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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 27/04/2015

Cargueiro brasileiro com certeza ...





A delegação brasileira, liderada pelo vice-presidente Michel Temer, que esteve em Portugal, levou na bagagem a proposta de venda de seis cargueiros KC-390 para a Força Aérea Portuguesa. As autoridades portuguesas abriram concorrência para adquirir seis aeronaves. O maior concorrente da fabricante brasileira Embraer é a americana Boeing. O governo dos Estados Unidos montou um pacote milionário, com novos cargueiros e reforma dos antigos Hércules, para agradar os portugueses. A expectativa é que a decisão seja anunciada até junho ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL G-1


Secretaria de saúde inicia vacinação contra gripe nesta segunda em Belém

A meta é vacinar 251.804 mil pessoas na capital. No dia 9 de maio será realizado o Dia D de mobilização nacional.

Do G1 Pa

Começa em Belém nesta segunda-feira (27), a 17ª Campanha de vacinação contra a gripe (Influenza). No dia 9 de maio será realizado o Dia D de mobilização nacional. A programação segue até o dia 22 de maio com a meta de vacinar 251.804 mil pessoas em Belém.
O público-alvo da campanha são indivíduos com 60 anos ou mais de idade, trabalhadores de saúde, povos indígenas, crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos de idade, gestantes, puérperas, grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, população carcerária e funcionários do sistema prisional.
“Todas as pessoas que fazem parte de grupo prioritário devem se dirigir aos postos de saúde com o cartão de vacinação. As pessoas com doenças crônicas devem apresentar também prescrição médica no ato da vacinação. Aqueles pacientes que já fazem parte de programas de controle das doenças crônicas do SUS, devem se dirigir aos postos em que estão cadastrados para receber a vacina. É muito importante que todos estejam imunizados”, afirma o secretário municipal de saúde, Sérgio de Amorim Figueiredo.
Gripe
A vacina deve ser aplicada anualmente e garante imunidade contra os vírus do tipo A/H1N1, A/H3N2 e tipo B. A imunização evita o agravamento da doença, internações e, até mesmo, óbitos por influenza.
A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos que, após contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias, podem levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz.
Serviço: 17ª Campanha de vacinação contra a gripe (Influenza), de 27 de abril a 22 de maio, de 8h às 17h na rede municipal de saúde e também na Casa do Idoso, Uremia, Ipamb, Hospital Naval, Hospital da Aeronáutica e Hospital do Exército.

Monomotor faz pouso forçado na PA-279, em Ourilândia do Norte

Acidente aconteceu no final da manhã de domingo, 26. Só o piloto estava a bordo do avião. Ele teve ferimentos leves.

Do G1 Pa

Um avião monomotor fez um pouso forçado no final da manhã de domingo (26), na PA-279, no município de Ourilândia do Norte, sudeste do Pará. Segundo a polícia, o avião saiu de São Félix do Xingu com destino a Ourilândia. Só o piloto estava a bordo da aeronave, ele teve ferimentos leves.
Uma pane no motor obrigou o piloto a pousar na estrada quando a aeronave se aproximava do aeroporto. O avião chegou a bater na fiação elétrica da rodovia. Não havia movimento de carros na estrada na hora do acidente.
A Polícia Civil de Ourilândia do Norte já acionou a Aeronáutica, que ficou de enviar uma equipe ao município nesta segunda-feira (27) para investigar as causas do acidente. O avião foi retirado da estrada ainda na tarde de domingo e levado para o hangar no aeroporto da cidade.

PORTAL GLOBO.COM


FANTÁSTICO


Quatro estudantes brasileiros embarcam em aventura pela Antártica

Fantástico acompanhou durante dois anos a jornada dos jovens, selecionados através de um concurso da Marinha para visitar o continente.
Uma aventura acompanhada pelo Fantástico por dois anos. A viagem de quatro estudantes brasileiros rumo à Antártica! Foram semanas de treinamento, uma tentativa frustrada e uma espera de 10 meses para que eles finalmente chegassem ao destino.
O grupo de estudantes foi selecionado a partir de um concurso da Marinha Brasileira para visitar o continente gelado, local onde a presença humana ainda se resume a poucos cientistas que se reúnem durante o verão.
Antes da viagem para a Antártica, os estudantes passaram pelo mesmo treinamento que cientistas e militares fazem antes da excursão, na Ilha de Marambaia, no Rio de Janeiro. Eles embarcaram em um Hércules da FAB, mas prestes a pousar, o avião arremeteu, devido a um problema mecânico no freio de pouso. A equipe teve que voltar para Punta Arenas, no Chile, e a aventura foi interrompida.
No entanto, dez meses depois, em janeiro deste ano, a viagem é retomada. Dessa vez com uma expectativa mais realista e um pouso perfeito em um dia lindo. É o início da jornada desses jovens que irão vivenciar pesquisas, desafios e tempestades e descobrir um novo mundo por meio dessa aventura.

REVISTA ISTO É


R$ 104 milhões, um radar que não funciona e 12 mil vítimas

Autoridades tentam reverter estragos de uma tragédia que poderia ter sido evitada se a cidade de Xanxerê, destruída por um tornado, contasse com equipamentos meteorológicos

Fabíola Perez

Em julho do ano passado, o governo de Santa Catarina inaugurou um moderno radar meteorológico no município de Lontras, no Vale do Itajaí. O equipamento, comprado dos Estados Unidos, foi adquirido para prever tempestades, tornados e catástrofes naturais, cada vez mais comuns na região sul do País. Mesmo com um serviço de previsão climática de última geração, em uma torre de 25 metros e oito andares, que custou 10 milhões de reais aos cofres públicos do Estado, a cidade de Xanxerê, localizada no oeste catarinense foi destruída com a passagem de um tornado na tarde de segunda-feira 20, deixando 12 mil pessoas desamparadas (até sexta-feira 24).
Depois da tragédia, constatou-se que o município arrasado está completamente desprotegido de qualquer tipo de previsão meteorológica. O equipamento de Lontras, ainda em fase de testes, não estava funcionando desde janeiro por um problema na fonte de alimentação, ocasionado por uma descarga elétrica após uma tempestade. Ainda assim, se estivesse operando normalmente, o radar só cobre 77% do território catarinense, excluindo as regiões Sul e Oeste, justamente as mais favoráveis a esse tipo de fenômeno. As peças do radar foram enviadas ao fabricante nos Estados Unidos para conserto. Esse é o único equipamento em todo o estado para fazer previsão de catástrofes como essas. O secretário adjunto de Estado da Defesa Civil, Rodrigo Moratelli, afirmou que estava no planejamento a compra de mais dois radares para o Oeste e Sul do estado, mas ainda em processo de licitação.
A previsão da prefeitura de Xanxerê é que os prejuízos já ultrapassem a marca dos R$ 104 milhões. "Os engenheiros e técnicos estão visitando as famílias atingidas para estimar a quantidade e o custo de material de construção necessário", disse à ISTOÉ o prefeito Ademir José Gasparini. O governo do Estado declarou que as cidades atingidas estavam em estado de emergência e calamidade pública. A previsão da Secretaria de Obras do município é que a reconstrução deva levar de seis meses a um ano. A prefeitura criou um fundo municipal, administrado também pelo Ministério Público, para repasse de verba aos moradores cadastrados na Secretaria de Assistência Social. Outra medida foi a liberação do Fundo Garantia por Termo de Serviço (FGTS) para as famílias vitimadas. O cenário de destruição fez com que chegassem à cidade 200 homens do Exército, além de dezenas de caminhões com donativos.
Segundo estimativas, pelo menos 2,6 mil residências foram destruídas e duas pessoas morreram. Uma das famílias que assistiu à casa ruir foi a do segurança Guilherme Pogoreski Júnior, de 28 anos. Ele chegou à casa da mãe Jurema, de 61 anos, e ao ver o tempo fechado retirou a irmã cadeirante Maristela da sala. Segundos depois, a parede desmoronou. "Tive de puxá-la bruscamente para a parede não cair em cima dela", diz. Apavorada, a mãe viu os ventos arrancarem a cobertura da casa e destruir parte dos móveis. A família está sem água e energia elétrica. O treinador de voleibol Valdir Marical também foi surpreendido com um forte barulho no ginásio de esportes. "Quando vi que o vento balançou as paredes do ginásio percebi que a estrutura não suportaria o temporal", afirmou. "Os vidros começaram a estourar e os pedaços da parede caíram ao nosso lado." Marical conseguiu retirar os 30 atletas do local.
Como funcionam os radares de Santa Catarina

LONTRAS
Inaugurado em julho de 2014, o equipamento estava em fase de testes e não funciona desde o dia 19 de janeiro.

O equipamento cobre 77% do território catarinense, excluindo as regiões Sul e Oeste, as mais propícias a tornados.

Em funcionamento, o radar (que possui 25 metros de altura e 8 andares) só conseguiria fazer a previsão a um curto prazo, no período de 3 horas.

O radar custou R$ 10 milhões à Secretaria da Defesa Civil e cobre 191 municípios dentro de um raio de 200 quilômetros.

Lontras está localizada a 354 Km de distândia do município de Xanxerê.
URUBICI
Está localizado no Morro da Igreja (a 393 Km de distância de Xanxerê) e pertence à Aeronáutica.

Mostra informações climáticas em tempo real em um raio de 400 Km.

Construído para prever tempestades e fenômenos a 10 mil pés de distância do solo - como os tornados se formam abaixo dessa distância, não os identifica.

REVISTA VEJA


Os aviões da cocaína

Coronel boliviano confirma o fluxo aéreo de drogas, armas e militares entre Bolívia, Venezuela e Irã, e acusa o presidente Evo Morales de participação direta no esquema

Duda Teixeira

Um narcoestado torna-se realidade quando um governo é conivente com o tráfico de drogas e divide o poder com os criminosos. O caso mais ilustrativo é o da Bolívia, governada pelo presidente Evo Morales, líder sindical de produtores de coca, e também elo de uma trama internacional formada por Venezuela e Irã. Nos últimos anos, aviões militares venezuelanos sobrevoaram o território brasileiro para levar à Bolívia tropas, armas e viaturas militares. De lá, retornaram para a Venezuela com toneladas de cocaína. Parte da droga era embarcada em um voo comercial com destino a Damasco e Teerã. Na volta, o voo trazia dinheiro e terroristas. O trecho entre Caracas e o Oriente Médio foi apelidado de "aeroterror", e funcionou até 2010. Esse "tráfico" aéreo, que tem sido denunciado por VEJA desde 2011 com base em documentos confidenciais da polícia boliviana e da diplomacia brasileira, foi confirmado na semana passada por Germán Cardona Álvarez, um coronel do Exército boliviano.

Cardona está refugiado na Espanha. Ele diz ter recebido ameaças em seu país por ter enviado ao Comando do Exército, no dia 20 de fevereiro, um relatório de trinta páginas com denúncias de envolvimento de membros do governo em casos de corrupção e narcotráfico. A acusação mais grave é que Evo Morales negociava pessoalmente os envios de cocaína para a Venezuela. Cardona reuniu fatos que presenciou como assessor jurídico do Exército e histórias que escutou de autoridades municipais do Chapare, a principal região produtora de coca do país. Ele diz ter apenas cumprido com sua obrigação de expor aos superiores as informações que recebia. Seu relatório foi desviado e ele passou a receber ameaças de Jose Hugo Moldiz Mercado, ministro de governo.

Como assessor jurídico da Oitava Divisão do Exército, Cardona recebeu, em março de 2009, um pedido para que armas pesadas que tinham sido confiscadas de criminosos fossem colocadas à disposição do governo. Ele se recusou a autorizar a entrega. Recebeu, então, a visita de seu superior militar, acompanhado de Juan Ramón Quintana, ministro da Presidência e o segundo homem mais poderoso da Bolívia. O coronel se viu obrigado a ceder e o lote foi transportado em uma ambulância. Dias depois, Cardona descobriu a finalidade das armas. Elas foram exibidas em público e vinculadas aos três estrangeiros chacinados por uma unidade de elite da polícia boliviana no Hotel las Américas, em Santa Cruz de la Sierra, no dia 16 de abril. Os mortos foram acusados de fazer parte de um complô para matar o presidente. A revelação do coronel reforça a tese de que tudo não passou de uma armação do governo boliviano para culpar a oposição e se perpetuar no poder.

"É tudo entre Morales e Maduro"
Ameaçado por membros do governo boliviano, o coronel Germán Cardona Álvarez fugiu sem a família para Madri, na Espanha, onde anos atrás fez uma pós-graduação.

Ele falou a VEJA por telefone

Qual é o conteúdo do relatório que o senhor enviou ao Comando do Exército boliviano em fevereiro?
Escrevi sobre os aviões militares venezuelanos que aterrissam no aeroporto internacional de Chimoré, na região de Chapare, e descarregam armamento militar, como fuzis Kalashnikov e mísseis antiaéreos. Depois, essas aeronaves são carregadas com cocaína da Bolívia e do Peru e voam até o aeroporto venezuelano de Maiquetía. Lá, a carga é transferida para aviões do Irã, de Cuba e da Líbia. Depois, a cocaína segue até a Europa e os Estados Unidos. Quem toma conta disso na Bolívia é Juan Ramón Quintana (ministro da Presidência), Álvaro García Linera (o vice-presidente) e Raúl García Linera, seu irmão.

O presidente Evo Morales está envolvido?

Morales vai ao aeroporto de Chimoré com a finalidade de fazer negócios quase todos os sábados, desde 2011. As pessoas o recebem e ele fala com gente do governo da Venezuela. É tudo um negócio entre Morales e Maduro. O aeroporto é controlado pelos grupos municipais. As Forças Armadas não entram.

Há outros governos metidos nessa rota de tráfico para o Oriente Médio?

Há alguns anos, foi firmado um convênio secreto entre a Venezuela e o Irã para criar um voo entre Maiquetía e Teerã. A bordo, levavam-se cocaína, drogas, dinheiro e jihadistas.

Por que tantas armas estão chegando à Bolívia?

Eles (os altos funcionários do governo) querem criar uma força paralela ao Exército. É algo que Quintana, Linera e Morales chamam de Guarda Plurinacional Popular. Pensam que esse povo armado poderia defendê-los, se necessário.

Quantos aviões com cocaína já foram para a Venezuela?

Para saber isso, basta ligar para a Aeronáutica do Brasil e perguntar quantos aviões militares venezuelanos já receberam permissão para atravessar o espaço aéreo brasileiro.

São aviões grandes, como o Hércules C-130?

Sim, mas também há outros menores, de marca russa.

O Brasil entra nessa história?

Juan Ramón Quintana é o responsável por negociar cocaína com os brasileiros. Ele tem pistas clandestinas na Bolívia, perto da fronteira, que são vigiadas por gente armada, civis e militares, incluindo venezuelanos. Quando Quintana esteve a cargo de cuidar da fronteira, ele organizou o narcotráfico e costurou negócios ilícitos e de venda de madeira e de gado com o Brasil. Seu braço-direito é Jéssica Jordan. Quintana ainda montou um grupo dedicado à cocaína chamado Cartel das Estrelas, com oficiais das Forças Armadas e da polícia. Eles têm ligações com Venezuela, Brasil, com as Farc da Colômbia e com os mexicanos. São um apêndice do Cartel dos Sóis, formado pelos venezuelanos.

Seleção democrática


Uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1a Região acaba de eliminar as restrições criadas pelo Exército para ingresso na tropa. Desde 2005, os militares impediam candidatos com altura inferior a 1,60 metro (homens) ou 1,55 metro (mulheres). Também vetavam soldados com menos de vinte dentes naturais e portadores de doenças como aids ou sífilis. Se as novas regras não entrarem em vigor imediatamente, uma multa diária de 5 000 reais será aplicada ao Comando do Exército.

REVISTA ISTO É DINHEIRO


Cargueiro brasileiro com certeza


Márcio Kroehn

A delegação brasileira, liderada pelo vice-presidente Michel Temer, que esteve em Portugal, levou na bagagem a proposta de venda de seis cargueiros KC-390 para a Força Aérea Portuguesa. As autoridades portuguesas abriram concorrência para adquirir seis aeronaves. O maior concorrente da fabricante brasileira Embraer é a americana Boeing. O governo dos Estados Unidos montou um pacote milionário, com novos cargueiros e reforma dos antigos Hércules, para agradar os portugueses. A expectativa é que a decisão seja anunciada até junho.

OUTRAS MÍDIAS


AGÊNCIA PARÁ DE NOTÍCIAS


I Corrida e Caminhada da Paz fazem alerta para o combate às drogas e à pedofilia

Os três primeiros lugares no masculino da I Corrida da Paz, realizada na manhã deste domingo, 26, totalizando um percurso de dez quilômetros, com largada e chegada no Portal da Amazônia, são velhos conhecidos e amigos e se revezam nos pódios em corridas pelo Brasil afora.
O maranhense Carlos do Nascimento, morador de Bela Vista, no Tocantins, terminou a corrida em primeiro lugar, com o tempo de 30 minutos e 39 segundos. Ele foi seguido por Fabiano Gomes dos Santos, com o tempo de 30’ 41”, e por Adelson Alves, com 31’ 06”. No feminino, a grande campeã foi a paraense, do município de Ulianópolis, Elivânia Oliveira dos Santos, com o tempo de 35’32”. A segunda colocada foi Risonete Moura (35’50”) e a terceira foi Edna Maria Silva (36’07”).
A I Corrida e Caminhada da Paz foi uma promoção da Associação dos Servidores da Polícia Federal (ASPF-PA), com apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), e da Prefeitura de Belém, via Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Sejel), além da Belém Night Run. O evento é aferido pela Federação Paraense de Atletismo (Fepat), filiada à Confederação Brasileira de Atletismo (Cbat).
A prova tem por finalidade estimular a prática esportiva e combater a pedofilia e as drogas, chamando a atenção para as ações de combate a esses dois problemas que têm crescido nos últimos anos, e que são bandeiras da atuação da Polícia Federal em todo o território nacional.
Os participantes percorreram dez quilômetros, saindo do Portal da Amazônia (sentido Rua dos Mundurucus), às 6 horas; voltaram pelo Portal (sentido rua do Arsenal); e seguiram pela Rua do Arsenal; Rua de Óbidos; Rua Ângelo Custodio; Avenida Almirante Tamandaré (no sentido interno); Rua Dr. Assis, Passagem Carneiro da Rocha; Rua do Arsenal; orla de Belém, até o pórtico de chegada.
A titular da Seel, Renilce Nicodemos Lobo, acompanhou a corrida. Ela enfatizou a parceria com a ASPF-PA no combate às drogas e à pedofilia. “Sabemos que drogas não combinam e nunca irão combinar com uma vida saudável. Nosso esforço é o de combater esse problema e ajudar a afastar os jovens desse submundo. Da mesma forma, buscamos sempre apoiar iniciativas que combatam esse crime terrível que é a pedofilia. Queremos, sim, um mundo bem melhor para os nossos jovens, utilizando o esporte como instrumento de inclusão e promoção da cidadania ”, reforçou.
Para Elias Rego, vice-presidente da ASPF-PA, o evento representou a concretização de um sonho antigo. “Essa é a nossa primeira corrida e conseguimos mais de 1.500 inscritos, o que nos deixou muito felizes. Nossa intenção é continuar esse trabalho, e transformar essa corrida num evento que ultrapasse as fronteiras do estado do Pará”, afirmou.
Premiados - Os primeiros lugares, tanto no masculino, quanto no feminino, além das medalhas a que fizeram jus, receberam cheques no valor de R$ 1.500,00. Os segundos colocados receberam R$ 1.000, 00 e os terceiros, R$ 800,00.
Também foram premiados os grupamentos das Forças Armadas que participaram da I Corrida da Paz. Em primeiro lugar ficou o grupamento do Exército Brasileiro; em segundo, a Aeronáutica, e em terceiro, os oficiais do Centro de Treinamento Almirante Braz de Aguiar (Ciaba).
Elivânia Oliveira, de 34 anos, vencedora na categoria feminina, é uma velha conhecida das corridas de fundo no Pará e no Brasil. A atleta corre há 15 anos, e sempre é vencedora nas disputas. “Meu treino é forte, e em Ulianópolis. Tento sempre dar o melhor de mim, mas as cobranças aumentam e eu só penso em fazer mais pelo meu Estado”, disse a atleta.
Já Carlos do Nascimento, que corre há 11 anos, comemorou a primeira vitória dele em corridas em 2015. “Foi uma corrida forte, e tive três grandes concorrentes, pessoas com quem já cruzei em outras disputas, e nós nos revezamos nos primeiros lugares. Foi uma disputa acirrada, tanto que venci por apenas dois segundos de Fabiano (Gomes)”, relembrou o atleta.            


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