NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 08/08/2015 / Embraer produzirá novo modelo de avião de negócios nos EUA
Embraer produzirá novo modelo de avião de negócios nos EUA
São Paulo - A Embraer anunciou nesta sexta-feira que começará a produzir seus novos aviões executivos Legacy 450/500 nos Estados Unidos, país onde o mercado se transformou no mais atrativo para aeronaves de média capacidade.
"É importante dizer que essa não é uma decisão tomada pela crise, mas pelo próprio mercado de aviões de negócios, que é maior nos EUA", disse em entrevista coletiva o vice-presidente-executivo de Negócio de Aviação Executiva da Embraer, Marco Túlio Pellegrini.
Pellegrini acrescentou que a companhia brasileira pretende reforçar o caráter de "empresa global" e indicou que, para isso, o mercado americano é muito mais atrativo atualmente do que o de países emergentes.
Os Legacys 450/500 começarão a ser produzidos em fábricas próprias que a Embraer possui na Flórida. A previsão é que os primeiros aviões sejam entregues no fim do próximo ano, indicou o vice-presidente-executivo da empresa.
Na entrevista coletiva, Pellegrini apresentou o novo modelo criado pela Embraer, que terá capacidade para entre sete e nove passageiros.
O novo avião é equipado com motores Honeywell HTF 7500E, de baixo consumo de combustível. A autonomia de voo é de 5.560 quilômetros, o que permite viagens sem a necessidade de escala entre os litorais leste e oeste dos EUA.
O Legacy 450 será apresentado oficialmente durante a 12ª edição da feira Latin American Business Aviation Conference & Exhibition (Labace), o maior evento da aviação executiva da América Latina, que será realizada entre os próximos dias 11 e 13 de agosto no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Investigação de acidente que matou Campos está em fase final, diz Cenipa
Não há prazo para a conclusão do relatório final. Acidente aconteceu há quase um ano, em Santos.
Do G1 Santos
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) anunciou, nesta quinta-feira (7), que a investigação do acidente com o jato Cessna 560-XL que matou sete pessoas, entre elas o candidato à presidência da República, Eduardo Campos, no dia 13 de agosto de 2014 em Santos, no litoral de São Paulo, está em fase final de análise de dados.
Segundo nota divulgada pelo Cenipa, em um ano, a equipe de investigação realizou estudos e testes de performance e sistemas da aeronave, e verificou habilitações e treinamento dos pilotos, meteorologia, regulamentos existentes na aviação brasileira e manutenção. A equipe de investigadores é composta por 18 pessoas. A equipe inclui também assessores técnicos consultivos da ANAC e representantes acreditados dos Estados Unidos, país fabricante da aeronave, e do Canadá, país fabricantes dos motores.
O Chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), Brigadeiro do Ar Dilton José Schuck, informou, também em nota, que detalhes da investigação não podem ser divulgados.
“De acordo com as normas internacionais, só podemos divulgar as conclusões consolidadas, uma vez que especulações podem prejudicar o andamento dos trabalhos e impedir a colaboração de fontes voluntárias”, explicou ele. Não há um prazo para a conclusão do Relatório Final que apontará as causas do acidente.
Causas do acidente
Em janeiro de 2015, o Cenipa descartou hipóteses de colisão com aves, drones ou aeronaves. O avião não estava voando invertido antes da queda e os motores estavam funcionando no momento do impacto com o solo. Além disso, os pilotos fizeram rota diferente do previsto na carta de aproximação por instrumentos para pouso na Base Aérea de Santos.
Em janeiro de 2015, o Cenipa descartou hipóteses de colisão com aves, drones ou aeronaves. O avião não estava voando invertido antes da queda e os motores estavam funcionando no momento do impacto com o solo. Além disso, os pilotos fizeram rota diferente do previsto na carta de aproximação por instrumentos para pouso na Base Aérea de Santos.
Em julho deste ano, o advogado Josmeyr Oliveira, representante das famílias do piloto Marcos Martins e do copiloto Geraldo Magela, mortos no acidente aéreo, preparou e encaminhou uma notificação extrajudicial à Textron, holding da fabricante de aeronaves Cessna. O documento também foi enviado à FAA (Federal Aviation Administration), órgão norte-americano similar à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) no Brasil.
O texto informa que um relatório foi elaborado com a ajuda de especialistas contratados e que “existem pareceres técnicos relevantes de que o sistema de sensores para a ação dos flaps da aeronave que caiu não era adequado para evitar acidentes”. A notificação resume a mesma tese encaminhada em carta pela viúva de Martins, Flávia Martins, ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e para a Anac. A família dos pilotos alega que as aeronaves da família Cessna 560 Citation EXCEL (XL, XLS, XLS +) apresentam uma falha de previsão no projeto - mais precisamente nos estabilizadores horizontais - e que essa seria a causa do descontrole e da queda da aeronave.
Essa nova notificação extrajudicial que, segundo Josmeyr Oliveira, chegou à mão das empresas no dia 25 de julho, pede esclarecimentos sobre os reparos e serviços técnicos feitos pela Cessna na aeronave que caiu e também sobre a concepção do projeto. O advogado também pede informações sobre a falha técnica na gravação de áudio que acabou não registrando os últimos minutos antes do acidente, além de uma resposta sobre o sistema de sensores já apontado na carta da esposa da Marcos Martins.
Acidente
A queda da aeronave prefixo PR-AFA em Santos, São Paulo, matou sete pessoas. Além do candidato à presidência Eduardo Campos, os pilotos Marcos Martins e o copiloto Geraldo Magela, os fotógrafos Alexandre Severo e Macelo Lyra, jornalista Carlos Percol e o assessor Pedro Valadares também morreram.
A queda da aeronave prefixo PR-AFA em Santos, São Paulo, matou sete pessoas. Além do candidato à presidência Eduardo Campos, os pilotos Marcos Martins e o copiloto Geraldo Magela, os fotógrafos Alexandre Severo e Macelo Lyra, jornalista Carlos Percol e o assessor Pedro Valadares também morreram.
Balão tripulado cai no Rio Itapecerica em Divinópolis
Corpo de Bombeiros confirmou acidente e envio de equipe de resgate. Havia pessoas a bordo e nenhuma delas ficou ferida.
Do G1 Centro-oeste De Minas
Um balão caiu no Rio Itapecerica em Divinópolis, na tarde desta sexta-feira (3). O local fica no Bairro Porto Velho. Segundo as primeiras informações do Corpo de Bombeiros, três pessoas estavam a bordo.
O Corpo de Bombeiros informou ao G1 que enviou uma equipe de resgate ao local, mas não houve feridos e ninguém precisou ser resgatado. Ainda segundo os bombeiros, apenas o dono do balão, um homem de 40 anos, estava no local. Ele teria dito que havia outras duas pessoas a bordo, que teriam ido embora, e não soube informar detalhes sobre essas outras pessoas.
A Polícia Militar informou que não foi chamada para registrar o acidente.
Segurança dos Jogos Olímpicos vai custar R$ 580 milhões, diz Defesa
Brasil deve receber 15 mil atletas de 205 países durante a competição. Esquema terá 38 mil homens no Rio de Janeiro e em mais cinco cidades.
Gabriel Luiz Do G1 Df
O Ministério da Defesa informou nesta sexta-feira (7) que serão investidos R$ 580 milhões na segurança dos Jogos Olimpícos de 2016. De acordo com o ministério, mais de 15 mil atletas de 205 países visitarão o Brasil durante os jogos Olímpicos e Paralímpicos, que começam em agosto do ano que vem. Com as delegações, está prevista a chegada de cerca de 100 autoridades estrangeiras no Brasil.
Os recursos para a segurança do evento vêm sendo aplicadas desde 2013, como forma de diluir o custo. O valor é menor do que o total gasto em segurança na Copa do Mundo (R$ 709 milhões) porque algumas estruturas serão reaproveitadas.
Segundo o general Luiz Felipe Linhares, chefe da Assessoria Especial para Grandes Eventos, o Brasil ganhou experiência em competições anteriores, como o Pan-Americano de 2006, a Jornada Mundial da Juventude de 2013 e a Copa no ano passado.
Para ele, no entanto, os Jogos Olímpicos trarão mais desafios do ponto de vista de segurança do que outros eventos esportivos. “A Copa do Mundo, por exemplo, era só um campeonato de futebol. Nós teremos 65 campeonatos que vão acontecer ao mesmo tempo nas Olimpíadas”, disse.
Ao todo, a pasta garantirá a segurança na competição de 65 modalidades, 44 eventos-teste e quatro cerimônias. Também está previsto o monitoramento da passagem da tocha olímpica por 83 cidades pelo país. O revezamento entre as cidades começou no dia 3 maio.
O brigadeiro Carlos Amaral, diretor do Departamento de Desporto Militar, destacou que há 708 militares de alto-rendimento em treinamento, a maior parte recebendo bolsas do Ministério do Esporte. Segundo ele, os Jogos Mundiais Militares em outubro deste ano na Coreia do Sul servirão como teste para as Olimpíadas.
De acordo com o ministério, serão mobilizados 20 mil homens só no Rio de Janeiro, cidade-sede, e 18 mil em Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Manaus, que receberão algumas modalidades esportivas, como o futebol. Pelo menos dois caças da Aeronáutica serão usados no esquema de segurança do espaço aéreo.
O general José Carlos de Nardi, chefe das Forças Armadas, disse não descartar a possibilidade de atentado durante os Jogos Olímpicos. “Existe uma integração muito grande entre a Polícia Federal, Interpol [a polícia internacional] e grandes nações para nos ajudar no sentido de estarmos pronto para qualquer evento”, afirmou.
Outros gastos
Além dos gastos com segurança, o Ministério da Defesa estima desembolsar R$ 120 milhões, em parceria com o Ministério do Esporte, na reforma e construção de instalações esportivas para treinamento de militares que devem competir nos Jogos.
Além dos gastos com segurança, o Ministério da Defesa estima desembolsar R$ 120 milhões, em parceria com o Ministério do Esporte, na reforma e construção de instalações esportivas para treinamento de militares que devem competir nos Jogos.
Comitiva americana conhece Política e Estratégia de Defesa Nacional do Brasil
Brasília, 06/08/2015 – Militares americanos integrantes do Grupo CAPSTONE de Estudos de Campo do Hemisfério Ocidental estiveram no Ministério da Defesa, na última quarta-feira (05), para assistir a uma palestra sobre a Política e Estratégia de Defesa Nacional e conhecer a estrutura da Pasta.
O objetivo do programa é mostrar aos participantes à liderança militar, industrial e civil dos Estados Unidos e do Brasil. O CAPSTONE é um curso de educação em nível executivo para oficiais generais, representantes do governo americano.
O evento foi aberto pelo subchefe de Política e Estratégia (SCPE), brigadeiro Jair Gomes da Costa Santos. Na ocasião, o brigadeiro salientou que o tema Defesa não deve ser restrito apenas às Forças Armadas. “É imprescindível envolver a sociedade como um todo nestas questões. O tema defesa não deve ser exclusividade das Forças. Precisamos monitorar o espaço aéreo, as fronteiras e as águas jurisdicionais brasileiras. É importante entender que é necessário desenvolver a capacidade de pronta resposta”, disse Santos.
Para ele, é fundamental ter Forças Armadas equilibradas, treinadas e integradas, proporcionais à estatura do País, assim como é impossível não considerar o atlântico sul como prioritário e estratégico para o Brasil.
“Temos, por exemplo, duas áreas distintas e de interesses estratégicos: a Amazônia e o atlântico sul e é neste que possuímos 88% da reserva do petróleo do Brasil, vindos das plataformas continentais, além do que 95% do comércio exterior brasileiro também passa por esta região”, defendeu o brigadeiro Santos.
Já o almirante Antonio Carlos Soares Guerreiro do Departamento de Catalogação (DECAT), destacou que o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) alavanca o desenvolvimento tecnológico do País. “Buscamos parceiras internacionais, pois precisávamos ganhar tempo e observamos que apenas cinco países no mundo tem conhecimento para projetar e construir submarinos de propulsão nuclear, como China, Reino Unido, EUA, Rússia e França”.
Para o almirante, a transferência de tecnologia foi um ganho para o Brasil. “A França se dispôs a estabelecer uma parceria para nos apoiar e nos dar conhecimento para que, no futuro, possamos realizar os projetos de forma mais independente”, comentou.
O Curso
O CAPSTONE tem como objetivo assegurar que os oficiais e civis equivalentes entendam os princípios básicos de uma doutrina conjunta e de como integrar líderes nacionais e internacionais. Neste contexto, os alunos são divididos em três grupos e visitam países de cinco áreas gerais como no Hemisfério Ocidental, Europa, Sudoeste Asiático, Pacífico e a África.
O CAPSTONE tem como objetivo assegurar que os oficiais e civis equivalentes entendam os princípios básicos de uma doutrina conjunta e de como integrar líderes nacionais e internacionais. Neste contexto, os alunos são divididos em três grupos e visitam países de cinco áreas gerais como no Hemisfério Ocidental, Europa, Sudoeste Asiático, Pacífico e a África.
Em cada local visitado, o grupo é exposto a assuntos regionais e os desafios de coalizão e operações conjuntas, como também a implementação dos elementos do Poder Nacional além do militar.
Forças Armadas reforçarão segurança dos Jogos Olímpicos com 38 mil militares
Da Agência Brasil
Cerca de 38 mil militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica vão reforçar a segurança dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, informou hoje (7) o Ministério da Defesa. No Rio de Janeiro, serão mobilizados 20 mil homens, além de 18 mil militares em Brasília, Belo Horizonte, Manaus, Salvador e São Paulo, que receberão jogos de futebol.
A operação deve custar, ao todo, R$ 580 milhões, valor aplicado desde o ano passado, conforme o ministério. O custo total é menor que o gasto na Copa do Mundo de 2014 pela Defesa (R$ 709 milhões), já que algumas estruturas do torneio devem ser aproveitadas nas Olímpiadas.
“A Defesa é responsável pelo espaço aéreo, pelo espaço marítimo, pelas áreas contra terrorismo e pela área de controle de estruturas estratégicas – como energia e torres de transmissão, segurança cibernética”, explicou o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi. O policiamento nas ruas cabe à Polícia Militar.
Segundo o ministério, mais de 15 mil atletas de 205 países vão participar dos Jogos, que começam em agosto do ano que vem. A pasta diz que cerca de 100 autoridades estrangeiras deverão passar pelo Brasil durante os eventos.
As Forças Armadas vão atuar na segurança de 65 modalidades, 44 eventos-teste e quatro cerimônias. Também está previsto o monitoramento da passagem da tocha olímpica por 300 cidades do país, que vai começar em 3 de maio de 2016 e deve durar 100 dias.
De Nardi disse que não descarta a possibilidade de atentado terrorista durante os Jogos. “A minha grande preocupação é de um lobo solitário. Esse, nem os Estados Unidos conseguem interceptar. E a Olimpíada tem esse viés”, afirmou o general. Ele destacou a necessidade de integração entre a Polícia Federal, a Interpol e as forças de segurança de outros países para o sucesso dos Jogos.
“Pela experiência que nós temos dos grandes eventos, estamos em condições de fazer o melhor e termos a melhor Olimpíadas dos últimos tempos”, finalizou De Nadai.
Embraer produzirá novo modelo de avião de negócios nos EUA
Da Efe
São Paulo - A Embraer anunciou nesta sexta-feira que começará a produzir seus novos aviões executivos Legacy 450/500 nos Estados Unidos, país onde o mercado se transformou no mais atrativo para aeronaves de média capacidade.
"É importante dizer que essa não é uma decisão tomada pela crise, mas pelo próprio mercado de aviões de negócios, que é maior nos EUA", disse em entrevista coletiva o vice-presidente-executivo de Negócio de Aviação Executiva da Embraer, Marco Túlio Pellegrini.
Pellegrini acrescentou que a companhia brasileira pretende reforçar o caráter de "empresa global" e indicou que, para isso, o mercado americano é muito mais atrativo atualmente do que o de países emergentes.
Os Legacys 450/500 começarão a ser produzidos em fábricas próprias que a Embraer possui na Flórida. A previsão é que os primeiros aviões sejam entregues no fim do próximo ano, indicou o vice-presidente-executivo da empresa.
Na entrevista coletiva, Pellegrini apresentou o novo modelo criado pela Embraer, que terá capacidade para entre sete e nove passageiros.
O novo avião é equipado com motores Honeywell HTF 7500E, de baixo consumo de combustível. A autonomia de voo é de 5.560 quilômetros, o que permite viagens sem a necessidade de escala entre os litorais leste e oeste dos EUA.
O Legacy 450 será apresentado oficialmente durante a 12ª edição da feira Latin American Business Aviation Conference & Exhibition (Labace), o maior evento da aviação executiva da América Latina, que será realizada entre os próximos dias 11 e 13 de agosto no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
Monomotor pega fogo e deixa aeroporto interditado no sul da Bahia
Outros aviões que estavam na pista não chegaram a ser atingidos
Do R7 Com Record Bahia
Um monomotor pegou fogo na tarde desta quinta-feira (6), no aeroporto do município de Ilhéus, localizado no sul da Bahia. De acordo com informações de testemunhas, outros dois aviões que estavam na pista não chegaram a ser atingidos.
Os bombeiros do aeroporto conseguiram controlar o incêndio e impediram que o avião explodisse. Após o incidente, o aeroporto ficou fechado por algumas horas, durante a realização do rescaldo. Em seguida, a pista foi liberada e o aeroporto voltou a funcionar normalmente. Ninguém ficou ferido.
JORNAL EL PAÍS (Espanha)
Latam, novo nome da TAM e LAN para turbinar presença global
Duas das maiores companhias aéreas da América Latina, a chilena LAN e a brasileira TAM vão trocar suas marcas pelo nome Latam a partir do ano que vem. A estratégia é uma forte aposta para a consolidação do grupo aéreo como o mais forte da região, três anos depois da fusão das duas empresas, que já formavam a holding Latam Airlines. A Latam vai mudar a imagem dos seus guichês de check-ins, a pinturas de aviões e dos uniformes de forma gradual, ao longo de três anos, e contará com um investimento estimado em 40 milhões de dólares.
"A criação deste grupo de companhias aéreas é uma oportunidade para levar a América do Sul ao mundo e permitirá nos posicionarmos para poder operar em um cenário cada vez mais competitivo, produto da contínua consolidação do setor aéreo mundial”, explicou Enrique Cueto, vice-presidente executivo do Grupo LATAM Airlines. O anúncio da nova marca foi realizado nesta quinta-feira, em um evento em São Paulo.
Os sócios do grupo destacaram que deixar para trás as marcas TAM e LAN é um passo difícil e arriscado, no entanto, eles apostam que a unificação será essencial para a presença global da companhia. O presidente do conselho de administração, Maurício Amaro, ressaltou que foram mais de dois anos de discussão até chegar a decisão do anúncio que era inevitável.
Apesar da fusão, as empresas continuarão operando independentemente por questões de legislação, assim como seus programas de fidelidade, LANPass e TAM Fidelidade. Além disso, todos os executivos vão manter os seus cargos. A expectativa é que a integração dos sistema de compra e venda de passagens sejam finalizados no fim de 2016.
Os primeiros aviões com a nova logomarca, inspirada no mapa da América Latina - com as cores azul, coral e branco - devem começar a voar no primeiro semestre de 2016. O grupo Latam oferece atualmente 144 destinos em 26 países e possui cerca de 53 mil empregados. No ano passado, o grupo transportou mais de 70 milhões de passageiros.
Crise no setor
A fusão acontece em um momento que o mercado de aviação sofre os impactos da crise econômica brasileira. No fim de julho, a TAM anunciou um reajuste em suas operações no Brasil e decidiu cortar 10% de suas operações domésticas. A empresa citou a alta do dólar e da inflação como atenuantes que levaram a desaceleração do setor aéreo.
Na apresentação da nova marca, Cueto ressaltou a existência de problemas econômicos da região e, sobretudo, no Brasil. “As economias estão sofrendo fortemente. A desvalorização das moedas impacta o setor, mas apostamos na união. Estamos mais bem posicionados que nossa concorrência, o que nos permitirá continuar crescendo e investindo”, afirmou.
SITE ADRENALINE
Cientistas desenvolvem software que controla tráfego aéreo de drones
Aeronaves não tripuladas são uma boa ideia, mas desde que elas detectem a posição onde cada uma está para não haver riscos de acidentes. Pensando nisso, uma equipe da Universidade de Nevada desenvolveu um software que mantém os drones "conscientes" um do outro no ar, e também criou um método para determinar caminhos de voo para aviões.
Vamos precisar conceber um sistema para tornar os veículos autônomos cientes um do outro para que possam evitar colisões, bem como um sistema de padrões de tráfego ou protocolos de navegação, mantendo as aeronaves longe umas das outras em primeiro lugar.
- Richard Kelley, chefe do desenvolvimento do software
Com o projeto do software escrito, a equipe da Universidade agora precisa integrá-lo com a NASA para então, testes em tempo real poderem começar. Os drones estão sendo usados tanto para segurança como para fins comerciais, como sistemas de entrega da Amazon e distribuição de produtos por ativistas. O Facebook também está testando seu próprio drone que levará internet gratuita a países em desenvolvimento.
SITE TECH ALABAMA
AEgis Technologies looking to protect more pilots from lasers
Huntsville-based AEgis Technologies is looking to improve its laser eye protection technology to better protect pilots.
This visor protection, used by United States Air Force pilots, was purchased not only for its effectiveness, but also its cost.
"It provides laser eye protection that protects against infrared laser systems at a price and performance point that they can"t get with current technologies," says AEgis chief scientist Milan Buncick, who is the project lead for this product.
Infrared is normally invisible, but if it hits your eyes, it can damage them because your eyes will not react, because it is outside the visible spectrum. How does this eye-wear work? You can"t see it, but research physicist Neset Akozbek says there is a certain metal which helps block the harmful laser threats.
"This coating has this much silver, but we can make it transparent, but at the same time we preserve the properties of silver," says Akozbek, who says the silver helps shielf electromagnetic radiation.
AEgis scientists have yet to figure out how to effective make this eye-wear resistant to the more powerful green laser. Buncick hopes to develop this protection soon, because the next flying disaster could be caused by one person looking to cause mischief with these easily obtainable objects.
"When people are trying to land, there"s people who shine the green lasers at the airplane," says Buncick, who hopes to market this product to commercial airliners, "That can blind the pilots temporarily, so it"s really important that we can figure out some technology that protects the pilots."
This protection can work for more than just eyes. Scientists say this protection can also be applied to solar panels to reduce temperature and increase efficiency.
SITE AIRFORCE - TECHNOLOGY.COM
Brazil’s Senate approves financing agreement with Sweden for Gripen aircraft
The Federal Senate of Brazil has approved the $4.6bn financing agreement between Brazil and Sweden for its Gripen NG acquisition, allowing the Brazilian Air Force (FAB) to proceed with the contract.
Recently, Brazil"s Defence Minister Jaques Wagner announced that both the countries had agreed on interest rates in a financial deal to support the aircraft acquisition programme.
Under this deal, Swedish Defence and Security Export Agency FXM will fund the contract by charging an annual interest rate of 2.19%on the loan.
The current interest rate, which was lowered from 2.54% agreed last year, is a result of continuous negotiations between the countries. Brazil will repay the loan within the next 25 years.
The FAB awarded a $5.4bn contract to Saab for the delivery of 36 Gripen NG fighters, including 28 single-seat and eight two-seat jets, as well as related systems and equipment.
The Gripen NG features the same design and technology as the combat proven JAS 39 Gripen and is scheduled to initially replace FAB"s Mirage 2000C fighters, followed by the F-5EM and A-1M aircraft.
The aircraft offers more thrust, extended range and endurance, and is fitted with new sensors, including an active electronically scanned array radar, highly effective electronic warfare systems and multi-function communications.
Under the contract awarded in October 2014, Saab is expected to deliver the first aircraft in 2019, while the deliveries are scheduled to be completed in 2024.
The first 15 aircraft will be manufactured in Brazil, whereas the remaining 21 will be jointly produced by Brazilian and Swedish engineers.
SITE FLUG REVUE (Alemanha)
Gripen NG: Brasilien zahlt weniger Zinsen
Der brasilianische Senat hat den nachverhandelten Finanzierungsvertrag mit der staatlichen schwedischen Exportkreditagentur gebilligt. Das Programm sieht die Lieferungen der Saab Gripen NG ab 2019 vor.
Wegen akuter finanzieller Probleme hatte der neue brasilianische Verteidigungsminister Jaques Wagner den Schweden klar gemacht, dass der Zinssatz gegenüber der Grundsatzvereinbarung von 2014 sinken müsse.
Man einigte sich schließlich Ende Juli auf 2,19 Prozent. Die Rückzahlung an die Ab Svensk Export erfolgt über 25 Jahre, wobei das Geld acht Jahre gestundet wird. Bei einem Programmvolumen von 16 Milliarden Real (4,1 Mrd. Euro) beläuft sich die Einsparung auf 221 Millionen Euro, so das Verteidigungsministerium.
Brasilien hatte im Oktober 2014 den Vertrag für die Beschaffung von 36 Gripen NG unterzeichnet. Sie sollen bis 2014 im Dienst sein. 15 der Maschinen, darunter die acht Doppelsitzer, werden bei Embraer endmontiert. Der Deal beinhaltet auch umfangreiche Gegengeschäfte und Technologietransfer.
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