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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 03/06/2015 / Fabricante russo diz que voo MH17 foi derrubado por míssil na Ucrânia




Fabricante russo diz que voo MH17 foi derrubado por míssil na Ucrânia ...




Análise dos danos na fuselagem concluiu que houve impacto de projétil. Míssil foi disparado por um Buk-M1; 298 pessoas morreram ...



O fabricante russo de sistemas de defesa antiaérea "Almaz-Antei" reconheceu nesta terça-feira (2) que o voo MH17 da Malaysia Airlines - derrubado no leste da Ucrânia com 298 passageiros a bordo em 2014 - foi alcançado provavelmente por um míssil disparado desde a plataforma de lançamento Buk-M1, fabricada até 1999 pelo consórcio russo. A análise dos danos na fuselagem do Boeing que em agosto de 2014 caiu em uma zona do leste da Ucrânia controlada pelos separatistas pró-Rússia, conclui de forma preliminar que o avião recebeu o impacto de um projétil disparado por um Buk-M1, assegurou em entrevista coletiva o diretor-geral do consórcio, Yann Novikov. A peculiar forma dos estilhaços tirados da fuselagem do Boeing-777 de Malaysia Airlines, em poder do fabricante russo apenas desde o mês de março, não deixa dúvidas que "o ataque foi perpetrado por um lança-mísseis terra-ar, que só pode se tratar de um Buk-M1" e um míssil 9M38M1, precisou Novikov ...





Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Fabricante russo diz que voo MH17 foi derrubado por míssil na Ucrânia

Análise dos danos na fuselagem concluiu que houve impacto de projétil. Míssil foi disparado por um Buk-M1; 298 pessoas morreram.

Da Efe

O fabricante russo de sistemas de defesa antiaérea "Almaz-Antei" reconheceu nesta terça-feira (2) que o voo MH17 da Malaysia Airlines - derrubado no leste da Ucrânia com 298 passageiros a bordo em 2014 - foi alcançado provavelmente por um míssil disparado desde a plataforma de lançamento Buk-M1, fabricada até 1999 pelo consórcio russo.
A análise dos danos na fuselagem do Boeing que em agosto de 2014 caiu em uma zona do leste da Ucrânia controlada pelos separatistas pró-Rússia, conclui de forma preliminar que o avião recebeu o impacto de um projétil disparado por um Buk-M1, assegurou em entrevista coletiva o diretor-geral do consórcio, Yann Novikov.
A peculiar forma dos estilhaços tirados da fuselagem do Boeing-777 de Malaysia Airlines, em poder do fabricante russo apenas desde o mês de março, não deixa dúvidas que "o ataque foi perpetrado por um lança-mísseis terra-ar, que só pode se tratar de um Buk-M1" e um míssil 9M38M1, precisou Novikov.
"Temos provas irrefutáveis de que este tipo de mísseis estão à disposição na Ucrânia", denunciou ao mesmo tempo o diretor-geral da "Almaz-Antei", que assegurou que o consórcio revisou a pedido de Kiev o arsenal ucraniano em 2005 e constatou que nesse momento o Exército desse país tinha 991 projéteis 9M38M1.
O diretor-geral negou, no entanto, responder a qual país pertencia o míssil disparado contra o MH17, embora ressaltou que os projéteis desse tipo foram tirados de produção em 1999, três anos antes que a maioria dos fabricantes russos de sistemas de defesa antiaérea se integrassem ao consórcio "Almaz-Antei".

Por outro lado, o relatório apresentado pelo fabricante assinala que o míssil não foi lançado desde a cidade de Snezhnoe, então controlada pelos rebeldes, mas desde as proximidades de outro núcleo urbano, Zaroshinskoe, em mãos das forças ucranianas.
Aparentemente, os especialistas de "Almaz-Antei" demonstraram que o impacto do míssil no aparelho foi lateral, enquanto se tivesse chegado desde Snezhnoe teria sido frontal.
O consórcio considera que foi a tragédia do Boeing malaio o que provocou que a companhia fosse incluída na lista de empresas russas sancionadas pela União Europeia por causa da crise da Ucrânia.
"Queremos demonstrar que o consórcio não tem nada a ver com a tragédia no céu sobre a Ucrânia e que, em consequência, as sanções econômicas que foram aplicadas são infundadas e não ajustadas", se queixou Novikov.
O voo MH17 fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur e sobrevoava o leste da Ucrânia quando foi alcançado supostamente por um míssil, acidente no qual morreram seus 298 ocupantes.
Quase um ano depois, a investigação do acidente, liderada pelos Países Baixos, está longe de concluir, como reconheceu recentemente o ministro holandês de Segurança e Justiça, Gérard Adriaan van der Steur, que qualificou o processo de "muito complexo" e evitou falar de prazos para esclarecer as causas da tragédia.

Cheia dos rios deixa mais da metade das cidades do AM em emergência

No interior, casas estão submersas, ruas e escolas estão inundadas. Defesa Civil estima que 247,7 mil pessoas estão afetadas.

Do G1 Am

Mais da metade das cidades do Amazonas decretaram situação de emergência em razão da cheia dos rios no estado. Das 62 cidades existentes no Amazonas, 33 estão na lista de localidades inundadas. Sete municípios estão em alerta contra inundações. De acordo com a Defesa Civil do Estado, Codajás, Caapiranga, Borba e Itacoatiara foram incluídas na lista nesta terça-feira (2).
No interior do estado, casas estão submersas, ruas e escolas estão inundadas. De acordo com dados da Secretária de Estado de Educação do Amazonas (Seduc), cerca de 40 mil alunos estão sem aulas.
A Defesa Civil do Estado estima que 247,7 mil pessoas estão sendo afetadas pela subida do nível das águas. A situação é mais crítica em Boca do Acre, que está em estado de calamidade pública.
A lista de novas cidades em emergência foi divulgada pela Defesa Civil, nesta terça-feira, durante a assinatura de convênios do Governo do Estado com oito municípios afetados pela enchente. O valor total do repasse é de R$ 2,200 milhões para ações de socorro, logística e serviços emergenciais.
Envira, Itamarati, Carauari, Maraã, Juruá e Jutaí receberão recurso de R$ 200 mil. Eirunepé, Benjamim Constant, Careiro da Várzea e Manacapuru terão R$ 300 mil, enquanto Boca do Acre e Itacoatiara vão receber R$ 500 mil.
Segundo o secretário de Defesa Civil do Amazonas, coronel Roberto Rocha, as cidades prioritárias que vão receber os convênios estão situadas na área do médio e baixo Solimões, as mais afetadas pela enchente. Ele explicou que o valor do repasse considerou a necessidade de cada região.
Verificamos a magnitude de cada cidade. Existem regiões onde a cheia alaga somente parcelas da parte urbana ou parcelas de zona rural. No caso de Manacapuru, por exemplo, a cheia alaga vários bairros, além de toda a zona rural. A divisão do repasse é feita de acordo com a necessidade e magnitude dos danos, pois a gente vai em cada local para verificar a situação", disse.
O prefeito de Manacapuru, Jaziel Nunes de Alencar, disse que a cheia afeta a situação econômica da cidade. "O principal impacto no momento é o econômico. A questão do turismo é realmente zero. Estamos sofrendo muito com isso, mas Manacapuru já está se acostumando a viver com isso", disse.
Ajuda humanitária

Mais de 500 toneladas de cestas básicas e kits para higiene já foram entregues às famílias atingidas pela enchente em todo o estado.
O objetivo é garantir alimentos aos ribeirinhos, que nesta época ficam com a produção agrícola comprometida. Além de alimentos, a população recebe kits de dormitório (colchões, redes, mosquiteiros), medicamentos, filtros de água e hipoclorito de sódio.

Helicóptero com filho de Alckmin tinha controles desconectados, diz FAB

Segundo a FAB, destroços da aeronave não indicam causa da queda. Acidente ocorreu em abril, na Grande São Paulo, e matou cinco pessoas.

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou nesta terça-feira (2) que dois componentes fundamentais para controle da aeronave estavam desconectados desde antes da decolagem do helicóptero PP-LLS, que caiu em abril na Grande São Paulo. O acidente matou Thomaz Rodrigues Alckmin, filho mais novo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e mais quatro pessoas.
No dia 2 de abril, o helicóptero caiu em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Além do caçula de Alckmin, morreram o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, de 53 anos, e os mecânicos Paulo Henrique Moraes, de 42, Erick Martinho, de 36, e Leandro Souza, de 34.
Por meio de nota, a FAB informou que os "controles flexíveis" e as "alavancas", dois dos componentes apontados como "fundamentais" para o controle da aeronave durante o voo, estavam desconectados antes da decolagem.
Embora o texto da nota informe que os dispositivos estavam desconectados "antes da decolagem", a FAB esclareceu, em resposta a consulta do G1, que permaneceram desconectados durante o voo. A nota não informa o motivo da desconexão.
"Controles flexíveis (ball type) e alavancas (bellcranck) – dois componentes fundamentais para o piloto controlar a aeronave em voo – estavam desconectados antes da decolagem", diz a nota da FAB.
A nota causou estranheza para Rodrigo Duarte, piloto e conselheiro da Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros. “Imagine um carro saindo com a barra de direção solta. O que a nota diz é mais ou menos isso: que o helicóptero acionou já com essa cadeia de comandos desconectada e, estranhamente, ele saiu para o voo”, afirmou ao Jornal Nacional. “Ele voou por alguns minutos, ele chamou a torre de controle do Helicentro para pouso e só depois que veio a cair. Então não faz sentido que essa cadeia de comandos estivesse solta já antes da decolagem.”
Ricardo Chilelli, piloto particular, engenheiro aeronáutico e sócio proprietário de uma empresa de segurança no voo nos Estados Unidos, também estranhou o documento. “O que está sendo dito nesta nota é absurdo. Com essa peça solta, nenhum piloto sai do chão”, disse. “Na hora o piloto detecta, ela não responde aos seus comandos. Não tem controle da aeronave com isso solto.”
A Helipak, empresa responsável pela manutenção da aeronave, disse em nota que "causa estranheza que, mesmo antes da conclusão das investigações, a FAB faça afirmações sobre o acidente, o que não é comum nesse tipo de investigação sempre pautada pela cautela", e que "a FAB diz que os controles flexíveis e alavancas são fundamentais para controlar a aeronave em voo. Portanto, como afirmar que o helicóptero decolou e voou mesmo com esses componentes desconectados?" (leia a íntegra ao final desta reportagem).

Destroços

O exame dos destroços do acidente aponta que os danos nos demais componentes da aeronave foram consequências, e não causas, da queda, informou a FAB.
Além disso, o órgão declarou que as evidências, até o momento, apontam que o comandante pilotou o helicóptero em todas as fases do voo.
O voo do dia do acidente foi o primeiro daquele helicóptero após quase dois meses de intervenções previstas de manutenção, conforme a FAB. O órgão comunicou que a comissão que investiga o acidente estuda os documentos do helicóptero e os serviços realizados pelas empresas de manutenção.

A nota da FAB informa que, "pelo fato de a investigação estar em andamento, ainda não é possível apontar conclusões acerca dos fatores contribuintes que desencadearam o acidente".
Além disso, de acordo com a FAB, os acidentes aeronáuticos não ocorrem por uma causa isolada, mas por uma série de fatores contribuintes encadeados.
Nota
Veja a íntegra da nota divulgada pela FAB:
CENIPA informa sobre as investigações do helicóptero PP-LLS
Quanto à investigação do acidente com o helicóptero de matrícula PP-LLS, ocorrido no dia 2 de abril, em Carapicuíba-SP, conduzida pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), este Centro de Comunicação Social (CECOMSAER) informa:
1- Segundo exame dos destroços, os danos encontrados nos motores, transmissão principal e de cauda, pás do rotor principal e de cauda e demais componentes da aeronave foram consequências e não causas da queda.
2- Controles flexíveis (ball type) e alavancas (bellcranck) – dois componentes fundamentais para o piloto controlar a aeronave em voo – estavam desconectados antes da decolagem.
3- A Comissão de Investigação estuda a documentação da aeronave e dos serviços realizados pelas empresas de manutenção.
4- O voo do dia 2 de abril foi o primeiro do PP-LLS após quase dois meses de intervenções previstas de manutenção.
5- Até o momento, as evidências apontam que o comandante estava pilotando a aeronave em todas as fases do voo.
6- Os investigadores analisam ainda os componentes eletrônicos da aeronave, com apoio dos representantes acreditados designados pelo BEA (Bureau d´Enquêtes et d´Analyses), órgão francês de investigação.
7- Pelo fato de a investigação estar em andamento, ainda não é possível apontar conclusões acerca dos fatores contribuintes que desencadearam o acidente.
8- É importante ressaltar que os acidentes aeronáuticos não ocorrem por uma causa isolada, mas por uma série de fatores contribuintes encadeados.
9- Por fim, o objetivo principal da investigação é identificar os fatores contribuintes que gerarão recomendações de segurança, completando assim o ciclo da prevenção de acidentes.
Brasília, 02 de junho de 2015.
Brigadeiro do Ar Pedro Luís Farcic
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DA HELIPAK:
A respeito da nota emitida pelo Centro de Comunicação Social da Aeronáutica sobre o acidente com a aeronave prefixo PP-LLS, ocorrido no dia 2 de abril de 2015, o Helipark esclarece que:
1 – Causa estranheza que, mesmo antes da conclusão das investigações, a FAB faça afirmações sobre o acidente, o que não é comum nesse tipo de investigação sempre pautada pela cautela.
2 – A própria nota da FAB diz que os controles flexíveis e alavancas são “fundamentais para controlar a aeronave em voo”. Portanto, como afirmar que o helicóptero decolou e voou mesmo com esses componentes desconectados?
3 – A aeronave realmente ficou cerca de dois meses parada aguardando reparos nas pás, serviço esse de responsabilidade da Helibras, que, aliás, até agora não foi sequer procurada pelas autoridades policiais que investigam o caso.
4 – É impossível afirmar que o comandante esteve pilotando a aeronave em todas as fases do voo.
5 – O que se sabe é que, de acordo com as regras de voo, Thomaz Alckmin não poderia estar dentro do helicóptero, principalmente sentado na posição do copiloto, com o duplo comando da aeronave instalado.

Helicóptero com 5 passageiros segue sumido no AM; veja rota de buscas

Helicóptero, que sumiu na sexta (29), presta serviços a órgãos indígenas. Equipes de reforço embarcaram na segunda à área onde aeronave sumiu.

O helicóptero que transportava cinco pessoas segue sumido no Amazonas. Na sexta, a aeronave saiu de Atalaia do Norte com destino a Tabatinga, mas desapareceu quando se aproximava do destino final. As buscas estão concentradas no quilômetro 12 da BR 307, onde um morador disse ter ouvido uma explosão no começo da noite de sexta.
O raio da área que analisada chega a 8 km. Além dos 40 homens do Exército, a operação conta com profissionais do Corpo de Bombeiros do Amazonas, Polícia Militar, Força Aérea e Defesa Civil. Ha ainda grupos que pernoitam na selva.
A equipe de reforço enviada nesta segunda-feira (1º) à área de mata começou os trabalhos na manhã desta terça-feira (2). Segundo o comandante do 8º BIS do Exército, Marcos Santana, os agentes viajaram ainda 26 quilômetros até a cidade de Atalaia do Norte - região onde as buscas são realizadas.
Pelo ar, a Força Aérea Brasileira realiza a operação "Padrões de Busca", como o "Quadrado Crescente". Pelo método, aeronaves de resgate sobrevoam a área seguindo o formato de quadrado em volta de um determinado ponto.
Também são realizados voos para várias direções diferentes, se aproximando e se afastando da posição inicial.
De acordo com a FAB, as equipes também fazem rota em formato de "pente", em que uma área é coberta em rotas paralelas em baixa altitude. "Outra possibilidade que deverá ser seguida pela equipe de busca é refazer a rota da aeronave", informou a Força Aérea.
Em terra, várias áreas adjacentes estão sendo vasculhadas, segundo o comandante do 8º BIS do Exército. "Só passamos para outra área quando uma já está completamente saturada. Por conta disso, contamos ainda com o reforço aéreo de um helicóptero e uma aeronave da Força Aérea", informou.
Algumas regiões têm apresentado obstáculos para as equipes de busca em razão da enchente dos rios do Amazonas, segundo o comandante. "A extensão da área vasculhada por dia varia, porque muitas áreas de igapó [áreas alagadas] estão bastante inundadas, o que reduz o alcance dos agentes", contou Santana.
Na manhã de segunda (1º), o Corpo de Bombeiros em Manaus enviou uma equipe com dois labradores à cidade de Tabatinga. O cão Hope (esperança em inglês) tem três anos de idade e já participou de outras ações. O outro cão, Bêni (rio, em tupi-guarani), tem sete meses e cumprirá uma missão pela primeira vez.
Segundo informações dos Bombeiros, os animais devem reforçar os trabalhos de buscas. Os dois cães têm 200 milhões de células olfativas, uma capacidade 40 vezes maior que a do ser humano.
Entenda o caso
O helicóptero desapareceu dos radares na tarde de sexta-feira (29), quando estava prestes a pousar na cidade de Tabatinga, no Amazonas. Segundo a FAB, a aeronave havia saído de Tabatinga e parado em Atalaia do Norte, de onde seguiu para a comunidade indígena. Na volta, o helicóptero partiu da comunidade para Tabatinga.
Um piloto e quatro passageiros estavam na aeronave desaparecida, que prestava serviços para a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e à Casa de Saúde Indígena (Casai).
De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), equipes do Exército, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros da região de Tabatinga auxiliam nas buscas, feitas em uma área coberta até o momento de 861 km².
Segundo informações dos Bombeiros, os animais enviados nesta segunda-feira (1º) devem reforçar os trabalhos de buscas. Os dois cães têm 200 milhões de células olfativas, uma capacidade 40 vezes maior que a do ser humano.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Helicóptero que caiu com filho de Alckmin tinha peças desconectadas


Wálter Nunes

 O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), da Aeronáutica, informou nesta terça-feira (2) que o helicóptero que caiu com Thomaz Alckmin, filho do governador Geraldo Alckmin (PSDB), estava com dois componentes –fundamentais para que o piloto comandasse a aeronave– desconectados.
Segundo o centro de investigações, o problema já acontecia no momento da decolagem e aponta para uma possível falha na manutenção da aeronave que caiu há dois meses em Carapicuíba, na Grande São Paulo. A manutenção da aeronave foi feita pela empresa Helipark, que ainda não se manifestou sobre a nota do Cenipa.
Segundo a Aeronáutica, os estudos apontam que o piloto Carlos Haroldo Isquerdo, 53, esteve durante todo o voo no comando do helicóptero. Havia a suspeita de que Thomaz Alckmin pudesse estar pilotando a aeronave. Os danos nas pás do rotor, na cauda e no motor foram em decorrência da queda e não o motivo do acidente, afirma o documento.
Além de Thomaz e do piloto, outras três pessoas morreram no acidente: o mecânico Paulo Henrique Moraes, 42, funcionário da empresa Seripatri, e os mecânicos Erick Martinho, 36, e Leandro Souza, 34, funcionários da Helipark, empresa responsável pela manutenção do helicóptero
O helicóptero modelo EC 155 B1 foi fabricado pela empresa Eurocopter France. Ele pertencia à Seripatri Participações, do empresário José Seriperi Júnior, controlador também da empresa Qualicorp, administradora de planos de saúde.

JORNAL ZERO HORA


Laudo sobre acidente que vitimou Fernandão ainda não foi concluído

Órgão que investiga as causas da queda do helicóptero que levava o ex-capitão do Inter segue analisando as possíveis causas da tragédia de Aruanã. Conclusão poderá ocorrer somente em 2016

Um ano depois, a causa do acidente de helicóptero que matou Fernandão, em um braço do Araguaia, segue um mistério. A tragédia que vitimou o capitão colorado e mais quatro pessoas, em Aruanã (GO), ainda segue sob investigação. O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) tem ainda mais um ano de prazo para concluir o laudo no Esquilo AS 350BA, que pertencia à Planalto Indústria Mecânica Ltda, empresa do ex-jogador de 36 anos e de seu sócio, Alberto Nunes. 
Um erro humano ainda é a possibilidade mais plausível para a tragédia. Ao decolar de madrugada, em um local ermo, sem heliponto, nem iluminação adequada ou com a sinalização necessária, após voar cerca de 300 metros, o piloto Milton Ananias teria confundido uma extensão da praia formada pelo período de seca no Araguaia com o céu, e se chocado direto com o solo, sem bater em nada no ar.
— Já foram realizadas perícias no motor e nas hélices do helicóptero, na França e no Rio de Janeiro, mas elas ainda não foram encerradas. São laudos especiais, que demoram a ficar prontos. E o laudo da Polícia Técnico-Científica só poderá ser concluído quando o Cenipa terminar o seu. É possível que tenhamos uma solução somente no ano que vem — disse a delegada da Polícia Civil de Aruanã, Bruna Coelho, responsável pelo inquérito do acidente.
Segundo a delegada, o único laudo concluído até agora foi o do IML (Instituto Médico Legal), que não encontrou qualquer vestígio de álcool ou drogas no organismo do piloto. Não se descarta, porém, o cansaço de Ananias, que já havia voado durante o dia com o grupo a fim de levá-los a uma fazenda, onde passaram o dia pescando e passeando de lancha.
— Como o acidente ocorreu de madrugada, possivelmente por volta das 3h, em uma área deserta e sem iluminação, não houve testemunhas oculares. A aeronave estava regularizada, com as vistorias e as manutenções em dia. Não há o que fazer a não ser aguardar os laudos — afirmou a delegada.
Projetado na França pela empresa Eurocopter e montado pela Helibras, em Itajubá (MG), o helicóptero Esquilo, prefixo PT-YJJ, não possui caixa-preta — a peça não é uma obrigatoriedade para esse modelo. O helicóptero foi encontrado em uma faixa de terra, a 150 metros do Rio Araguaia, ainda em meio à madrugada de 7 de junho, um sábado, quando tentava voar de volta à área central de Aruanã — distante aproximadamente 20km do local do acidente. 
— Ainda não há um prazo para a conclusão do laudo da aeronave. Por enquanto, não há como associar o acidente com uma possível desorientação espacial do piloto (confundido o céu com a terra, devido à escuridão) — declarou o major Carlos Henrique Baldin, oficial do Cenipa.
Voar à noite ou de madrugada é pratica comum no Araguaia. Ainda mais no período de inverno, quando a falta de chuvas faz a água recuar, formando diversas pequenas praias ao longo do rio, e aumentando a procura pela região.
— Depois do acidente do ano passado, há uma preocupação para que se evite os voos nessas condições. Como há muitos helicópteros e barcos que acessam Aruanã principalmente no período de julho a agosto, existe o temor que novas tragédias aconteçam — comentou a delegada Bruna Coelho.
Além de Fernandão, estavam no voo naquela madrugada o piloto Milton Ananias, e os amigos do ex-jogador Antônio de Pádua, Edmilson de Sousa Lemes e Lindomar Mendes Vieira. Nesse domingo pela manhã, antes de Inter e Coritiba (marcado para as 11h), Fernandão será homenageado no Beira-Rio com uma missa a céu aberto, em frente a sua estátua. Além disso, no ingresso para o jogo estará impresso o número 9 (a camisa imortalizada pelo atacante) com a efígie de Fernandão.

JORNAL CORREIO DO POVO


Batalhão de 200 militares desembarca na Capital após missão no Haiti

Soldados atuaram nas áreas de segurança e nos esforços humanitários

Duzentos militares gaúchos que estavam na missão de paz no Haiti desembarcaram, na noite desta segunda-feira, no Aeroporto Salgado Filho. Eles passaram seis meses no país caribenho para ajudar na reconstrução da nação e manutenção da paz. Os soldados são, em sua maioria, de Santa Maria e de Porto Alegre.
O 21º Contingente Brasileiro no Haiti era formado por 1,2 mil militares, sendo 888 do Exército, 244 da Marinha, 34 da Força Aérea Brasileira, 31 das Forças Armadas do Paraguai, dois do Exército canadense e um do Exército peruano. Também participaram da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) militares de Chile, Jordânia, Uruguai, Sri Lanka, Argentina, Bolívia, Guatemala, Filipinas, Peru, Indonésia, Índia e Equador. Estados Unidos, Canadá e França enviaram oficiais para contribuir com o comando operacional.
O Brasil possui longa tradição em missões de paz das Nações Unidas. A primeira ocorreu em 1957, quando integrou a Força de Emergência das Nações Unidas (Unef I) com o Batalhão de Suez. Na oportunidade, os militares brasileiros atuaram no conflito entre egípcios e israelenses. Desde então, o país participou de 40 missões, com destaque para Angola, Suez, Moçambique, Timor Leste e Haiti.
A missão do Batalhão de Infantaria de Força de Paz (Brabat) no Haiti era de manter o ambiente seguro e estável, apoiar as ações humanitárias no território insular e apoiar o fortalecimento das instituições nacionais. Já a Companhia de Engenharia de Força de Paz no Haiti (Braengcoy), que contava com 250 militares, tinha a incumbência de prover o apoio do Minustah e as atividades de reconstrução e assistência humanitária no país.

PORTAL TERRA


Iraque mostra vontade em retomar compra de armas brasileiras

País foi um dos maiores clientes brasileiros entre as décadas de 60 e 80 e pode retomar negócios em razão da guerra com o Estado Islâmico

O Iraque, que foi um dos maiores clientes de armas brasileiras entre as décadas de 1960 e 1980, manifestou nesta terça-feira (2) seu interesse em reiniciar a compra de produtos de defesa do Brasil, informou o Ministério da Defesa.

Essa intenção foi comunicada pelo ministro das Relações Exteriores do Iraque, Ibrahim al Jaafari, na visita que fez hoje ao Brasil e durante a qual se reuniu com o chanceler Mauro Vieira e com o ministro da Defesa, Jaques Wagner.
O ministro iraquiano "demonstrou interesse em retomar as aquisições dos produtos de defesa brasileiros depois que, no anos 80, o país foi um dos grandes parceiros comerciais do Brasil".
O Brasil, que durante muitos abasteceu o Iraque de produtos como os mísseis Astros II, os tanques de guerra Osorio, os aviões de combate Tucano e diferentes armas convencionais, suspendeu as vendas em 1990 devido ao embargo internacional imposto a esse país pela invasão do Kuwait.
Segundo o comunicado do Ministério da Defesa, o aquecido mercado brasileiro da indústria de defesa movimenta cerca de US$ 6,5 bilhões ao ano, com US$ 3 bilhões em exportações, e gera 30.000 empregos diretos.
Os fabricantes brasileiros de foguetes, aviões e carros de combate tinham como principal mercado regional o Oriente Médio, para onde exportavam quase 50% de sua produção na década de 1970. O principal cliente era o Iraque, que concentrava 40% das compras, seguido pela Líbia (30%).
Em seu encontro com as autoridades brasileiras, Jaafari disse que o Iraque precisa equipar-se para combater a ameaça terrorista do grupo Estado Islâmico, que domina territórios tanto nesse país como na Síria. Ele acrescentou que o principal motivo de sua visita foi solicitar o apoio do Brasil nos esforços militares do governo iraquiano pela estabilização do país e o combate ao terrorismo.
"A guerra contra o terrorismo não é uma guerra convencional. Buscamos os países amigos e democráticos para defender aqueles que estão sofrendo com esse fenômeno", afirmou o chanceler iraquiano, citado no comunicado do Ministério da Defesa, ao defender acordos de cooperação com o Brasil.
Por sua parte, Jaques Wagner comentou que o Brasil tem uma longa tradição de paz e de solidariedade e que, por isso, "expressamos nossa total solidariedade ao Iraque perante as atrocidades que são perpetradas no país".

PORTAL IG -ÚLTIMO SEGUNDO


FAB encontra controles desconectados em helicótero que matou filho de Alckmin

Causa do acidente, entretanto, não foi esclarecida; indícios são de que Thomaz não estava no comando na hora do acidente

Do Ig, São Paulo

Dois controles do helicóptero em que estava Thomaz Alckmin, filho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), estavam desconectados na hora de decolagem, informou a Força Aérea Brasileira (FAB) nesta terça-feira (2). A investigação, entretanto, ainda não concluiu que tenha sido essa a causa da queda, ocorrida em 2 de abril em Carapicuíba, na Região Metropolitana de São Paulo. Thomaz e outras quatro pessoas morreram na ocidente.
"Controles flexíveis (ball type) e alavancas (bellcranck) – dois componentes fundamentais para o piloto controlar a aeronave em voo –– estavam desconectados antes da decolagem", informou a FAB, em nota. "Pelo fato de a investigação estar em andamento, ainda não é possível apontar conclusões acerca dos fatores contribuintes que desencadearam o acidente."

A investigação também aponta que Thomaz, que era piloto de helicóptero, não estava no comando na hora da queda. Segundo a nota, evidências indicam que o comandante estava pilotando a aeronave em todas as fases do voo.
O helicóptero também não apresentou sinais de danos anteriores à queda. Testemunhas chegaram a afirmar ter visto uma pá da aeronave se soltar no ar, mas essa tese não foi confirmada pela Aeronáutica. "Os danos encontrados nos motores, transmissão principal e de cauda, pás do rotor principal e de cauda e demais componentes da aeronave foram consequências e não causas da queda."

AGÊNCIA CÂMARA


Câmara aprova autorização para Executivo utilizar polícias e bombeiros do DF


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou proposta que autoriza o governo federal, por meio de ato do Presidente da República, a utilizar as polícias Civil e Militar e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal em caso de vigência de estado de defesa, estado de sítio ou de intervenção no Distrito Federal (DF). O ato deverá indicar as subordinações temporárias para fins operacionais.
Foi aprovado o substitutivo do relator, deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF), para o Projeto de Lei 4275/93, do Poder Executivo. O texto regulamenta dispositivo constitucional referente à utilização das forças de segurança do DF. A proposta foi aprovada conclusivamente e segue para análise do Senado, a menos que haja recurso aprovado para que seja analisada pelo Plenário.

Autonomia do DF

O relator decidiu aproveitar parcialmente parecer aprovado em 1994 pela extinta Comissão de Defesa Nacional. Fonseca, no entanto, modificou o projeto original e o substitutivo para assegurar que o DF mantenha sua autonomia político-administrativa sobre esses órgãos de segurança.

“A previsão do § 4º do artigo 32 da Constituição permite que a União modifique o comando de operações policiais e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal apenas em situações consideradas anormais, sem, portanto, a interferência na composição, nomeação e em qualquer assunto relacionado à esfera distrital dessas corporações”, explicou o relator.

Pelo texto aprovado, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros Militar e a Polícia Civil continuarão subordinados ao governador do Distrito Federal, a quem caberá:
- dispor sobre a criação e extinção de unidades, cargos e funções em comissão dessas corporações; além de
- nomear, dispensar, exonerar, demitir, aposentar e destituir seus servidores.

O relator retirou do texto, por exemplo, o dispositivo que submetia ao ministro da Justiça ou ao ministro do Exército a nomeação de cargos da polícia civil e militar e do corpo de bombeiro militar do DF.

“Acreditamos que o dispositivo fere a autonomia do Distrito Federal, pois a União passaria a restringir ações do governo na tomada de decisões sobre a composição de seus quadros e sobre a montagem de sua estrutura”, ressaltou Fonseca.

Legislação concorrente

O texto aprovado, entretanto, permite que a União e o Distrito Federal legislem concorrentemente sobre organização, garantias, direitos e deveres dos integrantes da Polícia Civil do Distrito Federal.

Por fim, a proposta determina ainda que os órgãos de segurança do DF serão fiscalizados pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal, sem prejuízo da fiscalização feita pelo Tribunal de Contas da União, quando se tratar da aplicação de recursos entregues pela União por meio do Fundo Constitucional do Distrito Federal.

CCJ aprova emendas a projeto que obriga o envio de informações a órgãos de Defesa Civil


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, na quarta-feira (27), duas emendas do Senado à proposta do ex-deputado Sandro Mabel que obriga pessoas físicas ou jurídicas a enviar informações aos órgãos de defesa civil, para possibilitar a ação rápida em caso de desastre (PL 2374/03). Pelas alterações da Casa revisora, atividades militares ficam isentas desta obrigação.

De acordo com o relator na comissão, deputado Arthur Oliveira Maia (SD-BA), as emendas apenas retiram do texto original referências a atividades ou instalações militares. Segundo ele, em nada alteram significativamente o conteúdo da proposição aprovada na Câmara. O texto foi aprovado originalmente pela Câmara em 2008.

Para Maia, as emendas atendem à constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa.

Tramitação

As emendas à proposta, já aprovadas pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia, seguem agora para análise do Plenário da Câmara.

Lançada frente parlamentar em prol da modernização das Forças Armadas


Foi lançada nesta terça-feira (2), na Câmara dos Deputados, a Frente Parlamentar Mista da Defesa Nacional, com a presença do ministro da Defesa, Jaques Wagner.

Segundo o coordenador do grupo, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), o objetivo é conseguir apoio para o desenvolvimento da Estratégia Nacional de Defesa, criada em 2008. Esse texto reforça a necessidade de modernizar as Forças Armadas e afirma que a defesa é inseparável do desenvolvimento.

Entre outros pontos, a estratégia determina prioridade à região amazônica, aumenta a presença das Forças Armadas nas fronteiras e prepara Exército, Aeronáutica e Marinha para desempenharem operações de paz. Zarattini ressaltou que a frente terá papel relevante na garantia de recursos para a implementação dessas medidas, ainda mais em um ano marcado por ajuste fiscal.

Projetos

O parlamentar citou os principais projetos a serem desenvolvidos em cada uma das Forças Armadas. "Em relação à defesa do espaço aéreo, as prioridades são o KC-390, um avião cargueiro sob responsabilidade da Embraer, e a construção dos caças em que fizemos parceria com a Suécia”, informou. Na área naval, o destaque, de acordo com Zarattini, é o submarino de propulsão nuclear, que já está em processo de construção. E, quanto ao Exército, a ocupação das fronteiras na região amazônica é a necessidade mais urgente.

PIB


Também estiveram presentes no lançamento da frente representantes da Associação Brasileira das Indústrias de Material de Defesa. Eles apresentaram pesquisa segundo a qual, em 2014, o setor de segurança no Brasil correspondeu a 3,7% do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com a associação, a cada R$ 10 milhões investidos, os efeitos na economia seriam de mais de R$ 18 milhões.

Recursos

Por sua vez, Jaques Wagner disse que uma das prioridades do Ministério da Defesa é a aprovação de uma emenda à MP 674/15 que garante mais recursos para o setor.

O ministro salientou a importância da frente na aprovação de matérias de interesse da pasta. "É hora de renovar, fazer a revisão dos documentos fundamentais da defesa e das estratégias. Nesse processo, é fundamentar ter a participação daqueles que representam a sociedade brasileira", comentou.

A Frente Parlamentar Mista da Defesa Nacional é formada por 210 deputados e 6 senadores.

JORNAL O VALE (SJC)


São José reforça fiscalização com 13 agentes de trânsito


Grupo participa de blitz no viaduto da Kanebo junto com soldados que atuam no setor dentro do DCTA
João Paulo Sardinha - São José dos Campos
A chance de levar uma multa ao ultrapassar o sinal vermelho ou dirigir falando ao celular vai aumentar em São José dos Campos.

Um grupo de 13 novos agentes de trânsito começa a trabalhar nas ruas da cidade ainda neste mês.

ImagemOs novos “marronzinhos”, como são conhecidos os agentes, concluíram a fase de treinamento ontem, em ação realizada no Jardim América, na zona sul.

Na atividade, ocorrida pela manhã, eles simularam situações do cotidiano, inclusive aplicando multas com o talão e a caneta em punho.

O trânsito nas proximidades do Viaduto Kanebo, onde aconteceu o treino, não ficou congestionado.

Alguns motoristas foram parados e, durante alguns segundos, ouviram orientações dos aprendizes em frente ao DER (Departamento de Estrada e Rodagem).

Soldados da aeronáutica, que atuam no setor de trânsito do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), também participaram da atividade. No complexo militar, são eles os responsáveis por manter a ordem entre os motoristas.

Este é o terceiro ano que prefeitura e aeronáutica fazem um treinamento de trânsito em conjunto.
Concurso. Os novos agentes de trânsito da Prefeitura de São José foram aprovados em um concurso público aplicado em meados do ano passado e chamados no começo deste ano.

Desde fevereiro, os servidores recém-contratados já passaram por diferentes fases de treinamento. As etapas incluem teste de direção e físico, além de treinamento prático e teórico.

“A contratação visa o reforço nas equipes de agentes de trânsito para maior segurança nas ruas da cidade”, disse a prefeitura em nota.
Segurança. A contratação acontece dias após o término da campanha Movimento Maio Amarelo, que promoveu ações para combater o número de mortes em acidentes de trânsito na cidade.

Um balanço finalizado pela prefeitura em 2013 aponta que 39% dos mortos em acidentes de trânsito na cidade são motociclistas, 27% pedestres, 13% ciclistas e outros 13% ocupantes de veículos.

A situação é mais preocupante nas faixas etárias mais baixas. Do total de mortes no trânsito do município, quase 39% são jovens com idade entre 18 e 29 anos e16% idosos, com 60 anos ou mais.

PORTAL R7


Polícia não procurou empresa que fez manutenção nas pás de helicóptero de Thomaz Alckmin, diz Helipark

Empresa criticou relatório da Aeronáutica sobre acidente que matou filho do governador

Responsável pela manutenção do helicóptero cujo acidente matou Thomaz Alckmin e outras quatro pessoas, a empresa Helipark criticou, na tarde desta terça-feira (2), nota emitida pela Aeronáutica sobre as investigações a respeito do caso. A companhia disse estranhar a manifestação do órgão antes da conclusão das investigações. E afirmou que, até o momento, a empresa que cuidava especificamente das pás da aeronave ainda não foi procurada pelas autoridades.
“Causa estranheza que, mesmo antes da conclusão das investigações, a FAB faça afirmações sobre o acidente, o que não é comum nesse tipo de investigação sempre pautada pela cautela”, afirma a nota do Helipark
“A aeronave realmente ficou cerca de dois meses parada aguardando reparos nas pás, serviço esse de responsabilidade da Helibras, que, aliás, até agora não foi sequer procurada pelas autoridades policiais que investigam o caso.”
Mais cedo, a Aeronáutica havia afirmado que, apesar de, num primeiro momento, a quebra de uma das pás do helicóptero ter sido apontada como uma possível causa do acidente, foi constatado que o problema foi consequência da queda.
O voo do dia 2 de abril foi o primeiro do helicóptero de prefixo PP-LLS após quase dois meses de intervenções previstas de manutenção. Além de Thomaz, morreram no acidente o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves e os mecânicos Paulo Henrique Moraes, Erick Martinho e Leandro Souza. Até o momento, as evidências apontam que o comandante estava pilotando a aeronave em todas as fases do voo.
O Helipark contestou também a informação divulgada pela a Aeronáutica de que dois componentes fundamentais para o piloto controlar a aeronave em voo, os controles flexíveis (ball type) e alavancas (bellcranck), estavam desconectados antes da decolagem.
“A própria nota da FAB diz que os controles flexíveis e alavancas são ‘fundamentais para controlar a aeronave em voo’. Portanto, como afirmar que o helicóptero decolou e voou mesmo com esses componentes desconectados?”, afirma o texto do Helipark.
A empresa ainda afirma: “É impossível afirmar que o comandante esteve pilotando a aeronave em todas as fases do voo. O que se sabe é que, de acordo com as regras de voo, Thomaz Alckmin não poderia estar dentro do helicóptero, principalmente sentado na posição do copiloto, com o duplo comando da aeronave instalado.”
A Aeronáutica havia afirma do que, “até o momento, as evidências apontam que o comandante estava pilotando a aeronave em todas as fases do voo”.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL TODO DIA (SP)


Aeronáutica cobra exposição de avião

Claudete Campos

O comando da Aeronáutica está questionando o prefeito de Americana, Omar Najar (PMDB), sobre a retirada da aeronave AT-26 Xavante da Praça Tiradentes, doada em março de 2011 com o compromisso de ficar em exposição pública.

Em 8 de abril, a prefeitura tirou o avião da praça e guardou em um hangar particular no Aeroporto Municipal Augusto de Oliveira Salvação, na Rodovia Luiz de Queiroz, com a promessa de reformá-lo, o que ainda não ocorreu, para que seja exposto.

O vereador Marcelo de Barros Feola, o Teo Feola (PCdoB), recebeu, pelo WattsApp, o ofício encaminhado pelo comandante da Aeronáutica, major José Magno Resende de Araújo, ao prefeito, em 4 de maio. O major questiona se a prefeitura tem interesse em manter o termo de doação.

"Desconheço completamente esse ofício", disse Omar. Ele afirmou que, se recebê-lo, responderá que a aeronave vai para uma área na entrada do aeroporto, "que é o lugar dela", onde será construído um pedestal. Alegou que, na praça, o avião corria risco de cair, porque a base estava trincada.

O secretário de Planejamento, Cláudio Amarante, informou que o ofício da Aeronáutica chegou à prefeitura e está para ser respondido.

PORTAL TODO DIA (SP)


Após acidente com drone em show, Enrique Iglesias faz cirurgia de reconstrução da mão

Enrique Iglesias precisou passar por uma cirurgia de reconstrução após sofrer um acidente ao tentar pegar um drone no show que fazia em Tijuana, no México, no último sábado. Em comunicado divulgado por sua equipe no Instagram ontem foi informado que o ferimento era um pouco pior do que se pensava. "Queremos dar a vocês um update na condição de Enrique. Sua cirurgia durou mais que o esperado já que o ferimento acabou sendo um pouco pior do que imaginávamos inicialmente. Ele sofreu uma fratura que precisava ser corrigida além da cirurgia de reconstrução. Ele vai se recuperar durante as próximas semanas, mas deve se recuperar completamente."

PORTAL OLHAR DIRETO (MT)


União terá de indenizar família de vítima de acidente com avião da Gol em R$ 28,8 mil

 União terá de arcar com indenização de R$ 20 mil, além de restituir mais de R$ 8 mil, a duas familiares de uma vítima do acidente aéreo entre um avião da Gol (1907) e um jato Legacy em 2006. Com a queda da aeronave na Serra do Cachimbo, em Mato Grosso, 154 pessoas morreram.
Em abril deste ano, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), com sede em Porto Alegre, havia negado um pedido de embargos infringentes contra a decisão. Na semana passada, expirou o prazo para recurso, o que tornou a decisão definitiva.
Rosane, mulher da vítima, e Luiza Gutjahr, filha (autoras da ação), solicitaram à Justiça Federal no Paraná, o ressarcimento informando que não receberam os pertences pessoais de um familiar que estava entre as vítimas, e nem o valor de cerca de R$ 8,8 mil que ele portava. Coube a Força Aérea Brasileira (FAB) o trabalho de resgate dos corpos. No pedido, arguiram também que houve pilhagem dos corpos. Com a negativa da Justiça Federal, as autoras recorreram ao TRF4 que considerou a responsabilidade da União na semana passada.
Rosane é uma das diretoras da Associação dos Amigos e Familiares das Vítimas do Voo 1907. Ao jornal Zero Hora ela afirmou que a decisão é uma conquista para todas às famílias que sofrem os reflexos da tragédia.
Acidente
Em 29 de setembro de 2006, 154 pessoas perderam suas vidas quando o avião Boeing/737-800, da companhia Gol Transportes Aéreos S/A, colidiu em voo, sob o céu do Estado de Mato Grosso, com o jato Embraer/Legacy 600, prefixo N600XL.
As duas aeronaves mantinham a mesma altitude (37.000 pés), e voavam em sentidos opostos, em pleno espaço aéreo controlado pelo ACC-BS (Centro de Controle de Área de Brasília), sediado no Cindacta-I (Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo).
Em abril do ano passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), manteve a condenação dos pilotos Joseph Lepore e Jean Paul Paladino e de três anos e um mês de prisão pelo acidente.



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