estimativa sobre o número de drones do país. Mas informa que apenas seis contam atualmente com certificado de autorização de voo experimental (com foco em pesquisa e desenvolvimento): dois da Polícia Ambiental de São Paulo, dois da Polícia Federal, um do Departamento Nacional de Produção Mineral e um do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo. Além disso, algumas prefeituras obtiveram autorizações especiais para usar drones no combate à dengue.

PORTAL G-1


Ele foi o único passageiro a bordo de um 737 - e voou na classe turística

Nigel Short viajou sozinho entre a África do Sul e o Zimbábue, sem upgrade mas com bastante gentileza da tripulação

Se você se incomoda com os passageiros que empurram sua poltrona, com crianças chorando ou filas no banheiro do avião, este teria sido o seu voo ideal.
O enxadrista britânico Nigel Short descobriu, com surpresa, que era o único passageiro a bordo de um voo 737 com destino ao Zimbábue. "No balcão de check-in do aeroporto de Johannesburgo (África do Sul), me alertaram que não demorasse a chegar no portão de embarque, porque só haveria quatro passageiros nesse voo. Pelo visto, (esse número) acabou sendo um grande exagero", contou Short à BBC. "Não tinha mais ninguém ali esperando o voo."
Quando Short percebeu que era o único na fila de embarque, começou a se preocupar. "Aí chegou um funcionário da companhia aérea e me disse que eu era o único passageiro do voo." E isso a bordo de um Boeing 737, avião com capacidade para 105 pessoas - 12 delas na classe executiva e 93 na turística -, de um voo da Air Zimbabwe que viajava de Johannesburgo a Victoria Falls (Zimbábue). Mas ele teve de permanecer na classe turística.
"Me deixaram sentar onde eu quisesse. Mas não ganhei um upgrade (à classe executiva)", disse o britânico. "Havia um membro da tripulação que estava sentado na executiva, mas não sei muito bem qual era a sua função."
Gentileza
Short ressaltou que a tripulação foi muito gentil e cada anúncio feito sobre o voo mencionava seu nome. "Foi uma experiência muito bizarra. Já viajei muito e visitei mais de cem países. Em algumas ocasiões peguei voos praticamente vazios, mas nunca havia sido o único passageiro."
Em comunicado, a Air Zimbabwe explicou que o voo havia sido reprogramado antes do embarque e que "alguns passageiros decidiram optar por voos que saíam mais cedo".
Pelo visto, essa não é a primeira vez que a empresa leva a cabo um voo com um único passageiro: há relatos de o mesmo ter ocorrido em setembro de 2011, em um voo de Victoria Falls (Zimbábue) a Harare, e em 2006, de Dubai a Harare.

Chega a cinco o número de mortos em colisão aérea na Califórnia

Jato de treinamento da Marinha se chocou com monomotor no domingo. Piloto de Cessna praticava manobras aceleradas de pouso e decolagem.

Reuters

Subiu para cinco o número de mortos em uma colisão no ar entre um jato executivo utilizado pela empresa que presta serviços militares BAE Systems e um pequeno avião sobre o sul da Califórnia no domingo (16), afirmou um porta-voz do corpo de bombeiros.

O acidente deixou detritos e corpos espalhados por mais de 1,6 quilômetro e provocou incêndios florestais na área onde os destroços caíram, perto da fronteira dos Estados Unidos com o México, segundo o chefe da unidade de San Diego, Nick Schuler.

Um bimotor Sabreliner colidiu com um monomotor Cessna 172 por volta das 11h da manhã de domingo a três quilômetros do Aeroporto Brown Field, em San Diego, disse Schuler.

O jato estava em uma missão de treinamento da Marinha, afirmou o investigador do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB), Andrew Swick. Ele disse que o piloto do Cessna estava praticando manobras de pouso e decolagem em ritmo acelerado.

Quatro dos mortos viajavam no Sabreliner, de acordo com o Instituto Médico Legal de San Diego. A quinta vítima era o piloto do Cessna, que não levava passageiros, acrescentou.

JORNAL BEMPARANÁ


Cada vez mais mulheres "voam" atrás do sonho de pilotar

Elas avançam em uma profissão que já foi quase que exclusivamente masculina

O número ainda é imensamente menor que o de homens mas, a cada década a presença de mulheres em cursos de formação de pilotos de avião e helicópteros vem avançando. Os números da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) comprovam isso: em 2000 foram emitidas 13 licenças de Piloto Comercial de Avião para mulheres e em 2012 esse número subiu para 59. No total, incluindo aviões e helicópteros, as mulheres receberam 711 licenças em 2000 e 10 anos depois, as licenças femininas praticamente dobraram, chegando em 1.376.

“Há 30 anos, era impensável ver uma mulher dentro da cabine de pilotagem e a tripulação era composta somente por comissárias de bordo, com muito charme e glamour. Atualmente, os papeis se inverteram e, tanto homens como mulheres, estão provando que não existem diferenças que impeçam a realização das tarefas”, comenta o coordenador do curso de Pilotagem do Centro Tecnológico Positivo, Fábio Augusto Jacob. Segundo ele, a tendência é que elas assumam o comando, assim como fizeram em outras tantas áreas.

Um bom exemplo é a curitibana Thais Caroline Zuccoli, aluna do curso de Pilotagem. Já formada em Enfermagem e descontente com a profissão, ela procurou no ar outra área de interesse. “Comecei o curso de comissária de voo em 2012 e logo me despertou a vontade de pilotar. Me formo no final do ano e não me imagino fazendo outra coisa”, conta.

Thais ainda divide os bancos da sala de aula onde 90% dos alunos são do sexo masculino, mas garante que a mudança está acontecendo — e com excelentes representantes. “É muito gratificante e surpreendente ver outras mulheres nas salas de aula, aeroclubes e nos cockpits. Eu e minhas colegas procuramos desempenhar a profissão da melhor maneira possível para alçar voos cada vez mais altos, em todos os sentidos”, afirma.

Olhada
Colega de Thais no curso do Positivo, Luísa Woehl também está perto de se formar, e conta como decidiu se tornar uma piloto. “Eu sempre gostei de olhar, de ver essas coisas. Meu pai sempre teve aviãozinho em casa. Mas nunca tinha pensado como profissão. Foi quando cheguei no terceirão (ensino medio), todas as profissões que eu procurava não gostava, não me via fazendo. Eu tinha um amigo que o tio era piloto, ele falou para eu dar uma olhada no curso. Estou adorando’, conta.

“Minha mãe sempre incentivou a gente a fazer o que nos fizesse feliz. Ela achou estranho, por não ser uma profissão muito comum, tanto para homem como para mulher, mas ela super me apoiou. Ela também tem um primo que é piloto, então foi tranquilo. Meu pai também adorou, ele sempre gostou bastante dessas coisas”.

Licenças em Atividade

Homens Mulheres Total
Piloto Privado – Helicóptero 246 6 252
Piloto Comercial – Helicóptero 1.077 21 1.098
Piloto de Linha Aérea – Helicóptero 772 11 783
Total de Pilotos de Helicóptero 2.095 38 2.133

Homens Mulheres Total
Piloto Privado – Avião 2.919 71 2.990
Piloto Comercial – Avião 5.720 99 5.819
Piloto de Linha Aérea – Avião 5.092 27 5.119
Total de Pilotos de Avião 13.731 197 13.928

Homens Mulheres Total
Comissário 2.818 6.185 9.003
Mecânico de Manutenção Aeronáutica 11.263 129 11.392

* Tabelas atualizadas em abril de 2015. Fonte: Anac

JORNAL DO COMMERCIO (PE)


Após um ano, acidente em que morreu Eduardo Campos não foi esclarecido


Há um ano, por volta das 10h, a aeronave Cessna 560 XL, prefixo PR-AFA, caía no meio de uma área residencial do bairro Boqueirão, em Santos, no litoral paulista. A bordo estavam o então candidato do PSB à Presidência da República nas eleições de outubro 2014, Eduardo Campos, de 49 anos, e mais seis pessoas: o assessor Pedro Almeida Valadares Neto, o assessor de imprensa Carlos Augusto Ramos Leal Filho (Percol), Alexandre Severo Gomes e Silva (fotógrafo), Marcelo de Oliveira Lyra (assessor da campanha) e os pilotos Marcos Martins e Geraldo da Cunha. Todos morreram. O acidente, até hoje não esclarecido, mudou os rumos do pleito presidencial e os cenários políticos pernambucano e brasileiro.
“Foi um fato extremamente traumático que mudou inteiramente as condições da disputa eleitoral tanto interna, em Pernambuco, quanto em nível nacional”, analisa o cientista político e professor da Universidade Federal de Pernambuco, Michel Zaidan Filho. Herdeiro político do avô, Miguel Arraes, Eduardo Campos, que era o terceiro colocado nas pesquisas de intenção de voto à época, deixou a viúva, Renata Campos, e cinco filhos.
A morte abrupta do político provocou comoção em Pernambuco. Milhares de pessoas, de diversas regiões do estado, foram até Recife acompanhar as cerimônias fúnebres, que duraram quatro dias. Personalidades do mundo político, como a presidenta Dilma Rousseff, que concorria à reeleição, o candidato tucano Aécio Neves e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participaram do velório, no Palácio das Princesas, sede do governo pernambucano. No dia 17, o corpo de Eduardo Campos foi enterrado no Cemitério de Santo Amaro, no mesmo túmulo do avô, que morreu no dia 13 de agosto de 2005.
Com a morte de Campos, considerado um político habilidoso por aliados e adversários, o PSB, depois de dias de indefinição, decidiu que a então vice da chapa, a ex-ministra Marina Silva, seguiria na disputa ao Palácio do Planalto. Em meio à comoção pela morte do companheiro de coligação, Marina Silva chegou a ultrapassar o tucano Aécio Neves.
“Foi um fato político muito relevante para a política brasileira. Não acredito que a Marina e o PSB sonharam que poderiam alçar uma posição tão vantajosa como a que tiveram com a morte de Eduardo, parecendo que ultrapassariam mesmo Aécio Neves. Houve um momento em que o tucano chegou a atacar Marina, pensando que ela iria ultrapassá-lo efetivamente”, lembrou Michel Zaidan.
Na esfera estadual, o cientista político observa que a tragédia “reforçou a oligarquia familiar”. A viúva Renata Campos ganhou grande importância no PSB e chegou a ser cogitada como substituta do marido na corrida presidencial, o que acabou não se confirmando. Ele comparou o impacto da morte de Campos às consequências políticas do suicídio de Getúlio Vargas, em 1954.
“A morte de Eduardo foi explorada politicamente e reverteu inteiramente a situação. Como a morte de Getúlio [Vargas], mudou totalmente o encaminhamento da política brasileira até Jango, pelo menos”, comparou Michel Zaidan. O então candidato do PSB ao governo de Pernambuco Paulo Câmara, que tinha 3% das intenções de voto antes da morte de Campos, conseguiu virar a disputar e se elegeu no primeiro turno.
O doutor em ciência política pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e especialista em política, popularidade política e relações internacionais das Américas da Universidade de Brasília (UnB) Benício Viero Schmidt também disse que a morte inesperada de Eduardo Campos teve um impacto muito grande no cenário político do país.
“Vamos pensar no seguinte quadro: o Eduardo, fosse ou não presidente, seria um elemento importante porque ele tinha a confiança tanto do pessoal do PT quanto da oposição. Ele seria um ponto de referência inevitável nessa situação. Um cara que senta na mesa, conversa, busca soluções e conciliações”, acrescentou Schmidt. (ABr)

PORTAL UOL


Equipes encontram corpos dos 54 ocupantes de avião que caiu em Papua


As equipes de resgate encontraram nesta terça-feira os corpos dos 54 ocupantes do avião que caiu no domingo em uma remota região montanhosa da parte indonésia da ilha Papua, em um acidente no qual não houve sobreviventes.
"Retiramos 54 corpos (do local do acidente). Com isto encontramos todos os passageiros e a tripulação", anunciou Bambang Soelistyo, chefe da Basarnas, a agência nacional de resgates, segundo o portal "Detik".
As autoridades acrescentaram que estão preparando o transporte dos corpos a Jayapura, capital da província indonésia de Papua, e local de onde decolou o avião antes de cair pouco depois perto de seu destino, Oksibil, no centro da ilha.
Os destroços do aparelho, um modelo ATR 42 de hélices operado pela companhia aérea Trigana Air, foram avistados na segunda-feira por aviões de reconhecimento em uma área de difícil acesso à qual as equipes de terra não puderam chegar até esta manhã.
As dificuldades do terreno e o mau tempo complicaram o acesso ao local do acidente, próximo à catarata Oksop, na regência de Montanhas Bintang, situada a cerca de 13 quilômetros do aeroporto de Oksibil.
O chefe de operações da Basarnas, Heronimus Guru, disse à emissora de televisão "Metronews" que a maioria dos corpos dos 49 passageiros e cinco tripulantes estavam intactos e que espera terminar o transporte de todos os restos a Oksibil no início da tarde desta terça-feira.
O acidente aéreo de Papua é o terceiro ocorrido na Indonésia em menos de um ano.
Em dezembro do ano passado, um avião de Air Asia caiu no mar de Java com 162 pessoas a bordo enquanto fazia a rota entre Surabaia, no leste da ilha de Java, e Cingapura.
Já no último dia 30 de junho 141 pessoas morreram na queda de um avião militar em uma área residencial de Medan, capital da província de Sumatra do Norte, no oeste do arquipélago, logo após decolar.

AGÊNCIA SENADO


Avança elaboração do novo Código de Aeronáutica


Já estão avançadas as discussões sobre a criação do novo Código Brasileiro de Aeronáutica. A comissão de especialistas criada pelo Senado para elaborar um anteprojeto de código tem recolhido muitas sugestões da sociedade, por meio dos canais de interatividade abertos para o debate. Um dos temas em estudo é o dos objetos voadores não tripulados - ou drones.

Comissão recomenda abertura total do setor aéreo ao capital estrangeiro


Paulo Sérgio Vasco

Em reunião nesta segunda-feira (17), a Comissão da Reforma do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) aprovou a abertura de 100% do capital das empresas aéreas do país ao capital estrangeiro, hoje limitada em 20%. A sugestão, também prevista em projetos em tramitação no Senado, ainda será submetida à avaliação de outros setores da Casa, antes que venha a integrar a versão final da proposta. Depois de aprovado na comissão de especialistas, o anteprojeto será transformado em projeto de lei a ser analisado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.

A abertura total ao capital estrangeiro foi aprovada por nove, contra seis votos favoráveis à abertura de 49% ao capital estrangeiro e 51% ao capital nacional. Presidente da comissão, o advogado Georges Ferreira esclareceu que o assunto “não está exaurido”, e disse que a abertura ao capital estrangeiro poderia ser feita de modo gradual, como forma de favorecer a adaptação das empresas às novas regras.

— O debate vai acalorar. Ainda teremos o texto da comissão, da comissão jurídica e da própria Consultoria do Senado. Até lá vamos recomendar o modelo adequado. A comissão vai sugerir. Não haverá consenso — afirmou.

Ferreira considera que a abertura do capital não implica em prejuízos às empresas nacionais, visto que o Brasil dispõe de órgãos reguladores da atividade econômica, ao contrário dos Estados Unidos. Ele observou ainda que varias empresas estrangeiras já operam no país na condição de multinacionais, com vantagens à economia local.

— É importante analisar os benefícios. Temos que ver investimentos em linhas aéreas, em táxis aéreos, em atividades econômicas que podem ser ampliadas com entrada de capital estrangeiro. Já temos empresas no Brasil praticamente controladas pelo exterior. Elas vão ter que atender à legislação trabalhista, à legislação tributária. Vamos debater. Estamos apenas encaminhando a proposta de cem por cento do capital estrangeiro — afirmou.

A abertura do capital também foi defendida pelo vice-presidente da comissão de especialistas, Dorieldo Luiz dos Prazeres. Ele citou estudo sobre o marco regulatório da aviação civil, de autoria do consultor legislativo do Senado, Victor Carvalho Pinto, segundo o qual a manutenção de qualquer limite ao capital estrangeiro contraria dispositivos constitucionais, ao impor restrições à atividade econômica no país.

No entender do advogado Nilson Lautenschlager, o Brasil precisa necessariamente de capital estrangeiro, visto que não dispõe de capital próprio como os Estados Unidos, onde a abundância de capital é praticamente plena. Segundo ele, os fundos de investimento mantêm interesse na abertura total do capital, pois a regra favorece o controle e evita riscos no que se refere à gestão do dinheiro.

— Com a abertura total, o volume disponível de dinheiro será maior, mas não se pode esquecer a posição do mercado brasileiro. A abertura total e imediata é perigosa, pode fazer estrago grande. A necessidade é de graduar no tempo a abertura de qualquer uma das propostas que venha a prevalecer. Precisaria atentar para essa possibilidade, para que o mercado nacional se reestruture e possa competir com igualdade de condições — afirmou.

Diretor no Brasil da Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês), Carlos Ebner cobrou responsabilidade na definição do limite de participação do capital estrangeiro na aviação brasileira, que se encontra em “fase crescente, ainda não madura”. Ele observou que o limite é de 25% nos Estados Unidos, e de 49%, na Europa.

— O Brasil é o quarto maior mercado doméstico do mundo. Os Estados Unidos, grande defensor dos céus abertos, requer hoje competição justa. As empresas do Oriente Médio se estabeleceram e não têm custo social, greve, impostos. Isso cria grande diferença na competição — afirmou.

Representante dos aeronautas, José Adriano Castanho Ferreira opinou que a abertura irrestrita ao capital estrangeiro não compensa, citando como exemplo a privatização da Aerolíneas Argentinas, que “voltou para o Estado com bilhões de dólares de prejuízos”.

— Temos um momento de baixa demanda. Não tem governo que segure empresas estrangeiras operando no país. Há fusões de grandes empresas, intercâmbio de aeronaves, liberdade de matricula, liberdade de licença. Esses assuntos estão correlacionados — afirmou.

Dispensa de licitação

Na mesma reunião, a comissão aprovou a permanência no CBA de dispositivo que prevê dispensa de concorrência pública para a utilização de áreas aeroportuárias pelos concessionários ou permissionários dos serviços aéreos públicos, para suas instalações de despacho, escritório, oficina e depósito, ou para abrigo, reparação e abastecimento de aeronaves.

Especialista em segurança da aviação e integrante da comissão, Antônio Ivaldo Machado de Andrade defendeu a dispensa de licitação, visto que a falta de espaço pode inviabilizar o negócio das empresas. A decisão, porém, foi criticada por Tércio Ivan de Barros, da Infraero, por entender que a medida pode causar prejuízo ao governo.

A comissão volta a se reunir no dia 24, às 10h, dando continuidade à discussão sobre as mudanças no CBA. A comissão calcula que já reviu 20% dos dispositivos do código. Se mantido esse ritmo, a expectativa é que os trabalhos possam estar concluídos até dezembro de 2015.

Em entrevistas anteriores, o presidente da comissão, Georges Ferreira, disse que o CBA precisa se adequar a uma nova realidade, muito diferente daquela de quando ele foi criado, em 1986. O advogado apontou duas mudanças fundamentais durante o período: as inovações tecnológicas que fazem com que a comunicação dos aviões seja quase toda feita por satélite, e o fato desse transporte ter deixado de ser apenas para a elite para se tornar um transporte de massa.

Professores, juristas e engenheiros integram a comissão, que tem como relatora a doutora em Direito Internacional Maria Helena Fonseca de Souza Rolim, pesquisadora da área de estratégia espacial. Sugestões para o trabalho da comissão podem ser enviadas para o e-mail:cercba2015@gmail.com.
AGÊNCIA REUTERS


Militares dos EUA ampliarão uso de drones até 2019, diz Wall Street Journal


Susan Heavey

Os militares dos Estados Unidos planejam ampliar sua vigilância e poder de fogo em zonas de conflito de todo o mundo, incluindo a Ucrânia e o Mar do Sul da China, com um grande aumento no uso de drones (aeronaves não-tripuladas), relatou o jornal Wall Street Journal.
O aumento nos voos também poderá ser empregado em outras áreas como Iraque, Síria e norte da África, disse o jornal.
A Reuters não conseguiu confirmar as afirmações de imediato, e representantes do Pentágono não foram encontrados para comentar.
Os drones podem ser utilizados em missões de reconhecimento para obter vídeos, fotos e outros dados de vigilância. Também podem ser usados para lançar ataques aéreos, o que tem causado polêmicas durante o governo do presidente norte-americano, Barack Obama.
Segundo o plano de expansão, a Força Aérea dos EUA continuará a lançar 60 voos de drone por dia, o Exército despachará 16 e o Comando de Forças Especiais pode colaborar com até quatro outros, de acordo com o jornal. Até 10 voos diários, mas não de ataque, podem ser realizados por prestadores de serviço do governo, declarou o WSJ.
As autoridades do Pentágono ainda não forneceram uma estimativa de custos para o plano, afirmou o jornal.
O Pentágono pretende intensificar os voos diários de drones em 50 por cento ao longo dos próximos quatro anos, indo das atuais 61 incursões diárias para até 90 até 2019, afirmou o jornal em uma reportagem no final de domingo, citando autoridades de defesa.
JORNAL DO BRASIL


Falta de verbas pode interromper pesquisa antártica, alerta cientista


Em reunião na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados na última sexta-feira (14/8), o professor e cientista Jefferson Simões, líder de pesquisa do Programa Antártico Brasileiro (Proantar), explicou as necessidades urgentes pelas quais o programa tem passado e apresentou as condições mínimas para que ele possa continuar funcionando. Segundo o especialista, há o risco de o Proantar ser interrompido por falta de verbas, o que traria sérios problemas científicos e estratégicos para o Brasil.

A maior preocupação de Simões, caso o programa seja interrompido, é a desmobilização das pessoas envolvidas, com perda da mão-de-obra qualificada e de todo o trabalho feito até agora.

Atualmente, 16 universidades de nove estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia e Amazonas), em parceria com 30 grupos científicos internacionais, desenvolvem pesquisas na região Antártica. Entretanto, problemas orçamentários constantes ameaçam o trabalho dos pesquisadores e representam um atraso no desenvolvimento científico brasileiro, conforme alertou Simões.

Os últimos aportes financeiros recebidos pelo Proantar são de 2013. Esses valores, pagos parceladamente, garantem o funcionamento do programa até 2016. Depois disso, se não houver mais financiamento, a interrupção do trabalho será inevitável, segundo o pesquisador.

Entre 2007 e 2012, o programa conseguiu recursos da ordem de R$15 milhões. Os recursos, alocados graças ao empenho da Frente Parlamentar de Apoio ao Proantar, foram destinados exclusivamente ao desenvolvimento da ciência antártica brasileira. “Isso fez uma diferença enorme para as pesquisas”, afirmou Jefferson Simões.

Aspecto político

Além da importância científica das pesquisas na Antártica, há a relevância política. O Tratado da Antártica é claro: para ter direito a voto nas decisões do grupo como membro consultivo, caso do Brasil, o país tem que desenvolver pesquisas. “Se o Brasil acabasse com a parte científica do programa, teria seu protagonismo restrito e, provavelmente, perderia o direito de decidir o futuro”, alertou Jefferson Simões.

Conforme ele explicou, as fontes de recursos para o Proantar têm sido três: os orçamentos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); e emendas da Frente Parlamentar. “No entanto, falta continuidade em qualquer uma deles”, disse. Jefferson explicou que os recursos, além de descontínuos, encontram-se defasados. O Proantar tem atualmente R$ 930 mil em caixa. “Precisamos de mais R$ 700 mil para conseguir fechar as atividades até março de 2016”, alertou.

A solução, de acordo com o cientista, seria o não contingenciamento das verbas alocadas para a pesquisa e a criação de um programa de malha antártica dentro do Ministério de Planejamento.

Características

A Antártica tem 14 milhões de km² — uma área maior do que a Europa — cobertos de gelo, onde se encontram 90% da água doce do planeta. O continente gelado é uma riquíssima fonte de dados para todas as áreas de pesquisa e tem um papel determinante na regulação do clima da Terra. O Brasil é o sétimo país mais próximo da região, cujas correntes marinhas influenciam diretamente o nosso clima.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL AIR WAY


 Projeto do caça Gripen NG vai gerar 14.500 empregos no Brasil


Em audiência em Brasília, FAB expôs as expectativas dos projetos Gripen NG, KC-390 e o Programa Estratégico de Sistemas Espaciais
O projeto de aquisição e desenvolvimento de 36 caças Saab Gripen NG para a Força Aérea Brasileira (FAB), além de outro projetos, poderá gerar cerca de 14.500 empregos diretos e indiretos no Brasil. A informação foi revelada pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, em audiência pública realizada no Senado Federam pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, na última quinta-feira (13).

O Comandante apresentou o cronograma de entrega de aeronaves, entre 2019 e 2024, e a participação de brasileiros no projeto. Segundo ele, 357 profissionais vão trabalhar na Suécia, e dos 36 jatos, oito serão construídos por eles no exterior e outros 15 no Brasil, em instalações da Embraer. O Tenente-Brigadeiro lembrou ainda que as empresas estrangeiras participantes do projeto vão trazer cerca de US$ 9 bilhões para o Brasil em compensações de natureza industrial, tecnológica ou comercial.

“Investir nos projetos estratégicos significa investir em empregos, conhecimento, geração de renda, tecnologia”, disse o Senador Tasso Jereissati, a Agência Força Aérea. Já o Senador Ricardo Ferraço ressaltou que para aproveitar todo o potencial econômico dos projetos, é necessário não haver atrasos. “Nós não estamos sozinhos na fronteira tecnológica”, afirmou.

KC-390
O futuro avião de transporte da FAB, o Embraer KC-390, foi citado na reunião com potencial para exportação. Mesmo em fase de desenvolvimento, a aeronave já tem uma série de clientes confirmados, como Argentina, Portugal, Itália, Republica Tcheca, entre outros. “O modelo (KC-390) deverá permanecer em produção pelo menos até 2029, com geração de aproximadamente 15 mil empregos ao longo do seu ciclo de desenvolvimento e produção”, contou o Comandante da Aeronáutica.

FAB no espaço
O Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE), também foi outro assunto discutido na assembleia. Segundo o Tenente-Brigadeiro Rossato, o mercado espacial pode trazer ao Brasil cerca RS 41 bilhões por ano. Para isso é preciso investir nos dois centros de lançamento de foguetes no Brasil, um no Rio Grande do Norte e outro no Maranhão. O programa também prevê a autossuficiência do País no lançamento de satélites nacionais, que hoje é feito a partir de bases em outros países – principalmente no Cazaquistão.

No próximo ano, haverá o lançamento do Satélite Geoestacionário Brasileiro de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), que será controlado no Brasil a partir de um centro de operações em criação pela FAB em Brasília. Contudo, o satélite é francês e será lançado a partir da Guiana Francesa.

JORNAL CORREIO 24 HORAS


Giulia Marquezini

Avião de caça supersônico é instalado em praça de Ondina

Mirage francês que alcançava até 2.350 Km/h ficará exposto na praça Orugan, na Ondina

Quem passa pela avenida Oceânica ganhou um motivo a mais para apreciar a beleza do local. Desde esta segunda-feira (17), um avião de caça Mirage III está instalado na Praça Orugan, inaugurada em janeiro deste ano, em Ondina. O prefeito ACM Neto e o secretário municipal de Mobilidade (Semob), Fábio Mota, vão inaugurar o Monumento Mirage, às 18h desta quinta-feira. A solenidade também conta com a presença do Comandante da Base Aérea de Salvador, Tenente Marcelo Lobao Schiavo.

Segundo a Aeronáutica, a aeronave, que podia alcançar até 2.350 Km/h e mede aproximadamente 15 metros de comprimento, ficava sediada na Base Aérea de Anápolis, no interior de Goiás. Ela cumpriu mais de 67 mil horas de voo em defesa da soberania do espaço aéreo brasileiro, em especial na defesa do Planalto Central, por meio de missões de interceptação na proteção da capital federal.

A ideia do monumento é destacar a importância histórica do caça, que operava desde 1972 no Brasil e foi desativado em 2005. "Este monumento em Salvador, que enaltece a história da aeronave, é de suma importância para preservar a história da Força Aérea Brasileira (FAB)", lembrou o capitão Celina, responsável pela comunicação social da Aeronáutica em Salvador.

A comerciária de Belo Horizonte Cristina Weuler, 57 anos, não escondeu a surpresa ao passear pelo local, nesta segunda-feira, e parou para tirar uma foto. "Achei bem legal, parece que ele está fazendo uma manobra. Em BH você não vê esse tipo de coisa na rua", ressaltou. Já para a doméstica Nilzete Cardoso, 42, o monumento vai alegrar a filha de nove anos. "Vou trazer minha menina, ela adora essas coisas e eu acho importante mostrar pra ela coisas que fortaleçam nossa identidade", afirmou.

A Praça Orugan foi inaugurada no inicio do ano, em uma área de cerca de três mil metros quadrados, com jardins, ciclovia, piso tátil e baia para ônibus.




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