NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 13/07/2015 / Aeroporto de Brasília fará pousos simultâneos em pistas paralelas
Aeroporto de Brasília fará pousos simultâneos em pistas paralelas ...
Os pousos de aviões nos aeroportos de Brasília e de Guarulhos, em São Paulo - os maiores do país em número de passageiros - serão acelerados para ampliar capacidade das pistas, reduzir atrasos e aumentar a quantidade de voos.
O terminal de Brasília implantará algo inédito no país: a aterrissagem simultânea de duas aeronaves, usando as duas pistas paralelas do aeroporto.
A alteração deve permitir aumentar o número de voos de 60 para até 80 por hora.
Pousos simultâneos já são usados em aeroportos movimentados como Atlanta e São Francisco, nos Estados Unidos, e no de Pequim, na China.
O terminal de Brasília implantará algo inédito no país: a aterrissagem simultânea de duas aeronaves, usando as duas pistas paralelas do aeroporto.
A alteração deve permitir aumentar o número de voos de 60 para até 80 por hora.
Pousos simultâneos já são usados em aeroportos movimentados como Atlanta e São Francisco, nos Estados Unidos, e no de Pequim, na China.
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Grupo protesta contra a construção de aeroporto às margens de rodovia
Com faixas, os manifestantes consideram obra um crime ambiental. Construção foi retomada em 2014 após quase um ano de embargos.
Um grupo se reuniu na Rodovia Castello Branco, na tarde deste domingo (12), para protestar contra a construção de um aeroporto, em São Roque (SP). Com faixas estendidas no viaduto, na altura do quilômetro 68,5 da rodovia, os manifestantes alegaram que a obra é considerada um crime ambiental, já que pretende desmatar uma área de vegetação natural de aproximadamente 2 milhões de metros quadrados.
A autorização para exploração da área foi dada em agosto de 2013, mas uma liminar da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo determinou no dia 10 de setembro de 2013 o embargo das obras do aeroporto de São Roque para a verificação dos riscos ambientais. A decisão estabeleceu multa diária de R$ 10 milhões, até um total de R$ 500 milhões, caso a construtora e proprietária do empreendimento insistisse nas obras.
A autorização para exploração da área foi dada em agosto de 2013, mas uma liminar da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo determinou no dia 10 de setembro de 2013 o embargo das obras do aeroporto de São Roque para a verificação dos riscos ambientais. A decisão estabeleceu multa diária de R$ 10 milhões, até um total de R$ 500 milhões, caso a construtora e proprietária do empreendimento insistisse nas obras.
A medida atendeu a ação movida pela associação de moradores do condomínio vizinho do empreendimento. A construtora entrou com um recurso, mas o órgão decidiu manter o embargo e as obras só foram retomadas em maio de 2014 e a previsão de conclusão é no segundo semestre de 2016.
Em julho de 2014, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), embargou administrativamente a obra do aeroporto porque a construção havia sido iniciada sem licença. Vistoria constatou danos como a supressão de mata nativa em área de proteção ambiental e a empresa foi multada em R$ 5,1 milhões.
No final de agosto, o Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) deu parecer favorável ao empreendimento, mas exigiu o cumprimento de 98 exigências para a continuação das obras. Apesar disso, moradores do entorno perceberam que a movimentação na área continuava. Foi então que decidiram conseguir uma decisão judicial de embargo, com multa diária pesada caso a empresa insistisse na obra.
O empreendimento tem investimento previsto de R$ 1,2 bilhão e será construído às margens da Rodovia Castello Branco. Com capacidade para até 200 mil pousos e decolagens por ano, o aeroporto terá duas pistas - a maior delas com 2.470 metros de extensão -, além de centros de serviço e manutenção de aeronaves e helicópteros, torre de controle, terminal de passageiros e heliporto.
Em julho de 2014, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), embargou administrativamente a obra do aeroporto porque a construção havia sido iniciada sem licença. Vistoria constatou danos como a supressão de mata nativa em área de proteção ambiental e a empresa foi multada em R$ 5,1 milhões.
No final de agosto, o Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) deu parecer favorável ao empreendimento, mas exigiu o cumprimento de 98 exigências para a continuação das obras. Apesar disso, moradores do entorno perceberam que a movimentação na área continuava. Foi então que decidiram conseguir uma decisão judicial de embargo, com multa diária pesada caso a empresa insistisse na obra.
O empreendimento tem investimento previsto de R$ 1,2 bilhão e será construído às margens da Rodovia Castello Branco. Com capacidade para até 200 mil pousos e decolagens por ano, o aeroporto terá duas pistas - a maior delas com 2.470 metros de extensão -, além de centros de serviço e manutenção de aeronaves e helicópteros, torre de controle, terminal de passageiros e heliporto.
Aeronáutica não investigará acidente com monomotor em Divinópolis
Cenipa afirmou que não investiga ocorrências com aviões experimentais. Avião caiu no início da tarde de sábado (11) e duas pessoas morreram.
Beatriz Inhudes
A Aeronáutica informou que não vai investivar a queda do avião monomotor que deixou dois mortos neste sábado (11) em Divinópolis. A informação foi repassada pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). O Cenipa explicou que o órgão não apura ocorrências que envolvem aeronaves experimentais, como é o caso de monomotores. Trata-se de uma questão homolgada, um protocolo que eles devem seguir.
O Cenipa confirmou que a queda do avião foi ocorreu por volta das 13h30 deste sábado e foi a cerca de 1 km da cabeceira 35 do Aeroporto Bricadeiro Cabral, que na comunidade Córrego do Paiol.
O G1 entrou em contato com a Polícia Civil para saber se assumiram a investigação do acidente, mas foi informado de que apenas o delegado poderia fazer a confirmação e ele só estaria no departamento nesta segunda-feira (13).
A Polícia Civil confirmou as identidades dos ocupantes que morreram. Eles são o Anderson Morais Rodrigues, de 32 anos, proprietário da aeronave, e Charles Ramos de Oliveira, de 38 anos. A delegacia não confirmou se eles estariam realmente seguindo para Formiga para a realização de um trabalho.
Entenda o caso
O monomotor prefixo PU-JCA, modelo P92E caiu na tarde de sábado em Divinópolis, perto do aeroporto da cidade. Os dois ocupantes da aeronave morreram carbonizados.
O monomotor prefixo PU-JCA, modelo P92E caiu na tarde de sábado em Divinópolis, perto do aeroporto da cidade. Os dois ocupantes da aeronave morreram carbonizados.
De acordo com as primeiras informações do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (PM), houve explosão. Segundo informações do Aeroporto Brigadeiro Cabral, as duas vítimas são pilotos e já foram instrutores da escola de aviação do município. O avião estava no hangar no aeroporto.
Granada de morteiro é achada dentro de canal em Campina Grande, diz PM
Homem chegou a levar a bomba para casa, sem saber do que se tratava. Artefato estava acionado e foi desmantelado pela PM e pelo Exército.
Uma granada de morteiro de uso restrito das Forças Armadas foi encontrada por um prestador de serviços dentro de um canal no bairro do Tambor, em Campina Grande. De acordo com a Polícia Militar, o homem chegou a levar o artefato para casa antes de saber do que se tratava e acionar a polícia.
Francisco de Assis Clemente estava fazendo a limpeza de um canal quando encontrou a bomba, no início da tarde do sábado (11). “Eu fui tirar a medida para a máquina [trator] passar para dentro do canal quando achei o artefato de bomba”, disse o prestador de serviços.
Segundo a PM, sem saber que o objeto era uma granada, Francisco levou para casa, no bairro do Serrotão, com o objetivo de utilizar como ornamentação. Ainda de acordo com a PM, ao saber que o artefato era uma bomba, o prestador de serviços jogou o objeto na rua e acionou a Polícia Militar e o Exército.
Equipes do Grupo de Ações Táticas Especiais da PM (Gate) e do 31º Batalhão de Infantaria Motorizada do Exército (BIMTZ) foram até o local, fizeram o isolamento da área e recolheram a granada, que segundo a polícia, estava acionada e oferecia alto risco de destruição. “Ela foi acionada, porém não teve o êxito da explosão”, explicou o cabo da PM Ricardo Vieira.
Após ser recolhida, a granada foi levada pelos policiais do Gate até uma área isolada do bairro, onde ela foi desativada e desmantelada. A polícia alerta as pessoas para chamar a polícia assim que identificar que um objeto pode se tratar de uma bomba. “Isto serve de alerta para a população. Se encontrar um artefato destes, não leve para dentro de casa, pois corre risco você, seus filhos, todas as pessoas. O certo é ligar para a polícia assim que achar”, concluiu Ricardo Vieira.
Comissão de reforma do Código de Aeronáutica faz reunião de trabalho na segunda
Waldemir Barreto
A comissão criada para discutir a atualização do novo Código Brasileiro de Aeronáutica reúne-se nesta segunda-feira (13) para tratar dos temas definidos como prioritários na última reunião. Entre eles, a responsabilidade civil na aviação e o conceito de autoridade aeronáutica. Outro debate importante será sobre as instalações físicas e os serviços da aviação.
Formada por especialistas e autoridades do setor aéreo, a comissão tem até o final do ano para elaborar um anteprojeto de reforma do Código Brasileiro de Aeronáutica.
O trabalho foi dividido em três grandes áreas: navegação aérea, organização da aviação civil e transporte aéreo. Um quarto grupo vai tratar de temas residuais.
O presidente da comissão é o advogado Georges Ferreira. A relatora-geral é a professora de Direito Internacional Maria Helena Fonseca. Após a aprovação na comissão, o texto elaborado será transformado em projeto de lei a ser analisado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.
Concessão do Aeroporto de Confins aterrissa na Justiça
A concessão do Aeroporto Internacional de Confins (Belo Horizonte) vai completar um ano mês que vem sem ter decolado, e o caso parou na Justiça, confirma a Infraero. Todas as obras estão paralisadas, por decisão do consórcio Marquise/Normatel. A estatal rescindiu o contrato em Janeiro deste ano, e abriu nova licitação. Mas o consórcio recorreu na 22ª Vara de Justiça do Distrito Federal, cujo juiz deu liminar a favor da concessionária, que pediu a suspensão do cancelamento do contrato. Enquanto isso, sofrem os passageiros num dos terminais mais apertados do País.
No-show
Desde Fevereiro o caso está sub judice, e a Infraero informa que, "no momento, ainda aguarda decisão da Justiça para a retomada do empreendimento".
Do seu, do nosso
Vai sobrar para o contribuinte. O que se esboça de acordo é a sub-rogação dos contratos pela concessionária, para a BH Airport executar a obra e pedir reembolso à União.
Aeroporto de Brasília fará pousos simultâneos em pistas paralelas
Os pousos de aviões nos aeroportos de Brasília e de Guarulhos, em São Paulo - os maiores do país em número de passageiros - serão acelerados para ampliar capacidade das pistas, reduzir atrasos e aumentar a quantidade de voos. A informação é do jornal Folha de S. Paulo. O terminal de Brasília implantará algo inédito no país: a aterrissagem simultânea de duas aeronaves, usando as duas pistas paralelas do aeroporto. A alteração deve permitir aumentar o número de voos de 60 para até 80 por hora. Pousos simultâneos já são usados em aeroportos movimentados como Atlanta e São Francisco, nos Estados Unidos, e no de Pequim, na China.
Ouro, atirador treina em casa e gasta do bolso por Rio 2016
Mesmo sem estrutura e apoio financeiro da CBTE, Felipe Wu conquistou a medalha de ouro no Pan de Toronto e garantiu vaga para Olimpíada
Guilherme Dorini
Medalha de ouro na pistola de ar de 10 m dos Jogos Pan-Americanos , Felipe Wu é uma das grandes esperanças do Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Mas todo seu talento e esforço podem ir por água abaixo. Sem apoio financeiro da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE), o atirador brasileiro sequer possui um centro de treinamento dentro dos padrões de competição e gasta do próprio bolso para se manter em forma.
“Não temos um lugar para treinar. São Paulo até possui alguns estandes de tiro, mas para que vou sair da minha casa, gastar dinheiro para me deslocar para um lugar que também é fora do padrão, entendeu? Entre ficar em casa e ir para lá, prefiro ficar em casa. Espero que encontrem uma solução até os Jogos Olímpicos. Aliás, tomara que seja bem antes do Rio 2016 , né?”, explicou Felipe em entrevista exclusiva ao Terra .
O atirador sabe do empenho da confederação e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para melhorar a situação, mas não demonstra otimismo quando o assunto é centro de treinamento. “A CBTE e o COB estão empenhados nisso, mas é difícil... Nosso esporte não tem muita divulgação, é uma modalidade cara e o espaço precisa ser grande”, completou, dando a entender que continuará treinando em um espaço improvisado no quintal de sua casa, localizada no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo.
“Não temos um lugar para treinar. São Paulo até possui alguns estandes de tiro, mas para que vou sair da minha casa, gastar dinheiro para me deslocar para um lugar que também é fora do padrão, entendeu? Entre ficar em casa e ir para lá, prefiro ficar em casa. Espero que encontrem uma solução até os Jogos Olímpicos. Aliás, tomara que seja bem antes do Rio 2016 , né?”, explicou Felipe em entrevista exclusiva ao Terra .
O atirador sabe do empenho da confederação e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para melhorar a situação, mas não demonstra otimismo quando o assunto é centro de treinamento. “A CBTE e o COB estão empenhados nisso, mas é difícil... Nosso esporte não tem muita divulgação, é uma modalidade cara e o espaço precisa ser grande”, completou, dando a entender que continuará treinando em um espaço improvisado no quintal de sua casa, localizada no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo.
Sem nenhum patrocinador, Felipe conta apenas com ajuda do Bolsa Atleta e um salário do exército brasileiro, já que foi contratado para integrar o time de atletas militares recentemente.
“Não tenho nenhum patrocinador. Sou um atleta do exército, é a única coisa que me fez continuar no esporte. É o único apoio que tenho, além do Bolsa Atleta, que me ajuda com R$ 1.850. Do exército ganho em torno de R$ 3 mil por mês, mas gasto muito mais que isso. Se você for ver, gasto em um dia de treino R$ 400 de munição. Além disso, ainda pago mensalidade de R$ 300 em um clube de tiro em Curitiba, quando vou passar uns dias com minha namorada. Fazendo as contas, esse dinheiro, pouco mais de R$ 4 mil, não dá para nada”, lamentou Felipe.
Em contato com o Terra , a CBTE confirmou que realmente não fornece nenhuma ajuda financeira aos atletas filiados. Estão garantidos apenas os gastos com competições oficiais. “Não ajudamos em termos financeiros, não. Sem valor de dinheiro. O que fazemos é arcar com os gastos do nosso planejamento técnico. Fazemos um planejamento de competições e, por exemplo, se tivermos sete provas importantes, a logística e custos é toda bancada por nós”, explicou Ricardo Brenck, diretor esportivo e vice-presidente da CBTE.
Em contato com o Terra , a CBTE confirmou que realmente não fornece nenhuma ajuda financeira aos atletas filiados. Estão garantidos apenas os gastos com competições oficiais. “Não ajudamos em termos financeiros, não. Sem valor de dinheiro. O que fazemos é arcar com os gastos do nosso planejamento técnico. Fazemos um planejamento de competições e, por exemplo, se tivermos sete provas importantes, a logística e custos é toda bancada por nós”, explicou Ricardo Brenck, diretor esportivo e vice-presidente da CBTE.
Felipe, que tem apenas 23 anos, é uma das esperanças brasileiras nos Jogos Olímpicos. Depois de “decepcionar” no Pan de Guadalajara, em 2011, como ele mesmo admitiu, brilhou neste domingo e já garantiu sua vaga na Olimpíada. Agora, ele participará de etapas da Copa do Mundo para chegar em sua melhor forma no Rio de Janeiro.
“Vou realizar meu sonho de disputar uma Olimpíada, mas tenho que manter o foco e pensar passo a passo. Hoje, para brigar por medalha, minha chance, de zero a dez, é cinco. Não dependo só de mim, existem outros bons adversários. Mas apesar de toda essa situação, tenho que sonhar”, finalizou, desejando que a situação melhore para que possa continuar brigando por mais medalhas douradas para o Brasil.
Cenipa não vai apurar queda de avião monomotor em Divinópolis
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos não trabalha quando se trata de aeronaves experimentais, como é o caso dos monomotores, informou a Aeronáutica
Pedro Ferreira
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou neste domingo que não vai investigar a queda do avião monomotor que caiu no início da tarde de sábado em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas. O aparelho pegou fogo e os dois ocupantes morreram carbonizados. O centro de comunicação social da Aeronáutica informou que o Cenipa não apura acidentes envolvendo aeronaves experimentais, como é o caso dos monomotores.
Segundo o Corpo de Bombeiros de Divinópolis, o local do acidente foi liberado e as investigações serão feitas pela Polícia Civil local. O Estado de Minas tentou por diversas falar com o delegado responsável pelo inquérito, Carlos Eduardo Leal, mas ninguém foi encontrado na delegacia.
Morreram no acidente o dono do avião, Anderson Morais Rodrigues, de 32 anos, e o piloto Charles Ramos de Oliveira, de 38. O monomotor prefixo PU-JCA, modelo PA22, caiu logo depois de decolar do Aeroporto Brigadeiro Cabral, para fazer propaganda volante, segundo os bombeiros. Foi sétimo acidente aéreo em Minas este ano, totalizando 15 mortos.
EXPRESSO
Queima de arquivo
A Aeronáutica tem o estranho hábito de descartar as informações sobre passageiros de aviões da FAB logo após os voos. Assim fica impossível saber quem pegou carona nas viagens bancadas com dinheiro público.
A Aeronáutica tem o estranho hábito de descartar as informações sobre passageiros de aviões da FAB logo após os voos. Assim fica impossível saber quem pegou carona nas viagens bancadas com dinheiro público.
RADAR
Lauro Jardim
Em queda 1
As companhias aéreas registraram uma queda de cerca de 40% nos assentos vendidos nos voos domésticos no segmento corporativo neste semestre em comparação com o mesmo período do ano passado.
As companhias aéreas registraram uma queda de cerca de 40% nos assentos vendidos nos voos domésticos no segmento corporativo neste semestre em comparação com o mesmo período do ano passado.
SEMANA
Antonio Carlos Prado E Elaine Ortiz
"Soldado do Exército é morto no Palácio do Jaburu"
O Comando Militar do Planalto confirmou na quarta-feira 8 que um soldado do Exército brasileiro foi morto a tiros no Palácio do Jaburu, residência oficial da vice-Presidência da República, em Brasília. Ele integrava o Batalha Especial da Guarda Presidencial, e seu corpo foi encontrado a cerca de 300 metros da entrada principal do palácio. Peritos da Polícia Federal declararam que o morte deve ter ocorrido na parte da manhã. Até a noite da quarta-feira não havia uma conclusão para o caso.
O Comando Militar do Planalto confirmou na quarta-feira 8 que um soldado do Exército brasileiro foi morto a tiros no Palácio do Jaburu, residência oficial da vice-Presidência da República, em Brasília. Ele integrava o Batalha Especial da Guarda Presidencial, e seu corpo foi encontrado a cerca de 300 metros da entrada principal do palácio. Peritos da Polícia Federal declararam que o morte deve ter ocorrido na parte da manhã. Até a noite da quarta-feira não havia uma conclusão para o caso.
RICARDO BOECHAT
Rússia
Ao pé do ouvido
Na visita de Dilma a Rússia, o presidente Putin voltou a oferecer os sistemas de defesa antiárea Pantsir. Até a proximidade das Olimpíadas foi citada, como argumento de venda. O negócio supera US$ 1 bilhão é não unanimidade nas nossas forças armadas. Críticos asseguram que, após disparo, cada míssil deixa no raio de três quilômetros uma cápsula incandescente de 1,5m, aproximadamente. Viva a paz!!
Ao pé do ouvido
Na visita de Dilma a Rússia, o presidente Putin voltou a oferecer os sistemas de defesa antiárea Pantsir. Até a proximidade das Olimpíadas foi citada, como argumento de venda. O negócio supera US$ 1 bilhão é não unanimidade nas nossas forças armadas. Críticos asseguram que, após disparo, cada míssil deixa no raio de três quilômetros uma cápsula incandescente de 1,5m, aproximadamente. Viva a paz!!
PORTAL CENÁRIOMT (MT)
Brasil faz acordo com Israel para desenvolvimento de drone nacional
Informações são do chefe da embaixada de Israel Reda Mansour. Segundo ele, Israel também mantém programa de desenvolvimento de aeronaves de abastecimento
Sionei Ricardo Leão e Mourad Belaciano
Sionei Ricardo Leão e Mourad Belaciano
A chegada de Reda Mansour ao Brasil, em 2014, para chefiar a Embaixada de Israel contou com ampla repercussão na imprensa em razão de ele ser etnicamente um árabe da etnia drusa [pequena comunidade religiosa autônoma que reside sobretudo no Líbano, Israel, Síria, Turquia e Jordânia]. A nomeação do embaixador foi cercada de interesse, sobretudo, por ter ocorrido logo após o conflito entre Israel e a Palestina, no verão de 2014.
Na época, a presidente Dilma Rousseff tinha de volta ao país o embaixador brasileiro sediado em Jerusalém. Uma forma de retaliação diplomática considerada bastante agressiva e que desagradou muito a sociedade israelense. Nesta entrevista ao Congresso em Foco, Mansour fala da etnia Drusa e indica que o Brasil está trabalhando com Israel para a confecção de um drone brasileiro.
Na época, a presidente Dilma Rousseff tinha de volta ao país o embaixador brasileiro sediado em Jerusalém. Uma forma de retaliação diplomática considerada bastante agressiva e que desagradou muito a sociedade israelense. Nesta entrevista ao Congresso em Foco, Mansour fala da etnia Drusa e indica que o Brasil está trabalhando com Israel para a confecção de um drone brasileiro.
Congresso em Foco – Qual o status dessa chancelaria no Brasil para o corpo diplomático israelense?
Reda Mansour - É um cargo muito alto. Chega aqui apenas o diplomata que está no nível mais alto da chancelaria israelense. Até porque Brasil e Israel têm relações muito profundas. Chegamos a um acordo de R$ 1,5 bilhão de intercâmbios comerciais. Com toda a crise, nada se modificou. Em relação às forças Armadas, a indústria de armamento de Israel é muito alinhada com a Embraer. Estivemos trabalhando com a Marinha de Guerra do Brasil no mês passado, apresentamos um drone (avião não tripulado) que servirá de protótipo ao um drone brasileiro. Estamos finalizando um protocolo de cooperar com o Brasil do desenvolvimento de aeronaves de abastecimento, porque o Brasil precisa muito pela sua dimensão continental.
De modo geral, como o senhor avalia a imagem de Israel internacionalmente?
Há uma falta de conhecimento mais profundo sobre a região e seu contexto histórico e político. Com tantas tecnologias disponíveis, se torna mais fácil promover e divulgar informações equivocadas. Talvez o governo de Israel precise investir mais na propagação de notícias que mostrem de forma mais clara a realidade local. A nossa região produz muitas notícias e temos que primar em difundir informações que reforçam a importância de Israel no Oriente Médio para o mundo. Infelizmente, existe uma preponderância da mídia em priorizar, sob um determinado foco, o conflito com a Palestina, o que leva a várias distorções. Até porque esse conflito é político. Não é religioso, tampouco cultural. Temos árabes como embaixadores, professores e até generais.
A sua nomeação para chefiar a embaixada de Israel no Brasil teve boa repercussão, uma vez que o senhor é de uma etnia árabe…
Muitos meios de comunicação no Brasil publicaram que um druso ia ser o embaixador por causa da crise. Mas minha escolha aconteceu três meses antes. Foi pessoal. Não teve nada a ver com política. Eu já tinha servido em Portugal e tinha o desejo de ocupar essa função no Brasil.
Qual é a origem do povo druso?
Basicamente, quando falamos sobre os drusos, estamos falando de uma religião monoteísta. Nossa história começou no Cairo, em 1017, com um grupo de religiosos que se propôs a criar uma ideologia com elementos do Islã, do judaísmo e do cristianismo. Foi um movimento milenar que absorveu várias influências como a filosofia grega de Sócrates e Platão. Houve também a inclusão de ideias do Oriente como o budismo e o hinduísmo.
Existe algo na religião drusa que é singular, que é a crença na reencarnação?
Os drusos creem que o espírito de uma pessoa pode nascer em outro lugar, mas não se pensa que o espírito de um ser humano possa tornar-se de um animal. Agora, essa não é uma ideia estranha para as religiões, pois existe na parte mística, por exemplo, do judaísmo na Cabala.
Então ser druso é uma afinidade religiosa?
Do Egito chegou-se para o Oriente Médio a identidade de um povo que não se resume a religião. Os drusos têm bandeira própria, com cinco cores. Uma conquista nossa é a de conseguirmos manter a independência enquanto povo nas regiões em que estamos, como no Líbano e na Síria. Somos também uma etnia.
Onde vivem os drusos?
Estamos em quatro países. Ao todo, somos cerca de 1,5 milhão de drusos atualmente. Há drusos na Síria, no Líbano, Israel e Jordânia. Em Israel, são120 mil. Temos também imigrantes drusos no Brasil, EUA e Austrália.
Inicialmente, os drusos tinham uma unidade separada no Exército de Israel, qual foi o motivo?
Sim, houve o Batalhão Druso. Por um lado, nós nos empenhamos por manter nossa identidade étnica. Nos primeiros anos, os drusos apenas falávamos árabe, então havia dificuldade de se integrar. Hoje, temos drusos em todos os espaços. Isso significa também que há militares de nossa etnia em todas as unidades das Forças Armadas. Para nós, é um processo importante de integração essa convivência militar.
Como o senhor avalia a interação entre o povo druso e o povo judeu?
De certa forma, os drusos têm desafios semelhantes dos judeus na convivência com outros povos. No entanto, o Estado de Israel convive bem com as minorias. A vida das pessoas de diversas identidades não poderia ser mais tranquila no país, até porque temos 1.5 milhões de árabes no território. Nossa língua é árabe, nossa cultura é árabe. Os drusos, especificamente, vivem em um modelo de convivência que nos dá esperança quanto ao futuro do país. Provam que árabes e judeus não precisam, necessariamente, estar em guerra.
Os drusos participam e estão integrados no Exército de Israel, mas isso não ocorre com todos os árabes?
Os árabes são solidários aos palestinos, por isso, não há serviço militar obrigatório. No entanto, temos serviço voluntário, que recebe muitos muçulmanos. Por esse motivo, foi criado um serviço civil voluntário, para se atuar, por exemplo, em hospitais, posto do governo e polícia nacional.
Os árabes são solidários aos palestinos, por isso, não há serviço militar obrigatório. No entanto, temos serviço voluntário, que recebe muitos muçulmanos. Por esse motivo, foi criado um serviço civil voluntário, para se atuar, por exemplo, em hospitais, posto do governo e polícia nacional.
Em que segmentos da economia os drusos estão mais presentes em Israel?
Hoje, os drusos atuam em várias áreas da economia, mas a maior atribuição é a segurança nacional, o que corresponde a 30% da economia drusa. No mais, a atuação é bastante variada. Um dado relevante é que nas nossas aldeias recebemos muitos turistas. Após esses anos todos, conseguimos ter uma integração que levou a termos drusos em áreas de liderança governamentais como no corpo diplomático.
Essa vocação militar é específica dos drusos em Israel?
Os drusos no Líbano estão nas unidades mais importantes do Exército. Na Síria também. O nosso modo de pensar leva a essa lealdade aos Estados em que estávamos, o que se traduz nessa participação nas organizações militares, mas a segunda prioridade é a nossa comunidade. Essa é uma estratégia de sobrevivência de minorias no Oriente Médio.
E como se dá a relação entre a atividade religiosa e a atividade laica?
Dez por cento de nossa comunidade é de pessoas religiosas. Aos 15 anos, os drusos tem que se decidir se vão seguir ou não essa vocação. Portanto, a grande maioria, ou seja, 80% dos drusos são laicos. O sistema druso de relação entre laicos e religiosos facilita a convivência com a comunidade, não havendo pressão religiosa como ocorre em outras religiões. A característica do ponto de vista do vestuário religioso demonstra que nossa cultura tem tudo a ver com o que herdamos do Egito.
PORTAL DE OLHO NO TEMPO
Tempestades, com risco de granizo, surgem entre Erechim, RS e Joaçaba, SC
Tempestades, com risco de granizo, surgem entre Erechim, RS e Joaçaba, SC
Novos núcleos de tempestades estão se formando rapidamente na madrugada desta segunda-feira (13) entre o norte do Rio Grande do Sul e o meio-oeste de Santa Catarina.
A varredura feita pelos radares do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) da Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica (Redemet) à 0h45min (Brasília) indicou pontos de maior refletividade, inclusive com valores pontuais extremos, principalmente sobre as regiões de Erechim, no norte gaúcho e de Joaçaba, em território catarinense. Normalmente valores elevados de refletividade são excelentes indicadores de tempo severo, principalmente para granizo e/ou ventos fortes.
A varredura feita pelos radares do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) da Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica (Redemet) à 0h45min (Brasília) indicou pontos de maior refletividade, inclusive com valores pontuais extremos, principalmente sobre as regiões de Erechim, no norte gaúcho e de Joaçaba, em território catarinense. Normalmente valores elevados de refletividade são excelentes indicadores de tempo severo, principalmente para granizo e/ou ventos fortes.
O portal De Olho No Tempo Meteorologia não realiza previsão de tempo ou expede aviso meteorológico. Para tal conteúdo acesse os órgãos oficiais de meteorologia no Brasil, Cptec/Inpe ou Inmet.
Em situação de risco eminente em sua região contate a Defesa Civil pelo telefone 199.
Em situação de risco eminente em sua região contate a Defesa Civil pelo telefone 199.
PORTAL GIRA PARNAMIRIM
Profissionais da BANT mostram em Curitiba a alta gastronomia e a arte de servir bem
Dois profissionais da Base Aérea de Natal – Eduardo Ferreira Dias e Sebastião Pereira Filho, ambos moradores em Parnamirim, ultrapassaram os limites territoriais do Rio Grande do Norte e mostraram a alta gastronomia e serviço de excelência do rancho potiguar durante um evento realizado no Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), sediado na cidade de Curitiba, no Paraná.
Durante 16 dias, o Sargento Dias – chefe de cozinha formado em gastronomia e o sub Pereira – com larga experiência na arte de servir e na decoração de ambientes para eventos mostraram que o trabalho em equipe é o segredo para obter um resultado de excelência. Levaram para a equipe do rancho do Cindacta II conceitos de organização, criatividade, hierarquia e amor pelo que se faz. Todos conceitos há muito seguidos no rancho da BANT. Afinal, é essa equipe que já serviu grandes autoridades e chefes de governo que passaram pela instituição militar como presidentes da República, governadores e prefeitos, e na próxima terça-feira, 14, deve receber o ministro da Defesa.
No período em que estiveram em Curitiba, os profissionais de Parnamirim prepararam um jantar mais que especial para as autoridades paranaenses. E, com alta gastronomia conseguiram o reconhecimento de todos. Também realizaram um evento em homenagem à prefeitura do Cindacta II, mostrando que não é preciso muito para fazer mais. Basta ter um voto de confiança. Parabéns Sargento Dias e Sub Pereira pela dedicação e empenho.
O Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) - organização subordinada ao DECEA é a unidade responsável pelo controle e gerenciamento do espaço aéreo da Região Sul e adjacências. Presta serviços de: gerenciamento de tráfego aéreo, defesa aérea, informações aeronáuticas, meteorologia aeronáutica, telecomunicações aeronáuticas e busca e salvamento. Sediado na cidade de Curitiba, Paraná, o CINDACTA II é um elo permanente do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (SISCEAB) e do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA). Atualmente é responsável pela Região de Informação de Voo (FIR) sobrejacente aos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e parte de São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Espírito Santo.
Durante 16 dias, o Sargento Dias – chefe de cozinha formado em gastronomia e o sub Pereira – com larga experiência na arte de servir e na decoração de ambientes para eventos mostraram que o trabalho em equipe é o segredo para obter um resultado de excelência. Levaram para a equipe do rancho do Cindacta II conceitos de organização, criatividade, hierarquia e amor pelo que se faz. Todos conceitos há muito seguidos no rancho da BANT. Afinal, é essa equipe que já serviu grandes autoridades e chefes de governo que passaram pela instituição militar como presidentes da República, governadores e prefeitos, e na próxima terça-feira, 14, deve receber o ministro da Defesa.
No período em que estiveram em Curitiba, os profissionais de Parnamirim prepararam um jantar mais que especial para as autoridades paranaenses. E, com alta gastronomia conseguiram o reconhecimento de todos. Também realizaram um evento em homenagem à prefeitura do Cindacta II, mostrando que não é preciso muito para fazer mais. Basta ter um voto de confiança. Parabéns Sargento Dias e Sub Pereira pela dedicação e empenho.
O Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) - organização subordinada ao DECEA é a unidade responsável pelo controle e gerenciamento do espaço aéreo da Região Sul e adjacências. Presta serviços de: gerenciamento de tráfego aéreo, defesa aérea, informações aeronáuticas, meteorologia aeronáutica, telecomunicações aeronáuticas e busca e salvamento. Sediado na cidade de Curitiba, Paraná, o CINDACTA II é um elo permanente do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (SISCEAB) e do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA). Atualmente é responsável pela Região de Informação de Voo (FIR) sobrejacente aos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e parte de São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Espírito Santo.
PORTAL DEFESANET
Com Soc do Exército em Brasília une forças para atender aos desafios da opinião pública
Proatividade, atenção a fatos com potencial de divulgação institucional e utilização do canal técnico foram os aspectos mais enfatizados em reunião organizada pelo CCOMSEx
Um total de 50 integrantes das células de Comunicação Social de todas as organizações militares sediadas em Brasília se reuniram no Auditório do Estado-Maior do Exército (EME), na tarde de 9 de julho, para alinhar os procedimentos adotados pelo Exército face às novas demandas impostas ao Sistema de Comunicação Social do Exército (SISCOMSEx) e às novas diretrizes que vêm dando o tom da divulgação institucional e do fortalecimento da imagem da força nos dias atuais.
Os integrantes do SISCOMSEx foram estimulados a buscar participação ativa nos exames de situação e nos processos em andamento a fim de posicionar corretamente todas as necessidades de relações públicas, divulgação institucional e, especialmente, as relações com a mídia.
A jornada foi uma iniciativa do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx), órgão central do sistema, cuja intenção é aumentar o fluxo de informações e orientações, o conhecimento de conteúdos relevantes para a geração de pautas de notícias e dirimir dúvidas quanto a procedimentos padronizados nos diversos documentos que orientam o SISCOMSEx.
Durante a atividade, foi destacado o papel dos profissionais de Comunicação Social em cada órgão, que devem assessorar proativamente os diversos chefes na identificação e implementação dos procedimentos de relações públicas e divulgação institucional pertinentes a cada evento, operação, decisão ou publicação.
Outros conteúdos de destaque foram o trabalho já desenvolvido pelo CCOMSEx e os aspectos do Serviço de Informações ao Cidadão que mais repercutem nas organizações de Brasília. Nas palavras do Cel Vannuchi, Subchefe do CCOMSEx, “além do ganho na troca de conhecimentos, o que mais chamou a atenção foi a motivação demonstrada pelos participantes do encontro, que assegura a internalização de um novo patamar na comunicação interna do Sistema”.
Ao final das discussões, todos tiveram a oportunidade de conhecer as novas ferramentas de divulgação que vêm sendo empregadas pelo CCOMSEx, durante a visitação ao Centro.
FOLHA DIRIGIDA
Sargento da Aeronáutica: veja gabarito extraoficial e resolução da prova
Candidatos que fizeram a prova da primeira etapa do concurso de admissão ao curso de formação de sargentos da Aeronáutica já podem saber como se saíram na avaliação. A pedido da FOLHA DIRIGIDA Online, a equipe de professores do Sistema Elite de Ensino preparou um gabarito extraoficial do exame de escolaridade.
O concurso de admissão registrou cerca de 17 mil inscritos, que precisaram fazer uma prova escrita, deste domingo, dia 12. Pela avaliação, foi preciso resolver questões de Língua Portuguesa, Inglês, Matemática e Física. Assim que o gabarito oficial provisório for divulgado pela Aeronáutica, poderá ser consultado na FOLHA DIRIGIDA Online.
O Sistema Elite de Ensino, que, além do gabarito extraoficial, fez a resolução da prova, faz parte da Eleva Educação, holding de educação que reúne também os colégios Pensi (RJ) e Coleguium (MG). O grupo posui quatro entre as vintes melhores escolas do Enem; 1° lugar em redação no ranking Enem do Brasil; 1° lugar no IME em 2015; e 1° e 2° lugares absolutos na Uerj, também em 2015.
O Sistema Elite de Ensino, que, além do gabarito extraoficial, fez a resolução da prova, faz parte da Eleva Educação, holding de educação que reúne também os colégios Pensi (RJ) e Coleguium (MG). O grupo posui quatro entre as vintes melhores escolas do Enem; 1° lugar em redação no ranking Enem do Brasil; 1° lugar no IME em 2015; e 1° e 2° lugares absolutos na Uerj, também em 2015.
Os candidatos que discordarem de algum item do gabarito oficial ou entenderem que o enunciado de alguma questão possuía erros capazes de levar à uma resolução equivocada podem entrar com recurso. As contestações só poderão ser apresentadas a partir desta terça-feira, dia 14, até as 17h de sexta-feira, dia 17, no horário de Brasília. A ficha para apresentação de recurso estará disponível no site da Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAr).
No dia 4 de agosto, a coordenação do concurso divulgará o gabarito definitivo da prova da primeira etapa, junto com o resultado da avaliação de eventuais pedidos de recursos. No mesmo dia, será liberado o resultado provisório da primeira etapa. Os candidatos terão três dias para recorrer e a lista final de classificados está prevista para 14 de agosto.
Os classificados passarão por mais quatro etapas: inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação física e validação documental. Pelo teste de condicionamento, será necessário realizar quatro provas: flexão de braço (26 repetições para homens e 16 para mulheres), abdominais (42 para homens e 34 para mulheres), salto horizontal de, no mínimo, 1,80 metro; e corrida (de 2.250 metros para homens e 1.650 para mulheres).
Os classificados em todas as etapas do processo seletivo, dentro do número de vagas oferecidas, serão matriculados no curso de formação, que dura dois anos e será realizado em Guaratinguetá, interior de São Paulo.
PORTAL WEBINFOMIL
Fuerza Aérea Colombiana participará en el Ejercicio Combinado Internacional COLBRA 2015
- Del 13 al 16 de julio de 2015, desde el aeródromo de San Gabriel de Cachoeira en Brasil se estarán realizando el Ejercicio Combinado Internacional COLBRA 2015, el cual tiene como finalidad afianzar los procedimientos operacionales establecidos para combatir el crimen transnacional entre la Fuerza Aérea Brasilera y la Fuerza Aérea Colombiana,
DE DONDE NACEN ESTOS EJERCICIOS?
Con la intención de afianzar los procedimientos operacionales establecidos para combatir el crimen transnacional, la Fuerza Aérea Brasilera y la Fuerza Aérea Colombiana, firmaron en junio de 2009 las “Normas Binacionales de Defensa Aérea” entre las Fuerzas Aéreas de Brasil y Colombia, en la búsqueda de la cooperación y fortalecimiento de la lucha contra el narcotráfico.
COLBRA 2015
Para tal fin, se llevó a cabo una reunión inicial de coordinación en la ciudad de Bogotá, durante el lapso del 11 al 15 de mayo de 2015, acordando realizar el Ejercicio Binacional COLBRA-IV en el área de frontera sobre el Espacio Aéreo Combinado Internacional, acorde con las respectivas autorizaciones previas establecidas en el marco de las Normas Binacionales antes mencionadas, con el objetivo de realizar procedimientos adecuados y específicos de coordinación para la Defensa Aérea de la región.
De acuerdo a los parámetros definidos anteriormente y con el fin de darle continuidad al convenio Binacional, se realizará el Ejercicio Combinado Internacional “COLBRA-IV”, entre los días 13 al 17 de julio de 2015, seleccionando como base de lanzamiento al aeródromo de San Gabriel de Cachoeira en Brasil.
Las tripulaciones que participarán en el Ejercicio Combinado Internacional COLBRA de Interdicción Aérea, se dieron cita en la rampa militar del Comando Aéreo de Combate No.3 de la Fuerza Aérea Colombiana con el fin de recibir de manos del Señor Coronel Farid Kairuz Sanabria, Comandante de la Unidad, la bandera Nacional que los representará en el Ejercicio durante el marco del desarrollo de operaciones combinadas reales que se presenten en el área de frontera, contra aeronaves sospechosas dedicadas al delito transnacional.
De esta manera la Fuerza Aérea Colombiana dispuso de aeronaves de transporte, Plataformas de Seguimiento y Reconocimiento y aviones de combate que partirán desde territorio colombiano hacia Brasil, con el fin de fortalecer y actualizar el conocimiento y la interoperbilidad adquirida durante las 3 versiones anteriores y que será motivo nuevamente de actualización bajo los más altos estándares de Calidad que caracterizan a las Fuerzas participantes.
COLBRA es uno de los Ejercicios que se unen a los que actualmente también se realizan con otros Países con los cuales se mantiene un convenio binacional tales como EEUU, GUATEMALA, HONDURAS, REPUBLICA DOMINICANA, PERÚ, ECUADOR, VENEZUELA Y PANAMÁ, los cuales, a su vez, han permitido reducir en un 80% el uso ilegal del corredor Caribe para el transporte de estupefacientes a centro América manteniendo la Fuerza Aérea Colombiana bajo un liderazgo regional.
Los resultados han sido contundentes desde 1992 en los que se han inutilizado un total de 320 aeronaves al servicio del narcotráfico, 839 aeronaves han sido inmovilizadas por incumplir la normatividad colombiana, 105 pistas ilegales han sido inutilizadas por actividades del narcotráfico y 130 embarcaciones han sido inmovilizadas en las costas colombianas, en las actividades de tráfico de estupefacientes hacia centro América incluido los semisumergibles.
A lo largo y ancho de Colombia en la Fuerza Aérea siempre habrá unos ojos invisibles y vigilantes trabajando día a día noche con el fin de garantizar la soberanía nacional y luchar contra el delito trasnacional de estupefacientes.
DE DONDE NACEN ESTOS EJERCICIOS?
Con la intención de afianzar los procedimientos operacionales establecidos para combatir el crimen transnacional, la Fuerza Aérea Brasilera y la Fuerza Aérea Colombiana, firmaron en junio de 2009 las “Normas Binacionales de Defensa Aérea” entre las Fuerzas Aéreas de Brasil y Colombia, en la búsqueda de la cooperación y fortalecimiento de la lucha contra el narcotráfico.
COLBRA 2015
Para tal fin, se llevó a cabo una reunión inicial de coordinación en la ciudad de Bogotá, durante el lapso del 11 al 15 de mayo de 2015, acordando realizar el Ejercicio Binacional COLBRA-IV en el área de frontera sobre el Espacio Aéreo Combinado Internacional, acorde con las respectivas autorizaciones previas establecidas en el marco de las Normas Binacionales antes mencionadas, con el objetivo de realizar procedimientos adecuados y específicos de coordinación para la Defensa Aérea de la región.
De acuerdo a los parámetros definidos anteriormente y con el fin de darle continuidad al convenio Binacional, se realizará el Ejercicio Combinado Internacional “COLBRA-IV”, entre los días 13 al 17 de julio de 2015, seleccionando como base de lanzamiento al aeródromo de San Gabriel de Cachoeira en Brasil.
Las tripulaciones que participarán en el Ejercicio Combinado Internacional COLBRA de Interdicción Aérea, se dieron cita en la rampa militar del Comando Aéreo de Combate No.3 de la Fuerza Aérea Colombiana con el fin de recibir de manos del Señor Coronel Farid Kairuz Sanabria, Comandante de la Unidad, la bandera Nacional que los representará en el Ejercicio durante el marco del desarrollo de operaciones combinadas reales que se presenten en el área de frontera, contra aeronaves sospechosas dedicadas al delito transnacional.
De esta manera la Fuerza Aérea Colombiana dispuso de aeronaves de transporte, Plataformas de Seguimiento y Reconocimiento y aviones de combate que partirán desde territorio colombiano hacia Brasil, con el fin de fortalecer y actualizar el conocimiento y la interoperbilidad adquirida durante las 3 versiones anteriores y que será motivo nuevamente de actualización bajo los más altos estándares de Calidad que caracterizan a las Fuerzas participantes.
COLBRA es uno de los Ejercicios que se unen a los que actualmente también se realizan con otros Países con los cuales se mantiene un convenio binacional tales como EEUU, GUATEMALA, HONDURAS, REPUBLICA DOMINICANA, PERÚ, ECUADOR, VENEZUELA Y PANAMÁ, los cuales, a su vez, han permitido reducir en un 80% el uso ilegal del corredor Caribe para el transporte de estupefacientes a centro América manteniendo la Fuerza Aérea Colombiana bajo un liderazgo regional.
Los resultados han sido contundentes desde 1992 en los que se han inutilizado un total de 320 aeronaves al servicio del narcotráfico, 839 aeronaves han sido inmovilizadas por incumplir la normatividad colombiana, 105 pistas ilegales han sido inutilizadas por actividades del narcotráfico y 130 embarcaciones han sido inmovilizadas en las costas colombianas, en las actividades de tráfico de estupefacientes hacia centro América incluido los semisumergibles.
A lo largo y ancho de Colombia en la Fuerza Aérea siempre habrá unos ojos invisibles y vigilantes trabajando día a día noche con el fin de garantizar la soberanía nacional y luchar contra el delito trasnacional de estupefacientes.
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