NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 28/07/2015 / Brasil formaliza fim do acordo com a Ucrânia para lançamento de foguetes
Brasil formaliza fim do acordo com a Ucrânia para lançamento de foguetes ...
Fracasso do programa deixa um prejuízo de R$ 1 bilhão para os dois governos ...
O Brasil formalizou, nesta segunda-feira (27), o fim do acordo com a Ucrânia para o lançamento de foguetes e satélites. O fracasso do programa deixa um prejuízo de R$ 1 bilhão para os dois governos.
O acordo de cooperação Brasil-Ucrânia previa o lançamento comercial de satélites de uma base que seria construída em Alcântara, no norte do Maranhão.
Os foguetes construídos na Ucrânia viriam de navio, mas o cais nunca saiu do papel. Uma empresa binacional chegou a ser criada em 2006, a Alcântara Cyclone Space. O primeiro lançamento levaria para o espaço um satélite de coleta de dados ambientais.
Brasil e Ucrânia investiram R$ 1 bilhão no Cyclone 4. O foguete deveria ter sido lançado em novembro de 2013. O fim do acordo, adia, mais uma vez, o sonho brasileiro de pôr em órbita um satélite, de uma base no Maranhão.
A parceria com os ucranianos daria novo impulso ao programa espacial brasileiro, após a explosão do VLS, em 2003, quando 21 técnicos morreram no centro de lançamento de Alcântara.
O fim do acordo foi publicado nesta segunda-feira (27) no Diário Oficial da União, pelo motivo de desequilíbrio na equação tecnológico-comercial. Mas a parceria já vinha dando sinais de que não seria concluída.
As obras de infraestrutura foram abandonadas. O material que deveria ter sido usado na construção virou uma montanha de entulhos.
"O Brasil procura acordos comerciais para lançamento de satélites com todos os países, buscamos esse com a Ucrânia e vamos continuar buscando estamos buscando com os Estados Unidos, com a Europa, com a China, com a Rússia. E, o Brasil procura fazer esses acordos com todos os países que tenham tecnologia espacial", diz Aldo Rebelo, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação.
O governo da Ucrânia declarou que lamentou a decisão e que considera que, no Brasil, houve falta de vontade política e impossibilidade de cumprir as obrigações financeiras.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
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Rússia vetará criação de tribunal penal da ONU sobre a queda do voo MH17
Moscou votará contra o projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU que visa a estabelecer um tribunal internacional para investigar a queda do voo MH17 da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia em julho de 2014, segundo informou nesta segunda-feira (27) o enviado da Rússia às Nações Unidas, Vitaly Churkin.
No início do mês, a Malásia apresentou o projeto de resolução ao Conselho de Segurança da ONU pedindo a criação de um tribunal independente no âmbito da organização internacional para identificar e julgar os responsáveis pela suposta derrubada do avião.
"Nós [a Rússia] votaremos contra [o projeto de resolução], não tenho dúvida. Se a resolução receber nove ou mais votos, será um veto. Se ganhar menos de nove votos, será apenas o voto "Não" da Rússia junto com alguns outros membros do Conselho de Segurança. Infelizmente, eu acho que nove votos são prováveis de serem recebidos", disse Churkin em entrevista coletiva.
Apesar da perspectiva, o enviado russo ainda expressou esperança de que o projeto não seja submetido à votação do Conselho de Segurança.
Segundo Moscou, a iniciativa da Malásia, um ano após a tragédia que matou todas as 298 pessoas a bordo da aeronave civil, é “contraproducente e extemporânea”. A Rússia afirma, particularmente, que não faz parte das atribuições do Conselho de Segurança a criação de tribunais penais.
Nas palavras do cientista político russo Nikolay Starikov:
“O que o Ocidente propõe é, em primeiro lugar, estabelecer um tribunal e depois disso realizar uma investigação. Porém, segundo as normas internacionais, tudo deve ser feito ao contrário. O Ocidente nomeou o culpado antecipadamente – é a Rússia. Ele precisa retirar do processo o maior número possível de vantagens políticas. Por isso eles propõem estabelecer este tribunal”.
Tensas reuniones entre autoridades de SAAB y el gobierno brasileño por el precio final de los Gripen para la FAB
Representantes de Saab y el gobierno sueco están sosteniendo una ronda de agitadas reuniones con autoridades de los Ministerios de Economía y Relaciones Exteriores (probablemente Defensa también forme parte de la agenda) para que sea mantenido el compromiso y el calendario de pagos originalmente pactado por los 36 cazas Gripen NG reservados para la Fuerza Aérea Brasileña.
Aunque el ministro de Defensa, Jaques Wagner, insistió en afirmar que en pocos días se confirmarían los contratos para la FAB, tanto el titular de Finanzas, Joaquim Levy, como fuentes de la cancillería y la misma presidente Dilma Rousseff, han insistido en aspirar a una rebaja en las tasas de interés inicialmente incluídas en las tratativas, ya aprobadas por el Congreso de Suecia, y cuya renegociacion debería, si se acepta, retornar al Parlamento sueco, así como la también acordada transferencia tecnológica hacia Brasil. Autoridades de la FAB brasileñas no dejan de señalar su gran preocupación ante la presente indefinición. (Javier Bonilla)
Aeronáutica abre 298 vagas para formação de sargentos
Candidato deve ter nível médio e entre 17 e 24 anos. Curso de formação será em Guaratinguetá (SP).
Do G1, Em São Paulo
A Aeronáutica divulgou edital de concurso para o Exame de Admissão (Modalidade “B”) ao Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica. No total, são oferecidas 298 vagas.
No site da Aeronáutica é possível ver o edital.
No site da Aeronáutica é possível ver o edital.
As vagas são para mecânica de aeronaves (45), material bélico (11), comunicações (11), foto-inteligência (6), guarda e segurança (22), eletricidade e instrumentos (15), equipamento de voo (4), meteorologia (7), suprimento (11), informações aeronáuticas (10), estrutura e pintura (9), eletromecânica (6), metalurgia (4), bombeiro (9) e controle de tráfego aéreo (128).
Os candidatos devem ter concluído o nível médio e não ter menos de 17 anos e nem completar 25 anos de idade é o dia 31 de dezembro de 2016.
As inscrições podem ser feitas de 30 de julho a 24 de agosto pelos sites www.fab.mil.br e www.eear.aer.mil.br. A taxa é de R$ 60.
A seleção será feita por meio de provas escritas, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico e validação documental.
As provas escritas serão aplicadas no dia 8 de novembro, a partir das 9h40, nas cidades de Belém, Recife, Fortaleza, Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, São José dos Campos (SP), Campo Grande, Porto Alegre, Canoas (RS), Curitiba, Brasília, Manaus e Porto Velho.
O Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica (CFS) é ministrado sob regime de internato militar, na EEAR, em Guaratinguetá (SP), com duração aproximada de 2 anos e abrange instruções nos campos geral, militar e técnico-especializado.
São José 248 anos: G1 lista motivos para se orgulhar da cidade
Cartões postais e polos tecnológicos tornam São José única. Cidade completa 248 anos nesta segunda-feira (27).
Do G1 Vale Do Paraíba E Região
Em homenagem ao aniversário de 248 anos de São José dos Campos, o G1 fez uma lista com motivos que os joseenses - e também quem adotou o local para viver - têm para se orgulhar da cidade, que é a maior do Vale do Paraíba. Indústrias, polos tecnológicos, escolas, prédios históricos, cartões postais, a gastronomia e a atleta destaque são lembrados neste 27 de julho.
INDÚSTRIA
Principal polo industrial do Vale, a história de São José está ligada ao processo de industrialização, com a instalação de empresas como Embraer e GM a partir dos anos 50. A Embraer é hoje uma das maiores empresas do setor aeronáutico do mundo. A planta da GM na cidade já foi responsável por 65% da produção da marca e lançou sucessos como Corsa, Kadett e Chevette. Última atualização da prefeitura aponta que São José tem 1,8 mil indústrias que empregam mais de 45 mil pessoas.
POLOS TECNOLÓGICOS
A instalação do Centro Técnico de Aeronáutica (CTA), na década de 1950, e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), no início de 1960, impulsionaram a vocação para a cidade de se tornar referência nacional em ciência e tecnologia aeronáutica e espacial. Além deles, a cidade possui um Parque Tecnológico, que abriga atualmente 25 empresas e cinco centros de desenvolvimento tecnológico. O perfil de São José atrai investimentos no setor.
EDUCAÇÃO
São José tem uma das melhores e mais concorridas escolas de engenharia do país. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), forma mão de obra altamente especializada para atuar no Brasil e no exterior. Por isso, o ITA atrai milhares de vestibulandos todos os anos para disputar uma vaga na unidade. No ensino médio, o destaque é o Colégio Engenheiro Juarez Wanderley, regularmente entre as melhores escolas públicas do país. Fundado em 2002, a escola formou no período mais de 2,2 mil alunos.
INDÚSTRIA
Principal polo industrial do Vale, a história de São José está ligada ao processo de industrialização, com a instalação de empresas como Embraer e GM a partir dos anos 50. A Embraer é hoje uma das maiores empresas do setor aeronáutico do mundo. A planta da GM na cidade já foi responsável por 65% da produção da marca e lançou sucessos como Corsa, Kadett e Chevette. Última atualização da prefeitura aponta que São José tem 1,8 mil indústrias que empregam mais de 45 mil pessoas.
POLOS TECNOLÓGICOS
A instalação do Centro Técnico de Aeronáutica (CTA), na década de 1950, e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), no início de 1960, impulsionaram a vocação para a cidade de se tornar referência nacional em ciência e tecnologia aeronáutica e espacial. Além deles, a cidade possui um Parque Tecnológico, que abriga atualmente 25 empresas e cinco centros de desenvolvimento tecnológico. O perfil de São José atrai investimentos no setor.
EDUCAÇÃO
São José tem uma das melhores e mais concorridas escolas de engenharia do país. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), forma mão de obra altamente especializada para atuar no Brasil e no exterior. Por isso, o ITA atrai milhares de vestibulandos todos os anos para disputar uma vaga na unidade. No ensino médio, o destaque é o Colégio Engenheiro Juarez Wanderley, regularmente entre as melhores escolas públicas do país. Fundado em 2002, a escola formou no período mais de 2,2 mil alunos.
Avião faz pouso forçado no aeroporto de São José dos Campos, SP
Pneu de um dos trens de pouso estourou e obrigou o piloto a pousar. Aeroporto teve que ser fechado para pousos e decolagens por três horas.
Do G1 Vale Do Paraíba E Região
Um avião monomotor precisou fazer um pouso forçado em uma pista do aeroporto de São José dos Campos, no começo da tarde desta segunda-feira (27).
O pneu de um dos trens de pouso estourou e obrigou o piloto a realizar o pouso. Ninguém ficou ferido, mas a aeronave precisou ficar estacionada em um dos acessos à pista principal e por isso o aeroporto teve que ser fechado para pousos e decolagens por cerca de três horas. Não havia voos programados, então não houve viagem prejudicada.
Com demanda crescente, Bahia fará investimento em aeroportos
Joyce De Sousa
Os baianos estão usando mais os aeroportos regionais para voos pelo estado e para outras regiões do país. Somente em Barreiras, na região oeste, o movimento de passageiros aumentou 30% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período no ano passado. Para atender a demanda crescente, pelo menos, 20 dos 82 terminais regionais devem receber investimentos de R$ 800 milhões nos próximos cinco anos.
O investimento está previsto dentro do Plano Aeroviário do Estado da Bahia, a ser apresentado oficialmente nesta terça-feira, 28, durante seminário em Salvador, na sede da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), órgão que administra os terminais regionais.
Graças aos estudos que foram iniciados há quatro anos, a Diretoria de Terminais e Aeroportos da Seinfra pôde definir, por exemplo, quantos aeroportos precisarão ser totalmente reconstruídos, com desativação dos espaços onde funcionam atualmente.
É o caso do aeroporto de Vitória da Conquista, cujas obras do novo aeroporto já estão adiantadas, dotando o equipamento agora para receber aeronaves maiores, como boeings com capacidade para transportar até 189 passageiros.
Novos aeroportos
Receberão ainda novos aeroportos os municípios de Senhor do Bonfim, Bom Jesus da Lapa, Porto Seguro e Maraú, além de Ilhéus que, assim como Salvador, é gerido pela Infraero. No caso da capital, a construção da segunda pista será feita já no modelo de concessão, anunciado no mês passado pelo governo federal.
O Plano Aeroviário avalia as condições e projeta necessidades, até 2033, para todos os aeroportos e aeródromos regionais geridos pelo governo baiano. São considerados aeródromos os equipamentos que não possuem atividade comercial, ou seja, não contam com voos regulares e terminais de passageiros.
Para 14 aeródromos, o Plano prevê, a depender de cada caso, reformas nos terminais de passageiros e nos sistemas de iluminação pública, nova sinalização, ampliação de pista de pouso e decolagem, além da construção de vias de acesso e de pátio de estacionamento. Em alguns casos, as intervenções preveem inclusive criar as condições para a atividade comercial.
"O aeroporto de Guanambi, por exemplo, deve ser o próximo a operar com voos regulares, ainda este ano", adianta o secretário de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti. "Melhorias também estão previstas para as pistas de pouso, em locais como Formosa do Rio Preto, Prado e Belmonte", completa
Mais urgentes
O secretário acredita que, com a elaboração do plano, considerado pioneiro no país, o governo baiano terá mais condições de obter sucesso nos pleitos junto à Secretaria da Aviação Civil. "Só pelo diagnóstico prévio, já conseguimos avançar"
De acordo com Cavalcanti, devem ser ainda contratadas, até o final do ano que vem, as obras mais urgentes nos aeroportos de Barreiras, orçadas em R$ 60 milhões, Lençóis (25 milhões), Teixeira de Freitas (50 milhões), além de Feira de Santana (R$ 150 milhões). Para o aeroporto de Feira, que passou a operar comercialmente no segundo semestre de 2014, está prevista até a construção de um terminal de cargas.
"Maior entrocametno rodoviário do Nordeste, a região possui fábricas de produtos farmacêuticos e eletroeletrônicos portáteis, de alto valor agregado e menor peso, ideais para o transporte por avião", explica.
Companhias aéreas revelam interesse em voos regionais
Companhias aéreas revelam interesse em voos regionais
Com a constatação do aumento crescente da demanda de passageiros nos aeroportos regionais, as companhias aéreas têm revelado interessado em operar voos regulares no estado. O Plano Aeroviário do Estado da Bahia evidencia a viabilidade também para os investimentos privados na área.
Além de Barreiras, cujo o número de passageiros para embarque e desembarque cresceu 30% no primeiro semestre deste ano em relação ao ano passado, também houve alta em Lençóis (7%) e Vitória da Conquista (5%, mesmo com o equipamento saturado). O levantamento foi feito pelo engenheiro de aeronáutica Jorge Medeiros, que atuou como consultor do plano.
Ainda de acordo com o estudo, em outros três aeroportos, que só passaram a atuar comercialmente no final do ano passado, o número de usuários, no primeiro semestre deste ano, também foi considerado significativo, independentemente do cenário de retração econômica: Feira de Santana, 12 mil passageiros; Teixeira de Freitas, 13 mil e Valença, 1.300.
Incentivos
Em Porto Seguro, foi registrada uma queda de 5%, número considerado normal, diante da relação de demanda e saturação do equipamento. “Vale ressaltar que o crescimento do movimento na cidade que já havia ocorrido em 2014 em relação a 2013”, frisou Medeiros.
No estado, as companhias aéreas ainda contam com incentivos fiscais, com redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no combustível da aeronave.
Divergência sobre taxa de juros ameaça compra de caças suecos
A pedido de Levy, Defesa tenta renegociar contrato, mas enfrenta resistência
Por Geralda Doca
A compra dos 36 caças suecos modelo Gripen NG para a Força Aérea Brasileira (FAB), anunciada no final de 2013, está sob ameaça. A pedido do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a presidente Dilma Rousseff solicitou ao governo da Suécia uma revisão da taxa de juros prevista no contrato. O ajuste fiscal e a redução das taxas de juros vigentes na Europa foram os principais argumentos. A fim de evitar o cancelamento do contrato, caso não haja um acordo entre os países, chegou ao Brasil ontem uma comissão de suecos, com representantes da fabricante Saab.
O grupo se reuniu com o ministro da Defesa, Jaques Wagner, que tenta negociar uma taxa intermediária, segundo a assessoria da pasta. Os juros previstos no contrato são de 2,54% ao ano, e Levy quer reduzir o percentual para 1,54%. Jaques Wagner teria proposto uma taxa de 1,98% ao ano. Quando o governo anunciou que havia escolhido o modelo Gripen NG, a empresa Saab estimou que o contrato de fornecimento dos 36 caças seria no valor de US$ 5,4 bilhões.
MEDO DE NEGOCIAÇÃO VOLTAR À ESTACA ZERO
A assessoria de imprensa da Aeronáutica informou apenas que o assunto está sendo conduzido pela Defesa com a equipe econômica. Nos bastidores, porém, há temor de que haja retrocesso e as negociações voltem à estaca zero.
A FAB esperou por mais de uma década pela definição da compra. A Força Aérea aposentou os caças Mirage, e atualmente dispõe dos caças F-5, que foram revitalizados, mas são aeronaves consideradas obsoletas. A entrega do primeiro Gripen, previsto para substituir o F-5, está programada para 2019 e o último, para 2024.
Ainda de acordo com a assessoria do Ministério da Defesa, a decisão final será da presidente Dilma, que está disposta a manter o contrato. Além da perda do tempo se a compra for revista, a desistência implicaria no pagamento de multas. A Defesa alega que o contrato não está ameaçado, e que o prazo para que os dois países cheguem a um acordo termina apenas em outubro. A reunião de ontem, que entrou pela noite, não chegou a um acordo.
O contrato de aquisição dos caças suecos prevê a transferência de tecnologia para a indústria nacional, além do treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros. Essa fase do processo está pendente, aguardando a definição em relação ao contrato de financiamento.
As negociações entre a FAB e a fabricante Saab para a assinatura do contrato começaram após o governo brasileiro optar pela compra dos caças suecos. Além do sueco Saab Gripen NG, participaram do processo de seleção o americano Boeing F-18/F, da Boeing; e o francês Rafale F-3, da Dessault.
Em novembro do ano passado, a FAB informou que dois capitães haviam feito os primeiros testes com os caças suecos. Gustavo de Oliveira Pascotto e Ramon Santos Fórneas voaram por 50 minutos em aviões Gripen D, acompanhados por pilotos da Força Aérea da Suécia. Os Gripens voaram em uma área de instrução sobre a Suécia e o Mar Báltico.
Após a decolagem, os aviões atingiram 10,6 mil de altitude em um minuto e meio, uma taxa de subida de 118 metros por segundo. O pouso ocorreu na base de Satenas, na Suécia.
Antes de escolher o Gripen, o governo brasileiro, ainda na gestão do ex-presidente Lula, havia sinalizado que compraria o francês Rafale. Na comemoração do 7 de Setembro em 2009, Lula aproveitou a presença do presidente da França, Nicolas Sarkozy, em Brasília, para anunciar a disposição do Brasil. Mas o negócio não foi fechado.
Governo investe na publicidade para atrair o HUB
Secretaria Estadual de Turismo faz campanha para sensibilizar a população, mas não informou o custo dessas ações
Mariana Mesquita
Na briga para atrair o hub (centro de conexão aeroviária) da TAM e da LAN Chile, a Prefeitura do Recife e o Governo de Pernambuco estão trabalhando em parceria para tentar mobilizar a população. Ontem (26), durante o evento Recife Antigo de Coração, diversos monitores distribuíram material publicitário às pessoas que circulavam no espaço. A ação de sensibilização complementa outras que já vêm acontecendo, por exemplo, nos estádios de futebol, com o apoio dos três maiores clubes pernambucanos.
“Preparamos uma grande onda para reforçar que Pernambuco está unido, engajado e preparado para receber esse investimento”, disse o secretário estadual de Turismo, Felipe Carreras, que adiantou que pretende fazer mais atividades relacionadas ao tema, envolvendo as redes sociais, os veículos de comunicação.
“Preparamos uma grande onda para reforçar que Pernambuco está unido, engajado e preparado para receber esse investimento”, disse o secretário estadual de Turismo, Felipe Carreras, que adiantou que pretende fazer mais atividades relacionadas ao tema, envolvendo as redes sociais, os veículos de comunicação.
Ele, porém, não soube precisar o valor que está sendo gasto na campanha. “Parte desses eventos são gratuitos, como a parceria com os clubes de futebol. Até porque todos entendem a importância desse investimento para o Estado e estão vestindo a camisa, pensando no benefício geral”, declarou.
Segundo Carreras, foi realizada uma grande pesquisa no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, buscando levantar a opinião dos passageiros, inclusive de outros Estados, sobre a possibilidade de Pernambuco receber o hub. “Vamos divulgar os dados ainda esta semana, mas posso adiantar que a resposta foi muito positiva”, contou o secretário, que planeja outras ações dentro do aeroporto.
O governo também está se articulando do ponto de vista institucional, aliando-se a Alagoas e à Paraíba, Estados vizinhos que, pela proximidade, também seriam extremamente beneficiados com a vinda do hub para Pernambuco.
Nosso Estado disputa o empreendimento com o Ceará e o Rio Grande do Norte. Empenhado em vencer a disputa, o governador Paulo Câmara já conversou com a Secretaria de Aviação Civil e também com a Força Aérea Brasileira, que precisa ceder parte de sua área para que haja a expansão do aeroporto recifense.
Projeto permite investimento estrangeiro na aviação civil do país
A a aviação civil no país poderá receber investimentos estrangeiros. É o que propõe o Projeto de Lei do Senado 330/2015, de autoria do senador Raimundo Lira (PMDB-PB), pronto para votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A matéria recebeu voto favorável do relator na comissão, senador Jader Barbalho (PMDB-PA).
O projeto revoga o inciso II e os §§ 1º, 2º, 3º e 4º do artigo 181 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), eliminando as barreiras para ingresso de capital externo no setor. A proposta modifica ainda a redação do inciso III do art. 181 do CBA para eliminar a exigência de que a concessionária tenha direção confiada exclusivamente a brasileiros. Passa-se a exigir apenas que a presidência e, no mínimo, uma das diretorias sejam confiadas a brasileiros.
Para o autor do projeto, o setor aéreo brasileiro é marcado por grande concentração na prestação do serviço de transporte regular de passageiros e as tarifas somente se reduzirão caso haja um número maior de empresas ofertando este serviço. Em sua avaliação, a melhor forma de estimular a entrada de novos concorrentes no setor é permitir que o capital estrangeiro possa investir no Brasil.
O relator do projeto concordou que a abertura do mercado doméstico de aviação para o capital estrangeiro possibilitaria a ampliação da oferta de transporte aéreo, aumentando a concorrência, reduzindo tarifas, melhorando o atendimento e também aumentando o número de localidades atendidas.
— Uma medida com essa equipararia a aviação aos demais segmentos da economia, que não gozam de proteção contra a concorrência externa e que podem ser atendidos por empresas brasileiras, mas financiadas por capital externo — acrescentou Jader Barbalho.
Se for aprovado e não houver recurso a Plenário, o projeto seguirá para análise da Câmara dos Deputados, uma vez que sua votação na CCJ tem caráter terminativo.
Empresas aéreas dizem que só um a cada cinco voos atrasa por culpa delas
Ricardo Gallo De São Paulo
As maiores companhias aéreas brasileiras dizem que apenas um em cada cinco atrasos de voos no país em 2014 se deu por culpa delas.
O grande contingente dos atrasos, afirmam, é de responsabilidade do "sistema aeronáutico" –setores como o controle de tráfego aéreo (a cargo da Aeronáutica), infraestrutura dos aeroportos (Infraero e de concessionárias) ou, ainda, problemas meteorológicos.
A Aeronáutica não quis comentar o resultado. A Infraero ainda não se manifestou.
As conclusões estão em estudo lançado na última sexta-feira (24) pela Abear, entidade que representa TAM, Gol, Azul e Avianca, ou 99% do mercado doméstico.
Segundo o documento, 19% dos atrasos se devem às companhias aéreas e 72% ao "sistema aeronáutico" –classificação também usada pelo DOT, o departamento de transportes dos Estados Unidos. Outros 2% se referem a questões de segurança e 7% não tiveram as razões especificadas. Nos EUA, 31% dos atrasos em 2014 foram por responsabilidade das empresas aéreas e 23,5% do sistema aeronáutico.
Problemas na conexão e defeitos no avião são os dois maiores culpados pelos atrasos quando estes são motivados pelas empresas aéreas.
Quando a culpa é do "sistema aeronáutico", aeroportos fechados por restrições operacionais e a meteorologia são os maiores responsáveis (incluem, por exemplo, voos obrigados a retornar à origem porque o aeroporto de destino não está funcionando).
Segundo o estudo, 85% dos voos partiram no horário no ano passado. Como parâmetro, nos EUA, esse índice é de 78% –em que pese o mercado norte-americano ser o maior do mundo e com mais companhias que o Brasil.
Segundo o documento, 19% dos atrasos se devem às companhias aéreas e 72% ao "sistema aeronáutico" –classificação também usada pelo DOT, o departamento de transportes dos Estados Unidos. Outros 2% se referem a questões de segurança e 7% não tiveram as razões especificadas. Nos EUA, 31% dos atrasos em 2014 foram por responsabilidade das empresas aéreas e 23,5% do sistema aeronáutico.
Problemas na conexão e defeitos no avião são os dois maiores culpados pelos atrasos quando estes são motivados pelas empresas aéreas.
Quando a culpa é do "sistema aeronáutico", aeroportos fechados por restrições operacionais e a meteorologia são os maiores responsáveis (incluem, por exemplo, voos obrigados a retornar à origem porque o aeroporto de destino não está funcionando).
Segundo o estudo, 85% dos voos partiram no horário no ano passado. Como parâmetro, nos EUA, esse índice é de 78% –em que pese o mercado norte-americano ser o maior do mundo e com mais companhias que o Brasil.
Em nota, a Anac disse desconhecer a metodologia adotada pela Abear e a responsabilização dada pelo motivo dos atrasos. A agência informou ainda que analisará o estudo da associação "com o objetivo de esclarecer a população sobre o assunto". A Abear diz que as informações foram tabuladas a partir de uma base de dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), alimentada pelas próprias empresas com a razão de atraso de cada voo.
"Nossos critérios foram os mesmos do DOT [departamento de transportes dos EUA]. Qualquer cidadão pode acessá-los fazendo a mesma análise que fizemos", diz Maurício Emboaba, consultor técnico da Abear.
É a terceira edição do documento, mas a primeira em que a discriminação dos atrasos acontece. "Acho muito útil esse debate porque na hora em que classificamos [os responsáveis], podemos atuar para resolver", disse o consultor da Abear.
Comissão aprova porte de arma de fogo para guardas portuários
Depois de aprovado na Comissão de Segurança Pública, a Mesa Diretora da Câmara decidiu apensar proposta ao Projeto de Lei que revoga o Estatuto do Desarmamento
A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou, no último dia 15, o Projeto de Lei 7737/14, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que concede porte de arma de fogo aos guardas portuários.
Pelo texto, os integrantes do quadro efetivo da Guarda Portuária poderão portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, desde que estejam: submetidos a regime de dedicação exclusiva; sujeitos à formação funcional, nos termos do regulamento; e subordinados a mecanismos de fiscalização e de controle interno. O projeto acrescenta artigo ao Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03).
O parecer do relator, deputado Alexandre Leite (DEM-SP), foi favorável à proposta. Na visão dele, os agentes da Guarda Portuária se expõem aos mesmos riscos que os integrantes das carreiras policiais. “Além do mais, é sabido que os portos brasileiros são, infelizmente, vias de acesso ao território nacional para uma série de ilícitos penais”, disse.
“Os autores desses crimes representam verdadeiras ameaças à segurança, não só das instalações portuárias e de seu patrimônio, mas, principalmente, à vida dos guardas portuários”, acrescentou o deputado. Para Leite, é preciso garantir a esses profissionais a capacidade de autodefesa.
Tramitação
Após a aprovação pela Comissão de Segurança Pública, a Mesa Diretora decidiu que o projeto seria apensado ao PL 3722/12, que revoga o Estatuto do Desarmamento e facilita o porte de armas para o cidadão comum no País. A proposta, que tramita com mais de 30 projetos apensados, está sendo analisada por comissão especial e depois seguirá para o Plenário.
Após a aprovação pela Comissão de Segurança Pública, a Mesa Diretora decidiu que o projeto seria apensado ao PL 3722/12, que revoga o Estatuto do Desarmamento e facilita o porte de armas para o cidadão comum no País. A proposta, que tramita com mais de 30 projetos apensados, está sendo analisada por comissão especial e depois seguirá para o Plenário.
Comissão vai fiscalizar reestruturação da Infraero
A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle aprovou, no último dia 15, proposta do colegiado que requer auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público da União para fiscalizar a reestruturação da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A medida está prevista na Proposta de Fiscalização de Controle (PFC) 3/15, do deputado Flavinho (PSB-SP).
O parlamentar afirmou que há receio de que o plano de reestruturação da empresa pública aumente custos e diminua ainda mais a eficiência operacional, podendo até mesmo inviabilizar a execução de suas atividades. “Por ser uma empresa pública que já foi superavitária, gerando riquezas para o país, os atos de gestão devem ser auditados e investigados com a finalidade de averiguar eventuais irregularidades ou mesmo gestão temerária”, defendeu Flavinho.
Consultoria
O foco da investigação, segundo o autor da proposta, é a contratação da consultoria Falconi, que apresentou propostas para o plano da Infraero. “O primeiro questionamento que deve ser apurado é se houve ou não licitação para a contratação da mencionada consultoria multimilionária. Se não houve, qual seria a motivação do ato e qual seria o valor médio de mercado razoável para a execução do serviço”, alegou o parlamentar.
O foco da investigação, segundo o autor da proposta, é a contratação da consultoria Falconi, que apresentou propostas para o plano da Infraero. “O primeiro questionamento que deve ser apurado é se houve ou não licitação para a contratação da mencionada consultoria multimilionária. Se não houve, qual seria a motivação do ato e qual seria o valor médio de mercado razoável para a execução do serviço”, alegou o parlamentar.
Flavinho também defende que a comissão avalie se os resultados apresentados pela consultoria foram ou não acatados pela empresa pública e por quais motivos.
O relator da proposta, deputado João Arruda (PMDB-PR), defendeu a fiscalização. Segundo ele, cabe à comissão, com auxilio do TCU e do MPU, verificar a ocorrência de infração na licitação da empresa de consultoria e nos atos de gestão relacionados à reestruturação da empresa.
A auditoria será conduzida pelo TCU, que encaminhará o resultado à comissão para elaboração de relatório final.
Suecos em Brasília e à beira de desfazer venda dos caças para o Brasil
Lauro Jardim
Uma missão sueca desembarcou hoje em Brasília para reuniões no Ministério da Fazenda e no Itamaraty para a última tentativa de fazer o governo brasileiro honrar o que foi acordado sobre as taxas de juros da compra 36 caças Gripen NG.
Joaquim Levy vem tentando renegociar a compra alegando dificuldades econômicas por parte do governo brasileiro.
Os suecos estão à beira de desistir do negócio de 5,4 bilhões de dólares.
Operação Ágata 9 apreende 4 toneladas de maconha no quinto dia de ação
Mariana Rodrigues
Conforme boletim divulgado hoje (27), foram apreendidos durante a Operação Ágata 9 quatro toneladas de maconha e aproximadamente 65 toneladas de alimentos. Ainda durante a ação, policiais apreenderam nesta tarde em Nioaque - distante 179 km da Capital, uma Hilux com vários tabletes de droga.
Segundo informações policiais, a caminhonete foi apreendida após a polícia encontrar 1.320 quilos de maconha no interior do veículo. A ação ocorreu próximo a Serra de Maracaju e foi realizada em conjunto com a Polícia Militar local.
Segundo informações policiais, a caminhonete foi apreendida após a polícia encontrar 1.320 quilos de maconha no interior do veículo. A ação ocorreu próximo a Serra de Maracaju e foi realizada em conjunto com a Polícia Militar local.
Além da apreensão de drogas e alimentos, neste quinto dia de operação os policiais realizaram 24.391 inspeções e 360 patrulhamentos. O efetivo de 5.310 homens, envolve militares da Marinha, Exército, Aeronáutica e mais 255 profissionais de agências federais e órgãos públicos estaduais e municipais.
De acordo com o Comando da Área de Operações Oeste, ao todo, a ação conta com 33 patrulhas, fluvial, motorizada e a pé e 43 inspeções de Órgãos e Agências Governamentais.
A operação tem como objetivo combater crimes transfronteiriços e não há previsão de término das atividades. Entre os efetivos, são 146 militares do Comando Conjunto entre Marinha, Exército e Força Aérea Brasileira.
PORTAL CONVERGÊNCIA DIGITAL
Satélites: Brasil formaliza fim do acordo espacial com Ucrânia
Luís Osvaldo Grossmann*
Com Informações da Agência Brasil
Depois de uma carta enviada há uma semana à representação da Ucrânia, o governo brasileiro publicou nesta segunda, 27/7, o Decreto presidencial pelo qual formaliza a denúncia do tratado de cooperação entre os dois países para uso da base de Alcântara, no Maranhão, para o lançamento do foguete Cyclone.
Com Informações da Agência Brasil
Depois de uma carta enviada há uma semana à representação da Ucrânia, o governo brasileiro publicou nesta segunda, 27/7, o Decreto presidencial pelo qual formaliza a denúncia do tratado de cooperação entre os dois países para uso da base de Alcântara, no Maranhão, para o lançamento do foguete Cyclone.
O acordo, firmado há 12 anos, previa – depois de dois adiamentos – o lançamento do foguete Cyclone 4 no fim deste ano de 2015. O projeto, no entanto, sofreu com a falta de recursos, para não mencionar o acidente que destruiu a base de Alcântara ainda em 2003. Lançamentos eram previstos para 2006 e depois 2010.
O Decreto diz que “considerando que, ao longo da execução do Tratado, verificou-se a ocorrência de desequilíbrio na equação tecnológico-comercial que justificou a constituição da parceria entre a República Federativa do Brasil e a Ucrânia na área do espaço exterior”.
O governo lembra que o próprio tradado “prevê a possibilidade de denúncia, produzindo efeitos a partir de um ano” – portanto, a contar da data da carta enviada à Embaixada da Ucrânia, 16/7, o acordo será efetivamente terminado em 16/7 de 2016.
Segundo o Ministério da Defesa, o governo brasileiro já decidira encerrar o acordo antes mesmo da crise entre Ucrânia e Rússia. “Foi uma questão muito mais de entender que essa cooperação não chegaria àquilo que o Brasil quer”, disse o ministro Jaques Wagner.
Já o ministro de Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, disse que a base de Alcântara vai continuar a ser reconstruída com a intenção de disputar o mercado de lançamentos. “A estrutura que foi erguida, embora ainda não tenha sido completada, pode ser destinada para outra finalidade. Não é porque não vamos lançar esse projeto com a Ucrânia, que o Brasil vai deixar de perseguir a meta de lançar satélites da base de Alcântara.”
PORTAL RONDÔNIA AO VIVO (RO)
Desafio de Natação integra forças de segurança
O 5º Desafio de Natação realizado pelo Bombeiro Militar, no sábado (25), demonstrou mais uma vez, que eventos esportivos são instrumentos eficazes na integração de pessoas e corporações. O torneio contou com a participação de Bombeiros Militares de Rondônia, alguns atletas bombeiros do Estado do Acre, e diversas corporações do estado de Rondônia na área de segurança como, a Polícia Militar, Aeronáutica, Exército e Polícia Rodoviária Federal.
O maior número de atletas foi de Rondônia, a maioria bombeiro. Segundo o comando da corporação, o objetivo foi alcançado. Independente de quem faturou o maior número de medalhas. O intercâmbio social e desportivo, bem como a integração entre às entidades militares e demais órgãos de segurança do estado foram potencializadas.
O comandante-geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia, coronel Nilton Gonçalves Kisner, enalteceu a iniciativa do Corpo de Bombeiros e sugeriu a organização de outras atividades dessa natureza, envolvendo as forças de segurança de Rondônia e estados vizinhos. “Eventos como este, além de estimular a melhoria das condições físicas dos agentes de segurança, promove maior integração entre as instituições”, observa o coronel. Os atletas receberam orientação técnica do Cabo PM José Ferreira Filho, profissional em Educação Física.
O diretor de ensino da Polícia Militar, tenente coronel Neurimar, parabenizou o esforço dos militares que representaram a corporação. Ressaltou que militares vieram até do interior do Estado. “Eles se deslocaram até capital para participar do evento, demonstrando espírito de equipe e companheirismo”.
A primeira prova nado livre, 25 metros, feminino, teve como vencedora a bombeiro militar Andreana Ferreira. Na mesma categoria subiram ao pódio, a PM Ana Paula Paes, na segunda colocação. Adriane Lima ficou em terceiro lugar. Já a prova dos 25 metros, nado livre masculino, até 34 anos, teve como vencedor, Lauro Belo do Corpo de Bombeiros Rondônia. A segunda colocação ficou com o companheiro de corporação Caio Vanderlei Capelasso. Subiu no mesmo pódio e representou o Corpo de Bombeiros do Acre, Alexandre de Veras que garantiu o terceiro lugar.
A prova 50 metros, nado livre feminino até 34 anos, teve as mesmas representantes vencedoras da prova 25 metros: Andreana Ferreira, em primeiro; Ana Paula Paes, em segundo; e Adriane Lima, em terceiro. O nado livre feminino, quatro por 50 metros, por revezamento, teve três representante do Corpo de Bombeiros, que receberam as medalhas de primeiro, segundo e terceiro colocados. A prova de 200 metros por revezamento quatro por 50, masculino, as medalhas foram distribuídas para o Corpo de Bombeiros do Estado do Acre, em primeiro; na segunda colocação, o Bombeiro Militar de Rondônia, e em terceiro, a Base Aérea de Porto Velho.
A policial da PRF, Sheila da Silva venceu a prova de nado livre, 25 metros feminino, acima de 35 anos, seguida da representante do corpo de bombeiros, Nina em segundo de Rondônia. Mag Scaringes Silva da Polícia Militar ficou em terceiro. A base Aérea de Porto Velho foi a grande campeã da categoria, acima de 35 anos. Em primeiro lugar no pódio, Alexandre Cunha Sales. O representante dos bombeiros do Acre, Nivaldo de Ferreira, ficou com a segunda colocação. Rondônia foi representado pelo Bombeiro Militar, Nivaldo Santiago Pimentel, em terceiro lugar no pódio.
O evento contou ainda com a prova de 50 metros livres, feminino acima de 35 anos. A vencedora foi Sheila de Silva da Polícia Rodoviária Federal. Na segunda colocação, a Bombeiro Militar Sandra Nina. Pela Polícia Militar a representante no pódio nesta categoria foi Mag Scaringes Silva. Pelo masculino, mesma modalidade, acima de 35 anos sugiram ao pódio: Alexandre Cunha Sales, Base Aérea de Porto Velho, em primeiro; Jorge Luis M. Júnior, bombeiro militar do Acre, em segundo. Nivaldo de Ferreira bombeiro militar de Rondônia, em terceiro.
Nado livre 200 metros, (revezamento 4×50) acima de 35 anos a premiação por equipe ficou para os bombeiros do Acre, em primeiro; a equipe dos bombeiros de Rondônia ficou com as respectivas segunda e terceira colocações.
Classificação geral
A classificação geral da competição ficou da seguinte forma: 1º colocado o Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia; em 2º, o Corpo de Bombeiros do Acre. A Base Aérea de Porto Velho obteve a 3º colocação. Em 4º, a Polícia Militar de Rondônia; 5º, para o Exército Brasileiro de Rondônia e em 6º, Polícia Rodoviária Federal.
Segundo organizadores se destacaram na contagem geral dos pontos, as equipes que participaram com o maior número de atletas o que serve de incentivo para o aumento de inscrições por corporação, para a sexta edição que será realizada em 2016. A competição teve início às 8 horas da manhã. As provas foram disputadas pelas categorias masculina e feminina. Seis provas para candidatos com idade até 34 anos, outras quatro provas destinadas aos atletas com mais de 35 anos.
As inscrições foram feitas no Comando Geral do Bombeiro Militar do Estado de Rondônia. Para se inscrever, os participantes tiveram que doar uma lata de leite em pó de 400 gramas que foram entregues no ato da inscrição. O comando do Corpo de Bombeiros informa que o evento será realizado todos os anos, preferencialmente, no mês de julho a começar por esta edição. A organização fica a cargo da Federação Aquática do Estado de Rondônia (Faer) e do Corpo de Bombeiro Militar de Rondônia.
PORTAL PANTANAL NEWS (MS)
Marinha do Brasil apoia Ação Cívico-Social em Ladário
Por Assessoria / Redação Pantanal News
Neste domingo, (26) a Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira realizaram Ação Cívico-Social (ACISO) no hospital Bom Pastor, em Ladário-MS. As atividades foram das 8h às16h, e tiveram o propósito de apoiar a população carente de Ladário e Corumbá com atendimento de apoio à saúde, cidadania e atividades diversas. Foram realizados 122 atendimentos pediátricos, 199 atendimentos clínicos, 346 atendimentos odontológicos, distribuídos medicamentos para 252 receitas, 20 vacinações, 39 cadastramentos no Bolsa Família, 106 cadastramentos no cartão do Sistema Único de Saúde (SUS), e 453 cortes de cabelos.
Lista dos serviços que foram oferecidos à população:
- Atendimento médico;
- Atendimento odontológico;
- Serviço de corte de cabelo;
- Informações sobre alistamento militar e serviço militar obrigatório;
- Informações sobre concursos e formas de ingresso nas Forças Armadas (Marinha, Exército e Força Aérea);
- Brincadeiras infantis;
- Distribuição de lanches;
- Cadastros nos programas sociais (ex.: Bolsa família e cartão doSUS);
- Orientações sobre prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis;
- Distribuição de preservativos;
- Orientações sobre prevenção e combate da violência contra a mulher;
Atualização das estatísticas da operação Ágata 9
A ACISO fez parte das ações da Operação Ágata 9, iniciada em 22 de julho, e que tem o propósito de incrementar a segurança das fronteiras secas, e impedir crimes internacionais como o contrabando de armas e drogas. Os números da Marinha do Brasil, até 26 de julho: foram inspecionadas 601 embarcações, das quais 96 foram notificadas por irregularidades, e 08 foram apreendidas. Na Assistência Hospitalar em Porto Murtinho (MS), já foram realizados 217 atendimentos médicos,114 odontológicos e foram distribuídos 4.946 medicamentos à população.
JORNAL DA MANHÃ (PR)
Avião perde altura e cai na represa de Alagados
Aeronave teve de fazer um pouso forçado, na tarde de sábado, na represa de Alagados. Duas pessoas ocupavam o avião e foram socorridos com barcos do Iate Clube de PG
Por André Packer
Uma aeronave ultraleve foi obrigada a fazer um pouso forçado na represa de Alagados, em Ponta Grossa, durante a tarde do último sábado (25). Um cinegrafista amador captou o momento em que a aeronave pousa sobre a água e as imagens foram largamente compartilhadas através de aplicativos para celulares, como o WhatsApp.
Uma aeronave ultraleve foi obrigada a fazer um pouso forçado na represa de Alagados, em Ponta Grossa, durante a tarde do último sábado (25). Um cinegrafista amador captou o momento em que a aeronave pousa sobre a água e as imagens foram largamente compartilhadas através de aplicativos para celulares, como o WhatsApp.
Segundo informações, a aeronave teria começado o voo no aeroporto Santana e o ultraleve teria apresentado problemas – assim sendo obrigado a pousar sobre a água. Os ocupantes da aeronave não sofreram ferimentos e os nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados pelas autoridades.
A represa do Alagados é responsável pelo abastecimento de água em Ponta Grossa e, apesar da queda que poderia liberar combustível na água, o Instituto Ambiental do Paraná não foi acionado. “O ultraleve consume muito pouco combustível e foi retirado logo após a queda na água”, explicou a assessoria de imprensa do IAP.
Duas pessoas ocupavam o avião no momento do acidente e eles não se machucaram. A dupla saiu nadando e o local da queda foi sinalizado com boias. O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar não foram acionados.
Segundo informações da assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira, não é prevista investigação em casos que envolvem aeronaves experimentais – os ultraleves. Além disso, a FAB informou que não houve reporte nenhum as autoridades aeronáuticas sobre o caso. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) levanta informações para saber o que aconteceu no caso.
OUTRO LADO
Iate Clube divulga nota sobre acidente
O Iate Clube Ponta Grossa divulgou uma nota oficial que defende que a ocorrência foi fora das dependências do grupo, mas os tripulantes foram resgatados por barcos do clube. As causas da queda do avião estão sendo apuradas e a Marinha foi informada sobre o fato. Um dos diretores do Iate Clube afirmou que a aeronave continua embaixo da água – com uma boia sinalizando o local – e deve ser removida nesta sexta-feira (31).
Iate Clube divulga nota sobre acidente
O Iate Clube Ponta Grossa divulgou uma nota oficial que defende que a ocorrência foi fora das dependências do grupo, mas os tripulantes foram resgatados por barcos do clube. As causas da queda do avião estão sendo apuradas e a Marinha foi informada sobre o fato. Um dos diretores do Iate Clube afirmou que a aeronave continua embaixo da água – com uma boia sinalizando o local – e deve ser removida nesta sexta-feira (31).
PORTAL EXAME INFORMATICA (PORTUGAL)
Google quer controlar o trânsito de drones nos céus
A Google quer arrumar os céus, como arrumou a Internet. A empresa, e outras gigantes como a Amazon ou a Verizon, quer constuir um sistema de controlo de tráfego aéreo para impedir colisões.
Com a proliferação de drones comerciais, prevê-se que os céus passem a estar bastante mais ocupados, aumentando a probabilidade de colisões em pleno ar. A Google é uma das candidatas para gerir esta situação. As autoridades nos EUA pediram a colaboração e ideias das empresas para a criação de uma solução que permita fazer a gestão do tráfego de drones comerciais.
A NASA está a coordenar este estudo com a participação de 14 empresas, entre as quais a Google, a Amazon ou a Verizon. Há mais de cem outras empresas e universidades interessadas em participar na criação de um Unmanned Aerial System Traffic Management. Este sistema de tráfego será essencial para gerir a circulação de drones para entregas de bens, inspeção de linhas elétricas e de colheitas, explica a Bloomberg.
Ainda não se sabe se será apenas um sistema ou vários a terem a gestão do tráfego dos drones, nem se esses sistemas irão ser públicos ou privados. A ideia é que na próxima semana a NASA tenha uma conferência que lance as bases do pretendido e que as empresas colaborem no sentido de construir a melhor solução. Uma rede de computadores em terra a gerir o tráfego aéreo a evitar colisões no ar parece ser a melhor ideia. Neste sistema, os humanos têm o controlo total, mas têm de confiar nos computadores para tomarem as melhores decisões.
A PrecisionHawk, uma empresa da Carolina do Norte, já tem um sistema de controlo nos seus drones, exigido pelos clientes da área petrolífera e da agricultura. Os drones não voam em zonas classificadas como proibidas, como é o caso do espaço aéreo dos aeroportos, por exemplo. Este é apenas um caso dos muitos já existentes no setor. O desafio será encontrar uma solução que agrade a todos os intervenientes.
PORTAL CORREIO DE CORUMBÁ (MS)
Marinha do Brasil utiliza tecnologia de ponta durante Operação Ágata 9
Assessoria de Imprensa 6º DN
A Marinha do Brasil está utilizando o novo Terminal Terrestre, de 5ª geração, na Operação Ágata 9. O equipamento possui tecnologia de ponta com o propósito de realizar comunicação via satélite, conectando assim as Forças Armadas e o Ministério da Defesa, o que permite tráfego seguro de informações e controle aperfeiçoado das atividades desenvolvidas na operação.
A Marinha do Brasil está utilizando o novo Terminal Terrestre, de 5ª geração, na Operação Ágata 9. O equipamento possui tecnologia de ponta com o propósito de realizar comunicação via satélite, conectando assim as Forças Armadas e o Ministério da Defesa, o que permite tráfego seguro de informações e controle aperfeiçoado das atividades desenvolvidas na operação.
Destaca-se a capacidade do equipamento em operar sob qualquer condição e em qualquer local, e a não necessidade de uso redes privadas de comunicação, o que garante independência das comunicações militares e aumenta a disponibilidade dos sistemas conjuntos das Forças Armadas. O Terminal foi adquirido este ano pelo Ministério da Defesa.
Sobre a importância da nova tecnologia, o Comandante do 6º Distrito Naval, declarou que "não há sombra de dúvidas que a Marinha do Brasil no Pantanal aumentou a sua capacidade de comunicações operativas, na fronteira oeste do País e, que por vezes, vivenciávamos dificuldades naturais da própria região".
PORTAL NACIONAL DE SEGUROS (SP)
CPqD e Harris vencem licitação para implantar sistema de gerenciamento dos ativos de navegação aérea do país
Pimenta Comunicação
O CPqD, em parceria com a Harris Comunicações e Participações do Brasil, foi o vencedor da licitação realizada pela Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) para o fornecimento da solução a ser adotada no novo Sistema de Gerenciamento Técnico (SISGTEC), que vai monitorar os ativos de navegação aérea do país. Concebido para ser a principal ferramenta do Centro de Gerenciamento Técnico do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) - que está passando por um processo de modernização e evolução -, o SISGTEC terá como usuários o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), órgãos regionais (como os CINDACTAs), a Infraero e o Centro Geral de Navegação Aérea.
“O Centro de Gerenciamento Técnico do SISCEAB tem a missão de monitorar continuamente o estado dos recursos de infraestrutura de suporte ao Controle do Espaço Aéreo Brasileiro e de disponibilizar informações, em tempo real, aos seus diversos usuários”, explica o Coronel Aviador Adilson da Silva Lemos Júnior, vice-presidente da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA). Entre os recursos a serem monitorados pelo novo sistema, destacam-se ativos de rede (roteadores, switches, etc.), sistemas de vigilância (como radares), de auxílio à navegação, comunicações móveis e fixas, canalizações contratadas de terceiros e sistemas de comunicação em geral (satélite, enlaces de rádio e de fibra óptica, entre outros).
O objetivo, com a implantação do SISGTEC, é permitir a rápida localização das causas de possíveis falhas em qualquer um desses recursos e, portanto, agilizar o reparo de problemas na rede. Para isso, será adotada a solução CPqD Intelligent Management, plataforma de gerenciamento de redes e serviços que já vem sendo utilizada por grandes operadoras de telecomunicações. A Harris contribuirá com a operação do sistema e a prestação de serviços técnicos especializados, no consórcio formado entre as duas empresas para a execução do projeto.
“O CPqD tem grande experiência na implantação de sistemas de suporte a operação (OSS) em empresas de telecomunicações, não só no Brasil como também em outros países, principalmente da América Latina”, afirma o presidente Sebastião Sahão Junior. “É essa experiência, somada a uma solução consagrada no mercado, que será empregada para dar mais eficiência ao gerenciamento dos equipamentos e sistemas responsáveis pelo controle do espaço aéreo brasileiro”, acrescenta.
“A Harris provê soluções de comunicação altamente seguras e confiáveis para clientes em mais de 120 países no mundo, incluindo a Federal Aviation Administration (FAA) dos Estados Unidos”, enfatiza Reinaldo Rezende, presidente da Harris Brasil. “Estamos comprometidos em trazer novas tecnologias e recursos para clientes no Brasil, na medida em que as necessidades de evolução da infraestrutura e das comunicações do país continuarem aumentando.”
Com duração prevista de dois anos, o contrato firmado com a CISCEA envolve o fornecimento da licença de uso do CPqD Intelligent Management, a instalação e configuração da solução, a construção do conjunto de regras de correlação e alarmes, a atualização das licenças, além de treinamento, operação assistida e uma série de outros serviços. Uma etapa importante do projeto, também incluída no contrato, é a integração do novo sistema ao SILOMS - Sistema de Informações Logísticas, que possui as informações relativas aos diversos equipamentos do SISCEAB.
A integração com outros sistemas de gerência existentes é um dos pontos fortes da solução CPqD Intelligent Management, na medida em que propicia uma visão integrada de toda a rede. Além disso, com a ajuda do módulo de correlação de eventos, a solução permite localizar a origem da falha com agilidade e precisão, o que facilita a correção do problema.
Sobre o CPqD
O CPqD é uma instituição independente, com foco na inovação em tecnologias da informação e comunicação (TICs). As soluções do CPqD são utilizadas por empresas e instituições no Brasil e no mercado internacional, em setores como comunicação e multimídia, utilities, financeiro, indústrias, administração pública e defesa e segurança. Atuando há 39 anos, o CPqD conta com mais de 1.300 profissionais altamente capacitados, reconhecidos por sua criatividade e comprometimento com elevados níveis de qualidade. Possui hoje o maior programa de P&D da América Latina na sua área de atuação e tem como objetivo contribuir para a competitividade do País e a inclusão digital da sociedade, levando ao mercado tecnologias de produto, sistemas de missão crítica, serviços tecnológicos e consultorias que beneficiam grandes e pequenas empresas, aumentando a eficiência desses negócios e alavancando o empreendedorismo no Brasil.
Sobre a Harris Corporation
A Harris é uma companhia provedora de serviços tecnológicos para comunicações internacionais e Informações que atua nos mercados comercial e de governo em mais de 125 países. Com sede em Melbourne, Florida, a empresa registra uma receita anual de aproximadamente US$ 5 bilhões e possui cerca de 13.000 funcionários - incluindo 6.000 engenheiros e cientistas. A Harris dedica-se ao desenvolvimento dos melhores produtos, sistemas e serviços de comunicações asseguradas® da sua classe. Mais informações sobre a Harris Corporation estão disponíveis em www.harris.com.
O CPqD, em parceria com a Harris Comunicações e Participações do Brasil, foi o vencedor da licitação realizada pela Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) para o fornecimento da solução a ser adotada no novo Sistema de Gerenciamento Técnico (SISGTEC), que vai monitorar os ativos de navegação aérea do país. Concebido para ser a principal ferramenta do Centro de Gerenciamento Técnico do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) - que está passando por um processo de modernização e evolução -, o SISGTEC terá como usuários o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), órgãos regionais (como os CINDACTAs), a Infraero e o Centro Geral de Navegação Aérea.
“O Centro de Gerenciamento Técnico do SISCEAB tem a missão de monitorar continuamente o estado dos recursos de infraestrutura de suporte ao Controle do Espaço Aéreo Brasileiro e de disponibilizar informações, em tempo real, aos seus diversos usuários”, explica o Coronel Aviador Adilson da Silva Lemos Júnior, vice-presidente da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA). Entre os recursos a serem monitorados pelo novo sistema, destacam-se ativos de rede (roteadores, switches, etc.), sistemas de vigilância (como radares), de auxílio à navegação, comunicações móveis e fixas, canalizações contratadas de terceiros e sistemas de comunicação em geral (satélite, enlaces de rádio e de fibra óptica, entre outros).
O objetivo, com a implantação do SISGTEC, é permitir a rápida localização das causas de possíveis falhas em qualquer um desses recursos e, portanto, agilizar o reparo de problemas na rede. Para isso, será adotada a solução CPqD Intelligent Management, plataforma de gerenciamento de redes e serviços que já vem sendo utilizada por grandes operadoras de telecomunicações. A Harris contribuirá com a operação do sistema e a prestação de serviços técnicos especializados, no consórcio formado entre as duas empresas para a execução do projeto.
“O CPqD tem grande experiência na implantação de sistemas de suporte a operação (OSS) em empresas de telecomunicações, não só no Brasil como também em outros países, principalmente da América Latina”, afirma o presidente Sebastião Sahão Junior. “É essa experiência, somada a uma solução consagrada no mercado, que será empregada para dar mais eficiência ao gerenciamento dos equipamentos e sistemas responsáveis pelo controle do espaço aéreo brasileiro”, acrescenta.
“A Harris provê soluções de comunicação altamente seguras e confiáveis para clientes em mais de 120 países no mundo, incluindo a Federal Aviation Administration (FAA) dos Estados Unidos”, enfatiza Reinaldo Rezende, presidente da Harris Brasil. “Estamos comprometidos em trazer novas tecnologias e recursos para clientes no Brasil, na medida em que as necessidades de evolução da infraestrutura e das comunicações do país continuarem aumentando.”
Com duração prevista de dois anos, o contrato firmado com a CISCEA envolve o fornecimento da licença de uso do CPqD Intelligent Management, a instalação e configuração da solução, a construção do conjunto de regras de correlação e alarmes, a atualização das licenças, além de treinamento, operação assistida e uma série de outros serviços. Uma etapa importante do projeto, também incluída no contrato, é a integração do novo sistema ao SILOMS - Sistema de Informações Logísticas, que possui as informações relativas aos diversos equipamentos do SISCEAB.
A integração com outros sistemas de gerência existentes é um dos pontos fortes da solução CPqD Intelligent Management, na medida em que propicia uma visão integrada de toda a rede. Além disso, com a ajuda do módulo de correlação de eventos, a solução permite localizar a origem da falha com agilidade e precisão, o que facilita a correção do problema.
Sobre o CPqD
O CPqD é uma instituição independente, com foco na inovação em tecnologias da informação e comunicação (TICs). As soluções do CPqD são utilizadas por empresas e instituições no Brasil e no mercado internacional, em setores como comunicação e multimídia, utilities, financeiro, indústrias, administração pública e defesa e segurança. Atuando há 39 anos, o CPqD conta com mais de 1.300 profissionais altamente capacitados, reconhecidos por sua criatividade e comprometimento com elevados níveis de qualidade. Possui hoje o maior programa de P&D da América Latina na sua área de atuação e tem como objetivo contribuir para a competitividade do País e a inclusão digital da sociedade, levando ao mercado tecnologias de produto, sistemas de missão crítica, serviços tecnológicos e consultorias que beneficiam grandes e pequenas empresas, aumentando a eficiência desses negócios e alavancando o empreendedorismo no Brasil.
Sobre a Harris Corporation
A Harris é uma companhia provedora de serviços tecnológicos para comunicações internacionais e Informações que atua nos mercados comercial e de governo em mais de 125 países. Com sede em Melbourne, Florida, a empresa registra uma receita anual de aproximadamente US$ 5 bilhões e possui cerca de 13.000 funcionários - incluindo 6.000 engenheiros e cientistas. A Harris dedica-se ao desenvolvimento dos melhores produtos, sistemas e serviços de comunicações asseguradas® da sua classe. Mais informações sobre a Harris Corporation estão disponíveis em www.harris.com.
JORNAL DO COMMERCIO (RJ)
Exame psicotécnico exige previsão legal
Da redação
Em decisão unânime, a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu provimento a recurso especial interposto por um candidato reprovado no exame psicotécnico da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), por falta de previsão legal da avaliação. De acordo com as alegações do candidato, o exame de aptidão psicológica estava previsto apenas no edital do certame, de 19 de maio de 2010. Para ele, a exigência seria ilegal porque apenas em 4 de agosto de 2011 foi publicada a Lei 12.464, que dispõe sobre o ensino na aeronáutica, com a previsão do exame psicotécnico no âmbito da Força Aérea.
O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) negou provimento ao recurso do candidato com a justificativa de que realização do exame psicotécnico estaria previsto no artigo 13, alínea c, da Lei 4.375/1964.
No STJ, o entendimento foi outro. O relator do recurso, ministro Herman Benjamin, afastou a aplicação da Lei 4.375 por entender que a norma, que disciplina o serviço militar obrigatório, não poderia ser aplicada a peculiar situação de ingresso, por concurso, na EPCAR. O ministro destacou que o artigo 14 do Decreto 6.499/2009 já condicionava a realização de exame psicotécnico à existência de previsão legal, além da Súmula 686 do STF, cujo enunciado dispõe que “só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público”. “Diversa não é a orientação perfilhada pelo STJ, que, em diversos precedentes, tem entendido que o exame psicotécnico deve ser aplicado nos concursos públicos em geral sempre que houver lei prevendo sua exigência", acrescentou o ministro.
Herman Benjamin afirmou que apesar de reconhecimento da nulidade de exame psicotécnico não implicar imediato ingresso do candidato na carreira, mas sim a realização de uma nova prova, esse entendimento não se aplica ao caso. “Tal solução é aplicável aos casos em que há previsão legal para o exame psicotécnico e a nulidade decorre de defeitos na sua execução, o que não ocorre na presente hipótese em que a avaliação psicológica carece de suporte normativo”, afirmou o ministro.
O ministro destacou que o artigo 20 da Lei 12.464/11, posterior à ação, permite o exame de aptidão psicológica, mas condiciona sua exigência a previsão em edital e estabelece quais condições dos candidatos serão avaliadas, de que forma isso ocorrerá e qual o objetivo desses exames. “Isso confere previsibilidade, segurança jurídica, transparência e publicidade ao processo seletivo de pessoal na administração pública”, afirmou. Seguindo seu voto, a turma deu provimento ao recurso especial para anular o exame psicotécnico e considerar o recorrente aprovado no concurso. O julgamento foi concluído no dia 18 de junho. O acórdão ainda não foi publicado. (Com informações do STJ)
PORTAL MUNDO TRI
Nada, pedala, corre e voa: a rotina dos cadetes triatletas da Academia da Força Aérea
A Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga, possui uma íntima relação com o Triathlon. É lá que acontece uma das provas de meio iron mais tradicionais do país, o Long Distance Pirassununga. A competição anual acabou por inspirar dezenas de atletas dentro da base militar, em especial os cadetes, que possuem uma equipe específica de Triathlon.
Vinte e um cadetes fazem parte da Equipe de Triathlon da AFA, que venceu todas as disputas nas quais o Triathlon esteve presente na Navamaer, que são os Jogos entre as forças armadas brasileiras: Aeronáutica, Marinha e Exército.
A rotina de um cadete, por si só, já é um desafio: estudos, treinamentos físicos, aulas práticas e voos, no caso dos aviadores. Adicionar três esportes no dia a dia também é um desafio para qualquer pessoa. Juntar os dois lados, portanto, é algo para poucos, especialmente quando seu dia começa com instruções de voo às 4 da manhã.
Assim como os pilotos de Fórmula 1 praticantes do multiesporte, os cadetes aviadores relatam que a pratica do Triathlon não só melhora o condicionamento físico e ajuda a manter o peso e a massa magra, mas também melhora a coordenação motora em diferentes situações. É o caso do Cadete Logullo, integrante da equipe de Triathlon da AFA, que está no quarto e último ano do curso de formação.
Embora o Triathlon tenha duas transições, para os cadetes, uma terceira é bem comum: voa e treina. Neste ponto, a equipe é unânime em dizer que, apesar do cansaço do voo, que possui um período total de envolvimento de cerca de 3 horas, os treinos auxiliam a relaxar a mente e reduzir o nível de estresse.
Os cadetes Machado, Vargas e Bueno contam que a os horários dos treinos variam, embora aconteçam usualmente à tarde. Praticante do Pentatlo Militar, o Cad. Machado explica como iniciou no nadapedalacorre: “Assistindo a competição do Long Distance Pirassununga, percebi que era necessário ser dedicado em três disciplinas para chegar ao objetivo final, o que me encantou.”
Apesar de alguns dos membros da equipe do Triathlon da AFA se formarem no fim de 2015, eles não têm planos para deixar o Triathlon: “esse esporte faz parte do meu dia a dia, do meu estilo de vida, por isso, continuarei praticando ao longo da vida”, afirma o Cad. Logullo.
Britânicos
A equipe britânica está, desde o dia 20 de julho, alojada nas dependências da AFA, como preparação para o Evento Teste de Triathlon do Rio 2016, nos próximos dias 1º e 2 de agosto. Segundo Ben Bright, treinador chefe do Time, “as instalações da AFA são ótimas para uma preparação final, com tudo que o atleta precisa, além de ruas seguras, piscinas de 50m e 25m e diversos terrenos diferentes para a corrida, incluindo três pistas de atletismo (tartan, grama e terra). Para Vicky Holland, triatleta de elite que foi segunda colocada na última etapa da Série Mundial de Triathlon, em Hamburgo, a AFA é um oásis para os triatletas, com instalações comparadas aos melhores centros de treinamento do mundo. A adaptação dos britânicos foi tamanho que a equipe já planeja fazer a preparação para as Olimpíadas do Rio 2016 nos mesmo local.
Oficiais
Além dos cadetes, diversos oficiais praticam o Triathlon na Academia. Com mais de 25 anos de Triathlon, o Ten. Cel. Perius é uma referência no esporte na instituição. Ele foi designado o Oficial de Ligação entre a Força Aérea e a Equipe de Triathlon Britânica. “É com extremo orgulho que recebi a missão de realizar a ligação entre a AFA e os britânicos, que são atletas de classe mundial. Além de propiciar-lhes as melhores condições de treino, também podemos aprender muito e inspirar mais cadetes e oficiais a ingressar no esporte”, conta o Ten. Cel. Perius.
O Triathlon na Esquadrilha da Fumaça
Conhecida por ser a “vitrine” da Força Aérea para a população, o Esquadrão de Demonstração Aérea, mais conhecido como Esquadrilha da Fumaça, também tem um triatleta em seu corpo. O Capitão Conrado, que pilota na posição do “Ferrolho” na esquadrilha que reúne alguns dos melhores aviadores do Brasil e do mundo, é um dos adeptos do nadapedalacorre entre os Oficiais da AFA, onde fica localizado do Esquadrão.
PORTAL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (SP)
Brasil comprará imagens de radar orbital para fiscalizar Amazônia
Radar em órbita
Com informações da Agência Brasil
Com informações da Agência Brasil
O trabalho de detecção do desmatamento na Amazônia vai ficar mais eficiente em breve com o uso de um radar orbital capaz de monitorar a região mesmo quando o tempo está encoberto por nuvens.
Com a nova tecnologia, a área vigiada será mais de três vezes maior do que a atual, equivalente a 950 mil quilômetros quadrados (km), e a frequência de coleta das informações será diária. Pelo sistema atual, 280 mil km são monitorados a cada 15 dias.
O contrato para a compra de imagens de radares a bordo de satélites artificiais foi firmado pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipan) e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES).
A medida faz parte do projeto Amazônia SAR, do Gabinete Permanente de Gestão Integrada para Proteção do Meio Ambiente, ligado ao Ministério da Defesa.
O investimento no projeto será de R$ 80,5 milhões, para a contratação de um radar orbital de fornecedores internacionais.
Atravessando as nuvens
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, explicou que a tecnologia usada atualmente não é eficiente em condições climáticas adversas, pois os radares de imagem óptica não conseguem atravessar as nuvens, aumentando a ação de criminosos durante o período que vai de outubro a abril, época de chuvas na região.
Quando o tempo está nublado, o monitoramento é feito por aviões da Força Aérea Brasileira equipados com radares que sobrevoam a região, mas o custo da operação é alto e a área vigiada é limitada.
"Hoje, o custo relativo de operação do radar aerotransportado vai de R$ 5 milhões a R$ 8 milhões em imagens. Com as informações do satélite-radar, o valor vai cair para R$ 270 mil", estima o Ministro.
PORTAL OLHAR DIGITAL
NASA desenvolve avião elétrico que pode reduzir custo dos voos
Por Redação Olhar Digital
Engenheiros da NASA estão desenvolvendo um avião elétrico que pode levar até 9 passageiros em voos curtos e não precisa de combustível para se locomover. A aeronave se parece com as fabricadas após a Segunda Guerra Mundial, mas contém uma série de motores na parte frontal das asas. "Trabalhamos para tornar a asa menor e mais aerodinamicamente eficiente", explica Matt Redifer, engenheiro-chefe do projeto.
Engenheiros da NASA estão desenvolvendo um avião elétrico que pode levar até 9 passageiros em voos curtos e não precisa de combustível para se locomover. A aeronave se parece com as fabricadas após a Segunda Guerra Mundial, mas contém uma série de motores na parte frontal das asas. "Trabalhamos para tornar a asa menor e mais aerodinamicamente eficiente", explica Matt Redifer, engenheiro-chefe do projeto.
A equipe de Redifer trabalha também com aeronaves já existentes, substituindo os motores e transformando-as em modelos elétricos que usam energia limpa. Em junho deste ano, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos afirmou que as emissões de carbono provocadas pelos aviões contribuem para as alterações climáticas na Terra.
A dificuldade em popularizar os aviões elétricos, de acordo com Redifer, é o fato de que as baterias não duram muito. "A idéia de um avião elétrico é atraente", afirma John Hansman, diretor do Centro Internacional de Transporte Aéreo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. "Mas assim como acontece com os carros elétricos, os aviões não conseguirão voar longas distâncias”. O pesquisador afirma que a solução seria um modelo híbrido que usasse o combustível para gerar eletricidade para alimentar os motores.
O protótipo será testado no ano que vem e, caso se prove viável, pode reduzir o custo dos voos.
ABC. COM (PARAGUAY)
En dos días incautan cigarrillos por G. 3.000 millones
En solo dos días fueron incautados cigarrillos paraguayos en Brasil por valor de más de G. 3.000 millones, informó la Receita Federal de la ciudad de Cascavel. En la frontera los cigarrillos de la empresa del Grupo Cartes son incautados con frecuencia.
Durante los días 21 y 22 de este mes fueron incautados entre las ciudades de Cascavel y Toledo, en el estado brasileño de Paraná, cigarillos de origen paraguayo que estaban siendo contrabandeados al país vecino, según informó este lunes la Receita Federal (Aduana de Brasil).
Ambas incautaciones se dieron en la ruta 467, donde agentes de la Receita de Cascavel efectuaron la aprehensión de un vehículo Audi y un camión que estaban cargados con cigarrillo provenientes de Paraguay, señala el informe.
Dentro del automóvil se encontraron unas 15.000 gruesas de cigarrillos y 1.000 tabacos para narguile, mientras que en el camión habían 500.000 gruesas de cigarrillos. Los vehículos están valuados en 250.000 reales, mientras que la carga alcanza los dos millones de reales, que al cambio actual sería unos 3.100 millones de guaraníes.
En la frontera con Brasil con frecuencia son incautadas miles de cajas de cigarrillos de marcas de la firma Tabacalera del Este (Tabesa), propiedad del presidente de la República, Horacio Cartes.
Actualmente las autoridades brasileñas despliegan en sus fronteras con Paraguay y Bolivia el operativo Ágata 9, en la que militares combaten el contrabando y sobre todo buscan reducir el crimen organizado por tierra, agua y aire.
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