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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 02/04/2015

Nasa completa 100 anos: relembre as 5 maiores contribuições da agência ...




Agência espacial completa seu centenário em 2015. Selecionamos as maiores contribuições da agência e de sua antecessora, a NACA, para a humanidade ...



A agência espacial americana mundialmente conhecida por estar na vanguarda de muitas inovações completa 100 anos em 2015. Inicialmente, o governo americano estabeleceu o Comitê Nacional para Conselho da Aeronáutica (NACA, na sigla em inglês), instituição que daria origem a NASA. “Parte do que tem sido tão notável da NACA e NASA é sua habilidade de resolver problemas”, disse Bill Barry, chefe historiador da agência espacial. Os esforços da agência trouxeram não somente avanços para a exploração espacial como também para o desenvolvimento de tecnologias utilizadas em voos, computadores e comunicação. Para se ter uma ideia a NACA foi formada em 1915 com uma equipe voluntária e um orçamento minúsculo, bem distante do que a NASA se tornaria então. Apesar de seu tamanho na época, a NACA é creditada ao desenvolvimento e apoio no desenvolvimento de muitas inovações, como trem de pouso retrátil, compressores e turbinas de motores a jato ...



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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL G-1


Marinha recebe no AM navio que será usado para pesquisas na Amazônia

Ministro da Defesa, Jacques Wagner, participou de solenidade em Manaus. Navio Hidroceanográfico Fluvial deverá ajudar em melhorias na navegação.

Diego Toledano E Leandro Tapajós

Uma cerimônia foi realizada para o recebimento do Navio Hidroceanográfico Fluvial (NHoFlu) "Rio Branco", que será utilizado em atividades de cartografia e pesquisa na bacia Amazônica. O Ministro da Defesa, Jacques Wagner, participou do evento realizado na tarde desta quarta-feira (1º), no Cais da Estação Naval do Rio Negro, na Zona Sul de Manaus. Ele comentou sobre os investimentos na navegação e sobre obras na BR-319.
O NHoFlu será usado pela Marinha do Brasil. Além das atividades de cartografia, pesquisas devem ser realizadas. Ele será subordinado ao Serviço de Sinalização Náutica do Noroeste (SSN-9) do Comando do 9° Distrito Naval (Com9ºDN). "Esse navio é um navio muito moderno para hidrografia, para pesquisa. É um investimento de R$ 50 milhões com 70% de conteúdo nacional, construído em um estaleiro brasileiro no Ceará. Ele se incorpora a outros navios, também hidrográficos, que tem como missão fazer a cartografia e pesquisa da bacia Amazônica, que é a maior do mundo", disse o ministro.
Segundo Jacques Wagner, o navio visa melhorar as condições da navegação nos rios da Amazônia. "Deus no colocou varias estradas de água nessa região. Nós precisamos transformá-las em estradas navegáveis com segurança e isso se faz com cartografia.(...) É um investimento brasileiro na melhoria de condição da navegabilidade", afirma. Autoridades das Forças Armadas e do poder público municipal e estadual participaram do evento.
Transporte terrestre
Após a cerimônia, o Ministro da Defesa concedeu uma entrevista coletiva. Durante a coletiva, Jacques Wagner também falou sobre a BR-319. Segundo ele, é preciso conciliar as melhorias em estradas e hidrovias. "Claro que é uma demanda forte daqui, mas acho que não devemos pensar em substituir esse presente de Deus, que são nossas hidrovias por uma BR. A BR é evidentemente necessária. (...) Ela será toda feita. Insisto que ela vai conviver", disse.
O ministro destacou a importância de haver investimentos em melhorias no sistema hidroviário. "Não há transporte mais barato e mais ecologicamente correto que o transporte hidroviário. Hoje a gente já transporta pelas nossas hidrovias cargas da ordem de 34 ou 35 mil toneladas de soja. Se transferir isso para transporte rodoviário, estou falando de mil carretas queimando óleo diesel, poluindo a atmosfera. Portanto, eu insisto: a BR é necessária, será feira pro desenvolvimento da Amazônia, mas não vamos abandonar aquilo que é uma preciosidade para nós, que são as nossas bacias hidrográficas, nossas hidrovias", finalizou.

PORTAL TERRA


Nasa completa 100 anos: relembre as 5 maiores contribuições da agência

Agência espacial completa seu centenário em 2015. Selecionamos as maiores contribuições da agência e de sua antecessora, a NACA, para a humanidade

Sharon Gaudin (idgnow!)

ImagemA agência espacial americana mundialmente conhecida por estar na vanguarda de muitas inovações completa 100 anos em 2015. Inicialmente, o governo americano estabeleceu o Comitê Nacional para Conselho da Aeronáutica (NACA, na sigla em inglês), instituição que daria origem a NASA.
“Parte do que tem sido tão notável da NACA e NASA é sua habilidade de resolver problemas”, disse Bill Barry, chefe historiador da agência espacial.
Os esforços da agência trouxeram não somente avanços para a exploração espacial como também para o desenvolvimento de tecnologias utilizadas em voos, computadores e comunicação.
Para se ter uma ideia a NACA foi formada em 1915 com uma equipe voluntária e um orçamento minúsculo, bem distante do que a NASA se tornaria então.
Apesar de seu tamanho na época, a NACA é creditada ao desenvolvimento e apoio no desenvolvimento de muitas inovações, como trem de pouso retrátil, compressores e turbinas de motores a jato.
Nos anos 1950, quando o governo norte-americano direcionou sua atenção para a exploração espacial e, claro, para atingir a lua, a NACA, que até então tinha se focado em pesquisas em voos, assumiu uma nova identidade. Originava-se então a National Aeronautics and Space Administration, mudando seu foco então para voos espaciais.
Neil Armstrong, o primeiro homem a colocar o pé na lua, era um funcionário da NACA e depois foi absorvido pela NASA.
No curso de um século, a NACA e a NASA tem estado no centro de significantes inovações. A agência mudou a forma como fazemos negócios, nos comunicamos e usamos computação. Por isso, separamos as 5 maiores contribuições da agência espacial para a humanidade.
1. O circuito integrado
 O circuito integrado, mais conhecido como um chip de computador, pode ser encontrado praticamente em tudo, desde laptops a carros, iPhones e aplicações inteligentes.
É verdade que a NASA não inventou o circuito integrado, mas os engenheiros da agência adiantaram o trabalho nessa direção.
“Muitas vezes o programa espacial leva créditos para a invenção”, disse Barry. “Eu acredito que isso seria um pequeno exagero. O exército e outras frentes já vinham trabalhando nisso durante um tempo, mas a NASA avançou dramaticamente”.
A Nasa ajudou no desenvolvimento do chip porque seus engenheiros queriam evoluir com a Missão Apollo. A missão, que levou doze astronautas para a lua entre os anos de 1969 e 1972, precisavam das direções de um computador.
Era importante, por exemplo, que o sistema de orientação que fosse lançado no espaço fosse o mais leve possível. Quanto menos peso, menos combustível e energia a NASA precisaria para seus lançamentos no espaço. O que significava repensar seu sistema de guia e seus circuitos integrados.
 2. Satélites de comunicação
Toda comunicação no mundo inteiro é conduzida por satélites. Nas primeiras tentativas de comunicação a longas distâncias, a principal ideia era utilizar sinais de rádio. No início dos anos 1960, a NASA trabalhando em parceria com a indústria, conduziu uma série de testes utilizando balões gigantes, chamados de Echo satélites.
Com o projeto Echo, a Nasa foi capaz de emitir sinais de rádio a partir desses balões. "Funcionou, mas não era um método de comunicação infalível. “Você inflava esse grande balão de prata e enviava um sinal de rádio para ele”, explicou Barry.
O projeto foi uma das primeiras tentativas de se provar que era possível enviar sinais para o espaço. Depois desse projeto, a Nasa rapidamente se focou em colocar satélites em órbita que pudessem coletar sinais a partir do solo e depois reenviá-los.
 3. Design de Aviões
Com a pesquisa inicial da NACA sobre túneis de vento, a forma e a funcionalidade de aviões mudou dramaticamente evoluindo de uma asa dupla para as asas que os aviões utilizam hoje.
“A NACA realmente redefinou os aviões como conhecemos hoje”, diz Barry. Em 1915, os engenheiros construíam aviões assumindo que as asas precisavam ser finas e para reforçá-las eram precisos fios. Então, a NACA com sua pesquisa de túneis de vento descobriu que uma asa única e mais fina funcionaria melhor ainda", lembra Barry. A NACA descobriu que eles poderiam colocar toda estrutura e suporte dentro da asa.
 4. Degelo das asas dos aviões
Por volta dos anos 1930 e início dos anos 1940, era um bocado perigoso andar de avião em dias nublados. O acúmulo de gelo nas asas de aviões permanecia um mistério, lembra Barry.
“Alguns aviões voariam por meio das nuvens e não acumulavam nenhuma neve neles. Já outros faziam o mesmo e acumulavam gelo”. O que tornava perigoso e imprevisível na época – tanto que proprietários de avião tinham acordos na época com companhias de trem para utilizarem tal meio de transporte ao invés de aviões em dias nublados.
Para estudar melhor essa questão, a NACA construiu um túnel de vento especialmente desenhado para colocar gelo em suas asas.
Cientistas da NASA então estudaram que tipos de nuvem e temperaturas pdoeriam formar gelo em aviões e criaram um fluído para descongelar e os meios para que escoasse das asas do avião para evitar a formação de gelo.
"Mas o avanço mais bem sucedido foi mover o ar quente das turbinas em direção as asas para manter o degelo”, disse Barry.
Sem isso, a indústria, como conhecemos, possivelmente não existiria. Eles descobriram o que causava a formação de gelo e como evitá-la e como voar de forma segura por meio dessas nuvens.
 5. Satélites climáticos
Em termos de impacto para a humanidade, provavelmente os satélites climáticos são outra tecnologia de maior alcance. “Antigamente, tempestades pegavam as pessoas sem dar nenhum aviso prévio. Hoje, nós não sabemos se vamos ter duas ou seis polegadas de neve, mas nós definitivamente sabemos que uma tempestade está à caminho”.
"A NASA desempenhou um papel fundamental em desenvolver esses satélites e nunca deixou de atuar nessa frente", ressalta Barry.


PORTAL R7


Força Aérea Brasileira anuncia preparação para "Apocalipse Zumbi"

Com bom-humor, FAB brinca com data conhecida como o Dia da Mentira, no dia 1º de abril

ImagemA FAB (Força Aérea Brasileira) publicou nesta quarta-feira (1º) no blog oficial da instituição uma brincadeira referente a um preparo para um ataque zumbi. De acordo com o texto, "existem vários tipos de emergências que podemos — e devemos — nos preparar com antecedência". A FAB pergunta em seguida: "O que devo fazer em caso de um Apocalipse Zumbi?". 
O texto está repleto de imagens antigas de operações da FAB. Ao lado dessa foto acima, a FAB lembra: "Em livros, programas de televisão e filmes — olá fãs de The Walking Dead e Resident Evil — os zumbis, em geral, são criados por vírus, que pode ser retransmitido por meio de mordidas ou troca de fluidos corporais". Um zumbi "é uma criatura morta que volta à vida e age de forma instintiva, privada de vontade própria".
A FAB logo avisa os brasileiros: "É para esse cenário, de completa destruição e de um planeta dominado pelos mortos-vivos, que você precisa estar preparado".
A FAB explica que "em caso de epidemia zumbi, vampiros e múmias — mortos-vivos em geral — bem como terremotos e enchentes, por exemplo, é importante que você mantenha em casa um kit de sobrevivência". Esse pacote inclui itens básicos como "água, comida e outros suprimentos que possam ser usados pelos primeiros dois dias de fuga, período que você vai precisar para encontrar um acampamento de refugiados livres de zumbi".
Saiba o que você deve ter no kit: "água (4 litros por pessoa); comida (estoque alimentos não perecíveis que você já come no dia a dia); medicamentos (incluindo o que sua família precisa diariamente e remédios em geral a serem usados em caso de primeiros socorros, como dores e pequenos cortes. Evite ser mordido. Nenhum remédio ajudará nesse caso); ferramentas de apoio (Facas, fitas adesivas, pilhas, baterias etc.); produtos de higiene pessoal; roupas limpas e lençóis (além de roupas para o frio) . Documentos Importantes (Cópias de identidade, carteira de motorista, passaporte…)".
Além do kit, a FAB recomenda algumas ações emergenciais: "1º. Avalie quais são os tipos de emergências possíveis na sua região; 2º. Defina um lugar de reencontro para que seu grupo possa se reunir; 3º. Mantenha sua lista de contatos emergenciais atualizada; 4º. Planeje sua rota de evacuação".
Para o caso dessa invasão zumbi, a FAB recomenda que o brasileiro "mantenha-se em forma".
O texto lembra que a FAB faz "treinamentos constantes" e mantém locais isolados à prova de zumbis. É o caso do "Campo de Provas Brigadeiro Velloso, localizado na Serra do Cachimbo, no Pará. A região de difícil acesso e a baixa densidade demográfica também contribuem para o isolamento do local e a sobrevivência durante a crise. No caso de desastres naturais, o kit ajudará você e sua família até que o fornecimento desses itens retorne ao normal".
No fim do texto, a FAB lembra que se trata de uma brincadeira: "Mas o importante mesmo é saber que, se zumbis começarem a andar pela rua, a Força Aérea estará mesmo capacitada para combatê-los e ajudar a população".
A Força Aérea diz ainda que, "nesse ponto, trabalharíamos em conjunto com várias outras organizações, como as demais Forças Armadas e a Anvisa. É bem provável, que, nesse ambiente, investigássemos as causas da doença, a fonte da infecção/vírus, modo de transmissão, como quebrar esse ciclo e forma de tratamento dos pacientes. Médicos e cientistas são fundamentais nessa crise. Se possível, tenha sempre um deles no seu grupo".

JORNAL A CRÍTICA (AM)


TJ pede prisão de empresário envolvido em rede de exploração sexual de adolescentes indígenas

Desembargador expediu mandado de prisão para o empresário Marcelo Carneiro que está solto. Ele foi preso pela PF em 2013 na Operação Cunhatã

Joana Queiroz

O desembargador da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), Mauro Bessa, revogou o habeas corpus que colocou em liberdade o empresário Marcelo Carneiro Pinto e expediu mandado de prisão para que ele seja capturado em caráter de urgência. Marcelo foi preso pela Polícia Federal em 2013 na “Operação Cunhatã” que desarticulou uma rede de exploração sexual de adolescentes indígenas, no município de São Gabriel da Cachoeira (a 852 quilômetros de Manaus).
Marcelo estava preso no Centro de Detenção Provisória (CDP), no km 8 da BR-174, e foi colocado em liberdade por meio de habeas corpus deferido pela desembargadora Encarnação das Graças Sampaio Salgado durante o plantão no dia 15 deste mês e deixou a cadeia no dia 17. De acordo com o despacho da magistrada, Marcelo está preso desde maio de 2013. Ele alega que sofre constrangimento ilegal na sua liberdade de locomoção na medida em que se encontra preso a mais tempo do que a lei de termina o que configura excesso de prazo. Além do mais a audiência de instrução e julgamento não foi designada.
No despacho do desembargador , ele diz que no ano passado a defesa do empresário entrou com pedido de habeas corpus, alegando o mesmo motivo, constrangimento ilegal por excesso de prazo, porém foi negado porque foi reconhecido que a complexidade do feito justificaria a razoável demora na marcha processual, já que o processo é originário da Justiça Federal que declinou a competência à justiça estadual. O mandado de prisão foi encaminhado ontem para o delegado geral Orlando Amaral com solicitação de cumprimento com urgência.
Além de Marcelo foram presos na mesma operação os irmãos dele, Arimatéia Carneiro Pinto e Manuel Carneiro Pinto. Estes réus do mesmo processo continuam presos e aguardam ganhar liberdade com a extensão do benefício. Os irmãos foram acusados manter relações sexuais com meninas indígenas virgens, com idades entre 9 anos e 14 anos, em troca de dinheiro, presentes, alimentos e bombons.
As adolescentes são das etnias tariano, wanano, tukano e baré, que vivem na periferia de São Gabriel da Cachoeira, cuja população é 90% indígena.
Ação teve apoio da Força Aérea
A operação Cunhã foi realizada pela Polícia Federal com apoio da Força Aérea Brasileira (FAB), e deu cumprimento a dez mandados contra acusados de explorar sexualmente meninas índias em São Gabriel da Cachoeira. Entre os homens estavam pessoas influentes na cidade, entre eles, empresários do comércio, um ex-vereador, militares do Exército e um motorista.
Os crimes foram denunciados ao Conselho Tutelar local por familiares de 12 meninas. Em depoimentos à Polícia Civil, elas relataram como foram exploradas sexualmente e indicaram nove homens como os autores dos crimes. Algumas das meninas exploradas foram ameaçadas de morte pelos comerciantes e obrigadas a mudar para casas de familiares para se sentirem mais seguras.

OUTRAS MÍDIAS


CORREIO DE CORUMBÁ (MS)


Pantanal recebe Mundial de Corrida de Aventura de 700 km

Recantos quase intocados do Pantanal e de difícil acesso até mesmo para ribeirinhos, como a reserva da Serra do Amolar, fazem parte do circuito de 700 km da etapa final do Campeonato Mundial de Corrida de Aventura, de 11 a 22 de novembro em Corumbá. Com 75 mil dólares em prêmios, 60 equipes e 240 atletas de 25 países, o evento chega pela primeira vez ao Brasil com o foco de promover o ecoturismo e despertar a consciência ecológica para a preservação de um dos mais importantes biomas do planeta, reconhecido como Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera pela Unesco.
O ARWC Pantanal (Adventure Race World Championship), como é conhecida internacionalmente, é a final do Circuito Mundial de Corrida de Aventura. "Vai dar visibilidade para o Pantanal e será um marco do ecoturismo e do esporte de aventura para Corumbá, pois será retransmitido pela televisão e redes sociais para 40 países e terá um alcance estimado de 1 milhão de pessoas", destacou Ângelo Rabelo, presidente do Instituto Homem Pantaneiro (IHP), organização não-governamental que integra a Rede de Proteção da Serra do Amolar e que promove o evento em parceria com a Liga Outdoor e a Prefeitura de Corumbá. "Recebemos também o apoio do senador Delcídio do Amaral e confirmaremos novas parcerias até novembro", acrescentou Rabelo.
O campeonato terá sete dias de provas como o trekking, canoagem, montainbike e natação, em um percurso que inclui pontos turísticos de Corumbá e Ladário, regiões exóticas e preservadas do Pantanal, em um total de 700 km. A Estrada Parque, que liga Corumbá ao Pantanal da Nhecolândia, rota das comitivas boiadeiras, e o rio Paraguai são outros cenários naturais que compõem o circuito de provas.
"É uma prova de resistência considerada estratégica e de expedição, que contempla esportes ligados à natureza, com a preocupação permanente de preservação", ressaltou Rabelo. "Vamos utilizar áreas protegidas, mas os atletas usarão apenas mochilas com kits de sobrevivência em esportes pautados pela contemplação, o silêncio, a superação dentro dos limites que a natureza do Pantanal vai impor a cada um", acrescentou.
Fomentar o turismo de aventura em Corumbá e região é um dos propósitos do evento, que deve envolver cerca de 700 pessoas direta e indiretamente. Só o grupo de organização contará com 150 pessoas. Participarão equipes de quatro atletas, com inscrição em torno de 6 mil dólares para o Campeonato Mundial de Corrida de Aventura, que envolve a elite do esporte. Contará com o apoio do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, além da Fundação de Turismo de Corumbá.
Um dos melhores destinos selvagens do planeta

O Pantanal foi eleito em fevereiro deste ano o quarto melhor destino para contemplação de vida selvagem no mundo. A votação, promovida por um dos principais portais de notícias dos Estados Unidos, o USA Today, teve a participação de internautas do mundo todo durante quatro semanas. A votação apontou Ilhas Galápagos, no Equador, em primeiro lugar, a Reserva Nacional Pacaya Samiria, no Peru, em segundo, e Costa Rica, em terceiro. O USA Today exalta, entre as qualidades do Pantanal, o fato de a região ter a mais densa concentração de vida selvagem no mundo, incluindo 10 milhões de jacarés, cerca de 700 espécies de aves e animais como anta, capivara, lobo-guará e a onça pintada, alguns, ameaçados de extinção. Por sua vez, Corumbá é classificada pelo Ministério do Turismo como um dos 65 destinos indutores do turismo brasileiro, e recebe, em média cerca de 214 mil turistas ao ano.

JORNAL JCNET.COM.BR


Prefeitura quer assumir Horto Florestal e propõe cogestão

Secretaria do Meio Ambiente apresenta proposta para revitalizar o local

Thiago Navarro

Atualmente subutilizado, o Horto Florestal de Bauru, localizado na altura da quadra 38 da avenida Rodrigues Alves, pode ser gerido em breve pela prefeitura, em parceria com o próprio governo estadual – responsável pelo local. A proposta de cogestão foi apresentada nessa terça-feira (31) pelo prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) e pela secretária municipal de Meio Ambiente, Lázara Gomes Gazzetta, à secretária estadual de Meio Ambiente, Patrícia Lemos. O chefe de Gabinete da Prefeitura de Bauru, Arnaldo Ribeiro, também participou do encontro.
Durante reunião na sede da Secretaria, em São Paulo, os bauruenses propuseram assumir parte da responsabilidade com o Horto Florestal. “Não há risco de o Horto fechar se a gente não ajudar, mas o que queremos é ajudar o Estado a revitalizá-lo, é uma das áreas verdes mais importantes de Bauru, relativamente perto do Centro, em meio a bairros populosos, e que está subutilizada”, destaca o prefeito.
Custo
Rodrigo acredita que o custo para isso não será elevado, principalmente com o quadro econômico atual do Município, que ‘apertou o cinto’ nos gastos e não conseguiu repor a inflação a todos os servidores municipais, o que culminou inclusive em greve, encerrada há dois dias. “O gasto com o Horto não será alto, mas ainda não dá para estimar de quanto. Não queremos assumir tudo, mas sim setores como limpeza, por exemplo. Isso vai permitir que partes do Horto sejam abertas à população, para a prática de exercícios físicos e algumas modalidades esportivas, e também o trabalho na parte ambiental”, resume o chefe do Executivo bauruense.
A proposta não tem prazo para ser colocada em prática, uma vez que foi levada na tarde de ontem à Secretaria Estadual de Meio Ambiente. O Horto Florestal de Bauru possui 50 hectares (o equivalente a 500 mil metros quadrados), o tamanho de 68 campos de futebol (apenas a área do gramado) igual ao do Esporte Clube Noroeste.
Lá, são encontradas espécies nativas e exóticas da flora brasileira, além de uma estação experimental de pinus e eucaliptos. A intenção do governo municipal é intensificar o fluxo de visitantes no local e utilizar o Horto para atividades esportivas, melhorando o aspecto visual e de limpeza, junto com o governo do Estado.
Outras demandas
A comitiva de Bauru foi também ao Codasp, onde solicitou equipamentos para sanar uma erosão no Distrito Industrial II, agravada pelas chuvas. O projeto de recuperação do Rio Batalha também foi tratado, na Secretaria de Agricultura, pasta em que a prefeitura já vem pedindo verba para o Programa Melhor Caminho.
Já a solicitação formal ao governador Geraldo Alckmin para que a Oficina Cultural permaneça em Bauru não pôde ser entregue pelo prefeito, por conta da agenda do governador, mas Rodrigo disse que o deputado estadual Pedro Tobias (PSDB) trataria do assunto com o chefe do Executivo estadual, podendo ter uma resposta nos próximos dias.
Aterro
Durante a visita a São Paulo, o prefeito Rodrigo Agostinho, a secretária Lázara Gazzetta (Semma) e o chefe de Gabinete, Arnaldo Ribeiro, foram primeiro ao Comando Aéreo Regional (Comar) entregar um documento em que o Município se compromete a fazer ações mitigadoras para controlar a presença de aves no futuro aterro sanitário, ao lado do atual, que está a 12,7 quilômetros do Aeroporto Moussa Tobias. Era o único documento que faltava para a Aeronáutica liberar o uso do local, sendo que a resposta definitiva do órgão federal deve ocorrer ao longo de abril.
Em seguida, a prefeitura terá de fazer estudo arqueológico, que tem de ser entregue ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e finalmente contratar estudo ambiental detalhado para enviar a Cetesb. Durante este trâmite, o Município ainda terá de pedir a cessão da área ao governo estadual, mais precisamente à Secretaria de Administração Penitenciária, que detém o terreno. Quanto ao aterro atual, a prefeitura vai entregar entre amanhã e segunda-feira pedido à Cetesb para usar uma área de 4 mil metros quadrados ao lado do aterro, que poderia receber o lixo orgânico produzido na cidade por cerca de seis meses. Para usar esta última área, será necessário deslocar uma rede de postes.

PORTAL TUDOCELULAR.COM


Amazon testa drones para entregas em até 30 minutos no Canadá

É comum ficar ansioso após adquirir um produto na internet, já que os minutos parecem horas quando tal item está em processo de ser entregue. Entretanto, o que o futuro nos reserva, principalmente para os consumidores compulsivos, é magnífico. Amazon, maior nome quando o assunto é e-commerce mundial, aposentará vans e carteiros ao utilizar helicópteros de controle remoto como intermediador. Basta realizar o pedido e aguardar até que o pequeno veículo, guiado por uma central de comando, pouse em seu quintal. Mágico.
Conhecidos como drones, as pequenas aeronaves com quatro hélices já são muito populares, servindo como fixação para câmeras aéreas e testes com painéis solares. Amazon, todavia, aproveitou o avanço da tecnologia de tal segmento para criar um serviço capaz de transportar pacotes em uma velocidade admirável. A companhia estadunidense já recebeu aprovação da administração federal de aviação dos Estados Unidos da América para atuar no local, mas, desta vez, iniciou as experiências no Canadá, também na América do Norte.
Apesar de ser, provavelmente, o futuro das entregas, ainda há muita burocracia a ser enfrentada antes da atividade se tornar totalmente legal perante às leis de cada país. No Canadá, Amazon conseguiu a proeza de transportar uma encomenda em 30 minutos, iniciando a contagem desde a decolagem do drone até a liberação do pacote já na residência do cliente. É um grande avanço, considerando as longas horas tomadas pelos correios em cada viagem. E, ao que tudo indica, é só o começo, considerando toda a Europa como sendo a próxima a ser beneficiada com o esquema.
Cada aeronave remota será capaz de identificar pássaros, fios e demais obstáculos encontrados nas alturas para chegar, com segurança, no destino. Cada unidade do helicóptero diminuto conta com uma câmera, assegurando o reembolso ao consumidor caso o pedido seja extraviado. Quando uma pizzaria tentou aplicar o mesmo processo no Brasil, especificadamente na cidade de São Paulo, foi barrada pela Força Aérea Brasileira e terá que pagar uma multa, além de deixar de lado a ideia de entregar o delicioso alimento por drones.

FLIGHTGLOBAL.COM


ANALYSIS: KC-390 lifts expectations in Brazil

FELIPE SALLES

Embraer has a long tradition of identifying – and succeeding in – unattended market niches. Over the years, they have done this with regional turboprops and jets, turboprop trainers and counter-insurgency aircraft, airborne early warning aircraft, light business jets and now the mid-range military transport segment, where the Lockheed C-130 Hercules has reigned supreme for more than 60 years.
The Brazilian transport programme started off in 2007 as the C-390, a simpler, low-tailed Embraer E-190 derivative with a new transport fuselage. Significantly transformed, the enlarged KC390 was relaunched from scratch and has now cleared two key milestones in a row: the first prototype roll-out ceremony last December, and first flight in February. The next stage to be crossed will be the full start of the flight-testing programme.
“The KC-390 programme has been developing on schedule, and the delay to first flight from the end of December to 3 February was only due to minor issues such as the two to three days needed to switch a faulty component in the prototype,” explains Col Sérgio Henrique da Silva Carneiro, KC-390 programme manager in the Brazilian air force’s combat aircraft co-ordinating committee (COPAC).
“There was no rush to get to the first flight, which was more than just a take-off and landing to prove the plane can fly. It was much more complex than that: a 1h 19min test flight in full telemetry gear.”
After that first – and only, as this article went to press – flight the prototype was returned to the manufacturing hall to receive some pending components and systems needed for the start of the complete flight certification schedule.
“That flight was done with a reduced flight envelope, but it was enough to allow us to say that the aircraft’s behaviour so far is either as planned or better,” says Embraer’s vice-president and KC-390 programme director, Paulo Gastão Silva.
“Low-speed flight stability, for instance, turned out better than we had aimed to achieve. The close matching of the observed flight characteristics to what we planned in our digital model is a very good sign that we may run into fewer surprises down the road.
The second KC-390 prototype is scheduled to fly by mid-2015 – soon after the first returns to flight. They are followed in the production line by two complete airframes to be used for ground-based testing. Another two partial airframe structures will also be used, to speed up the certification process.
Immediately after these four test airframes, the first production examples for the Brazilian air force will start rolling off the expanded Gavião Peixoto manufacturing plant. Manufacture of the first production-standard aircraft is under way, with their long-lead items already contracted to Embraer suppliers.
Giant-sized genesis
“The Brazilian air force (FAB) and Embraer always had a clear notion of the size of the challenges that come … with large technological leaps forward,” says Carneiro. “But we also know there tends to be greater learning for industry in defence programs than in civilian ones.
“The KC-390 programme represents a step up in capability for both Embraer and its suppliers. Leaps like these are the result of well-managed defence programmes, bringing greatly positive results for the Brazilian aeronautical industry. Military requirements are continuously evolving, since this is the ‘cutting edge’.”
When the original C-390 concept was conceived, the designers knew it already brought with it a number of new challenges for Embraer. The effort and risk of creating a totally new fuselage with an integrated rear cargo ramp and other new items was then offset by the use as much as possible of tried and tested engines, systems and equipment inherited from the very successful civilian E-Jet family.
A new extended wingtip would be needed, as well as a new wing stub structure connected to the centre fuselage structure, which transformed the original shorter E-Jet wing, moving it from its original low-wing dihedral into a totally new high-wing anhedral installation. This was Embraer’s first high-wing design.
The designers felt the C-390 was both viable and technically feasible as a military transport, but it was clear it would be an aircraft of a lesser category in terms of loads and weights, in line with the French-German C-160 Transall rather than the market’s yardstick, the C-130J Hercules.
At this stage, Embraer was able to obtain assistance from the Brazilian air force, “an experienced service who deeply understood the military transport mission and is competent in writing detailed military requirement lists needed to properly evaluate the new concept”, says Gastão Silva.
The Brazilian air force already had a formal process for that purpose, so in an exploratory manner it contributed by writing an operational requirement, followed by a technical requirement, for the C-390 concept. This helped Embraer understand that its original concept answered the needs of only a part of the existing C-130 global client market. But the largest slice of that pie would be beyond its means to capture.
The logistical and industrial technical requirements were written by an air force working group. With a total of some 1,500 lines, the resulting requirement book revealed beyond doubt that the C-390 concept did not meet the service’s minimal performance needs. Intended as the base for the development contract of the new aircraft, the requirements document instead became its death knell.
Surprisingly, Embraer management opted for the longer road, starting again from scratch and creating a complete new aircraft. According to Gastão Silva, in the end Embraer’s development effort with the new KC-390 would amount to 130% that of the whole E-Jet family.
The C-390 concept’s size was inadequate. To be a commercial success in the military market it would have to be of equal or larger size than the Hercules. Embraer studies showed that while the company’s civilian E-190 had a wing area of 92m2 (990ft2) and the C-390 concept would have had a wing area of 108m2, the newly designed KC-390 ended up with a much larger wing area of no less than 140m2.
Off-the-shelf
The selection of a civilian-proven engine helped to reduce the flight-testing workload, but the International Aero Engines V2500-E5 variant used on the KC-390 has been adapted to better suit it to its unique military mission.
The same applies to the Rockwell Collins Pro Line Fusion cockpit displays. While BAE Systems was hired to supply the primary flight commands, all the aircraft’s fly-by-wire control laws were written in-house by Embraer.
“The KC-390 brought with it a number of good surprises for us,” Carneiro says. “We made flying this plane a very automated process, beyond the automatic pilot computers, protecting the plane from pilot inputs that might push it outside its flight envelope.”
Regarding export opportunities, Gastão Silva says that “creating a 100% ITAR [International Traffic in Arms Regulations]-free product would have been an pointless goal, because even Brazilian-developed and -sourced items have export control rules that apply to them. Every government whose companies produce military solutions and products – not just the USA – tends to reserve the right to control where that technology is going to end up.”
He adds: “Even some civilian-used products embed ITAR components such as the FADEC digital engine controls of the IAE V2500 engines” developed to power civilian airliners, but eventually used in the KC-390.
Another risk mitigation initiative involved the substantial use of simulation and Computational Fluid Dynamics (CFD) studies, as well as ground rig-based testing. A total of eight windtunnel testing campaigns were undertaken, two of which were for the original C-390 concept. These campaigns were used to evaluate several trade-off issues such as the wing-tip options.
Gastão Silva explains that “depending on the client air force’s average operational flight profiles, it might be an advantage to fit a winglet or another shaped wing-tip extension to its particular KC-390s. The wing structure, for instance, is designed and built to allow for simple alterations like that to be performed in the future.”
Another area where the early windtunnel tests proved helpful was in the determination of the optimal engine pylon configuration. Gastão Silva mentions that the prototypes have silver-coloured engine pylons because of their hot running engine bleed air-driven internal components. At this temperature, any paint would be burnt away. To address FAB’s request for camouflaged pylons on its KC-390s, Embraer is currently searching the market for an adequate heat-resisting paint.
During its development process, the empty weight of the KC-390 has naturally grown, but so too has the engine power and aerodynamic efficiency of the design performance, so all the key performance items have been met by the aircraft flown by Embraer.
“FAB never specified an minimum empty weight parameter to Embraer in this programme,” COPAC president José Augusto Crepaldi says. “The KC-390 today has become capable of lifting 26t if this weight is concentrated in a limited area near the centre of gravity of the aircraft.”
International strategy
The KC-390 is a fully-fledged international partnership, with Argentinian, Portuguese and Czech flags showing up on the cockpit sides of the prototype at the roll-out ceremony. Besides these countries Embraer also reached out to Turkey, Chile, Colombia, South Africa and the United Arab Emirates as potential industrial partners.
Foreign involvement began at a ministry of defence level before progressing to air force commands and then reaching the aerospace industry. Chile and Colombia are still committed to the KC-390 program for 12 and six aircraft respectively. Chile was expected to join the KC-390 programme through manufacturer Enaer, but due to a change in government and the costs of the 2010 earthquake it eventually missed the industrial opportunity window.
NATO countries Portugal and the Czech Republic are seen as key in leveraging sales of the KC-390 to European air forces. These country’s industries also benefit from regional development programmes through low interest rates aimed at aerospace opportunities and industrial development. This financing will mostly be used for pre-manufacturing and series manufacturing non-recurring work. The contract signed by the industrial partners with Embraer covers both prototypes and series production work. “It is a win-win game” says Carneiro.
The KC-390 is expected to be composed of some 50% of Brazilian components by cost. “An aircraft is substantially different from oil rigs or even submarines” says Carneiro, referring to other large industrial transfer-of-technology programmes being developed in Brazil today.
Managing risk and cost
“Why does a beetle fly?” asks Gastão Silva. “Because he never went to aerodynamics class! We took the leap of faith of designing a type of aircraft we had never designed before because we didn’t know then how complicated it would be to design a brand-new, world-class, jet-powered tactical transport like the KC-390. We faced an enormous challenge in this programme – in reality it was not one but several specific challenges that had to be overcome.”
Embraer aircraft development programmes use a technology readiness index to determine the degree of risk represented by each possible type of innovation to be adopted in the new model. By sticking to the most mature technologies, the company cuts the overall programme risk.
A risk management plan was developed identifying the greatest risks, so during planning the search for their solution was intensified. One of these risk-reducing measures was the hiring during the initial phases of foreign consultants to assist on some of the more complicated parts of the new aircraft, such as the configuration of the rear cargo door and rear pressure bulkhead. This item’s complexity is derived from multiple independent aspects such as fuselage pressurisation, resistance to operations from unprepared airstrips and the need to guarantee an unobstructed cargo “launch corridor” in the rear of the cargo compartment.
This aims to reduce the risk of air-launched cargo pallets rubbing against the sides or eventually getting stuck in the rear door, potentially causing a fatal accident. The “unobstructed corridor” was the main reason for the adoption of the “T” tail configuration and for the raising and re-contouring of the rear fuselage. Without it the height of air-launched pallets would be more limited, which would have an impact on the KC-390’s operational flexibility.
Another key area identified by the Brazilian company was the complex automated cargo handling system/aerial delivery system (CHS/ADS) needed to allow easy movement of containers/pallets into and out of the airplane. The KC-390’s cargo compartment floor tiles can be easily flipped around, exposing or hiding rollers and tie-down rings of different strength levels to be used from light pallet loads all the way to heavy armoured vehicles.
The ADS element of the system specifically refers to the safe and fast in-flight launch of military cargo. Civilian cargo transport operators are totally unfamiliar with this area, where restraints have to pop open at the right moment or where extractor parachute cords in an emergency might have to be sheared to preserve the safety of the crew on a mission. A jammed cargo load well to the rear of the aircraft’s centre of gravity is a critical – if not deadly – situation.
Prototyping strategy
The decision to use only two prototypes, according to Gastão Silva, was mainly due to the limits of development funding from the air force. “This number is fully compatible with the KC-390 program’s allotted development budget. A smaller number of prototypes demands from Embraer a much better flight-testing and certification campaign plan”.
Regarding the number of prototypes, Carneiro argues that “based on Embraer’s experience developing new aircraft, the use of risk-mapping strategies, the extensive use of simulations and the selection of mature technologies, we became confident that this would work well. Both prototypes are expected to be flown in tests for at least two to three years. When the first production aircraft are delivered, they will also be used to conclude the military type certification phase side by side with the prototypes”.
Carneiro also says a lot of work has been focused during development on ensuring the through-life cost of the KC-390 would be the lowest possible. The KC-390 programme contract has transfer-of-technology clauses for eight “strategic” subsystems, including engines, flight controls, avionics, landing gear, self-defence systems, cargo handling systems and mission systems. These transfer-of-technology offsets can vary from the local manufacture of a certain system or equipment all the way to a technical course COPAC and Brazilian industry believe will add value to the local industrial capabilities.
Manufacturing the giant
A new 30,000m2 final assembly hangar was built in Gavião Peixoto to accommodate the KC-390 line. The L-shaped hangar hosts five assembly stations. Built at another hangar, the fully assembled fuselage enters through a door at the bottom of the “L” shape, progressing upwards. In the horizontal part of the “L”, both half-wing assemblies are mated to each other before being installed over the fuselage. Also here, the horizontal stabilisers are assembled on top of the vertical tail before the completed structure is bolted to the fuselage. All components enter the final assembly hall fully painted.
Some of the KC-390’s major fuselage components come from the Embraer aerostructures plant located at Botucatu, 175km (109 miles) away from Gavião Peixoto. Some subassemblies are built locally at Gavião Peixoto and others come from the company’s headquarters at São José dos Campos. Other parts come from the new highly automated Embraer plant in Évora, and from OGMA, both located in Portugal. OGMA is responsible for the complete central fuselage assembly delivered in the shape of “super panels”. All foreign-built components are to arrive by ship, to be driven to Gavião Peixoto.
When the production reaches its full rate, around 1,060 jobs will have been either created or preserved at Embraer, while another 1,500 jobs were created in the engineering design group just for this programme. The marketing effort has run continuously from before the programme’s launch at the LAAD 2007 show, but international sales activity only began at the beginning of 2014. With the KC-390’s configuration frozen then, Embraer could finally make firm commitments regarding the plane’s performance, prices and delivery schedules. There are several active sales campaigns underway around the world today.
The future
Unveiling part of the company’s marketing plans, Gastão Silva says the current configuration is just the first of a family of aircraft in an overall product roadmap. “We foresee a market need for a stretched variant of the basic military transport for those clients whose cargoes have a greater density variation,” he says.
The current KC-390 cargo hold is already larger than the standard C-130’s, holding 7 pallets instead of 6, while its stretched variant will hold 9 pallets, one more than the C-130J-30. Troop transport is one of those missions that is better suited to a stretched airframe.

FOLHA DIRIGIDA


Oportunidades para dentistas na Força Aérea para homens e mulheres

Nathalia Pinto
Além do concurso para Engenheiros, a Aeronáutica também abre oportunidades para o concurso de admissão ao Curso de Adaptação de Dentistas (Cadar). Para este processo seletivo, são ofertadas 13 vagas, distribuídas pelas seguintes especialidades: Endodontia (03), Implantodontia (03), Odontologia de necessidades Especiais (01), Odontopediatria (01), Periodontia (02), Prótese Dentária (02) e Radiologia Odontológica e Imaginologia (01).
 
Esta é uma ótima oportunidade na carreira militar, visto que homens e mulheres podem participar. Outro grande atrativo é o salário: ao término da formação, os habilitados passam ao cargo de Primeiro-Tenente Dentista, com remuneração bruta inicial de R$8.877,60.
Para participar, ainda é necessário não estar respondendo a processo criminal na Justiça Militar ou Comum, e possuir Título de Especialista, obtido por pós-graduação ou especialização na área em que concorrer. Tanto o diploma dessa formação como o de graduação em Odontologia podem ser apresentados na época da matrícula, no início de 2016. O edital com todas os requisitos está disponível na FOLHA DIRIGIDA Online.

As inscrições começam no dia 6 de abril e vão até o dia 5 do próximo mês. Para realizá-la é preciso acessar o site do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR), preencher o Formulário de Solicitação de Inscrição online, e em seguida, imprimir o boleto bancário. A taxa é de R$120. Há a possibilidade de pedir isenção, se o candidato estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo (CAD-Único), e for membro de família de baixa renda.
O processo seletivo é composto de prova escrita, análise da Secretaria de Comissão de Graduados, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de condicionamento físico, prova prático- oral e validação documental. A primeira etapa será realizada no dia 14 de junho.
Também com duração de 17 semanas, o Curso de Adaptação de Dentistas, vai ser realizado, em Belo Horizonte. Os que obtiverem desempenho satisfatório ingressam na carreira militar.
Serviço
www.fab.mil.br            


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