NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 16/05/2015 / Brasil recibe propuesta satelital por parte de Airbus
Brasil recibe propuesta satelital por parte de Airbus ...
La compañía Airbus está interesada en establecer alianzas con empresas brasileñas para entrar en el mercado de lanzamiento de pequeños satélites desde el Centro de Lanzamiento de Alcântara (CLA), en Maranhão, uno de los mejores ubicados en américa respecto a la línea del Ecuador. La idea fue presentada al ministro de Defensa, Jaques Wagner, durante su visita oficial a Francia. Se comprometió, a su vez, a presentar a los empresarios nacionales una propuesta de creación de la empresa conjunta ...
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Brasil recibe propuesta satelital por parte de Airbus
Javier Bonilla
La compañía Airbus está interesada en establecer alianzas con empresas brasileñas para entrar en el mercado de lanzamiento de pequeños satélites desde el Centro de Lanzamiento de Alcântara (CLA), en Maranhão, uno de los mejores ubicados en américa respecto a la línea del Ecuador. La idea fue presentada al ministro de Defensa, Jaques Wagner, durante su visita oficial a Francia. Se comprometió, a su vez, a presentar a los empresarios nacionales una propuesta de creación de la empresa conjunta.
De acuerdo a Wagner, "Airbus está hablando de cierta capacidad lanzadores menores, pero para satélites que ahora son objeto de gran demanda, que son los de de observación, utilizando la estructura de Brasil." Para el grupo europeo, la ventaja de una empresa conjunta con Brasil sería el potencial para competir en el mercado de los satélites de 700 kg, que orbita a 700 km de altitud. Hoy en día, la compañía se especializa en satélites geoestacionarios de gran porte. Según resumió el ministro, la conversación con Airbus fue "absolutamente prospectiva". Se analizará la propuesta de Airbus y será estudiada por un equipo del ministerio porque tiene que haber un socio brasileño. "Si la contraparte es una estructura empresarial, aún mejor", dijo Wagner.
Soldados da Aeronáutica reforçam combate à dengue em Anápolis, GO
Militares fazem visitas a casas acompanhados de agentes de endemias. Cidade já registrou mais de 4,5 mil notificações da doença neste ano
O combate à dengue em Anápolis, a 55 km de Goiânia, recebeu o reforço da Aeronáutica. Os trabalhos começaram na quinta-feira (14), quando os soldados passaram a visitar os bairros com maior número de notificações, com o objetivo de eliminar os focos da doença.
Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde de Anápolis, desde o início do ano, foram notificados na cidade 4.691 casos da doença, sendo 842 confirmados.
Ao todo, dez equipes compostas por um agente da prefeitura e um soldado fazem a fiscalização diariamente nos bairros. A previsão é de que a parceria dure ao menos mais duas semanas.
A iniciativa foi aprovada pela dona de casa Suely Sodré, que apesar de ter o quintal livre de focos da dengue, teme que os vizinhos não tenham o mesmo cuidado. “Tem que fazer isso mesmo. Porque a gente cuida aqui e o vizinho não cuida do lado, então tem que cuidar mesmo”, diz.
A iniciativa foi aprovada pela dona de casa Suely Sodré, que apesar de ter o quintal livre de focos da dengue, teme que os vizinhos não tenham o mesmo cuidado. “Tem que fazer isso mesmo. Porque a gente cuida aqui e o vizinho não cuida do lado, então tem que cuidar mesmo”, diz.
Segundo a coordenadora de Controle de Endemias, Érica Rodrigues Dias Reis, são duas as principais dificuldades no combate à dengue: “Nós temos a falta de conscientização que é o primeiro lugar e o segundo são os acessos a locais fechados.”
“A gente não vai invadir o lugar, a gente quer que a pessoa responsável nos procure”, explica. Ela indica que as pessoas que não passam o dia todo em casa liguem para o telefone 0800 646 0408 e agendem uma visita dos agentes.
Estado
O estado de Goiás registrou mais de 10 mil novos casos suspeitos de dengue em uma semana, segundo o último balanço da Secretaria Estadual de Saúde, divulgado nesta quinta-feira (14). Ao todo, já foram feitas 108.328 mil notificações da doença. Dezoito pessoas já morreram após contraírem o vírus.
A quantidade de casos notificados apenas este ano representa um aumento de 63,19% em relação ao mesmo período do ano passado. Embora o número passe dos 100 mil, a secretaria informa que apenas 31.599 foram confirmados como sendo realmente de dengue e que ainda investiga os demais.
Goiânia lidera o ranking dos municípios com mais incidência do vírus, com 44.181 mil registros. Aparecida de Goiânia está em segundo lugar, com 9.080, seguida por Anápolis, com 4.689 e Jataí, com 2.763.
Estado
O estado de Goiás registrou mais de 10 mil novos casos suspeitos de dengue em uma semana, segundo o último balanço da Secretaria Estadual de Saúde, divulgado nesta quinta-feira (14). Ao todo, já foram feitas 108.328 mil notificações da doença. Dezoito pessoas já morreram após contraírem o vírus.
A quantidade de casos notificados apenas este ano representa um aumento de 63,19% em relação ao mesmo período do ano passado. Embora o número passe dos 100 mil, a secretaria informa que apenas 31.599 foram confirmados como sendo realmente de dengue e que ainda investiga os demais.
Goiânia lidera o ranking dos municípios com mais incidência do vírus, com 44.181 mil registros. Aparecida de Goiânia está em segundo lugar, com 9.080, seguida por Anápolis, com 4.689 e Jataí, com 2.763.
A capital goiana também está em primeiro lugar no número de mortes pela dengue. Desde o início do ano já foram registrados oito óbitos. Outros dois casos foram registrados em Aparecida de Goiânia. Brazabrantes, Crixás, Goianésia, Iporá, Morro Agudo, Rialma, Rio Verde e Trindade registraram uma morte, cada município. A secretaria de saúde ainda investiga outros 42 casos suspeitos.
É possível fazer entregas por drones no Brasil? Confira a análise
Elson De Souza
Há algo novo no ar. Os drones, ou Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), começam a ganhar os céus de todo o mundo para atividades de defesa, lazer e, gradualmente, comerciais. O assunto, inclusive, causa atritos entre empresas e governos, e já começa a ganhar força no Brasil. No entanto, que obstáculos a operação comercial de drones teria no país?
No último mês, a aprovação de um pedido da gigante norte-americana Amazon para vôos experimentais com drones pela Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) reacendeu o debate em torno do uso desses equipamentos para fins comerciais. O objetivo da empresa é colocar em funcionamento o ambicioso Prime Air, que faria entregas em apenas 30 minutos após a compra.
O processo até a aprovação da FAA, porém, se arrastou por cerca de um ano e meio por falta de uma legislação específica para este novo tipo de equipamento. Situação semelhante à americana pode ser encontrada aqui no Brasil, onde a Agência de Aviação Civil analisa a regulamentação dessas aeronaves há cerca de um ano.
Transformações criam barreiras
Antes de começarem a operar comercialmente no Brasil, os drones precisam da regulamentação dos órgãos federais responsáveis pelo espaço aéreo brasileiro. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apresentou uma proposta para a criação de regras específicas para essas aeronaves. O texto, no entanto, segue em discussão.
Antes de começarem a operar comercialmente no Brasil, os drones precisam da regulamentação dos órgãos federais responsáveis pelo espaço aéreo brasileiro. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apresentou uma proposta para a criação de regras específicas para essas aeronaves. O texto, no entanto, segue em discussão.
O professor de robótica da Universidade do Vale do Paraíba (Univap), Alessandro Mendes, vê a demora na aprovação da legislação como um empecilho para maiores investimentos no setor. Segundo ele, a nacionalização da tecnologia é totalmente possível, mas a ausência da regulamentação impede que empresas possam vender drones ou usá-los para fins comerciais em território nacional.
“O Brasil pode ser um dos pioneiros na criação de uma legislação específica, em ferramentas de controle de tráfego aéreo, na padronização da segurança de voo e treinamento de pilotos desses equipamentos”, disse. O professor considera ainda que um trabalho conjunto entre segmentos regulatórios e empresas desenvolvedoras seria um caminho desejável para alcançar esse objetivo.
Já o diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS) e professor da Faculdade de Direito da UERJ, Carlos Affonso, vê com naturalidade a demora na aprovação das regulamentação de drones no Brasil. ”O uso para finalidades comerciais abrange competências do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Anac e da Anatel. É natural que uma atividade complexa como essa leve um tempo até alcançar a maturidade”.
A atual proposta da Anac divide os drones em três grupos: até 25 quilos, de 25 a 150 Kg e a partir de 150 Kg. Cada um desses grupos teriam regras e exigências próprias. No entanto, o texto abrange apenas voos experimentais e proíbe o voo dessas aeronaves em áreas habitadas, como os grandes centros urbanos. Há ainda o risco de que as normas fiquem defasadas antes mesmo de serem aprovadas, como ocorreu nos Estados Unidos.
Segurança ainda preocupa
Segurança ainda preocupa
Outro fator que pode atrasar a implementação de um serviço como o Amazon Prime Air no Brasil é a segurança da população tanto em caso de acidentes como em possíveis ataques ou utilização por organizações criminosas. Por isso, a legislação do setor tende a dar atenção redobrada para essa questão.
Para se operar um drone, é preciso ter um conjunto de equipamentos em terra, como baterias extras, câmeras, monitores de vídeo e rádio controle, além de mão de obra especializada. As empresas interessadas na tecnologia estariam sujeitas ainda às condições meteorológicas locais, especialmente o vento.
O professor Alessandro Mendes, que também coordena um grupo de pesquisadores na Univap, explica que, ao contrário das aeronaves, os VANTs não possuem um sistema de redundância para falhas no programa que controla os modelos e nem para panes elétricas. “Nos dois casos, a possibilidade de queda é praticamente eminente”, alerta.
No caso de lesões decorrentes da queda desses equipamentos, as empresas e pessoas responsáveis pelos drones poderiam ser punidos dentro da atual legislação, explica Carlos Affonso. “É claro que as peculiaridades de operação de um drone vão sempre ser relevantes em um eventual processo, seja ele de natureza civil ou criminal, mas não me parece que a lei precise necessariamente mudar”, explica.
No caso de lesões decorrentes da queda desses equipamentos, as empresas e pessoas responsáveis pelos drones poderiam ser punidos dentro da atual legislação, explica Carlos Affonso. “É claro que as peculiaridades de operação de um drone vão sempre ser relevantes em um eventual processo, seja ele de natureza civil ou criminal, mas não me parece que a lei precise necessariamente mudar”, explica.
Já no que diz respeito à segurança da entrega, Alessandro Mendes destaca que bastante difícil interceptação e roubo da mercadoria, já que drones operam a uma grande altura. Na proposta de regulamentação da Anatel, o espaço aéreo dessas aeronaves seria de até 400 pés, cerca de 120 metros, para modelos de até 25 Kg.
Às vésperas da realização dos Jogos Olímpicos 2016, no Rio de Janeiro, os drones também devem estar no centro da discussão sobre a segurança do evento. Afinal, esses veículos já são utilizados pela Polícia Federal e Forças Armadas em operações no país, mas podem representar riscos caso caiam nas mãos de grupos mal intencionados.
Concurso público: Comara abre seleção para vagas temporárias
Os salários oferecidos podem variar de R$ 790,00 a R$ 2.700,00
A Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara), ligada ao Comando da Aeronáutica, lançou o edital nº. 01 de 2015 de concurso público simplificado, para a contratação de mão de obra temporária.
A seleção atenderá diretamente à demanda dos projetos e obras de desenvolvimento de infraestrutura aeroportuária em cidades dos estados do Acre, Bahia, Roraima, Pará e Amazonas, com disponibilidade de vagas para o município de Tabatinga no Alto Solimões.
Os salários oferecidos podem variar de R$ 790,00 a R$ 2.700,00 e há vagas para nível fundamental/auxiliar I e II, nível médio e superior.
Os interessados deverão comparecer a um dos destacamentos de apoio da Comara, no período entre 20 de maio a 12 de junho de 2015. Em Tabatinga, no amazonas, o destacamento está localizado na rua AT - 16, nº 1249, bairro Comara.
Para saber mais sobre a seleção acesse o site www.comara.aer.mil.br
Brasil e China assinarão acordos de investimento de US$ 53 bilhões
Os governos do Brasil e da China assinarão na próxima terça-feira (19), durante a visita oficial do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, acordos de investimento no valor de US$ 53,3 bilhões nas áreas de agronegócio, autopeças, equipamentos de transportes, energia, ferrovias, rodovias, aeroportos, portos, armazenamento e serviços. O subsecretário-geral Político do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Alfredo Graça Lima, disse que o valor engloba alguns projetos já em curso e, a maioria, em fase de planejamento.
“Dessa cifra de US$ 53,3 bilhões, uma cifra muito próxima de US$ 50 bilhões se refere a projetos novos”, disse Graça Lima. Ao todo, estão previstos quatro acordos governamentais, quatro empresariais, três declarações conjuntas e mais de 25 atos, alguns deles ainda em processo de finalização.
Entre os anúncios mais esperados para a visita, estão a abertura do mercado da China à carne bovina do Brasil e a concretização da operação de venda e entrega do primeiro lote de aeronaves da empresa aeroespacial brasileira Embraer, de um total de 40, à chinesa Tianjin Airlines, ambos compromissos feitos durante a visita de Estado do presidente Xi Jinping a Brasília, em julho de 2014.
Em relação aos projetos de investimentos, um exemplo dos que já estão em desenvolvimento é o de ligação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte para os centros consumidores das regiões Sul e Sudeste. Entre os que ainda não entraram em execução, está o da construção da Ferrovia Transoceânica, em parceria com a China e o Peru, e que deve facilitar o escoamento de grãos, entre outros produtos, da Região Centro-Oeste até o Oceano Pacífico.
“Essa cooperação trilateral para construção de uma ferrovia transoceânica é um exemplo emblemático e vai permitir que se crie um corredor de exportação para os grãos do Centro-Oeste e também para proteína animal”, disse o embaixador.
Ao ser perguntado sobre as contrapartidas pedidas pela China para disponibilizar tamanha quantidade de recursos no Brasil e o risco do crescimento da influência do país asiático na América do Sul, natural zona de influência brasileira, Graça Lima afirmou que não vê nenhuma “agenda secreta” na maior diversificação dos investimentos chineses no país e na região.
“Acho extremamente interessante o fato de uma cooperação, no sentido de aumentar os investimentos para beneficiamento, por exemplo, de recursos naturais, atender às duas necessidades. Primeiro, do Brasil, de agregar valor aos seus recursos naturais abundantes, e da própria China de já poder, ela própria, passar de um patamar para outro”, disse o embaixador, acrescentando a possibilidade do Brasil se beneficiar com a expertise chinesa em diversas áreas, como construção e transportes.
Li Keqiang deve chegar a Brasília no fim da tarde da próxima segunda-feira (18) e será recebido pela presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto na manhã de terça-feira. Para o fim da manhã estão programadas a cerimônia de assinatura de atos e a declaração de imprensa. Em seguida, Dilma e Li Keqiang se deslocam para o Palácio Itamaraty, onde será servido um almoço em homenagem ao primei-ministro .
À tarde, o chinês deve fazer visitas de cortesia aos presidentes do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e parte no mesmo dia para o Rio de Janeiro, onde cumpre agenda durante toda a quarta-feira, antes de embarcar para a Colômbia. Lá, deverá anunciar investimentos.
PORTAL NACIONAL DE SEGUROS (SP)
Centro de Lançamento de Alcântara pode ter ensino tecnológico
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), situado no estado do Maranhão, poderá contar com um núcleo de formação tecnológica. O tema foi apresentado, nesta sexta-feira (15), ao ministro da Defesa, Jaques Wagner, pelo governador Flávio Dino. Durante a audiência, o governador maranhense propôs a elaboração de um estudo que possa viabilizar a prática do ensino tecnológico nessa unidade militar, que pertence à Força Aérea Brasileira (FAB).
“A base existe há 30 anos e nunca tivemos lá uma escola para formação em questão tecnológica”, disse o governador ao deixar o gabinete de Jaques Wagner.
Segundo Flávio Dino, o governo estadual tem total interesse em efetivar esse projeto e, para isso, irá agilizar as necessidades de se montar a escola em Alcântara. “É uma questão que considero importante”, destacou.
Na reunião, o governador também abordou o problema fundiário nas imediações do CLA. Segundo Dino, há 35 anos famílias reivindicam parte do terreno. “Vamos pedir que o governo federal nos informe o tamanho da área que precisa e nos devolva o restante para que possamos fazer reforma agrária”, afirmou.
“A base existe há 30 anos e nunca tivemos lá uma escola para formação em questão tecnológica”, disse o governador ao deixar o gabinete de Jaques Wagner.
Segundo Flávio Dino, o governo estadual tem total interesse em efetivar esse projeto e, para isso, irá agilizar as necessidades de se montar a escola em Alcântara. “É uma questão que considero importante”, destacou.
Na reunião, o governador também abordou o problema fundiário nas imediações do CLA. Segundo Dino, há 35 anos famílias reivindicam parte do terreno. “Vamos pedir que o governo federal nos informe o tamanho da área que precisa e nos devolva o restante para que possamos fazer reforma agrária”, afirmou.
BV NEWS (BOA VISTA - RORAIMA)
Boa Vista deve ganhar mais um cartão-postal
O Município de Boa Vista vai ganhar em breve um novo cartão-postal, isso porque a Base Aérea doou para a Prefeitura de Boa Vista uma aeronave, desativada em 2010, e que vai ser implantada na avenida João Alencar, na entrada da cidade - sentido norte. Nesta quinta-feira, 14, a prefeita Teresa Surita assinou o termo de doação do AT-26 Xavante. O avião vai simbolizar a chegada na entrada da organização militar.
“É um momento muito feliz para toda a corporação, pois essa doação serve para enaltecer a cultura aeronáutica em Boa Vista. A nave vai ser colocada bem próxima a Base Aérea como forma de simbolizar a chegada na nossa organização militar. Agradecemos a Prefeitura de Boa Vista, pois por meio desta parceria podemos realizar esta obra onde a nave vai ser exposta”, explicou o comandante da Base Aérea de Boa Vista, tenente coronel-aviador Regis.
No encontro, o secretário municipal de Obras e Urbanismo, Raimundo Maia, apresentou os projetos de como ficará o novo ponto turístico e conversou sobre algumas obras em andamento na Cidade. Para a prefeita Teresa Surita, impulsionar o turismo é fundamental. E quando se tem uma cidade arrumada, limpa, com qualidade de vida e condições para receber pessoas de outros estados e países, a geração de emprego é garantida.
“Todas as cidades brasileiras que têm uma unidade da Base Aérea tem um monumento com esse avião, só não tinha aqui em Boa Vista. Então nós estamos fazendo uma parceria com a Base e hoje assinamos o termo de doação da aeronave. A prefeitura vai fazer uma obra padrão, para que a cidade tenha um monumento importante e seja mais um ponto turístico, embelezando ainda mais a nossa cidade”, ressaltou.
“É um momento muito feliz para toda a corporação, pois essa doação serve para enaltecer a cultura aeronáutica em Boa Vista. A nave vai ser colocada bem próxima a Base Aérea como forma de simbolizar a chegada na nossa organização militar. Agradecemos a Prefeitura de Boa Vista, pois por meio desta parceria podemos realizar esta obra onde a nave vai ser exposta”, explicou o comandante da Base Aérea de Boa Vista, tenente coronel-aviador Regis.
No encontro, o secretário municipal de Obras e Urbanismo, Raimundo Maia, apresentou os projetos de como ficará o novo ponto turístico e conversou sobre algumas obras em andamento na Cidade. Para a prefeita Teresa Surita, impulsionar o turismo é fundamental. E quando se tem uma cidade arrumada, limpa, com qualidade de vida e condições para receber pessoas de outros estados e países, a geração de emprego é garantida.
“Todas as cidades brasileiras que têm uma unidade da Base Aérea tem um monumento com esse avião, só não tinha aqui em Boa Vista. Então nós estamos fazendo uma parceria com a Base e hoje assinamos o termo de doação da aeronave. A prefeitura vai fazer uma obra padrão, para que a cidade tenha um monumento importante e seja mais um ponto turístico, embelezando ainda mais a nossa cidade”, ressaltou.
BAND
Governo quer criar legislação para uso de drones
O governo brasileiro quer criar, até o fim deste ano, uma legislação específica para os drones. Jorge Humberto Vargas Rainho, Tenente-Coronel do Comando da Aeronáutica, explicou que hoje já existem leis que controlam a atividade, mas vem por aí um texto para flexibilizar o uso da tecnologia.“Essas aeronaves sofrerão controle de registro assim como uma arma de fogo”, declarou em entrevista a Rádio Bandeirantes. “Você poderá comprar [um drone] desde que seja registrado em seu nome e que você cumpra todos os pré-requisitos estabelecidos”.
Se for só para hobby e lazer, um drone pequeno que voa baixo não vai precisar de autorização da Aeronáutica. Mas, se o uso tiver outra finalidade, o controle vai continuar sendo necessário. “O que você pode fazer com o drone pode ser lícito ou não ilícito. Caso você seja pego, terá que responder por isso”, concluiu o Tenente-Coronel.
A reportagem também visitou uma oficina de drones e conheceu as tecnologias por trás desses objetos voadores controlados à distância. O dono de uma empresa de filmagens e fotografias aéreas falou, em entrevista ao vivo no programa Manhã Bandeirantes, sobre as inúmeras possibilidades de uso dos objetos. “Trabalhamos para produtoras de vídeo e fotografia e até para empresas que querem produzir alguma imagem aérea para, por exemplo, a área industrial ou para a produção de vídeo institucional. Agricultura e pecuária também procuram esse tipo de serviço. Há vários segmentos de atuação para drone”, afirmou.
A CRÍTICA (MS)
Integrantes da segurança pública são homenageados pela Força Expedicionária Brasileira
Entre os agraciados com a Medalha Marechal Mascarenhas de Morais, honraria concedida a pessoas físicas e jurídicas que tenham prestado significativos serviços à FEB
Os 70 anos da participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial foram lembrados nesta sexta-feira (15), em Campo Grande, com a entrega de honrarias, na Associação de Ex-Combatentes, no Centro da cidade.
Entre os agraciados com a Medalha Marechal Mascarenhas de Morais, honraria concedida a pessoas físicas e jurídicas que tenham prestado significativos serviços à FEB, estão o Comandante-Geral da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, coronel Deusdete Souza Oliveira Filho, e o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros, coronel Esli Ricardo de Lima. Também receberam a condecoração o tenente-coronel Romero Inácio Souza, coronel Edson Bertolazo e o Capitão Luiz César de Souza Herculano.
A Força Expedicionária Brasileira concedeu ainda a Medalha Marechal Machado Lopes, ao cabo Elias de Oliveira e a Medalha Cruz da Paz dos Veteranos, ao cabo Denilson Martins Caetano.
Participação do Brasil na Segunda Guerra - Desde 1939, início do conflito, o Brasil assumiu uma posição neutra na Segunda Guerra Mundial. O presidente do Brasil na época era Getúlio Vargas.
Porém, esta posição de neutralidade acabou em 1942 quando algumas embarcações brasileiras foram atingidas e afundadas por submarinos alemães no Oceano Atlântico. A partir deste momento, Vargas fez um acordo com Roosevelt, então presidente dos Estados Unidos, e o Brasil entrou na guerra ao lado dos aliados (Estados Unidos, Inglaterra, França, União Soviética, entre outros). Era importante para os aliados que o Brasil ficasse ao lado deles, em função da posição geográfica estratégica do país e de seu vasto litoral.
A participação militar brasileira foi importante na Segunda Guerra Mundial, pois somou forças na luta contra os países do Eixo (Alemanha, Japão e Itália). O Brasil enviou para a Itália, país ocupado ocupado pelas forças nazistas, em julho de 1944, 25 mil militares da Força Expedicionária Brasileira, 42 pilotos e 400 homens de apoio da Força Aérea Brasileira (FAB).
As dificuldades foram muitas, pois o clima era muito frio na região dos Montes Apeninos, além do que os soldados brasileiros não eram acostumados com relevo montanhoso.
Vitórias - Os militares brasileiros da FEB, também conhecidos como pracinhas conseguiram, ao lado de soldados aliados, importantes vitórias. Após duras batalhas, os militares brasileiros ajudaram na tomada de Monte Castelo, Turim, Montese e outras cidades.
Apesar das vitórias, centenas de soldados brasileiros morreram em combate. Na Batalha de Monte Castelo, considerada a mais difícil, cerca de 400 militares brasileiros foram mortos.
CNT NOTÍCIAS
Obras provocam mudanças nas operações do aeroporto de Rio Branco (AC)
Suspensão de voos ocorrerá a partir do dia 18 de junho
A realização de obras no aeroporto Internacional de Rio Branco (AC) provocará algumas alterações ao longo dos próximos meses.
Inicialmente, haverá a interdição de 458 metros da pista de pousos e decolagens, entre os dias 18 de maio e 17 de junho. Segundo a Infraero, isso não provocará impactos nos voos comerciais regulares e nas operações do aeroporto.
Já a partir de 18 de junho, as operações de voos comerciais serão suspensas por 16 horas, das 6h às 22h (horário local). A interdição está programada para ocorrer até o dia 15 de dezembro. Isso ocorrerá para a realização de serviços que irão aprimorar a segurança nos pousos e decolagens do aeroporto.
Ao todo, R$ 97 milhões serão investidos na terraplanagem e pavimentação da pista.
Conforme a Infraero, as mudanças foram acertadas com as empresas aéreas, com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e com o CGNA (Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea).
O Aeroporto Plácido de Castro registrou 391 mil embarques e desembarques em 2014, além de 9,8 mil pousos e decolagens. Atualmente, o terminal recebe seis voos regulares diários.
Inicialmente, haverá a interdição de 458 metros da pista de pousos e decolagens, entre os dias 18 de maio e 17 de junho. Segundo a Infraero, isso não provocará impactos nos voos comerciais regulares e nas operações do aeroporto.
Já a partir de 18 de junho, as operações de voos comerciais serão suspensas por 16 horas, das 6h às 22h (horário local). A interdição está programada para ocorrer até o dia 15 de dezembro. Isso ocorrerá para a realização de serviços que irão aprimorar a segurança nos pousos e decolagens do aeroporto.
Ao todo, R$ 97 milhões serão investidos na terraplanagem e pavimentação da pista.
Conforme a Infraero, as mudanças foram acertadas com as empresas aéreas, com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e com o CGNA (Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea).
O Aeroporto Plácido de Castro registrou 391 mil embarques e desembarques em 2014, além de 9,8 mil pousos e decolagens. Atualmente, o terminal recebe seis voos regulares diários.
PORTAL DEFESA NET
Brasil homenageará militares em missões de paz
Celebração marca o Dia Internacional dos Peacekeepers da Organização das Nações Unidas
Os chamados "boinas azuis", militares que participam de missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), serão homenageados em cerimônia no dia 29 de maio, em Brasília, na sede do Comando Militar do Planalto. Sempre comemorado nesta data, a celebração marca o Dia Internacional dos Peacekeepers das Nações Unidas.
A comemoração do PeaceKeepers é realizada em sistema de rodízio anual entre a Marinha, o Exército e a Aeronáutica. Este ano, a solenidade será conduzida pela força terrestre. A programação contará com um desfile de ex-integrantes de missões de paz da ativa e da reserva, a execução do hino nacional, a leitura da Ordem do Dia do ministro da Defesa, entre outras atividades.
Peacekeepers
O Dia Internacional dos Peacekeepers remete ao ano de 1948, quando a ONU autorizou, nesta data, o estabelecimento da primeira operação de manutenção da paz para monitorar o cessar-fogo entre árabes e israelenses.
Oito anos depois, em 1956, o Brasil enviou seus homens para evitar confrontos entre Egito e Israel. Nascia, assim, a participação brasileira em missões no exterior que dura até os dias atuais. De lá para cá, o País atuou em mais de 33 missões das Nações Unidas e já enviou cerca de 27 mil militares ao exterior.
A data homenageia todos os homens e mulheres que serviram e continuam servindo nestas operações. As Nações Unidas, por meio de seus países membros, reconhecem o alto nível de profissionalismo, dedicação e coragem dos militares que perderam suas vidas em prol da paz.
Missões de Paz
Atualmente, o Brasil tem distribuído pelo mundo mais de 1,7 mil militares. Esse contingente brasileiro atua em missões sob a liderança da ONU. O quantitativo é composto por militares das três Forças Armadas, além de policiais e bombeiros, e contribui para estabelecer a presença e estreitar o apoio do Brasil a nove nações: Chipre, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Haiti, Líbano, Libéria, Saara Ocidental, Sudão e Sudão do Sul.
Os militares brasileiros atuam, por exemplo, na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah), na Força-Tarefa Marítima (FTM) da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil) e na Missão de Estabilização das Nações Unidas na República Democrática do Congo (Monusco).
Referência internacional
Recentemente, o diretor do Instituto de Política Pública Global, Philipp Rotmann, destacou em debate realizado pelo Ministério da Defesa, a qualidade das tropas brasileiras, que são frequentemente escaladas para atuar em missões de paz. Na visão do especialista, os militares brasileiros têm apresentado bom desempenho operacional e também habilidade e trato humanizado para lidar com pessoas em situações tão vulneráveis.
Por seu desempenho e atuação em missões de paz, o Brasil tornou-se referência internacional na preparação de militares e civis para missões humanitárias e de segurança em regiões de conflito. Em 2010, foi criado o Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB), a partir da estrutura do extinto Centro de Instrução de Operações de Paz (CIOpPaz) do Exército Brasileiro, no Rio de Janeiro.
Também designado de Centro Sérgio Vieira de Mello – em homenagem ao diplomata brasileiro morto em serviço no Iraque, em 2003 –, o Centro especializou-se na preparação e orientação de militares brasileiros designados para operar em missões de paz e humanitárias sob a égide da ONU. O CCOPAB capacitou 3.059 pessoas em 2014.
PORTAL DEFESANET
Índia assina contrato para adquirir 56 aviões militares Airbus
O Ministério da Defesa da Índia obteve "sinal verde" do seu governo para a compra de 56 aparelhos de transporte militar (C-295) fabricados pela Airbus.
O contrato de fornecimento (em parceria com o grupo indiano Tata Advanced Systems) ascende a cerca de 1,6 mil milhões de euros e destina-se à sustituição de unidades envelhecidas da frota da força aérea indiana.
Os primeiros 16 aviões C-295 serão entregues "prontos a operar", enquanto os restantes 40 serão acabados de montar numa unidade industrial da Tata, em Hyderabad, o que permite cumprir com condições contratuuais de transferência de tecnologia.
Além do contrato com a Airbus, o governo indiano autorizou outros, por um montante próximo de 880 milhões de dólares, para aquisição de morteiros ultra-ligeiros (BAE Systems), mísseis cruzeiro BrahMos e quase 200 helicópetros Kamov.
Airbus CASA C-295
É um bimotor turbohélice desenvolvido para o transporte tático militar pela Construcciones Aeronáuticas S.A. - CASA, parte da antiga EADS, agora também Airbus.
Desenvolvido a partir da aeronave de transporte civil CASA CN-235 com fuselagem alongada, carga útil 50% maior e novos propulsores PW127G. O primeiro pedido foi da Força Aérea da Espanha.
A aeronave é usada por diversas forças aéreas ao redor do mundo. Atualmente compete em diversas concorrências, normalmente com o Alenia C-27J Spartan. Tem sido proposto como aeronave de patrulha marítima, conhecido por Persuader, com o sistema de missão Casa FITS (Fully Integrated Tactical System).
No Brasil
A aeronave foi selecionada na concorrência do programa CL-X, que visava dotar a Força Aérea Brasileira de um transporte médio que substituísse os De Havilland Canada DHC-5 Buffalo (C-115) no apoio ao Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM) e ao Projeto Calha Norte, que auxilia populações em zonas remotas da Amazônia.
A sua opção pautou-se pelo custo unitário e operacional mais baixo em relação a outras aeronaves de sua categoria, como o C-27. Baseado em uma aeronave civil, é uma aeronave de transporte logístico mais eficiente, mas não possui as mesmas capacidades do C-27, projetado desde o início como transporte militar, para atuar próximo a linha de frente.
O C-295 são utilizados para diversas funções: transporte tático e logístico, lançamento de pára-quedistas, cargas ou evacuação médica.
Foi designado pela FAB como C-105 Amazonas.Leia também: