NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 03/08/2015 / Embraer apoia investigação de acidente que matou família de Bin Laden
Embraer apoia investigação de acidente que matou família de Bin Laden ...
SÃO PAULO - A Embraer enviou uma equipe de técnicos da empresa para Hampshire, na Inglaterra, para dar apoio à investigação sobre a queda de uma aeronave da empresa que transportava familiares de Osama Bin Laden, ex-líder terrorista da Al-Qaeda.
Em nota oficial, a empresa brasileira prestou solidariedade aos familiares das vítimas do acidente com o jato Embraer Phenom 300 no aeroporto de Blakbushe, em Hampshire, e informou que está à disposição da autoridade aeronáutica local (Air Investigation Branch, ou AAIB) para apoiar tecnicamente a investigação.
Segundo o protocolo internacional relativo a acidentes aéreos, as questões sobre a investigação devem ser direcionadas à autoridade aeronáutica.
O acidente matou a meia-irmã, o cunhado e a madrasta de Bin Laden, segundo a TV saudita al-Arabiya. O jato levava os três familiares do ex-terrorista e um piloto jordaniano de Malpensa, em Milão (Itália), para o aeroporto de Blackbushe, no sul da Inglaterra. A aeronave caiu em um pátio de um estabelecimento de leilão de carros.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Ministro reinaugura escola reformada por militares em ação social da Ágata 9
Em viagem pelos estados de Mato Grosso do Sul e Paraná para acompanhar as atividades da Operação Ágata 9, o ministro da Defesa, Jaques Wagner reinaugurou na última quarta a Escola Francisco Mendes Sampaio, em Ladário
A instituição de ensino foi toda revitalizada pela Marinha e pelo Exército como parte das ações cívico-sociais (acisos) realizadas ao longo da operação.
Na ocasião, Wagner reiterou o compromisso das Forças Armadas no auxílio à população. “A Ágata foi pensada para cuidar do hoje e do amanhã. O hoje nós fazemos quando combatemos o tráfico de drogas que mata tantos jovens. E preparamos o futuro em ações como esta, que é a parte boa da operação”, disse o ministro.
Acompanhado pelo prefeito de Ladário, José Antônio Assad e Faria e pelo diretor da instituição, Valtencyr Almeida, Jaques Wagner observou as reformas feitas nas dependências do colégio em prol dos 345 alunos, que ganharam salas pintadas, ginásio esportivo novo e área externa pintada. “Nós do Ministério da Defesa e das três Forças temos a missão da defesa e da soberania”, disse.
Após a cerimônia de reinauguração, o ministro visitou um hospital de campanha montado em Ladário. No local, além de atendimentos médicos e odontológicos, militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, e profissionais da prefeitura, emitiam documentos, faziam cortes de cabelo e distribuíam kits de higiene bucal e remédios. As crianças também receberam atenção especial com atividades lúdicas e lanches. A ação cívico-social foi realizada com o apoio do Ministério da Saúde. Estudantes voluntários do Projeto Rondon também auxiliaram no atendimento do hospital de campanha. Os rondonistas são alunos da Uniderp Anhanguera e da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e ficarão até 7 de agosto na cidade.
Visita - O ministro, juntamente com sua comitiva, chegou à tarde na Base Aérea de Corumbá (MS), onde embarcou no navio de transporte fluvial almirante Leverger. Lá, recebeu do comandante do 6º Distrito Naval, almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, balanço da atuação da Marinha na região – que vai do Rio Abunã (RO) até Foz do Iguaçu (PR).
Até oquarta (29), foram quase 900 embarcações inspecionadas, sendo 120 delas notificadas e 20 apreendidas. Ao todo, 144 militares da Força Naval estão engajados na missão e há o uso de 33 embarcações. Nos acisos, já foram realizados 300 atendimentos médicos e 145 odontológicos e mais de 5,6 mil medicamentos foram distribuídos.
"O que fazemos na Ágata vem para ficar. A operação é a hora máxima de interação entre as Forças. É a primeira vez que vivencio uma Ágata. Este navio, por exemplo, é algo que ficará para a população”, salientou Wagner.
No navio, o titular da Defesa não deixou de citar o projeto do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira (Sisfron), a cargo do Exército Brasileiro, que irá monitorar áreas limítrofes do país. “Estamos desenvolvendo o Sisfron que será mais permanente. Ele é fundamental, mas não é simples. Nós temos fronteira seca, fluvial, mas a cada dia conquistamos uma vitória”, ressaltou.
Outras atividades - Jaques Wagner sobrevoou ainda o pantanal sul-mato-grossense, e depois seguiu para Campo Grande (MS), onde participou de formatura na Base Aérea, assistiu a palestras e conheceu o Centro de Operações da Ágata 9 montado no Comando Militar do Oeste.
O comandante da Base Aérea de Campo Grande agradeceu o empenho do ministro na recente negociação com a Suécia para a compra dos caças Gripen. Sobre o assunto, Wagner, que já havia concedido entrevista à imprensa mais cedo, afirmou que a conquista é motivo de festa para a Defesa e, particularmente, para a Força Aérea. “Os novos caças serão fonte de formação de vários pilotos”, lembrou.
A comitiva pôde conferir alguns equipamentos expostos na Base, de uso em operações, como máscaras, uniformes, ração operacional, barracas, capacetes, entre outros. Também viram as aeronaves SC-105 Amazonas SAR e o helicóptero H-1 H. O ministro entrou no C-105 para conhecer. O avião de transporte tático tem capacidade para 64 soldados ou 44 paraquedistas armados e com mochila.
Helicóptero militar cai durante show aéreo na Rússia
Piloto morreu em acidente em Dubrovichi; outro tripulante sobreviveu. Queda ocorreu em competição internacional de militares.
Um helicóptero militar caiu durante uma apresentação aérea neste domingo (2) na Rússia, matando o piloto que comandava a aeronave e deixando outra pessoa ferida.
Segundo o Ministério da Defesa russo, o helicóptero caça Mi-28 participava de uma apresentação acrobática em Dubrovichi, na região de Ryazan, quando caiu. Um dos tripulantes sobreviveu e tinha condição de saúde satisfatória.
A aeronave caiu quando fazia manobras junto a outros três helicópteros. Um vídeo gravado no local registrou parte da queda e uma explosão após ele atingir o solo.
A apresentação fazia parte de uma competição internacional envolvendo exércitos de diversos países que começou no sábado (1º) na Rússia.
Balão cai em rede elétrica e pega fogo em São José dos Campos, SP
Objeto pegou fogo após atingir fiação e em seguida foi totalmente destruído. O local foi isolado para o trabalho da concessionária de energia.
Do G1 Vale Do Paraíba E Região
Um balão caiu na manhã deste domingo (2) no bairro Bosque dos Eucaliptos, na zona sul de São José dos Campos, atingiu a rede elétrica e pegou fogo em seguida. A queda foi registrada por moradores, que enviaram o vídeo através do aplicativo Vanguarda Repórter. Segundo a Polícia, ninguém ficou ferido.
A queda foi por volta das 11h em uma rotatória da Avenida Salinas. Ao atingir a fiação, o balão pegou fogo e partes dele caíram na calçada. Em questão de segundos todo o balão foi destruído pelo fogo e por pouco não caiu sobre casas.
Testemunhas que enviaram vídeos e fotos pelo aplicativo Vanguarda Repórter relataram que um grupo de pessoas estava acompanhando o balão em solo, mas estas pessoas teriam fugido quando avistaram viaturas da Polícia Militar. O local foi isolado para que a concessionária de energia retire partes do objeto que ficaram presas no fio. De acordo com a EDP Bandeirante, não foi precisar interromper o abastecimento de energia e não houve prejuízos para os equipamentos.
Aeroporto JK tem movimento recorde para julho, com 1,7 milhão de pessoas
Em 2014, foram 1,6 milhão durante o mês, quando o DF teve jogos da Copa. Aeroporto teve 67 mil passageiros no dia 23, recorde em movimento diário.
Lucas Nanini Do G1 Df
O Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, registrou em julho movimento recorde para mês, com mais de 1,7 milhão de passageiros. Até o dia 23, o número de usuários superava em 4,5% o total registrado no mesmo período de 2014, quando 1,62 milhão estiveram no local para embarque, desembarque ou conexão.
A previsão da Inframerica, concessionária que administra o terminal, é de que o movimento seja 5% maior para todo o mês. A empresa espera dados das companhias aéreas para fechar o balanço mensal.
Também em julho, o aeroporto bateu o recorde de passageiros para um único dia em toda a história do terminal. Foram 67 mil no dia 20, uma segunda-feira. Até então, a data com maior fluxo de usuários era 5 de janeiro deste ano, com 65 mil pessoas.
De acordo com a Inframerica, o crescimento é resultado dos investimentos para a ampliação do aeroporto. A concessionária lembra que em 2014 o terminal também teve aumento no número de passageiros, devido à realização de jogos da Copa do Mundo. Brasília recebeu sete partidas da competição, sendo dois em julho – Argentina 1 x 0 Bélgica, nas quartas-de-final; Brasil 0 x 3 Holanda, na disputa pelo terceiro lugar.
“Mais de 40% dos nossos usuários estão em conexão. Nossa localização estratégica e a nossa capacidade de processamento de passageiros e aeronaves, aliado à moderna infraestrutura do aeroporto, são requisitos para esse posto”, afirma o presidente da concessionária, José Luis Menghini.
Primeiro semestre
O Aeroporto JK recebeu 9,3 milhões de passageiros no primeiro semestre deste ano. O número é 8% maior do que os 8,6 milhões. Durante o período, foram 90 mil pousos e decolagens, segundo a Inframerica.
O movimento de passageiros no terminal tem aumentado desde que a concessionária assumiu a administração e iniciou uma série de melhorias. A empresa assumiu o aeroporto em dezembro de 2012. Naquele ano, o terminal recebeu 15,8 milhões de pessoas.
Em 2013, foram 16,4 milhões de passageiros. No ano passado, quando Brasília recebeu sete jogos da Copa do Mundo, 18,14 milhões de usuários passaram pelo local. Em comparação com 2012, o aeroporto recebeu 14,4% a mais pessoas em 2014.
Segundo mais movimentado
O Aeroporto JK se tornou o segundo mais movimentado do país desde o ano passado. O número de usuários superou o de Congonhas, em São Paulo, que teve 18,13 milhões de passageiros durante o período, segundo a Infraero. Os dados incluem pousos, decolagens e conexões.Outro fator que contribuiu para o desempenho de julho deste ano foi a entrada em operação de seis voos internacionais, entre regulares e extras, para as cidades de Orlando (Estados Unidos), Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile) e Punta Cana (República Dominicana). Segundo a Inframerica, apenas entre janeiro e junho, 300 mil viajaram para o exterior passando por Brasília.
Em 2013, o aeroporto do Distrito Federal foi o terceiro de maior movimento, com 16,5 milhões de passageiros, contra 17,1 milhões em Congonhas. O aumento no número de usuários no aeroporto da capital federal foi de 9,6%.
O terminal de maior movimento no país no ano passado foi o de Guarulhos, que teve 39,5 milhões de passageiros em 2014. Em 2013, o aeroporto teve 35,9 milhões, segundo a GRU Airport, empresa que administra o espaço.
Segundo a Inframerica, foram 180 mil aeronaves em pousos e decolagens no terminal, média de 493 por dia, em 2014.
Pista
Desde março, o aeroporto pode realizar até 60 voos e decolagens por hora, a maior capacidade de pista do país. Em segundo lugar está Guarulhos, com 47 movimentos por hora.
O aeroporto da capital ultrapassou o terminal paulista em outubro do ano passado. Na época, Brasília podia receber 44 voos por hora e passou a ter permissão para até 52 viagens. Em terceiro lugar aparecem Viracopos (Campinas), Jacarepaguá (Rio de Janeiro) e Confins, em Minas Gerais, com 31 voos por hora.
Com pistas paralelas e distantes, o aeroporto deve passar a realizar pousos e decolagens simultaneamente a partir de novembro. Segundo a Inframerica, o terminal será o primeiro da América do Sul a realizar a operação.
As pistas têm mais de três quilômetros de comprimento e distância de 1,8 quilômetro. A estimativa é de que com isso o aeroporto passe a ter capacidade de 80 viagens a cada 60 minutos.
A previsão da Inframerica, concessionária que administra o terminal, é de que o movimento seja 5% maior para todo o mês. A empresa espera dados das companhias aéreas para fechar o balanço mensal.
Também em julho, o aeroporto bateu o recorde de passageiros para um único dia em toda a história do terminal. Foram 67 mil no dia 20, uma segunda-feira. Até então, a data com maior fluxo de usuários era 5 de janeiro deste ano, com 65 mil pessoas.
De acordo com a Inframerica, o crescimento é resultado dos investimentos para a ampliação do aeroporto. A concessionária lembra que em 2014 o terminal também teve aumento no número de passageiros, devido à realização de jogos da Copa do Mundo. Brasília recebeu sete partidas da competição, sendo dois em julho – Argentina 1 x 0 Bélgica, nas quartas-de-final; Brasil 0 x 3 Holanda, na disputa pelo terceiro lugar.
“Mais de 40% dos nossos usuários estão em conexão. Nossa localização estratégica e a nossa capacidade de processamento de passageiros e aeronaves, aliado à moderna infraestrutura do aeroporto, são requisitos para esse posto”, afirma o presidente da concessionária, José Luis Menghini.
Primeiro semestre
O Aeroporto JK recebeu 9,3 milhões de passageiros no primeiro semestre deste ano. O número é 8% maior do que os 8,6 milhões. Durante o período, foram 90 mil pousos e decolagens, segundo a Inframerica.
O movimento de passageiros no terminal tem aumentado desde que a concessionária assumiu a administração e iniciou uma série de melhorias. A empresa assumiu o aeroporto em dezembro de 2012. Naquele ano, o terminal recebeu 15,8 milhões de pessoas.
Em 2013, foram 16,4 milhões de passageiros. No ano passado, quando Brasília recebeu sete jogos da Copa do Mundo, 18,14 milhões de usuários passaram pelo local. Em comparação com 2012, o aeroporto recebeu 14,4% a mais pessoas em 2014.
Segundo mais movimentado
O Aeroporto JK se tornou o segundo mais movimentado do país desde o ano passado. O número de usuários superou o de Congonhas, em São Paulo, que teve 18,13 milhões de passageiros durante o período, segundo a Infraero. Os dados incluem pousos, decolagens e conexões.Outro fator que contribuiu para o desempenho de julho deste ano foi a entrada em operação de seis voos internacionais, entre regulares e extras, para as cidades de Orlando (Estados Unidos), Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile) e Punta Cana (República Dominicana). Segundo a Inframerica, apenas entre janeiro e junho, 300 mil viajaram para o exterior passando por Brasília.
Em 2013, o aeroporto do Distrito Federal foi o terceiro de maior movimento, com 16,5 milhões de passageiros, contra 17,1 milhões em Congonhas. O aumento no número de usuários no aeroporto da capital federal foi de 9,6%.
O terminal de maior movimento no país no ano passado foi o de Guarulhos, que teve 39,5 milhões de passageiros em 2014. Em 2013, o aeroporto teve 35,9 milhões, segundo a GRU Airport, empresa que administra o espaço.
Segundo a Inframerica, foram 180 mil aeronaves em pousos e decolagens no terminal, média de 493 por dia, em 2014.
Pista
Desde março, o aeroporto pode realizar até 60 voos e decolagens por hora, a maior capacidade de pista do país. Em segundo lugar está Guarulhos, com 47 movimentos por hora.
O aeroporto da capital ultrapassou o terminal paulista em outubro do ano passado. Na época, Brasília podia receber 44 voos por hora e passou a ter permissão para até 52 viagens. Em terceiro lugar aparecem Viracopos (Campinas), Jacarepaguá (Rio de Janeiro) e Confins, em Minas Gerais, com 31 voos por hora.
Com pistas paralelas e distantes, o aeroporto deve passar a realizar pousos e decolagens simultaneamente a partir de novembro. Segundo a Inframerica, o terminal será o primeiro da América do Sul a realizar a operação.
As pistas têm mais de três quilômetros de comprimento e distância de 1,8 quilômetro. A estimativa é de que com isso o aeroporto passe a ter capacidade de 80 viagens a cada 60 minutos.
Avião do exército cai em mercado e deixa mortos na Síria
Acidente aconteceu em Ariha, dominada por rebeldes. Segundo ONG, pelo menos 12 pessoas morreram
Da Reuters
Pelo menos 12 pessoas morreram depois que um avião caça do exército sírio caiu em um mercado cheio na localidade rebelde de Ariha, no noroeste da Síria, nesta segunda-feira (3), informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Segundo a ONG baseada no Reino Unido, a maior parte das vítimas é composta de civis que estavam no solo quando o avião caiu. A cidade fica na província de Idlib, que foi dominada por uma coalizão de insurgentes islamitas em maio. O exército sírio ainda não se pronunciou após o ocorrido.
Segundo a ONG baseada no Reino Unido, a maior parte das vítimas é composta de civis que estavam no solo quando o avião caiu. A cidade fica na província de Idlib, que foi dominada por uma coalizão de insurgentes islamitas em maio. O exército sírio ainda não se pronunciou após o ocorrido.
Marinha do Paraguai diz que Brasil invadiu o país duas vezes
Segundo capitão, incursões em águas paraguaias aconteceram em Puerto Tigre e Puerto Adela
O porta-voz da marinha paraguaia, o capitão de corveta Miguel Salum, disse neste domingo (2) que lanchas militares brasileiras entraram duas vezes em território paraguaio, no Lago Itaipu, e que em houve troca de tiros. O incidente motivou uma nota de descontentamento do Paraguai ao Brasil.
De acordo com Salum, a primeira incursão em águas de jurisdição paraguaias aconteceu na terça-feira em Puerto Tigre e a segunda, um dia depois, em Puerto Adela, no departamento de Canindeyú. Ambos os pontos estão localizados na parte paraguaia do lago.
— Toda a informação que temos, de acordo com o depoimento dos pescadores da região, evidenciam que entraram em águas soberanas paraguaias.
Segundo o capitão, a marinha em Puerto Adela informou que as lanchas do Brasil abriram fogo contra os marinheiros, que responderam com disparos para o alto.
— Nossa equipe disparou para o ar com fins intimidatórios e felizmente não houve feridos.
O Ministério de Relações Exteriores do Paraguai enviou uma nota ao Brasil lamentando os incidentes e relatando o ocorrido através das informações da marinha paraguaia. De acordo com a imprensa do país, as lanchas brasileiras faziam parte de uma operação contra traficantes da região.
Embraer apoia investigação de acidente que matou família de Bin Laden
Folhapress
SÃO PAULO - A Embraer enviou uma equipe de técnicos da empresa para Hampshire, na Inglaterra, para dar apoio à investigação sobre a queda de uma aeronave da empresa que transportava familiares de Osama Bin Laden, ex-líder terrorista da Al-Qaeda.
Em nota oficial, a empresa brasileira prestou solidariedade aos familiares das vítimas do acidente com o jato Embraer Phenom 300 no aeroporto de Blakbushe, em Hampshire, e informou que está à disposição da autoridade aeronáutica local (Air Investigation Branch, ou AAIB) para apoiar tecnicamente a investigação.
Segundo o protocolo internacional relativo a acidentes aéreos, as questões sobre a investigação devem ser direcionadas à autoridade aeronáutica.
O acidente matou a meia-irmã, o cunhado e a madrasta de Bin Laden, segundo a TV saudita al-Arabiya. O jato levava os três familiares do ex-terrorista e um piloto jordaniano de Malpensa, em Milão (Itália), para o aeroporto de Blackbushe, no sul da Inglaterra. A aeronave caiu em um pátio de um estabelecimento de leilão de carros.
Em nota oficial, a empresa brasileira prestou solidariedade aos familiares das vítimas do acidente com o jato Embraer Phenom 300 no aeroporto de Blakbushe, em Hampshire, e informou que está à disposição da autoridade aeronáutica local (Air Investigation Branch, ou AAIB) para apoiar tecnicamente a investigação.
Segundo o protocolo internacional relativo a acidentes aéreos, as questões sobre a investigação devem ser direcionadas à autoridade aeronáutica.
O acidente matou a meia-irmã, o cunhado e a madrasta de Bin Laden, segundo a TV saudita al-Arabiya. O jato levava os três familiares do ex-terrorista e um piloto jordaniano de Malpensa, em Milão (Itália), para o aeroporto de Blackbushe, no sul da Inglaterra. A aeronave caiu em um pátio de um estabelecimento de leilão de carros.
Autoridade de aviação da Malásia nega que destroço seja de avião desaparecido
Voluntários procuram destroços em praia
O chefe do Departamento de Aviação Civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, afirmou neste domingo que um fragmento de metal encontrado ao sul da cidade de St Denis, na ilha de Reunião, não é um destroço do voo MH370.
"Li em toda a imprensa (que os novos destroços) eram parte de uma porta. Mas chequei com a Autoridade de Aviação Civil e pessoas na ilha de Reunião e era apenas uma escada doméstica", disse Rahman à agência de notícias.
A polícia também afirma que o fragmento de metal encontrado neste domingo na ilha não está sendo tratado como prova.
Agora o Ministério dos Transportes da Malásia afirma que quer ampliar a área de buscas por destroços em volta da ilha. E o governo do país também vai pedir às autoridades da região para alertarem caso encontrem destroços que possam ser do MH370.
Enquanto isto, as investigações continuam para descobrir se um pedaço de asa encontrado na quarta-feira na ilha no Oceano Índico pode ser um pedaço da asa do voo MH370.
"Li em toda a imprensa (que os novos destroços) eram parte de uma porta. Mas chequei com a Autoridade de Aviação Civil e pessoas na ilha de Reunião e era apenas uma escada doméstica", disse Rahman à agência de notícias.
A polícia também afirma que o fragmento de metal encontrado neste domingo na ilha não está sendo tratado como prova.
Agora o Ministério dos Transportes da Malásia afirma que quer ampliar a área de buscas por destroços em volta da ilha. E o governo do país também vai pedir às autoridades da região para alertarem caso encontrem destroços que possam ser do MH370.
Enquanto isto, as investigações continuam para descobrir se um pedaço de asa encontrado na quarta-feira na ilha no Oceano Índico pode ser um pedaço da asa do voo MH370.
O avião da Malaysia Airlines que partiu de Kuala Lumpur em direção a Pequim desapareceu em março do ano passado com 239 pessoas a bordo.
O primeiro possível pedaço da fuselagem foi enviado para a França, onde investigadores da cidade de Toulouse tentarão descobrir se era parte do MH370.
Acredita-se que seja um flaperon (uma parte que ajuda o avião a subir) da asa de um Boeing 777 - o mesmo tipo de aeronave que desapareceu.
Primeiro pedaço encontrado na ilha foi enviado para inspeção na França
Pedaços de uma mala encontrados na mesma praia em St Andre também serão examinados.Os investigadores começarão a trabalhar nesta quarta-feira.
O primeiro possível pedaço da fuselagem foi enviado para a França, onde investigadores da cidade de Toulouse tentarão descobrir se era parte do MH370.
Acredita-se que seja um flaperon (uma parte que ajuda o avião a subir) da asa de um Boeing 777 - o mesmo tipo de aeronave que desapareceu.
Primeiro pedaço encontrado na ilha foi enviado para inspeção na França
Pedaços de uma mala encontrados na mesma praia em St Andre também serão examinados.Os investigadores começarão a trabalhar nesta quarta-feira.
Um equipe de buscas liderada por australianos está concentrando seus esforços em uma grande área ao sul do Índico a cerca de 4.000 km a leste de Reunião.Autoridades acreditam que o MH370 deu uma guinada em seu percurso a caminho de Pequim e caiu no mar - mas eles não sabem a razão.
Sua última localização foi estimada por meio de sinais enviados pela aeronave e detectados por satélite.Mas os rastros físicos não foram localizados.
Sua última localização foi estimada por meio de sinais enviados pela aeronave e detectados por satélite.Mas os rastros físicos não foram localizados.
MH370: Malásia pede ajuda após aparecimento de destroço
O governo da Malásia está pedindo a autoridades de outras ilhas do Oceano Índico perto da ilha de Reunião que aumentem a vigilância na tentativa de encontrar mais destroços que poderiam ser do voo MH370, desaparecido há mais de um ano.
O pedido veio depois da descoberta na semana passada de uma parte de asa de avião na ilha, que é território francês. O destroço foi levado para a França para análise, na tentativa de confirmar se é parte do avião desaparecido.
O ministro dos Transportes do país, Liow Tiong Lai, pediu que as autoridades da região permitam que especialistas "realizem análises mais significativas caso mais destroços cheguem à terra".
Mas ele também pediu para que as pessoas deixem as investigações seguirem seu curso "em nome do familiar ou pessoa próxima do passageiro do MH370 que está esperando ansiosamente por notícias e que já sofreu muito durante todo este tempo".
O Ministério dos Transportes da Malásia agora quer ampliar a área de buscas em volta da ilha de Reunião.
O avião da Malasia Airline, um Boeing 777 levando 239 pessoas, desapareceu em março de 2014 durante uma viagem entre Kuala Lumpur e Pequim.
A descoberta do pedaço de asa aumentou as esperanças e outros fragmentos foram descobertos durante o fim de semana. Mas, descobriu-se que estes objetos não são partes de aeronaves.
O ministro dos Transportes do país, Liow Tiong Lai, pediu que as autoridades da região permitam que especialistas "realizem análises mais significativas caso mais destroços cheguem à terra".
Mas ele também pediu para que as pessoas deixem as investigações seguirem seu curso "em nome do familiar ou pessoa próxima do passageiro do MH370 que está esperando ansiosamente por notícias e que já sofreu muito durante todo este tempo".
O Ministério dos Transportes da Malásia agora quer ampliar a área de buscas em volta da ilha de Reunião.
O avião da Malasia Airline, um Boeing 777 levando 239 pessoas, desapareceu em março de 2014 durante uma viagem entre Kuala Lumpur e Pequim.
A descoberta do pedaço de asa aumentou as esperanças e outros fragmentos foram descobertos durante o fim de semana. Mas, descobriu-se que estes objetos não são partes de aeronaves.
Alerta
A agência de notícias France Presse (AFP) informou neste domingo que um de seus fotógrafos também tinha visto um pedaço retorcido de metal no qual se podiam ver dois caracteres chineses. O pedaço estava preso a uma parte coberta de couro e foi recolhido. No entanto, informações em redes sociais sugeriram que este outro fragmento pode ser uma chaleira.
Uma fonte próxima dos investigadores que estão trabalhando no caso disse à agência de notícias AFP que "nenhum objeto ou destroço que pode ter vindo de um avião" foi entregue como prova neste domingo.
Um porta-voz da cidade de St. Andre, o local da ilha de Reunião onde o pedaço de asa foi encontrado, afirmou que, como o nível de alerta aumentou entre os moradores, "elas vão pensar que qualquer objeto metálico que encontrarem na praia é do voo MH370".
"Mas, há objetos em toda a costa, o oceano os leva continuamente", disse Jean-Yves Sambiman à AFP.
Enquanto isto, as investigações continuam para descobrir se o pedaço de asa encontrado na quarta-feira na ilha no Oceano Índico pode ser um pedaço da asa do voo MH370.
O ministro dos Transportes da Malásia, Liow Tiong Lai, confirmou que o destroço encontrado na praia em St Andre na quarta-feira era um pedaço de asa de um Boeing 777, o mesmo tipo de aeronave do voo desaparecido.
Acredita-se que o fragmento seja um flaperon (uma parte que ajuda o avião a subir) e ele foi levdo para Toulouse, na França, para ser analisado. Os técnicos franceses vão começar o trabalho nesta quarta-feira.
Uma fonte próxima dos investigadores que estão trabalhando no caso disse à agência de notícias AFP que "nenhum objeto ou destroço que pode ter vindo de um avião" foi entregue como prova neste domingo.
Um porta-voz da cidade de St. Andre, o local da ilha de Reunião onde o pedaço de asa foi encontrado, afirmou que, como o nível de alerta aumentou entre os moradores, "elas vão pensar que qualquer objeto metálico que encontrarem na praia é do voo MH370".
"Mas, há objetos em toda a costa, o oceano os leva continuamente", disse Jean-Yves Sambiman à AFP.
Enquanto isto, as investigações continuam para descobrir se o pedaço de asa encontrado na quarta-feira na ilha no Oceano Índico pode ser um pedaço da asa do voo MH370.
O ministro dos Transportes da Malásia, Liow Tiong Lai, confirmou que o destroço encontrado na praia em St Andre na quarta-feira era um pedaço de asa de um Boeing 777, o mesmo tipo de aeronave do voo desaparecido.
Acredita-se que o fragmento seja um flaperon (uma parte que ajuda o avião a subir) e ele foi levdo para Toulouse, na França, para ser analisado. Os técnicos franceses vão começar o trabalho nesta quarta-feira.
COLUNA SEMANA
Voando Baixo
Claudio Dantas Sequeira
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, mostrou força ao conseguir aprovar o acordo financeiro com a Suécia para a compra dos caças Gripen NG. Joaquim Levy, da Fazenda, era contra. Wagner evitou um constrangimento para a FAB que já colocou em marcha o offset e havia pago R$ 300 milhões antecipados pelo contrato comercial.
CORREIO DE CORUMBÁ - MS
Balanço da Operação Ágata 9
Fonte: Assessoria de Imprensa em 02 de Agosto de 2015
A Operação Ágata 9 iniciada na manhã de 22 de julho de 2015 em toda extensão da fronteira oeste brasileira, atingiu plenamente os objetivos propostos. Impactou positivamente na sensação de segurança, intensificando a presença do Estado na Faixa de Fronteira e combatendo os crimes transfronteiriços, tais como: narcotráfico, contrabando de armas, munições e veículos, contrabando, descaminho e crimes ambientais.
A Área de Operações Oeste compreende os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rondônia, cerca de 4.500 quilômetros de fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai. Entre outros, foram apreendidos cerca de 4 toneladas de maconha, 1.260 m³ de madeira ilegal, 13.000 litros de combustível e foram efetuadas 34 prisões. Foram realizadas, também, 50.362 vistorias em veículos e embarcações e realizadas 9 interceptações de aeronaves suspeitas.
Participaram da Operação cerca de 11.0000 militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea, em integração com cerca de 600 agentes das Polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar e Civil e de diversas agências governamentais, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), Receita Federal, Defesa Civil-MS, Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO), Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Departamento de Operações de Fronteira (DOF), Grupo Especial de Fronteira - MT (GEFRON), Agencia Nacional da Aviação Civil (ANAC) e Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Foram empregadas 340 viaturas, 76 embarcações e 26 aeronaves das Forças Armadas.
A Área de Operações Oeste compreende os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rondônia, cerca de 4.500 quilômetros de fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai. Entre outros, foram apreendidos cerca de 4 toneladas de maconha, 1.260 m³ de madeira ilegal, 13.000 litros de combustível e foram efetuadas 34 prisões. Foram realizadas, também, 50.362 vistorias em veículos e embarcações e realizadas 9 interceptações de aeronaves suspeitas.
Participaram da Operação cerca de 11.0000 militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea, em integração com cerca de 600 agentes das Polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar e Civil e de diversas agências governamentais, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), Receita Federal, Defesa Civil-MS, Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO), Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Departamento de Operações de Fronteira (DOF), Grupo Especial de Fronteira - MT (GEFRON), Agencia Nacional da Aviação Civil (ANAC) e Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Foram empregadas 340 viaturas, 76 embarcações e 26 aeronaves das Forças Armadas.
A Operação foi coordenada pelo Ministério da Defesa, por meio do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) e conta com a participação do Ministério da Justiça e do Ministério da Fazenda.
Além do combate aos ilícitos transfronteiriços e ambientais, a Operação Ágata 9 realizou Ações Cívico-sociais (ACISO), levando atendimento médico, odontológico e hospitalar a populações de localidades isoladas e menos assistidas. Foram realizados 4.027 atendimentos médicos, 2.675 atendimentos odontológicos, 6.653 atividades de prevenção de saúde e distribuídos 11.500 medicamentos.
JORNAL DE HOJE (CE)
O ITA em Fortaleza
O momento, portanto, é de lutar pelo fortalecimento do ITA em São José dos Campos, para viabilizar a unidade de Fortaleza
A instalação de um braço do Instituto de Tecnologia Aeronáutica (ITA) no Ceará é um sonho dos cearenses que identificam o potencial de contribuição da unidade para o desenvolvimento do Estado por meio da ciência, tecnologia e inovação. O ITA em São José dos Campos (SP) foi criado na década de 1940 pelo brigadeiro cearense Casimiro Montenegro Filho, com o objetivo de formar engenheiros de excelência e desenvolver tecnologia aeronáutica.
A iniciativa logrou êxito e trouxe como resultados a criação da Embraer, uma das maiores empresas do Brasil com padrão internacional, e o surgimento do polo tecnológico de São José dos Campos, com investimentos e negócios em inovação e alto conhecimento agregado. Nos dias atuais, estudantes cearenses se destacam no vestibular do ITA, com a conquista da maioria das vagas.
No entanto, poucos destes profissionais, disputados pelas empresas da região Sudeste desde antes de concluir a formação, conseguem retornar a Fortaleza. O ITA em Fortaleza decerto encontraria os melhores cérebros para a alta gerência das empresas locais e empreendedores no campo da ciência de fronteira, além de fornecer a inteligência capacitada para a atração de novos investimentos para o Ceará.
Gestões têm sido feitas no Ceará em defesa do pleito do ITA em Fortaleza, a do engenheiro cearense Telmo Bessa, formado na instituição, a mobilização por parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC) e a atual campanha do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino. Endossamos estas iniciativas e somamos com o pleito, que levamos ao ministro da Defesa, Jaques Wagner, com quem trataremos de novo neste mês de agosto.
A iniciativa logrou êxito e trouxe como resultados a criação da Embraer, uma das maiores empresas do Brasil com padrão internacional, e o surgimento do polo tecnológico de São José dos Campos, com investimentos e negócios em inovação e alto conhecimento agregado. Nos dias atuais, estudantes cearenses se destacam no vestibular do ITA, com a conquista da maioria das vagas.
No entanto, poucos destes profissionais, disputados pelas empresas da região Sudeste desde antes de concluir a formação, conseguem retornar a Fortaleza. O ITA em Fortaleza decerto encontraria os melhores cérebros para a alta gerência das empresas locais e empreendedores no campo da ciência de fronteira, além de fornecer a inteligência capacitada para a atração de novos investimentos para o Ceará.
Gestões têm sido feitas no Ceará em defesa do pleito do ITA em Fortaleza, a do engenheiro cearense Telmo Bessa, formado na instituição, a mobilização por parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC) e a atual campanha do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino. Endossamos estas iniciativas e somamos com o pleito, que levamos ao ministro da Defesa, Jaques Wagner, com quem trataremos de novo neste mês de agosto.
O reitor do ITA, Carlos Américo Pacheco, já veio ao Ceará discutir esta interação com a UFC. Existe um processo em curso ao qual viemos somar com apoio político e articulação junto ao governo federal e sociedade civil.
O momento, portanto, é de lutar pelo fortalecimento do ITA em São José dos Campos, para viabilizar a unidade de Fortaleza.A superação da crise econômica, a exemplo dos países desenvolvidos diante de desafios semelhantes, se faz com investimentos nos setores de ciência, tecnologia e inovação, os instrumentos para retomada da competitividade e do crescimento econômico sustentável. O conhecimento é também uma ponte para redução dos desequilíbrios regionais. Ao invés da exportação de cérebros, o Ceará pode internalizar essa indústria do saber.
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