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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 01/06/2015 / Militares treinam com aviões de combate na Base Aérea de Anápolis, GO

Militares treinam com aviões de combate na Base Aérea de Anápolis, GO ...




Simulação conta com 300 pilotos e 30 aeronaves de vários outros estados. Novidade deste ano é avião com sensor eletrônico que faz varredura aérea ...



Cerca de 300 militares de seis estados brasileiros participam de um treinamento com aviões de combate na Base Aérea de Anápolis (BAAN), a 55 km de Goiânia. A simulação ocorre com 30 aeronaves de outras bases do país, entre eles, os caças F5, responsáveis pela defesa do espaço aéreo brasileiro. O treinamento, que dura 16 dias, ocorre até o próximo dia 3 de junho. As aeronaves decolam de Anápolis e segue para a região norte do país, onde realizam técnicas de combate. A cidade recebe o evento por conta das condições meteorológicas desta época do ano ...



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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Correção: helicóptero desaparecido


Reportagem publicada neste domingo (31) errou ao dizer que o helicóptero desaparecido no Amazonas havia sido encontrado, conforme informações passadas ao G1 pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Militares treinam com aviões de combate na Base Aérea de Anápolis, GO

Simulação conta com 300 pilotos e 30 aeronaves de vários outros estados. Novidade deste ano é avião com sensor eletrônico que faz varredura aérea.

Cerca de 300 militares de seis estados brasileiros participam de um treinamento com aviões de combate na Base Aérea de Anápolis (BAAN), a 55 km de Goiânia. A simulação ocorre com 30 aeronaves de outras bases do país, entre eles, os caças F5, responsáveis pela defesa do espaço aéreo brasileiro.
O treinamento, que dura 16 dias, ocorre até o próximo dia 3 de junho. As aeronaves decolam de Anápolis e segue para a região norte do país, onde realizam técnicas de combate. A cidade recebe o evento por conta das condições meteorológicas desta época do ano.
Uma das novidades deste ano é a presença de um avião que tem a função de rastrear informações de inimigos. Escoltado pelo caças, a aeronave possui um sensor de guerra eletrônico capaz de fazer varreduras no ar e achar até pistas de pouso clandestinas.Segundo o coronel Rodrigo Fernandes Santos, comandante da BANN, o treinamento exige uma coordenação muito grande entre os pilotos que estão voando juntos para que eles consigam usar os equipamentos com eficiência.
"Esses combates simulam os mísseis que nós temos que são de médio alcance, além do alcance visual do piloto. Para o lançamento, o piloto utiliza as informações que ele tem no avião, de radar ou de aviso de outros armamentos que estão o ameaçando", explica.
Responsável por comandar a equipe que faz a defesa do espaço aéreo de Brasília, o major Claucio Oliveira Marques ressalta a importância do evento.
"As ações exigem bastante coordenação e treinamento. São várias aeronaves voando num espaço reduzido, utilizando vários sensores. É uma missão complexa que requer bastante planejamento para que seja executada corretamente", diz.
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Caça F5 é responsável por proteger o espaço aéreo brasileiro

Avião movido a energia solar sobrevoa Mar do Japão

Sequência da viagem foi dada após decolagem na China. Trecho de 6 dias do Solar Impulse 2 tem como destino o Havaí.

O avião revolucionário Solar Impulse 2 sobrevoava o Mar do Japão na madrugada desta segunda-feira (horário local), pouco mais de 24 horas após decolar de Nankin, China, na etapa mais ambiciosa de sua volta ao mundo. 
O piloto suíço André Borschberg, 62, encontrava-se às 16h GMT deste domingo entre o leste da Coreia e o oeste do Japão, segundo sua equipe em terra, no primeiro dos seis dias dias de voo que deve completar cruzando o Pacífico até o Havaí.
Seu conterrâneo, Bertrand Piccard, piloto do Solar Impulse 2 em outras etapas da missão, publicou no Twitter que se tratava do primeiro voo noturno completo, durante o qual o aparelho conta exclusivamente com as baterias, recarregadas durante o dia pelo sol.
O voo de 8.500km de Nankin ao Havaí poderá estabelecer um recorde de duração para um piloto sozinho a bordo, segundo os organizadores. Trata-se da sétima e mais longa das 12 etapas previstas da volta ao mundo empreendida pelo avião solar gigante.
Nesta etapa, Borschberg voará diariamente a 28 mil pés de altitude, com temperaturas que irão variar em torno de 55 graus na cabine do avião solar, despressurizada e sem calefação.
Em caso de problema técnico grave, o suíço deverá escapar de paraquedas, descendo em pleno oceano, a centenas de quilômetros de qualquer equipe de salvamento, uma vez que nenhuma embarcação pode acompanhar o avião no mesmo ritmo, mesmo a velocidade máxima do Solar Impulse (140km/h) sendo muito menor do que a de um aparelho convencional.
A missão, que, a princípio, foi ironizada pela indústria aeronáutica, é acompanhada atualmente com entusiasmo em todo o mundo.

Táxi invade pista perto do Santos Dumont, no Rio, e é jogado nas pedras

Deslocamento de ar provocado pelas turbinas do avião fez carro capotar. Taxista teria desrespeitado a sinalização; motorista não se feriu.

Um táxi invadiu uma área perto da pista do Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, na noite desta segunda-feira (1º). Com a força das turbinas de um avião, o táxi foi jogado nas pedras. Como mostrou o Bom Dia Rio, o motorista não se feriu.
A Avenida Almirante Silvio Noronha fica atrás do Aeroporto Santos Dumont, a poucos metros da cabeceira da pista. A passagem de carros é controlada por duas guaritas com vigias, cancelas e sinais luminosos e sonoros. Apesar de toda segurança, um táxi passou no momento em que um avião decolava.
O taxista contou que tinha deixado um passageiro na Escola Naval e na volta foi surpreendido por um avião decolando. Com o impacto do deslocamento do ar provocado pelas turbinas, o carro capotou várias vezes.
Ronaldo Costa Teixeira, que dirigia o táxi, não ficou ferido. Ele contou que passou por um grande susto. O para-brisa do carro foi destruido; pedaços do vidro ficaram no asfalto. O vigia da cabine perto da entrada da Escola Naval disse que socorreu o taxista e afirmou que ele não respeitou o sinal vermelho. Pelo menos sete voos sofreram atrasos e oito foram cancelados.
Em janeiro de 2002, outro táxi capotou no mesmo local quando um avião decolava. O motorista, Antônio de Almeida Macedo, morreu em consequência dos ferimentos.

JORNAL ZERO HORA


Sem espaço para ampliação do atual aeroporto, Caxias vê na iniciativa privada a chance de conquistar um novo terminal

Embora a discussão por Vila Oliva seja antiga, nada saiu do papel

Cristiane Barcelos

Conquistar um segundo aeroporto, menos suscetível à cerração e com capacidade para transportar cargas, ainda é possibilidade distante para Caxias do Sul. A discussão é antiga. Embora a área em Via Oliva tenha sido definida pelo governo do Estado em 2011, nada saiu do papel.
Em operação há cerca de 60 anos, o Hugo Cantergiani oferta voos apenas para os aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Viracopos (Campinas), por duas companhias aéreas. A média atual é de 500 a 600 passageiros/dia.
Cidade de porte semelhante a Caxias, Joinville (SC) tem rotas para Porto Alegre, Brasília, Campinas, Guarulhos e São Paulo (Congonhas). Graças a um equipamento que não pode ser instalado aqui, apenas um voo foi cancelado por falta de teto em um ano, desde que disponibilizado em Joinville: o ILS, que possibilita a operação por instrumentos.
O Departamento Aeroportuário do Estado (DAP) diz que o Hugo Cantegiani não tem viabilidade técnica para o ILS. Enquanto o terminal catarinense pensa em crescer, o caxiense é barrado pela BR-116 e pelo bairro Salgado Filho. A pista não pode ser ampliada.
Na falta de verba pública, pelo menos cinco investidores internacionais estariam interessados em construir o novo aeroporto e pagariam, inclusive, a indenização pelos 440 hectares previstos no Plano Diretor. Segundo o diretor de Infraestrutura e Política Urbana da CIC, Nelson Sbabo, a possibilidade de criar um distrito industrial, também provido pela empresa escolhida para a concessão, praticamente dobraria o tamanho da área. Os planos são audaciosos. Diante da realidade, o cenário idealizado por Sbabo parece uma utopia:
— Imaginamos uma via expressa do viaduto da Telasul (Garibaldi) até Apanhador e de lá até Vila Oliva, e que faça com que os municípios de Passo Fundo, Nova Prata possam chegar ao aeroporto em menos de duas horas, menos do que ir a Porto Alegre. Tem também o fluxo de turistas. Vila Oliva fica a 20 quilômetros de Gramado — aponta.
A Secretaria de Aviação Civil diz que estuda a instalação do aeroporto de Vila Oliva e ainda não descarta o de Gramado e Canela. O estudo indicará a viabilidade técnica e se podem operar em conjunto.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


FAB retoma buscas por helicóptero desaparecido no Amazonas


Equipes da Aeronáutica retomaram na manhã deste domingo (31) as buscas por um helicóptero na região de Tabatinga, no Amazonas. O aparelho desapareceu na sexta-feira (29) e prestava serviços para a Secretaria Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, segundo a Agência Brasil.
A FAB (Força Aérea Brasileira) informou que o mau tempo e a mata fechada dificultam a operação. São utilizadas duas aeronaves na tarefa. A procura também ocorre por terra.
A Aeronáutica não soube informar quantas pessoas estavam a bordo.

PORTAL TERRA


Palmeirenses usam drone e relembram Guaraní na Arena


Ser associado ao Guarani já foi motivo de raiva para os palmeirenses, mas aparentemente não é mais. Os torcedores presentes na Arena Corinthians neste domingo relembraram a derrota corintiana na Libertadores de forma inusitada: usando um drone com a camisa do time paraguaio. O uniforme ainda tinha o termo "HA HA HA" no lugar do patrocínio.
O drone apareceu por volta do fim da primeira etapa na Arena, quando o Palmeiras vencia por 1 a 0 - o jogo terminou com triunfo alviverde por 2 a 0 . Ele sobrevoou o setor oeste do estádio, bateu em uma parede e caiu, não voltando a aparecer novamente.
No momento da aparição, a torcida palmeireirense começou a cantar "É Guaraní!", lembrando a derrota por 1 a 0 do Corinthians contra os paraguaios, que resultou na eliminação da equipe da Libertadores dentro da Arena.
Não é a primeira vez que um drone aparece em um clássico na América do Sul. No jogo Boca Junior x River Plate pela Libertadores em La Bombonera, um drone com o "Fantasma da B" provocou os jogadores do River, A partida estava interrompida após os torcedores do Boca jogarem spray de pimenta nos atletas rivais.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Soberania nacional


Denis Lerrer Rosenfield

Não há país que se preze que não tenha um eficiente sistema de defesa de suas fronteiras. Estado que negligencie esse dado básico das relações internacionais fica à mercê não apenas de seus vizinhos, mas sobretudo, no mundo de hoje, do terrorismo e das mais variadas formas de crime, como contrabando e tráfico de armas e drogas. 
Seria uma grande ingenuidade pensar que se trata de um gasto público inútil, que seria mais bem aproveitado em outras áreas. O que se perde em arrecadação tributária, segurança pública e defesa é inestimável. Só a miopia poderia oferecer outra visão da realidade, certamente distorcida.
O Exército Brasileiro, em parceria com a Savis, empresa do grupo Embraer, Defesa & Segurança, e sob a chancela da Vice-Presidência da República, está desenvolvendo e implantando um moderno Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Seu projeto piloto está sediado na cidade de Dourados (MS), sob responsabilidade da 4.ª Brigada de Cavalaria Mecanizada. Deve, em curto prazo, estender-se ao Paraná e a Mato Grosso. A longo prazo deverá cobrir todas as fronteiras do território nacional.
Não sem razão o Exército considera esse projeto prioritário no sistema de defesa nacional. Está ele voltado para a dissuasão de qualquer inimigo potencial do País, adotando as formas de que este vier a se revestir. Não pode haver complacência no que respeita à soberania nacional. O mundo das relações internacionais, do terror e do crime não é uma relação entre anjos. Mesmo amigos que se respeitem devem contar com suas próprias forças.
O objetivo é cobrir uma faixa de fronteira de 16.886 km, equivalente ao dobro da distância Paris-Pequim, correspondendo a uma área de 2.553.000 km2 e englobando 588 municípios e 11 Estados. O Brasil é um país continental. O projeto-piloto em andamento corresponde, preliminarmente, a 650 km, equivalente à distância Berlim-Bruxelas.
Nessa faixa de fronteira, em boa parte seca, há problemas recorrentes de contrabando dos mais diferentes tipos, que terminam se estendendo a todo o território nacional. O crime organizado, quando tolerado, é como uma epidemia que se propaga sem limitações. Por sua vez o terror, já sabemos, desconhece fronteiras.
Somente uma solução sistêmica e integrada pode dar conta de uma questão efetivamente estratégica para o Brasil. Mesmo os Estados nossos vizinhos têm o maior interesse numa parceria desse tipo. Eis por que tal projeto, sob responsabilidade e liderança do Exército, integra a Polícia Federal, a Receita Federal, a Política Rodoviária Federal, as polícias estaduais, civis e militares, o Ibama, a Embrapa e as Secretarias da Agricultura, entre outros.
Defesa vem aqui também significar um efetivo sistema de inteligência e de coleta de dados, compartilhado por outros órgãos estatais. Torna-se, assim, eficaz tanto no controle do gado e da febre aftosa, contribuindo para a vigilância sanitária, quanto de veículos e embarcações, passando por drogas, armas, cigarros, medicamentos e brinquedos. O Sisfron é, nesse sentido amplo, um instrumento poderoso de desenvolvimento econômico-social, propiciando um salto tecnológico na defesa militar de nossas fronteiras.
Tal projeto, do ponto de vista tecnológico-militar, inclui sensores (radares móveis e fixos), comunicações dos mais diferentes tipos, inclusive por satélite, VANTs (os veículos aéreos não tripulados), sistemas de defesa integrados, envolvendo toda uma infraestrutura logística, integrada a uma cadeia de comando cujas decisões se tomam no mais alto nível. Note-se que tal equipamento é de conteúdo nacional, em torno de 78%. Defesa nacional exige empresas nacionais, independentes de qualquer processo decisório situado fora do País. Se não for assim, não há soberania nacional!
O tráfico de armas se faz pelas fronteiras e termina alimentando as favelas brasileiras. Fuzis e pistolas militares ostentados por traficantes e seus militantes, menores incluídos, têm essa proveniência. Não são comprados em lojas! As drogas que minam a nossa juventude transitam por essas mesmas fronteiras, não sendo eficazmente combatidas.
Tais produtos acompanham o contrabando de diversos outros, como brinquedos, cigarros, medicamentos, óculos e roupas, que assim ingressam “livremente” no País, se é que o termo “livremente” tem aqui sua expressão adequada. O crime é um sistema de vasos comunicantes. E tudo ingressa sem certificação, sem recolhimento de impostos, com enormes prejuízos para o País, aumentando nosso desemprego e contribuindo para o fechamento de indústrias e comércios.
Para que se tenha uma ideia da perda de arrecadação de tributos nas três esferas de governo, estima-se em R$ 100 bilhões o volume anual de contrabando. Em 2014, para dar um exemplo, somente o contrabando de cigarros paraguaios significou evasão fiscal de R$ 4,5 bilhões. E quanto maior for a tributação desse produto, em nome do politicamente correto, maior será o aumento correspondente do contrabando!
Para ter uma ideia ainda mais precisa, o Sisfron exigirá neste ano, para cobrir Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná, o que se pode bem considerar a modesta quantia de R$ 220 milhões. Imagine-se o ganho nacional!
Uma eficaz defesa de nossas fronteiras, com a redução do contrabando, além do aumento da arrecadação tributária, significa a redução da criminalidade, o aumento de empregos, a consolidação de empresas no comércio e na indústria e um aumento correspondente da segurança pública.
Somente a soberania nacional pode tornar o País respeitado interna e internacionalmente. Qualquer hesitação em projetos desse tipo não apenas desacreditaria o Exército nacional e as empresas a ele associadas, como poderia comprometer o nosso próprio futuro enquanto nação livre e soberana.

O efeito da crise na segurança


O contingenciamento orçamentário é condição essencial para a restauração das contas públicas, estropiadas por erros e políticas irresponsáveis do governo petista, e por isso deve receber todo o apoio. No entanto, mesmo entendendo-se que, em momento de aperto, não deve haver áreas intocáveis e, portanto, imunes aos cortes, é indispensável que as medidas de contenção de gastos levem em conta a importância estratégica dos projetos afetados. É o caso, por exemplo, do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), principal programa do Exército para o controle de quase 17 mil quilômetros de fronteiras terrestres. Trata-se de um empreendimento essencial para a guerra contra o crime organizado, que se aproveita da crônica ausência do Estado nessas áreas limítrofes para tocar seus negócios internacionais sem ser importunado.
Mais de uma vez o Exército chamou a atenção para o fato de que o Sisfron não está recebendo os recursos necessários para a sua completa instalação e seu pleno funcionamento. Em audiência pública no Senado em agosto de 2013, o general Antonino Guerra Neto já alertava que, se fossem mantidas as verbas previstas para o ano de 2014, o programa ficaria pronto apenas em 2074, “quando será, a rigor, quase inócuo”.
Naquela época, frise-se, nem se falava ainda em qualquer forma de ajuste fiscal. No entanto, o governo havia liberado na ocasião apenas 50% do valor previsto para os projetos considerados fundamentais pelo Exército, e o então ministro da Defesa, Celso Amorim, advertiu a presidente Dilma Rousseff de que os cortes poderiam interromper programas considerados prioritários em todas as áreas das Forças Armadas.
O mais importante desses programas era, e ainda é, o Sisfron, que integra estações digitais, radares e unidades militares em uma área equivalente a 27% do território nacional. A ideia, tal como consta do Plano Estratégico de Fronteiras, de 2011, é monitorar as fronteiras com alta tecnologia para produzir e disseminar informações que ajudem na rápida tomada de decisões para deflagrar ações de defesa e de prevenção de delitos.
O projeto do Sisfron deveria receber R$ 1 bilhão por ano, ao longo de 11 anos, mas teve seu orçamento reduzido para menos de R$ 300 milhões anuais desde 2012. Assim, a primeira etapa do projeto, que deveria ser concluída neste ano, cobrindo 650 km na fronteira do Brasil com Paraguai e Bolívia, deve ficar pronta só em 2016.
“O Sisfron poderá ser inviabilizado caso fiquemos longo período sem receber os recursos previstos”, disse recentemente o responsável pelo projeto-piloto, general Rui Yutaka Matsuda, à Agência Brasil. “Tudo dependerá do fôlego das empresas. Por enquanto, conseguimos manter o projeto, apesar das dificuldades. Mas estamos andando de lado e com uma capacidade muito aquém do que havia sido planejado.”
Além de causar atrasos no cronograma, comprometendo a própria eficácia do Sisfron, a retenção de verbas deverá elevar os custos. Segundo o general Matsuda, a descontinuidade da instalação do sistema gera insegurança econômica, levando as empresas envolvidas no projeto a parar de produzir em larga escala e, eventualmente, a dispensar funcionários.
A execução do projeto-piloto está a cargo da Savis, empresa criada pela Embraer para implantar os sistemas de monitoramento de fronteiras em consonância com a Estratégia Nacional de Defesa. Seu presidente, Marcus Tollendal, alertou que, por causa da penúria orçamentária, cresce o risco de o projeto ser prejudicado. “Nosso nível de preocupação com o contingenciamento é alto. Isso gera um cenário de incertezas complicado para qualquer empresa. Principalmente para aquelas que precisam trabalhar com horizonte de pelo menos dois anos, como é o nosso caso”, disse Tollendal.
Em março passado, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, garantiu aos militares que será “um soldado” na luta pela manutenção das verbas para o Sisfron. A julgar pelo estado lamentável das contas públicas, será uma luta inglória.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


FAB continua busca por helicóptero desaparecido no Amazonas


RIO - A Força Aérea Brasileira (FAB) informou na manhã deste domingo que ainda não localizou o helicóptero que desapareceu no Amazonas, por volta das 18h30m (20h30m, no horário de Brasília) de sexta-feira, a cerca de 50 quilômetros de Tabatinga, para onde seguia.

A assessoria de imprensa da FAB afirmou que duas aeronaves fazem as buscas, que também são realizadas por equipes em terra. A aeronave era usada pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e Casa de Saúde Indígena (Casai). De acordo com a Amoreto Táxi Aéreo, o helicóptero foi resgatar duas índias grávidas no município de Atalaia do Norte.

Segundo a FAB, a aeronave desapareceu numa área de floresta, o que dificulta as buscas. Ontem à noite, duas pessoas sinalizaram para o helicóptero que procurava a aeronave, mas a FAB constatou não se tratar de passageiros do helicóptero. A namorada do piloto informou que falou com ele por telefone e depois perdeu contato. — Ele me ligou e disse que pousaria em 10 minutos. A gente está na espera, continuamos sem notícias. Ele nunca havia se envolvido em algo assim — disse ela, sem querer se identificar.

JORNAL O DIA


Tropa de elite de cursinhos só vai para casa no fim de semana

Estudantes têm rotina de 14 horas diárias de estudo, sem TV nem videogames

Rio - A rotina lembra a de um alojamento militar. Em regime de internato, com folga apenas aos domingos, 74 jovens do Rio e de outros quatro estados brasileiros se põem de pé antes das 7h. Às 22h, é hora do toque de recolher. A rotina rígida, que inclui 14 horas diárias de estudo, sem direito à TV ou a jogos eletrônicos, é seguida à risca em dois alojamentos mantidos por cursinhos, na Tijuca e em Madureira. Não são soldados, mas formam a tropa de elite do ensino.

O confinamento dos melhores alunos é a nova estratégia usada por dois cursinhos cariocas — Pensi e Sistema Elite — para enfrentar o Enem e os exames militares mais concorridos do país. A iniciativa tem se mostrado eficaz. No ano passado, alunos do Pensi ficaram com o 1º e 2º lugar gerais da Uerj e o 1º lugar do Brasil no Instituto Militar de Engenharia. O Elite coleciona, entre tantos resultados, o 1º lugar na Escola de Sargento Especialistas da Aeronáutica e o 1º na Academia da Força Aérea.




O Colégio Martins não dispõe de alojamento, mas mantém turmas especiais. “As melhores aprovações são nossas”, afirma o diretor da unidade Méier, José Tavares. A rede preencheu 30 das 45 vagas do Colégio Militar para o 6º ano. “O rendimento é melhor. Estamos todos focados, e não tem aluno disperso atrapalhando a aula”, reconhece a estudante Amanda Lamachão, de 15 anos, aprovada em 3º lugar no Colégio Militar e em mais três seleções.
Para conseguir vaga, os alunos passam por provas e entrevistas. No contrato assinado com o cursinho, eles cedem o uso de imagem nas campanhas da rede. “É uma troca. Investimos neles e usamos o resultado como marketing da instituição”, diz André Felipe Mendonça, coordenador do Centro de Desenvolvimento de Alunos de Alta Performance (Cdaap), do Elite.




No espaço em Madureira, os alunos fazem quatro refeições por dia, têm internet wi-fi e ar-condicionado nos quartos. As paredes estão cobertas por fórmulas e anotações. Tudo para ajudar a fixar o conteúdo. “Não há vigilância ou controle. E nem precisa. Todo mundo quer passar nos exames”, diz Fernanda de Cothé, de 17 anos, de São Gonçalo. Como ela, quem mora longe se beneficia. “Se eu tivesse que vir de Campo Grande todos os dias perderia duas horas de estudo no trânsito”, diz Hugo Concolato, 17 anos, do Elite.

Para especialista, aulas devem ser iguais para todos

Nem oito, nem oitenta. Na equação da boa Educação dita a regra de que o modelo ideal de ensino é aquele que mistura alunos de diferentes níveis intelectuais e socioeconômicos. A opinião é da doutora em Psicologia Clínica pela PUC Teresa Creuza Negreiros.
“O elitismo cultural, quando se criam turmas só com os melhores, não ajuda nem os bons, porque os faz se sentirem superiores aos outros, e muito menos aos mais fracos, pois aumenta a cobrança sobre o seu desempenho e afeta a sua autoestima por se sentirem excluídos. Na verdade, só beneficia os cursos que usam a propaganda das primeiras colocações a seu favor”, critica a psicóloga.

PORTAL R7


AM: helicóptero continua desaparecido, segundo FAB

Defesa Civil foi acionada para fazer busca terrestre; ao menos quatro estavam a bordo

O helicóptero que ia em direção a Tabatinga, no Amazonas, continua desaparecido, de acordo com a FAB (Força Aérea Brasileira), neste domingo (31). A aeronave foi vista pela última vez na sexta-feira (29).

A FAB afirma que recebeu um sinal do possível helicóptero desaparecido, porém era inválido. Relatam ainda que duas pessoas foram vistas no sábado (30), mas nenhuma das aeronaves (H60 e C130) podia descer para realizar o resgate e, então, foi acionada pela busca terrestre. Procurada, a Defesa Civil do Amazonas ainda não se pronunciou.
Segundo a SESAI (Secretaria Especial da Saúde Indígena), além do piloto, uma enfermeira, uma paciente indígena grávida e uma acompanhante estavam a bordo na aeronave.

Até agora, os destroços ainda não foram encontrados e as pessoas continuam desaparecidas.

Aviões de acrobacia se chocam no céu na Itália

O piloto de uma das aeronaves morreu no acidente

Dois aviões da patrulha acrobática italiana que se exibiam nos céus de Tortoreto, costa leste do país, se chocaram no ar sobre o mar Adriático, deixando uma pessoa morta.
O espetáculo acontecia antes do show das Flechas Tricolores, caças da Aeronáutica que espalham fumaças com as tonalidades da bandeira da Itália.
As aeronaves acidentadas têm lugar para apenas uma pessoa e são movidas a hélice.
Um dos pilotos conseguiu pousar na água em segurança, mas o outro avião perdeu uma asa no choque e caiu no mar.
O veículo foi encontrado a quatro metros de profundidade, de ponta-cabeça e fechado.

REVISTA ISTO É


Os pilotos heróis

Quem são os homens que, assim como o comandante Osmar Frattini, evitam tragédias nos muitos acidentes que acontecem com aviões de pequeno porte no interior do País

Fabíola Perez E Raul Montenegro

Capacidade técnica e equilíbrio emocional. No domingo 24, o piloto Osmar Frattini teve de recorrer a essas habilidades para conduzir as manobras que salvaram a vida de todas as pessoas que estavam no voo dos apresentadores Luciano Huck e Angélica após o motor do avião engasgar entre as cidades de Miranda e Campo Grande (MS). Os momentos no bimotor Embraer 820C foram dramáticos. Frattini viu o avião perder altitude rapidamente e o nervosismo dos passageiros aumentar. Em meio a uma situação limite, ele evitou a tragédia e criou condições para o pouso forçado. O piloto precisou de calma e agilidade para encontrar um local seguro para a aterrissagem. Os passageiros – além dos apresentadores, seus três filhos, as babás Marcileia Garcia e Francisca Mesquita e o copiloto José Flávio de Sousa Zanatto – sairam praticamente ilesos, apenas com lesões leves, e o comandante passou a ser tratado como herói.
ImagemA habilidade de profissionais como Frattini mascara um cenário preocupante. Aviões pequenos como o táxi aéreo em que viajava família Huck estão mais sujeitos a incidentes. De acordo com dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão oficial ligado às Forças Armadas, 140 dos 145 acidentes ocorridos em 2014 no Brasil aconteceram com mono e bimotores com peso máximo de decolagem de até 5,7 mil quilos, faixa na qual se enquadra o Embraer 820C. Os motivos são variados. Mais da metade das aeronaves registradas no País são privadas, de instrução ou táxi aéreo – o que se reflete nos 76% dos acidentes envolvendo essas categorias entre 2004 e 2013. Além disso, os critérios de segurança desses aviões são menos exigentes do que os de aparelhos maiores.
Poderiam haver muito mais acidentes não fossem pilotos como Frattini. Mas ele está longe de ser o único herói à frente desses pequenos aviões. Durante um voo de Londrina (PR) com destino a Campo Grande, em junho de 2013, uma das hélices do bimotor do comandante Bruno Thomé, 29 anos, se desprendeu, causando uma intensa vibração na aeronave. “Fiquei na condição de monomotor, o avião começou a descer, o propulsor perdeu potência e algumas peças começaram a se soltar”, diz. “Foi um susto muito grande, se não tivesse desligado o motor do aparelho poderia ter se incendiado.” Em meio à tensão, o painel avisou que Thomé estava a 70 quilômetros do aeroporto de Presidente Venceslau (SP). Ele tentou normalizar o voo o mais rápido possível para pousar com segurança no local. “Tive medo de me machucar, causar um acidente e não chegar ao campo de pouso”, diz. O que ocorreu na aeronave Piper Twin Comanche foi uma falha de manutenção, uma rachadura que não foi identificada durante a revisão. Para o aviador, somente após uma emergência é possível saber se o profissional consegue controlar o estresse. “Na hora que identifiquei o problema, a adrenalina subiu e pensei que fôssemos morrer até o momento que consegui controlar o avião.”
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O piloto Osmar Frattini, 52 anos, que conduzia o avião da família Huck no
Mato Grosso do Sul: pouso forçado após obstáculos na pista
Aos 52 anos, Frattini é um comandante experiente. Quando uma luz acendeu no painel no domingo 24, apontando obstrução de combustível num dos motores, ele se alertou. Minutos depois, uma nova indicação mostrava problemas no outro propulsor. “Não tive muito tempo por causa da altura, havia risco de explosão e cairíamos como pedra no chão”, diz. Próximo ao solo, o comandante precisou desviar de mais obstáculos para concluir o pouso de barriga. Pilotos de aviões pequenos, no entanto, não costumam agir com tanta segurança. “É por ali que se começa a carreira”, afirma Shailon Ian, presidente da empresa de consultoria Vinci Aeronáutica. De acordo com Delci Pazzinato, diretora da escola de aviação Fly Company, é comum recém-formados enviarem currículos à empresa oferecendo trabalhar de graça como instrutores. “A pessoa que voa sem pagamento não consegue enxergar que talvez não sobreviva tempo o bastante para trabalhar numa empresa maior”, diz Ian.




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Huck e Angélica na segunda-feira 25, ao deixarem o Hospital Albert Einstein (SP):
ferimentos leves na bacia e na coluna
Em novembro passado, um aviador da Gol cancelou um voo de Belo Horizonte (MG) ao Rio de Janeiro (RJ) alegando fadiga extrema e jogando luz para outro problema enfrentado pela categoria. “Na queda dos Huck, o piloto estava descansado e tomou as decisões corretas. Mas nem sempre é assim, falta descanso”, afirma Benjamin Kotez, porta-voz da Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil. Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que pretende mudar esse cenário. De acordo com as regras atuais, um piloto pode trabalhar até seis madrugadas seguidas. “Depois da terceira, porém, o ser humano perde o reflexo para realizar operações com segurança”, diz Rodrigo Spader, secretário-geral do Sindicato Nacional dos Aeronautas.Em termos de estrutura, a aviação no interior de muitos estados é precária. Pistas de terra são a regra em grande parte do País. É justamente por isso que pequenas aeronaves são necessárias em grandes porções do território nacional. Os estados do Centro-Oeste, onde caiu o Embraer, ocupam a 12ª, 18ª e 21ª posições no ranking de populações, mas estão no top 10 dos acidentes. “Essa região se caracteriza por uma intensa atividade aero-agrícola em comparação com outras regiões do Brasil”, afirma o coronel aviador Marcelo Marques de Azevedo, vice-chefe do Cenipa. “Lá existe mais aviação privada e menos gente atendida pela aviação regular”, diz Ian.
Os números do Cenipa permitem comparar o voo e o equipamento de Frattini com o de outras ocorrências semelhantes. A fase de cruzeiro onde ele estava, por exemplo, é a que mais registrou acidentes, com 22,5% (depois vêm decolagem e pouso) entre 2004 e 2013. A falha do motor, como aconteceu com o EMB-820C, também vem em primeiro lugar (21,8%). Em grande parte dos incidentes, nada acontece aos ocupantes (2.668 vítimas saíram ilesas). Lesões leves como a de Huck e Angélica somam 510 casos. Já as mortes foram 1.019 no período. Como mais aeronaves estão no céu, é natural que os números brutos subam.
Ocorrências envolvendo os trens de pouso também estão entre as que mais originam acidentes. O piloto mineiro Thiago Martins, 32 anos, precisou de desenvoltura e agilidade para aterrissar após o travamento de uma das rodas durante a decolagem de um Embraer Corisco em agosto passado. O voo deveria durar 15 minutos, mas se estendeu por uma hora. “Tentei recolher o trem de pouso, mas ele ficou travado, o que ocasionou uma pane elétrica”, diz. “Era noite, por volta das 21h, o painel apagou e não conseguíamos enxergar se o trem de pouso estava guardado ou não.” Sobrevoando o aeroporto de Uberlândia (MG), ele voou baixo e pediu para a equipe em solo identificar as condições das rodas. Martins conseguiu descer o trem de pouso apenas pela força da gravidade. “Fiz meu papel técnico e psicológico, os passageiros ficaram tranquilos, mas apreensivos”, diz.

ImagemDias depois de ficar nacionalmente conhecido como herói, Frattini foi afastado do cargo pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e está temporariamente desempregado. Sem data exata para voltar ao trabalho, afirmou que não possui um salário fixo e ganha apenas uma porcentagem sobre o valor pago pelo voo. “Temos um gasto grande para ser piloto e somos mal remunerados, é uma profissão sacrificante”, diz. Quanto ao acidente, peritos irão analisar se o avião estava com o combustível adulterado, problemas nas bombas ou na manutenção.

JORNAL A CRÍTICA (AM)


Drones para câmeras só em 2016


SÃO PAULO (folhapress) - A fabricante de "câmeras de ação" Go-Pro confirmou, anteontem, que vai lançar um drone que pode ser usado para captar imagens - depois de os usuários da companhia terem sido os primeiros a popularizar o acessório que veio a ser conhecido como "pau de selfie", quem sabe o que pode acontecer com os quadricópteros? O presidente-executivo da companhia, Nick Woodman, fez o anúncio oficial, após rumores no ano passado, na conferência de tecnologia Code, ontem. A previsão é que o produto seja lançado na primeira metade de 2016. Ele não deu detalhes sobre o design ou sobre o preço do novo produto. De acordo com o "Wall Street Journal", o produto (acoplado de câmera) deve custar entre US$ 500 e US$1.000.

OUTRAS MÍDIAS


JCNET(SP)


Feira de aviação será no dia 14 de junho em Bauru

Fundação Astronauta Marcos Pontes e Forças Armadas realizam um megaevento em família destinado para estudantes da cidade e da região
Para dar asas à imaginação das crianças e beneficiar milhares de estudantes de Bauru e região a vivenciarem o universo da aeronáutica, robótica e aviação espacial, a Fundação Astronauta Marcos Pontes promove no dia 14 de junho, em parceria com as Forças Armadas e prefeituras, um megaevento no Aeroclube de Bauru, das 9h às 19h.

Chamado de Arraiá Aéreo pela organização, a feira será destinada a toda população de Bauru e cidades do centro-oeste paulista, com entrada gratuita. Haverá no local uma praça de alimentação com barracas de comidas típicas de festa junina à venda, além show de acrobacias feitas por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e Marinha, exposições de naves e armamentos de guerra, helicópteros, carros do Exército, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Será feito também o espetáculo de paraquedismo, mostra de carros civis e motos antigas e apresentações de corais da fundação, bandas do Senai, Banda Sinfonica Municipal de Bauru e Força Aérea. Será um dia inteiro de evento para ser aproveitado em família.

Para o tenente-coronel Marcos Pontes, bauruense e primeiro astronauta brasileiro a realizar missões no espaço, a tendência do Arraiá Aéreo é de trazer mais de 25 mil pessoas para acompanharem a feira durante todo o dia 14, superando, assim, os números do show aéreo do ano passado (29 de março), feito em comemoração ao 9.º ano da missão centenária, que deixou o brasileiro em órbita da Terra.
ESCOLAS ESTÃO CONVOCADAS

“Queremos inspirar gerações e, para isso, vamos dar a oportunidade àqueles que serão o futuro de nossas cidades e do nosso País a vivenciar algo especial que não terão em sala de aula. Vamos aproximá-los dos combatentes das Forças Armadas, dos militares, da polícia e beneficiar essa turma toda ao aprendizado e passar um dia todo de lazer em Bauru”, disse Marcos Pontes.
Ele faz um apelo ainda para que todas as escolas, diretorias de ensino e professores de Bauru e toda a região organizem-se para trazerem as crianças e adolescentes até o Aeroclube de Bauru. “É um dia especial e de muito valor para o futuro das nossas crianças”, completa.

CONSTRUÇÃO DE FOGUETE

Todos os presentes poderão realizar uma série de oficinas de robótica, tecnologia, construção de seus próprios foguetes - desde que levem duas garrafas pets 2 litros vazias -, além de participarem de simuladores de voo e planetário.

CARREIRA EM FOCO

No Evento Aéreo, estudantes terão a oportunidade do bate-papo com profissionais de diversas atuações e segmentos de mercado, bem como os próprios militares presentes.
Estarão expostos o lenço bordado de Santos Dumont, provavelmente utilizado no primeiro voo com o 14 Bis, levado ao espaço também por Marcos Pontes, e a bandeira do Brasil utilizada pela missão espacial na nave Soyuz TMA-8, da Roscosmos (Rússia), em 29 de março de 2006.

14 BIS EM BAURU

Uma das atrações de destaque será a réplica do primeiro avião a alçar voo com sucesso no mundo, pelo aviador brasileiro Santos Dumont, realizado em Paris.
O 14 Bis será trazido de Goiânia (GO) ao Aeroclube de Bauru para fazer a reprodução do voo que entrou para a história da aviação mundial, em 23 de outubro de 1906.
Seminário

No dia 13 de junho, das 8h às 20h, data anterior ao Arraiá Aéreo, haverá no auditório 1 da Instituição Toledo de Ensino (ITE) o Seminário Integrado de Segurança Operacional, Tecnologia e Cultura, voltado ao público de autoridades aeronáuticas, empresas e organizações do setor, pilotos civis e militares, comissários, aeroviários e estudantes nas áreas.

O evento faz parte do 9.º aniversário da primeira missão espacial brasileira, com o astronauta Marcos Pontes. Foram disponibilizadas 300 vagas. Quem se inscrever com antecedência, até o dia 5 de junho, terá desconto com relação a quem se matricular na hora do evento. As inscrições e informações devem ser obtidas no site http://www.eventoaereo.com.br.

SERVIÇO

Arraiá Aéreo será no dia 14 de junho, das 9h às 19h, no Aeroclube de Bauru. Informações adicionais no mesmo citado: http://www.eventoaereo.com.br. O evento é uma realização Conjunta da Fundação Astropontes e a Prefeitura de Bauru, em parceria com as Forças Armadas, Forças Auxiliares e prefeituras da região. O evento é beneficente. A renda será revertida aos projetos sociais da Fundação Astronauta Marcos Pontes.

PORTAL BRAGANÇA


Vôlei: Morre Célio Cordeiro Filho um dos grandes nomes responsáveis pela evolução do vôlei brasileiro.

Professor Célio Cordeiro , para aqueles que não sabem , foi um dos principais responsáveis por tudo que vem acontecendo no voleibol . Ele alavancou o voleibol brasileiro, colocando-o no caminho das vitórias com a criação da Escola Nacional de Treinadores de Voleibol, em 1976. Este investimento nos técnicos, foi fundamental para o crescimento da modalidade.
O Centro de Desenvolvimento de Voleibol (Aryzão) , em Saquarema , no Rio de Janeiro , veio para fortalecer o trabalho dos técnicos que contam com um espaço próprio para preparar adequadamente os futuros campeões, tornando-se assim , um diferencial em relação às demais modalidades esportivas no país
Célio Cordeiro tem uma história interessante, filho de militar da aeronáutica, carioca, morava quando criança na Ilha do Governador por causa de seu pai, mas já vinha tendo suas primeiras experiencias com o voleibol. Por influência do seu pai entrou no curso da Escola de Preparação de Cadetes, mas não se desligou do voleibol. Fez a Faculdade de Educação Física, fez parte da equipe do Oasis, time do Leblon e participou como jogador de campeonatos na praia. Quando saiu oficial da Escola Naval, entrou para a equipe da AABB e daí para a frente não parou mais.
O título mais lembrado por muitos foi quando ele pegou a equipe do Bradesco com muitos jogadores descohecidos e conesguiu mudar o perfil da equipe e ganhar a final da mesma equipe com a qual havia perdido ( o Bradesco perdeu a final do Campeonato Brasileiro para a equipes do Minas com outra comissão técnica) do Campeonato Interclubes Sul-americano.
Célio cordeiro foi o responsável pela criação dos cursos de nível pela CBV ja que era representante do quadro internacional de treinadores internacioal e de arbitragem.

DIÁRIO CATARINENSE (SC)


Aeroporto de Jaguaruna será vistoriado para poder operar por instrumentos

Inspeção da Anac foi confirmada para o dia 8 de junho
Aeroporto de Jaguaruna será inspecionado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na próxima segunda-feira, dia 8 de junho. A agência irá vistoriar o sistema de operação por instrumentos IFR (Instrument Flight Rules), que orienta o piloto em pousos e decolagens quando há problemas de visibilidade. Eles também auxiliam na segurança de voos noturnos.
Desde a inauguração, no mês passado, 4 mil pessoas já passaram pelo Aeroporto Regional Humberto Guizzo Bortoluzzi. Mas neste pequeno período, o terminal foi fechado duas vezes para pousos e decolagens por pouca visibilidade.
O anúncio sobre a inspeção foi feito após uma reunião entre os secretários de Estado do Desenvolvimento Regional de Criciúma e de Tubarão, João Fabris e Caio Torarski, o secretário de Estado da Articulação Nacional, Acélio Casagrande, e a administração do aeroporto na sexta-feira.
No encontro também foi discutida a ampliação dos terminais de embarque e de cargas e da pista para dar mais vazão à produção industrial do Sul do Estado.
— Os projetos já estão prontos e serão trabalhados junto à Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República para captação de recursos — apontou Casagrande.

ACHE CONCURSOS


Gabarito do concurso para Sargento da Aeronáutica (EAGS) sai na segunda-feira

Provas do concurso para admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento (EAGS) nas modalidades B e Especial foram aplicadas no dia 31 de maio. Gabaritos preliminares serão publicados no dia 1 de junho de 2015.
A Aeronáutica do Brasil divulga nesta segunda-feira, dia 1 de junho, os gabaritos preliminares do concurso realizado para preencher 142 vagas nos exames de admissão nas modalidades B e Especial ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento (EAGS) em 2016.
As provas ocorreram nas cidades de Belém/PA, Recife/PE, Fortaleza/CE, Salvador/BA, Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, São Paulo/SP, São José dos Campos/SP, Campo Grande/MS, Canoas/RS, Porto Alegre/RS, Curitiba/PR, Brasília/DF, Manaus/AM e Porto Velho/RO. Foram 7.256 inscritos para ingresso no EAGS B-1 e 5.115 inscritos para vagas no Estágio EAGS ME-B.Os gabaritos serão publicados no decorrer da segunda-feira, pelo site da Aeronáutica, e poderão ser visualizados também no site Gabaritos Concursos, que acompanha as atualizações. O candidato poderá interpor recurso contra as respostas no próprio site do órgão.
Os aprovados, quando da matrícula, deverão comprovar idade entre 17 e 25 anos de idade até 31 de dezembro de 2016, além de conclusão do ensino médio ou curso técnico de nível médio na especialidade a que concorreSão 82 vagas para o Exame de Admissão (Modalidade "B") para Turmas de Administração (35), Eletricidade (25), Pavimentação (4), Topografia (4) e Obras (14); e 60 vagas para Exame de Admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento (Modalidade Especial) em especialidades de Sistemas de Informação (15), Enfermagem (15) e Eletrônica (30).
O exame será realizado na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá, São Paulo, e o estagiário estará sujeito ao regime escolar da EEAR e fará jus à remuneração fixada em lei, além de alimentação, alojamento, fardamento, assistência médico-hospitalar e dentária. Após a formação no curso, remuneração gira em torno de R$ 3.300,00, conforme assessoria de imprensa da Aeronáutica.
Os aprovados na prova escrita passarão ainda por Inspeção de Saúde; Exame de Aptidão Psicológica; Teste de Avaliação de Condicionamento Físico; Prova Prática da Especialidade a que concorre e Validação Documental.



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