NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 25/03/2015
Conheça o Airbus A320, modelo do avião que caiu na França ...
Mais de 6 mil unidades do modelo, que faz até 6.150 km, voam no mundo. Avião da Germanwings caiu nos alpes; Brasil teve tragédia com modelo em 2007 ...
O avião que caiu na França nesta terça-feira (24) com 150 pessoas a bordo, um Airbus A320, é uma das aeronaves mais vendidas no mundo para companhias aéreas que fazem trechos de curtas e médias distâncias.
Até fevereiro de 2015, a Airbus já havia recebido mais de 11.537 pedidos da aeronave, tendo entregue 6.452 deles. Atualmente, estão em operação 6.190 unidades do A320, diz a construtora.
As principais características, segundo a fabricante, são:
- Capacidade para acomodar entre 150 e 180 passageiros em uma típica cabine de duas classes
- Pode realizar voos de até 6.150 km de distância
- Industrializado em linhas de montagem na França, Alemanha e China
- Tem 37,57 metros de comprimento
- Chega a atingir 11,76 metros de altura
- O total de envergadura das asas é de 35,80 metros
- A capacidade de carga é de 16,6 toneladas ...
- Pode realizar voos de até 6.150 km de distância
- Industrializado em linhas de montagem na França, Alemanha e China
- Tem 37,57 metros de comprimento
- Chega a atingir 11,76 metros de altura
- O total de envergadura das asas é de 35,80 metros
- A capacidade de carga é de 16,6 toneladas ...
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Jaques Wagner amplia a proteção da Amazônia ao inaugurar destacamento
Porto Velho (RO) e Eirunepé (AM) – O ministro da Defesa, Jaques Wagner, assegura o aumento da proteção da região Amazônica Ocidental ao inaugurar nesta terça-feira (24/3) o Destacamento de Aeronáutica de Eirunepé, situado na região do Alto Juruá, a 1.100 quilômetros de Manaus (AM).
Na Base Aérea de Porto Velho, o ministro conheceu o helicóptero AH-2 Sabre, do Esquadrão Poti, máquina de ataque da Força Aérea Brasileira. O esquadrão possui 12 aeronaves, que realizam missões de defesa, escolta de aeronaves e ataque ao solo.
Durante entrevista coletiva, Jaques Wagner disse que o helicóptero vai operar em colaboração com o Ministério da Justiça e a Polícia Federal no combate ao narcotráfico, reforçando o planejamento de proteção às fronteiras para aumentar a soberania nacional.
Na prática, a Defesa tem fortalecido os postos de fronteira, como o que ele visitou no início de março, em São Gabriel da Cachoeira (AM).
“Como é difícil manter um homem em cada posição de fronteira, será necessário recorrer à tecnologia para intensificar a proteção nas fronteiras”, informou.
Na visita, o ministro fez um sobrevoo com AH-2 Sabre. A bordo, o ministro recebeu instruções sobre o manuseio dos instrumentos. O helicóptero conta com munição e um canhão de alta precisão, e oferece condições de guarnecer nossas fronteiras.
O comandante do Esquadrão de Fronteira, coronel Rodrigo Gibin Duarte, disse que nesse ano será possível voar acima da meta, que é de 1.270 horas, a serem completadas em setembro. Segundo o comandante aviador Gibin, a partir de setembro, os voos já terão superado a meta.
Ele ressaltou a importância da aeronave e do esquadrão para missões especiais na região, como ocorreu no ano passado na Operação Ágata, quando um helicóptero sem planejamento de voo foi interceptado pela Força Aérea.
AH-2 Sabre
O Esquadrão Poti recebeu hoje o último helicóptero AH-2 Sabre, que completa a frota composta de 12 aeronaves. Os helicópteros AH-2 Sabre são de fabricação russa e os primeiros de combate em operação nas Forças Armadas brasileiras. Eles começaram a ser utilizados em 2009. As aeronaves já atuaram na proteção do espaço aéreo durante a Copa do Mundo.
O AH-2 conta com um canhão de 23 mm capaz de disparar até três mil tiros por minuto. Para se ter uma ideia, cada tiro causa o mesmo impacto de quase 100 tiros de uma arma de calibre 7,62mm, como os fuzis utilizados por tropas no solo.
O canhão do AH-2 também permite ao helicóptero atirar em seus alvos de frente ou de lado. O Sabre pode levar até 60 foguetes de 80 mm e oito mísseis ar-terra.
Os helicópteros são tripulados por dois aviadores. A cabine dos pilotos é blindada e vedada para o caso de contaminação química ou biológica.
O evento de hoje ainda contou com as presenças do comandante da Aeronáutica, brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, e o comandante do Sétimo Comando Aéreo Regional (VII Comar) brigadeiro Antônio José Mendonça de Toledo Lobato.
Destacamento de Eirunepé
De Porto Velho, o ministro e comitiva seguiram para Eirunepé, onde conheceram o Destacamento localizado na fronteira do Brasil com a Colômbia e o Peru. O local tem uma pista de 2.300 metros.
O destacamento permitirá à FAB, além de melhor apoio logístico, maior integração com as comunidades da região, uma vez que aeronaves e militares terão oportunidade de promover ações sociais e humanitárias, em apoio a órgãos governamentais.
O ministro visitou ainda as ações sociais (Aciso) promovidas pelo Destacamento de Controle do Tráfego Aéreo.
A Aciso irá promover esta semana atendimento médico nas especialidades de ginecologia, dermatologia, clinica geral, otorrinolaringologista, pediatria e odontologia, além de serviços odontológicos. A estimativa é de atender 900 pessoas da comunidade de Eirunepé.
Conheça o Airbus A320, modelo do avião que caiu na França
Mais de 6 mil unidades do modelo, que faz até 6.150 km, voam no mundo. Avião da Germanwings caiu nos alpes; Brasil teve tragédia com modelo em 2007.
Tahiane Stochero Do G1, Em São Paulo
O avião que caiu na França nesta terça-feira (24) com 150 pessoas a bordo, um Airbus A320, é uma das aeronaves mais vendidas no mundo para companhias aéreas que fazem trechos de curtas e médias distâncias.
Até fevereiro de 2015, a Airbus já havia recebido mais de 11.537 pedidos da aeronave, tendo entregue 6.452 deles. Atualmente, estão em operação 6.190 unidades do A320, diz a construtora.
As principais características, segundo a fabricante, são:
- Capacidade para acomodar entre 150 e 180 passageiros em uma típica cabine de duas classes
- Pode realizar voos de até 6.150 km de distância
- Industrializado em linhas de montagem na França, Alemanha e China
- Tem 37,57 metros de comprimento
- Chega a atingir 11,76 metros de altura
- O total de envergadura das asas é de 35,80 metros
- A capacidade de carga é de 16,6 toneladas
- Pode realizar voos de até 6.150 km de distância
- Industrializado em linhas de montagem na França, Alemanha e China
- Tem 37,57 metros de comprimento
- Chega a atingir 11,76 metros de altura
- O total de envergadura das asas é de 35,80 metros
- A capacidade de carga é de 16,6 toneladas
Ao contrário de aeronaves da construtora Boeing, em que o piloto tem que comandar manualmente o avião na maioria dos procedimentos, o Airbus é operado por um sistema automático chamado Fly-by-wire, tecnologia desenvolvida em 1980 e aplicada primeiramente nos modelos civis do A320, que reduz o trabalho do piloto, monitorando os sistemas em tempo real e buscando minimizar problemas.
O avião que caiu na França nesta terça-feira fazia o voo 4U9525 da companhia aérea Germanwings e seguia de Barcelona (Espanha) com destino a Düsseldorf (Alemanha). Os destroços foram achados a 2 mil metros de altitude nos Alpes no sul da França, fora da rota que deveria fazer. A aeronave levava 144 passageiros, 2 pilotos e quatro tripulantes.
A última tragédia registrada com um A-320 tinha ocorrido até então em 28 de dezembro de 2014, quando uma aeronave da empresa AirAsia desapareceu no mar de Java com 162 pessoas 40 minutos depois de decolar.
O Brasil registrou um grande tragédia aérea com Airbus A320: em 2007, um avião da TAM não conseguiu frear no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, colidindo contra um prédio da companhia do outro lado de uma avenida. 199 pessoas morreram. Relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) apontou que o avião continou acelerando porque o piloto não puxou uma das manetes. Chovia na hora da tragédia.
Causas do acidente
Ainda não há informações sobre as causas do acidente do Airbus da Germanwings na França nesta terça-feira. O piloto fez um pedido de socorro momentos antes da queda, declarando perigo por volta das 10h47 (horário local). Os primeiros dados divulgadas por sites de monitoramento aéreo, como FlightRadar, indicam que o avião estava em altitude de cruzeiro, a 38 mil pés, e que perdeu velocidade rapidamente.
Ainda não há informações sobre as causas do acidente do Airbus da Germanwings na França nesta terça-feira. O piloto fez um pedido de socorro momentos antes da queda, declarando perigo por volta das 10h47 (horário local). Os primeiros dados divulgadas por sites de monitoramento aéreo, como FlightRadar, indicam que o avião estava em altitude de cruzeiro, a 38 mil pés, e que perdeu velocidade rapidamente.
O avião tinha o prefixo D-AIPX e fez seu primeiro voo em 29 de novembro de 1990, tendo sido entregue para a companhia Lufthansa em fevereiro de 1991, segundo agências de notícias internacionais. Ele seria do modelo A320-211. Em 2006 uma aeronave do mesmo modelo caiu no Mar Negro quando se aproximava de Sochi, na Rússia, deixando 133 mortos.
A Airbus divulgou um comunicado em sua página e em seu site no Facebook que está ciente dos relatos da queda de um avião fabricado pela companhia alemã e informou que todos os seus esforços foram direcionados para avaliar a situação.
Ministro da Defesa visita Base da Força Aérea em Porto Velho
Jaques Wagner conheceu a frota de helicópteros AH-2 Sabre. Ministro falou sobre proteção de fronteira e guerra ao narcotráfico.
ísis Capistrano Do G1 Ro
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, visitou a Base Aérea de Porto Velho (BAPV) nesta terça-feira (24) para conhecer a frota de helicópteros AH-2 Sabre, aeronaves de guerra para missões de defesa aérea e ataques ao solo. A cerimônia contou com a presença de autoridades do estado e também foram premiados os melhores aviadores da BAPV.
Segundo o ministro, os helicópteros estão alocados em Rondônia devido a localização estratégica dentro da Amazônia. "Nós concentramos aqui o estratégico de aeronaves que a Amazônia têm por que Rondônia tem papel destacado na posição geográfica. A partir daqui, os helicópteros podem chegar a qualquer lugar do território nacional", explica.
Wagner ressaltou que os investimentos na aviação têm grande importância na guerra contra o narcotráfico que já vitimou tantos jovens pelo país. "Apesar do tráfico não ser a principal função das Forças Armadas, é evidente que quando se toma conta de uma fronteira, protegemos o país do narcotráfico", diz o ministro.
Conforme a Força Aérea Brasileira (FAB), ao todo são 12 helicópteros para toda a Amazônia. As aeronaves são utilizadas em missões de defesa aérea, ataque, escolta, supressão de defesa aérea inimiga, varredura e apoio aéreo aproximado. Os AH-2 Sabre são as primeiras aeronaves de combate em operação na FAB e começaram a ser utilizados em 2009.
A 2ª tenente, Vitória Cavalcante, de 23 anos, é a primeira mulher a pilotar um dos Sabres na Base Aérea de Porto Velho. Há cinco anos na academia, ela conta que a missão é difícil devido a complexidade e o peso de quase 12 toneladas da aeronave, o que implica muito estudo e dedicação
Avião agrícola cai em lavoura de milho e piloto morre em Mato Grosso
Acidente matou piloto, de 36 anos, que fazia sobrevoo em Diamantino. Equipe do Seripa deve ir até a fazenda para iniciar investigação.
Denise Soares Do G1 Mt
Um avião agrícola caiu durante um sobrevoo em uma lavoura nesta segunda-feira (23) na cidade de Diamantino, a 209 km de Cuiabá. De acordo com informações da Polícia Civil, a aeronave de pequeno porte caiu de bico na plantação e o piloto morreu no local antes de ser socorrido. Ele tinha 36 anos e estava sozinho no avião.
O acidente aéreo ocorreu em uma fazenda entre os municípios de Diamantino e Campo Novo do Parecis. Segundo a polícia, o piloto, que é de São Paulo, foi contratado para fazer a pulverização de plantação de milho. No entanto, no momento do acidente ele apenas fazia um sobrevoo.
“Segundo os funcionários da fazenda ele não estava fazendo essa pulverização, apenas um voo na área. Ele teria perdido o controle, ainda sem motivos claros, e desceu de bico. O impacto foi forte e, apesar de não pegar fogo, matou o piloto na hora”, disse ao G1 o investigador José Barbosa.
A previsão, conforme a polícia, é que uma equipe do Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), de Brasília, vá até a sede da fazenda ainda nesta terça-feira (24) para iniciar uma investigação sobre as causas do acidente. A Polícia Civil de Diamantino intimou que os funcionários e o proprietário da fazenda prestem depoimento na delegacia municipal. O corpo do piloto deve ser transladado para São Paulo.
Salgado Filho está na 'primeira leva' de concessões privadas, diz ministro
Expectativa é que o processo de desestatização leve um ano para começar. Obras de ampliação da pista serão realizadas pela Infraero até a mudança.
Por G1 Rs
O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, disse nesta terça-feira (23) que o Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, está na "primeira leva" das novas concessões para a iniciativa privada, medidas que também foram anunciadas pelo governo federal para os terminais de Salvador e Florianópolis. Segundo Padilha, o processo de desestatização deve começar em um ano.
“O Salgado Filho está na primeira leva. Devo nesta semana, no mais tardar na semana que vem, ter o aval da presidente Dilma Rousseff para encaminhar ao conselho nacional de desestatização, onde o processo efetivamente começa. A partir daí, teremos em torno de 360 (para aeroportos já construídos) a 460 dias (inclusão de novos aeroportos)", afirmou o ministro em entrevista à Rádio Gaúcha.
As obras de ampliação da pista do aeroporto da capital gaúcha devem ser iniciadas e realizadas pela própria Infraero até que a concessão seja entregue. "O governo vai tocar as obras até o dia em que entregará ao concessionário todo sítio aeroportuário do Salgado Filho. Faz parte da licitação. Na hora da entrega, entregamos com as obras em execução”, explicou.
Em relação à construção do Aeroporto 20 de Setembro, que será construído em Portão, Padilha reforçou que o projeto está mantido. “A alternativa ao Salgado Filho é para 2029, 2030. Como demora 12 anos para construir um aeroporto bem feito, daqui três ou quatro anos esta obra já tem de começar. Ao invés de um, teremos dois aeroportos”, disse.
O ministro Eliseu Padilha também informou que o governo está realizando uma reestruturação da Infraero. "Estamos fazendo uma conversão. A Infraero passará a ser dona de três empresas que serão subsidiárias. Teremos a Infraero Serviços, Infraero Participações S.A. e a Infraero Navegação Aérea”, afirmou.
Padilha, que integra o núcleo político formado pela presidente Dilma Rousseff após as manifestações, ainda falou sobre a crise no Planalto e disse que “o pior já passou”. Segundo ele, os protestos serviram de reflexão.
"Temos sim uma inconformidade nacional, com a maioria da população se manifestando. Só vai negar quem for cego", declarou. "A presidente ontem [segunda-feira] pediu de forma veemente que nós conseguíssemos fórmulas de dar resposta ao que às ruas estão dizendo. O governo passou a refletir. Aumentou o número de pessoas com as quais o governo conversa", completou.
Aeroporto Hercílio Luz estará na lista de concessões em 2016, diz governo
Governo Federal fez anuncio e ministro falou sobre o assunto nesta terça. Quantidade de voos charters recebidos em Florianópolis é um dos motivos.
Do G1 Sc
O Governo Federal anunciou que o aeroporto Hercílio Luz estará na lista de concessões de 2016. Segundo o ministro da Secretaria Nacional da Aviação Civil, Eliseu Padilha, o número de voos charters recebidos por Florianópolis é um dos motivos.
"A cada ano nós temos mais turistas. Florianópolis é a capital brasileira de voos charters, logo temos que ter um aeroporto condizente com isso. Nenhum aeroporto do Brasil recebe tantos voos charters como o de Florianópolis", afirmou Padilha em entrevista exibida nesta terça (24) pelo RBS Noticias .
Segundo o ministro, a concessão deve favorecer o turismo. "Florianópolis deverá ter um aeroporto que sirva como instrumento para alavancar ainda mais o turismo em Florianópolis e em Santa Catarina", disse.
O Ministério do Planejamento confirmou na segunda-feira (23) que o aeroporto será repassado para iniciativa privada. Segundo reportagem da RBS TV, a concessão era um pedido do Governo do estado e do Fórum parlamentar catarinense. Essa seria uma maneira de acelerar as obras de construção do novo terminal, que estão paradas desde agosto de 2014.
Airbus A320 já sofreu muitos acidentes
Modelo lançado em 1988 é o mesmo do voo TAM 3054, que em 2007 deixou 199 mortos em São Paulo
O Airbus que caiu nesta terça-feira no sul da França pertence à família dos A320, modelo vedete da construtora europeia, que sofreu uma dezena de acidentes, entre eles no voo da TAM 3054 em 2007, desde a sua entrada em serviço. Atualmente, 6.194 aeronaves desta família (A318, A319, A320, A321) estão em operação em todo o mundo, incluindo 3.663 A320, segundo informações fornecidas pela empresa.
Em serviço desde 1988, o A320, utilizado para voos curtos ou de média distância, é um concorrente direto do Boeing 737. Sua tecnologia vem sendo aprimorada desde o início de suas atividades. No início de sua carreira, sofreu quatro acidentes fatais em cinco anos, o primeiro em junho de 1988, em Habsheim Mulhouse, no leste da França, onde o avião estava voando muito baixo durante uma apresentação. Os três ocupantes morreram. O segundo acidente aconteceu durante um pouso mal executado no aeroporto de Bangalore, na Índia, deixando 92 mortos em fevereiro de 1990.
O terceiro ocorreu em janeiro de 1992, pouco antes da aterrissagem em Mont Saint-Odile, perto de Estrasburgo, no norte da França, deixando 87 mortes. Em 14 de setembro de 1993, uma unidade da companhia alemã Lufthansa pegou fogo ao aterrissar em Varsóvia, deixando dois mortos e 54 feridos. Em agosto de 2000, no Bahrein, um A320 da Gulf Air errou sua aproximação do solo, matando 143 pessoas. Em maio de 2006, em Sochi, na Rússia, uma aeronave da Armavia caiu durante um pouso sem visibilidade e deixou 113 mortos. Em São Paulo, em julho de 2007, um avião da TAM ultrapassou o fim da pista durante o pouso antes de atingir um depósito da própria companhia, matando as 187 pessoas a bordo e outros doze que estavam no edifício.
Em novembro de 2008, um A320 da Air New Zealand caiu no Mediterrâneo durante um voo de verificação, matando todas as sete pessoas a bordo. As investigações concluíram que um erro do piloto e uma falha de manutenção da aeronave provocou a queda do aparelho ao longo da costa dos Pirineus. Em julho de 2010, um A321 da companhia paquistanesa Blue Air caiu nas colinas perto de Islamabad devido a baixa visibilidade, matando todas as 152 pessoas a bordo. Mais recentemente, em 28 de dezembro, um A320 da companhia AirAsia caiu no Mar de Java, causando 162 mortes. A investigação está em andamento para determinar as causas do acidente.
Governo Federal pode entregar novo aeroporto de Caxias à iniciativa privada
Ministro da Aviação Civil voltou a dizer que novo aeroporto da Serra é apenas para passageiros
Kelly Pelisser
O ministro da Secretaria da Aviação Civil, Eliseu Padilha, confirmou em entrevista a Rádio Gaúcha nesta terça-feira, que, para o governo federal, o novo aeroporto da Serra, no distrito de Vila Oliva, em Caxias do Sul, será apenas para passageiros. Ele defendeu que essa foi e continua sendo a única posição do Planalto a esse respeito.
— Nós só tivemos uma posição, temos um aeroporto de passageiros em Vila Oliva, com a possibilidade de levar cargas no porão, como todos os aeroportos levam, mas, como um aeroporto predominantemente de passageiros. Não há, na aviação regional, a construção de pista para aeroporto de cargas, pista larga, porque teria que ter uma pista mais ampla e com mais suporte. Colocar um avião com 15 ou 20 toneladas é muito diferente de colocar um com 40 ou 50. A extensão é diferente. O Vila Oliva não será aeroporto de cargas pelo governo federal — declarou.
O ministro afirmou que o Salgado Filho, em Porto Alegre, e o novo aeroporto Vinte de Setembro, na região metropolitana da Capital, já vão absorver toda a demanda por transporte de cargas no Estado. Mas, Padilha disse que, se houver interesse da iniciativa privada, o governo poderá conceder o terminal para viabilizar o transporte de mercadorias em Caxias.
— Vamos admitir, apenas para raciocinar, uma vez que o governo federal comece a administrar o sítio que apareçam empresários da região que têm carga sobrando para que se tenha um aeroporto de cargas. O governo federal pode autorizar, no caso o Departamento Aeroportuário do Estado, que está sob sua orientação, a gente delega e podemos fazer a concessão se aparecem empresas que tenham interesse — declarou o ministro.
Conforme o diretor de infraestrutura da CIC, Nelson Sbabo, quatro fundos internacionais de investimento já procuraram a entidade interessados em investir no novo aeroporto. A CIC defende que há viabilidade para o terminal ser de cargas. Inclusive, a entidade já entregou um relatório para o ministro sobre a demanda das indústrias. Segundo Sbabo, a CIC aguarda a confirmação da vinda do ministro para participar de uma reunião-almoço na cidade para explanar sobre o tema nas próximas semanas.
Estado apoia sistema do Exército para monitoramento de fronteira, diz Richa
O governador Beto Richa garantiu nesta segunda-feira (24), durante encontro com o comandante da 5ª Divisão do Exército, general Luiz Carbonell, que o governo estadual dará todo o apoio necessário para que a segunda fase do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) seja implantada na região de fronteira do Paraná com o Paraguai e Argentina. Desenvolvido pelo Exército, o programa usa radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos não tripulados para o monitoramento da fronteira.
O governador esteve na sede da 5ª Divisão e foi recebido pelo comandante Luiz Carbonell, com desfile militar e salva de tiros de canhão. Richa defendeu a emergência de reforçar a segurança nas fronteiras e disse que buscará recursos públicos e privados para financiar a implantação do programa. Uma das formas utilizadas será as emenda de bancada para o orçamento da União. “O Estado dará todo apoio para viabilizar esse importante projeto, fundamental para o combate da criminalidade no Brasil. O Paraná está localizado numa posição estratégica e precisa de um sistema de monitoramento avançado como esse”, afirmou o governador.
TEMPO REAL - O sistema é baseado em uma rede de sensores colocados sobre a linha de fronteira, interligada a sistemas de comando e controle, que, por sua vez, estão interligados às unidades operacionais com capacidade de dar resposta, em tempo real, aos problemas detectados.
O programa, que terá investimento de R$ 11,9 bilhões em dez anos, irá fortalecer a atuação do Exército garantindo mais infraestrutura no controle e combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas e armas na faixa de fronteira do Brasil. Estão previstos R$ 5,9 bilhões em infraestrutura tecnológica, R$ 3 bilhões em infraestrutura de obras civis e R$ 3 bilhões para infraestrutura de apoio à atuação operacional em toda a fronteira terrestre nas regiões Norte, Centro Oeste e Sul.
O general Luiz Carbonell, comandante da 5ª divisão do Exército, explicou que a primeira etapa do Sisfron foi feita no Mato Grosso do Sul. O projeto, disse ele, é muito caro e precisa de apoio político e financeiro para ser aplicado no Paraná. “Precisamos do apoio para proteger nossa fronteira. O Exército está investindo muito no Paraná e contribuindo para criação de empregos e crescimento econômico do Estado”, afirmou.
O comandante agradeceu a parceria com o governo estadual. “Esse é um encontro para estreitarmos ainda mais a boa relação entre o Governo do Paraná e o Exército”, disse. A 5ª divisão do Exército atende o Paraná e Santa Catarina com efetivo aproximado de 35 mil soldados.
BATALHÃO DE FRONTEIRA - O Paraná tem 19 municípios que fazem fronteira direta com o Paraguai e a Argentina, numa extensão de 1,4 mil quilômetros, e outros 120 municípios na área de influência da fronteira. Os principais crimes verificados na região são tráfico de drogas e de armas, de explosivos e munições, contrabando e exportação ilegal, roubo e furto de veículos, imigração ilegal e atuação do crime organizado internacional.
O governador afirmou que o Paraná desenvolve vários programas específicos na área de segurança pública, que podem ser integrados ao sistema de monitoramento do Exército. É o caso do Batalhão de Fronteira da Polícia Militar (BPFron), sediado em Marechal Cândido Rondon. “Estamos blindando nossa fronteira, que é a principal entrada de armamento pesado e de drogas no País. O batalhão permite grandes operações conjuntas com todas as forças de segurança, inclusive o Exército Brasileiro”, afirmou.
O secretário de segurança pública, Fernando Francischini, o comandante-geral da Policia Militar do Paraná, coronel César Kogut, e o secretário chefe da Casa Militar, Adilson Castilho Casitas, também participaram do evento.
Avião cai na França e mata 150; caixa-preta é encontrada nos Alpes
Aeronave da Germanwings teve redução brusca de altitude antes do acidente, mas tripulantes não emitiram mensagens de emergência
Andrei Netto
Segundo a Associated Press, o ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, disse hoje que a caixa-preta localizada está danificada, mas pode ser "útil". Em entrevista à rádio RTL, ele disse que o equipamento contém gravações da cabine dos pilotos. O voo, operado pela companhia alemã Germanwings, ia de Barcelona para Duseeldorf. A causa do acidente ainda é desconhecida, mas o ministro não considera fortemente a possibilidade de terrorismo. "Devem ser consideradas todas as hipóteses até que a investigação traga resultados, mas a hipótese terrorista não é a principal", disse.
O mistério gira em torno da perda abrupta de altitude, da trajetória e da falta de comunicação dos pilotos com o controle de tráfego aéreo. O desastre ocorreu 37 minutos após o avião decolar do aeroporto El Prat, em Barcelona, na Espanha, em direção a Dusseldorf, na Alemanha. Ao cruzar a cadeia de montanhas dos Alpes, a aeronave voava em velocidade de cruzeiro, a 870km/h, quando começou a perder altitude, descendo de 11,5 mil metros para 2 mil metros em oito minutos, em trajetória retilínea - fora dos padrões em caso de perda de controle -, desaparecendo dos radares às 10h53. A queda ocorreu no Maciço de Trois Evêchés, região de relevo acidentado do município de Méolans-Revel, a 750 quilômetros de Paris, perto da fronteira com a Itália.
A notícia de que um alerta de desastre havia sido emitido pelos pilotos às 10h47 chegou a ser divulgada, mas a advertência havia sido lançada pela Direção-Geral de Aviação Civil (DGAC) logo após o desaparecimento. "Os tripulantes não emitiram um SOS", informou o órgão. "Foi a conjunção entre a perda de contato de rádio e a descida do aparelho que levou o controlador aéreo a emitir o aviso de desastre."
A perda de contato por rádio também levou o Ministério da Defesa a ordenar a decolagem de um caça, que partiu com o intuito de prevenir a eventual realização de um atentado terrorista. Ao mesmo tempo, um helicóptero iniciou buscas.
Resgate. Os primeiros moradores e equipes de socorro chegaram ao local cerca de meia hora após o acidente. Lá, encontraram a fuselagem pulverizada e destroços espalhados ao longo de mais de dois quilômetros. Quando essas informações chegaram a Paris, o presidente da França, François Hollande, as transmitiu à chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e ao rei da Espanha, Felipe VI, que estava na capital francesa para uma visita oficial.
Em seguida, o chefe de Estado francês convocou a imprensa para um pronunciamento que não deixou dúvidas sobre a gravidade do ocorrido. "As condições do acidente fazem crer que não há sobreviventes. Quero expressar às famílias das vítimas toda nossa solidariedade", disse Hollande, em tom solene, fazendo referência indireta aos atentados de Paris, em janeiro de 2015, mas tomando o cuidado de não evocar nenhuma hipótese. "É uma nova tragédia, uma tragédia aérea, e queremos conhecer todas as causas do acidente."
De imediato, um gabinete interministerial de crise foi montado pelo governo para consolidar informações de diferentes órgãos. Minutos depois, a direção da companhia Germanwings confirmou a tragédia em comunicado. A empresa, braço "low cost" do grupo Lufthansa, informou que 67 passageiros eram alemães. Soraya Saenz de Santamaria, vice-primeira-ministra da Espanha, informou que "45 passageiros têm sobrenomes hispânicos". As nacionalidades dos demais e as identidades dos passageiros não haviam sido revelados oficialmente até o fim da noite. Entre as vítimas, estavam 16 estudantes e 2 professores de uma escola da cidade alemã de Haltern am See.
Hipóteses. No fim da tarde, equipes de resgate localizaram uma das duas caixas-pretas do avião. O equipamento foi entregue a peritos do Escritório de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (BEA, na sigla em francês), que comandará a apuração sobre as causas do acidente. "A caixa-preta será explorada nas próximas horas e nos permitirá avançar na investigação", informou o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve. "Enquanto esperamos, a zona do acidente foi isolada." Na manhã de hoje, o ministro informou que o equipamento está danificado, mas pode ser "útil".
Em pronunciamento ao Parlamento, o primeiro-ministro da França, Manuel Valls, afirmou que "nenhuma hipótese pode ser descartada até aqui" - o que incluía a possibilidade de um ato terrorista. Mas nenhuma reivindicação de ataque foi divulgada ontem. Em Washington, a a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Bernadette Meehan, disse que "não há sinais de terrorismo" no momento. Segundo a direção da Lufthansa, a possibilidade mais provável era de acidente.
De acordo com informações da companhia, o A320 estava em operação desde 1991, primeiro a serviço da Lufthansa e, desde janeiro, pelas cores da Germanwings. Segundo a fabricante, Airbus, a aeronave havia realizado cerca de 58 mil horas de voo em 46 mil voos. O último controle técnico havia sido realizado no dia anterior, em Dusseldorf, ainda de acordo com a Germanwings. Quanto ao comandante, ele teria mais de 6 mil horas de voo, com 10 anos de experiência na companhia alemã.
O acidente foi a maior tragédia aérea na França desde a queda de um avião da Turkish Airlines em Ermenonville, em março de 1974, matando 346 pessoas. O último desastre em solo francês ocorreu em Gonesse, na queda do Concorde que matou 113 pessoas, em julho de 2000.
Brasil. O governo brasileiro emitiu nota de pesar no início da noite de ontem pelo acidente na França. O comunicado do Itamaraty afirmou que não havia, até a noite, informações sobre brasileiros entre as vítimas.
Força Aérea forma militares das áreas de saúde e técnica
Profissionais declarados aspirantes a oficial passaram pelo Estágio de Adaptação e Serviço e Estágio de Adaptação Técnico
A Força Aérea Brasileira (FAB) formou 91 militares das áreas de saúde e técnica em Recife (PE), Fortaleza (CE), Salvador (BA) e Alcântara (MA). Os profissionais foram declarados aspirantes a oficial e vão exercer as funções de dentista, médico, farmacêutico, enfermeiro, assistente social, contabilista, administrador e advogado.
Os novos militares passaram pelo Estágio de Adaptação e Serviço (EAS) e pelo Estágio de Adaptação Técnico (EAT). Durante os cursos, com duração de 50 dias, os futuros oficiais receberam instruções de regulamento militar, chefia e liderança, ordem unida, educação física, tiro e legislação.
Em Recife, foram 32 formandos que vão atuar na área do Segundo Comando Aéreo Regional (II COMAR), localizado na capital pernambucana. Entre eles, as primeiras colocadas: aspirantes Kimie Correia Konish e Edja Rodrigues Rodrigues dos Santos.
Já em Fortaleza, os 27 novos aspirantes receberam as boas-vindas do Comandante da Base Aérea de Fortaleza, Coronel Aviador Francisco Claudio Gomes Sampaio. “Esse momento ficará na memória de todos pelo sentimento de conquista e, principalmente, de dever cumprido”, declarou.
Segundo a primeira colocada em Fortaleza, a Aspirante Médica Lorena Pitombeira Sanders, o curso foi um desafio. “Foi muito cansativo, exigiu muito de mim fisicamente e psicologicamente, mas valeu cada esforço feito”, afirmou.
Segundo a primeira colocada em Fortaleza, a Aspirante Médica Lorena Pitombeira Sanders, o curso foi um desafio. “Foi muito cansativo, exigiu muito de mim fisicamente e psicologicamente, mas valeu cada esforço feito”, afirmou.
Para o Aspirante Médico Adriano Antunes de Assis, a formatura foi um momento de alegria. “A emoção de estar aqui hoje é muito grande. O curso realmente prepara a gente para o serviço militar e é indescritível nosso sentimento após esses 50 dias de aprendizado", comentou.
Em Salvador, 20 aspirantes concluíram o estágio de adaptação e participaram da formatura de compromisso à Bandeira Nacional. A turma recebeu o nome de Athene. “É uma grande satisfação poder prestar meus serviços à sociedade e à Força Aérea, e espero ser importante para a FAB nos próximos anos”, disse o Aspirante Médico Lucas Sousa Macêdo, primeiro colocado no estágio.
Já no Maranhão foi formada a primeira turma de oficiais da área de saúde integralmente no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). São 12 novos Aspirantes para a unidade que atende, atualmente, mais de 4.000 usuários, entre civis, militares e dependentes pelo sistema de saúde da Guarnição de Aeronáutica de Alcântara.
EAS e EAT
O EAS consiste em seleção simplificada para incorporação e prestação do serviço militar pelos estudantes de medicina, veterinária, farmácia e odontologia, de forma transitória e por tempo determinado, para o exercício de atividades especializadas na Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira. Para as mulheres, a prestação do serviço é voluntária. Para os homens, a apresentação é obrigatória.
Já o EAT ocorre mediante seleção profissional por meio de análise curricular para atividades, conforme necessidade do Comando da Aeronáutica, realizada no âmbito dos sete comandos aéreos regionais e organizações militares jurisdicionadas.
Dividido em três fases, ao término da primeira fase os estagiários serão declarados aspirantes a oficiais do Quadro de Oficiais Convocados (QOCon). Após seis meses, são promovidos ao posto de Segundo-Tenente, podendo permanecer na FAB por até oito anos, prorrogável por mais um ano, de acordo com o interesse individual e a critério do Comando da Aeronáutica.
Defesa terá 38 mil militares para os Jogos Olímpicos
Orçamento destinado pelo governo federal ao setor de defesa no intervalo entre 2014 e 2016 totaliza R$ 580 milhões
Cerca de 38 mil militares das Forças Armadas serão mobilizados para atuar em ações de defesa durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. O planejamento deve estar concluído até o final deste ano e, para isso, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica se valerão da experiência adquirida em grandes eventos já realizados no País. O orçamento do governo para o setor, no período 2014 a 2016, é de R$ 580 milhões.
O assessor especial para Grandes Eventos do Ministério da Defesa, general Jamil Megid Junior, dá mais detalhes sobre como as Forças Armadas estão se preparando para as Olimpíadas e Paralimpíadas no próximo ano.
“Nosso orçamento atualmente é projetado em cerca de R$ 580 milhões em três anos: 2014, 2015 e 2016. Isso já levou em consideração o legado dos eventos anteriores. Além disso, estamos modernizando sistemas, ampliando a nossa área de comunicação rádio-digital, os sistemas de Comando e Controle, aprimorando sistemas de aeronaves, navios e das nossas viaturas, e estamos adquirindo equipamentos novos, particularmente na área de prevenção a incidentes químicos, biológicos, nucleares e radiológicos, prevenção à área de terrorismo e cibernética”, explicou o general Megid.
De acordo com ele, a estimativa é que 38 mil militares atuem nos Jogos 2016, especialmente na região de Deodoro. Megid destaca também o legado esportivo-militar para a preparação de atletas ligados às Forças Armadas e revela a meta para 2016: dobrar o número de medalhas obtidas por esportistas militares no ano que vem.
500 dias
"A 500 dias dos Jogos Olímpicos estamos na fase de concluir os planejamentos. Iniciamos com o plano estratégico, numa gradação com o plano operacional na cidade-sede principal, que é o Rio de Janeiro, e agora estamos setorizando o planejamento em cada área olímpica dentro do Rio. Paralelamente, iniciamos a preparação. É claro que a preparação das unidades militares já vem sendo feita desde o Pan de 2007. Várias equipes especializadas vêm participando dessa série de grandes eventos. Estamos progressivamente melhorando o treinamento e o planejamento. Por que isso? Para que eles já possam fazer exercícios objetivos nos eventos-teste."
"Em cada um, iremos treinar alguma tarefa especifica de segurança ou diversas ações, conforme o evento- teste, e vamos com isso fazer esse treinamento prático, não só internamente nas nossas áreas de instrução como também no evento-teste propriamente dito."
38 mil militares
"São mais de 20 instituições no Rio de Janeiro – de Segurança Pública, Inteligência, Defesa Civil e Forças Armadas – estudando instalação por instalação, para ter esse detalhamento ponto a ponto. A nossa estimativa hoje está em torno de 38 mil militares nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Isso não é só no Rio. A maior parte do efetivo estará no Rio, mas temos unidades militares nas cidades do futebol olímpico e teremos uma reserva de contingência para sempre procurar atender uma necessidade que surja durante o evento."
Deodoro
"Como Forças Armadas, estamos usando o mesmo escopo de ações que tivemos na Copa do Mundo, com um detalhe a mais, que é uma característica dos Jogos Olímpicos no Rio: nós temos o setor Deodoro, que é o segundo maior setor olímpico, com nove competições ocorrendo na Vila Militar, em instalações que são das Forças Armadas. Então, nessa área, nós teremos muito mais atividades das Forças Armadas. Nós é que fazemos o patrulhamento das ruas, a segurança da instalação como um todo e aí, juntamente com a Polícia Militar, Polícia Civil, a segurança privada, vamos participar com um maior efetivo visível, por serem competições olímpicas dentro de quartéis da Marinha, do Exército e da Aeronáutica."
Combate ao Terrorismo
"Prevenção, repressão e combate ao terrorismo – como denominamos esse eixo –, em qualquer grande evento, tem uma importância específica, pelo tipo de ameaça, que requer uma avaliação, um acompanhamento e a meta é prevenir. O histórico dos Jogos indica que há que ter uma atenção maior nisso. Estamos preparando as tropas especializadas, juntamente com Policia Federal, Policia Militar, Policia Civil e Inteligência, para ter essa atenção redobrada, ter um efetivo melhor distribuído, fazer a maior quantidade de medidas preventivas e estaremos prontos para uma pronta-resposta, se houver necessidade."
Investimentos
"Nosso orçamento atualmente é de cerca de R$ 580 milhões em três anos: 2014, 2015 e 2016. O planejamento já levou em consideração o legado dos eventos anteriores. Além disso, estamos modernizando sistemas, ampliando a área de comunicação rádio-digital – que agora abrange todo o Grande Rio, uma área muito maior, e teremos mais militares operando ao mesmo tempo –, estamos ampliando os sistemas de Comando e Controle, modernizando sistemas de aeronaves, navios e das nossas viaturas."
"Além disso, estamos adquirindo equipamentos novos, particularmente na área de prevenção a incidentes químicos, biológicos, nucleares e radiológicos, prevenção à área de terrorismo e cibernética. Equipamentos novos que compõem um sistema que já existia, o legado anterior dos últimos eventos."
Legado esportivo-militar
"Nos Jogos Olímpicos, o Ministério da Defesa tem mais uma característica. Como teremos instalações esportivas em áreas militares, dessas competições que ocorrem principalmente em Deodoro e outros locais de treinamento, então vamos também ter melhores instalações esportivas para o treinamento das nossas equipes. E, paralelamente, estamos confirmando, desde 2009, quando foi implantado, o nosso programa de alto rendimento, que é termos atletas militares no nível das nossas seleções olímpicas."
"Temos diversos atletas que são militares, participam da nossa atividade de treinamento físico, motivam a tropa e participam das competições olímpicas. Temos vários medalhistas na Marinha, no Exército e na Aeronáutica. Isso está sendo reforçado para os Jogos Olímpicos."
Atletas militares
"O nosso programa de alto rendimento das Forças Armadas, que é conduzido pelo Departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa, vem desenvolvendo esse programa desde 2009 e atendeu muito bem os 5º Jogos Mundiais Militares. O Brasil ganhou essa competição, como resultado desse trabalho, e ele prosseguiu. Estamos indo agora em 2015, em setembro, para os 6º Jogos Mundiais Militares, na Coreia do Sul."
"Temos uma quantidade maior de atletas na Marinha, no Exército e na Aeronáutica, das diversas equipes olímpicas e alguns esportes militares, que são específicos das Forças Armadas, como paraquedismo, pentatlo militar, que é diferente do pentatlo moderno. E esse apoio é feito com o Comitê Olímpico do Brasil, o Ministério do Esporte e as confederações."
"Normalmente as confederações que têm uma estrutura menor usufruem mais do apoio militar, porque usam as nossas instalações esportivas, permitem o treinamento desse nível olímpico, são boas instalações, são legado também. E eles participam tanto da equipe militar quanto da olímpica."
Meta para 2016
"A meta para 2016 é termos cerca de 100 atletas do alto rendimento militar participando das equipes olímpicas e com certeza dobrarmos o número de medalhas. Então seria em torno de 10 medalhas olímpicas. Isso está caminhando muito bem."
AEB seleciona experimento para acompanhar viagem de brasileiro ao espaço
Projeto viajará a bordo do veículo Lynx Mark II. Inscrições via Programa de Microgravidade devem ser realizadas até 27 de abril
A Agência Espacial Brasileira (AEB) começa a receber, a partir desta terça-feira (24), as propostas para a seleção do experimento que embarcará na primeira viagem de um civil brasileiro ao espaço.
O projeto escolhido viajará a bordo do veículo Lynx Mark II, da empresa XCOR Space Expeditions. Será levado pelo estudante de engenharia elétrica Pedro Nehme, que, com apenas 21 anos de idade, venceu um concurso disputado por 129 mil participantes de vários países. Como prêmio, ele conquistou a vaga para a viagem espacial.
A competição foi promovida em 2013 pela empresa aérea holandesa KLM. O desafio consistia em adivinhar em qual ponto iria estourar um balão de alta altitude monitorado por câmeras e GPS. À época, o brasiliense era estagiário da AEB – agência vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Dentre todos os candidatos, ele foi o que mais se aproximou do resultado final, vencendo a disputa.
Hoje, com 23 anos, Pedro cursa o último ano na UnB e, como bolsista da AEB, auxilia no desenvolvimento dos programas da agência. A viagem espacial está prevista para o final de 2015 e o jovem já se prepara para embarcar naquele que será um grande marco para a sua vida pessoal e profissional. Leia mais.
Pedro será o segundo brasileiro a embarcar para o espaço e o primeiro civil a realizar o feito. Em 2006, o astronauta militar Marcos Pontes integrou a Missão Centenária, batizada em homenagem aos 100 anos do voo de Santos Dumont no avião 14 Bis, realizado em 1906.
Seleção
A seleção do experimento para a viagem está sendo feita por meio do 5º Anúncio de Oportunidade (5º AO), do Programa Microgravidade da AEB. O edital é direcionado a escolas públicas de educação básica em parceria com instituições de ensino superior (IES).
As propostas devem ser cadastradas exclusivamente pela internet, por meio do formulário eletrônico disponível no portal do Programa. Os interessados têm até o dia o dia 27 de abril fazer a inscrição. A divulgação do resultado está prevista para o dia 2 de maio.
Características
A chamada pública busca o desenvolvimento de um dispositivo eletrônico compacto, portátil, wearable (que pode ser facilmente integrado ao corpo, com dimensões e massa que não comprometam a execução de movimentos) e não invasivo.
O experimento deve ser capaz de avaliar os diversos aspectos fisiológicos relacionados à exposição do corpo humano ao ambiente de microgravidade e hipergravidade, decorrentes de um voo suborbital tripulado.
Programa Microgravidade
O Programa Microgravidade tem por objetivo colocar cargas úteis de veículos espaciais à disposição da comunidade técnico-científica brasileira, provendo meios de acesso e suporte técnico para a viabilização de experimentos.
O Programa é desenvolvido pela Agência Espacial Brasileira, em parceria com o Instituto de Aeronáutica e Espaço do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (IAE/DCTA) e Instituições de Ensino Superior (IES).
Atualmente, os ambientes de microgravidade disponíveis são voos em foguetes de sondagem brasileiros. Os experimentos são selecionados entre propostas apresentadas por universidades e institutos de pesquisa interessados, de acordo com os Anúncios de Oportunidades (AOs) publicados.
Brasil reforçará parceria com Cabo Verde no setor de formação militar
Acordo engloba realização de exercícios conjuntos das Forças Armadas e intercâmbio nas áreas de inteligência de informações
Brasil e Cabo Verde vão ampliar a parceria na área de defesa. Os entendimentos neste sentido foram tratados durante reunião entre os ministros da Defesa Jaques Wagner e Rui Semedo. A proposta é aprofundar os acordos de cooperação entre os dois países, principalmente nas áreas de formação militar, realização de exercícios conjuntos das Forças Armadas e intercâmbio de inteligência de informações para controle dos espaços aéreo e marítimo no Atlântico Sul.
Durante visita oficial do titular da Defesa do país africano, o ministro Jaques Wagner destacou que a parceria com Cabo Verde é altamente estratégica, especialmente pelo esforço na vigilância e no combate a ilícitos na área marítima localizada entre a América do Sul e África.
“Trata-se de um país prioritário para o Brasil, com o qual as iniciativas de cooperação são tradicionais e estão em bom andamento”, disse Jaques Wagner.
O ministro da Defesa de Cabo Verde elogiou o seguimento dos projetos executados em parceria pelos dois países.
“Trata-se de um país prioritário para o Brasil, com o qual as iniciativas de cooperação são tradicionais e estão em bom andamento”, disse Jaques Wagner.
O ministro da Defesa de Cabo Verde elogiou o seguimento dos projetos executados em parceria pelos dois países.
"No Brasil, é comum se dizer que ‘em time que está ganhando não se mexe’, e, nesse sentido, queremos prosseguir com nossos acordos de cooperação", afirmou Rui Semedo, após saudação feita em almoço no salão nobre do Ministério da Defesa.
Ao invés de militares de Cabo Verde virem para o Brasil para participar de cursos de capacitação nas diversas escolas militares – como ocorre atualmente - o ministro Jaques Wagner admitiu a possibilidade de o Brasil enviar instrutores militares para o treinamento de tropas cabo-verdianas no próprio país. Tal medida, segundo o ministro, permitiria que um número maior de militares pudesse participar dos cursos, trazendo melhores resultados custo-benefício.
Wagner afirmou que a orientação da presidenta da República, Dilma Rousseff, seguindo o que é preconizado pela Estratégia Nacional de Defesa (END), é dar prosseguimento aos projetos de cooperação com os países africanos. A cooperação com países do Atlântico Sul, com o fortalecimento da capacitação militar desses países, é considerada fundamental porque pode contribuir com o combate aos ilícitos transnacionais.
Galeão e Santos Dumont serão modernizados para receber Olimpíadas
Empreendimentos do Rio de Janeiro aumentarão capacidade, conforto e segurança até a abertura da competição
O Aeroporto Internacional do Galeão será referência do Brasil para turistas e delegações brasileiras e estrangeiras durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. Com fluxo estimado em três milhões de passageiros durante o evento esportivo, o consórcio que administra o aeroporto tem acelerado o andamento das obras.
As principais transformações incluem a construção do Píer Sul e a conclusão do Terminal 2, o que ampliará o número de pousos e decolagens, pontes de embarque e maior agilidade no processamento de passageiros.
O novo píer, onde serão erguidas 26 novas pontes de embarque, tem conclusão prevista para abril de 2016. Além disso, 500 mil metros quadrados serão dedicados ao estacionamento de aeronaves, com 47 novas posições.
Após as obras, o Galeão terá 64 pontes de embarque e 97 posições de estacionamento de aviões. O aeroporto também ganhará mais 68 balcões de check-in, que se somarão aos atuais 227. Em relação ao estacionamento, haverá quatro novos andares no edifício-garagem, com mais 2.700 vagas. Atualmente, são 4.284.
“Temos o privilégio de dizer que temos um processo bem-sucedido de concessão aeroportuária. A experiência da Copa do Mundo foi muito satisfatória. Estamos nos preparando para que as Olimpíadas sejam inesquecíveis, com segurança, conforto e fazer com que o Brasil e os aeroportos brasileiros saiam consagrados do evento”, avalia o ministro Eliseu Padilha, da Secretaria de Aviação Civil.
A Rio Galeão, concessionária responsável desde agosto de 2014 pelo maior aeroporto do Rio de Janeiro, está investindo cerca de R$ 2 bilhões nas obras de infraestrutura e operação. Do total, R$ 1,1 bilhão são de um empréstimo feito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O objetivo é fazer com que o Galeão opere com capacidade de 37,5 milhões de passageiros por ano até as Olimpíadas. Atualmente, a movimentação é de 17, 3 milhões de pessoas por ano. O aeroporto recebeu 30 novos estabelecimentos desde o segundo semestre do ano passado, o que fortaleceu ainda mais sua área comercial.
Nos seis primeiros meses de gestão da concessionária, o foco foi na melhoria dos serviços básicos, no investimento em padrões de segurança nos pátios e pistas e na reformulação do terminal de cargas. Hoje, 65% da receita do aeroporto vem de tarifas aeroportuárias e 35% de receitas comerciais.
A Rio Galeão também acertou com um grupo de hotelaria a construção de dois hotéis onde existia o antigo prédio da administração do aeroporto. O grupo investe R$ 100 milhões nas obras, que serão concluídas em 2017.
Santos Dumont
Intervenções para a melhoria das operações e aumento do conforto também estão sendo feitas no Aeroporto Santos Dumont, que tem capacidade atual de 9,9 milhões de passageiros por ano. A Infraero está investindo R$ 51,09 milhões em cinco ações. Os trabalhos foram divididos em dez fases – quatro foram executadas. A previsão do fim das obras é julho de 2015 e o investimento é de R$ 36,19 milhões.
Entre essas obras está a conclusão do 2º pavimento de embarque, que tem investimento de R$ 9,6 milhões e que vai abrir espaço para 12 novos pontos comerciais na praça de alimentação. Os serviços incluem a instalação de piso em granito, acabamento, forro, instalações eletrônicas, hidrossanitárias, elétricas e de ar condicionado.
O sistema de refrigeração do terminal de passageiros terá investimento de R$ 5,3 milhões. Estão sendo aplicadas películas protetoras para reduzir o calor nos ambientes, com transparência e baixa refletividade. Será ampliada a capacidade do sistema, com mais uma unidade de resfriamento, trabalho que está em fase de conclusão. E a reforma das torres de resfriamento já foi finalizada. Os trabalhos estão 85% concluídos.
“Serão 205 delegações, muitas culturas e línguas diferentes. Nos preocupamos, também, com a capacitação daqueles que irão trabalhar na competição e estamos fazendo uma projeção sobre que níveis de recursos humanos serão necessários para as Olimpíadas. Precisamos ter cuidado para receber os visitantes desde o aeroporto”, analisa Padilha.
Compesa: vazamento de esgoto em Noronha será resolvido até quarta
A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) promete resolver até a próxima quarta-feira a questão do extravasamento de esgoto na Praia do Cachorro, em Fernando de Noronha, que causou o primeiro caso de intervenção em uma praia do arquipélago motivado por poluição ambiental. De acordo com a compahia, o problema teria sido causado por problemas elétricos e mecânicos nas bombas do sistema de esgotamento sanitário da ilha.
O sistema de tratamento de esgoto de Noronha opera com quatro bombas de alta potência, sendo duas delas reserva. Segundo o diretor Metropolitano da Compesa, Fernando Lôbo, as bombas reservas instaladas na sexta-feira e no sábado apresentaram defeito. Nesta quarta-feira devem ser embarcadas em um avião da Aeronáutica novas bombas, que deverão ser instaladas no mesmo dia. O transporte será feito por meio de uma parceria entre a Força Aérea Brasileira, Governo do Estado e administração da Ilha.
O trabalho na estação elevatória de esgotos será supervisionado por técnicos da própria Compesa. Cinco deles seguirão para a Ilha acompanhados pelo diretor Metropolitano da Compesa, Fernando Lôbo, que vai acompanhar todas as etapas do processo e a volta do funcionamento dos equipamentos.
O trabalho na estação elevatória de esgotos será supervisionado por técnicos da própria Compesa. Cinco deles seguirão para a Ilha acompanhados pelo diretor Metropolitano da Compesa, Fernando Lôbo, que vai acompanhar todas as etapas do processo e a volta do funcionamento dos equipamentos.
O diretor também deverá procurar o Instituto Chico Mendes (ICMBio) para esclarecer todos os fatos ocorridos e as providências que foram e estão sendo adotadas pela Companhia. De acordo com Fernando Lôbo, as dificuldades técnicas e operacionais enfrentadas pela empresa na ilha também serão informadas à entidade, que começam pela situação geográfica: "Tivemos que transportar via aérea as bombas para o Recife com o objetivo de realizar as manutenções. Além disso, nossos equipamentos sofrem com a forte maresia e as variações de tensão que são muito frequentes", justifica.
Após a instalação dos conjuntos de bombas na estação elevatória da Praia do Cachorro, a Compesa irá realizar a despoluição do trecho onde ocorreu o extravasamento de parte do esgoto produzido em Fernando de Noronha. Esta unidade bombeia 12 litros por segundo para a estação de tratamento, com dois conjuntos de bombas funcionando simultaneamente. No entanto, enquanto estiver com apenas uma bomba operando, ela conseguirá chegar a 60% da vazão necessária, fazendo com que, atualmente, esteja sendo tratado o equivalente a 73% do esgoto coletado na Ilha de Fernando de Noronha.
Após a instalação dos conjuntos de bombas na estação elevatória da Praia do Cachorro, a Compesa irá realizar a despoluição do trecho onde ocorreu o extravasamento de parte do esgoto produzido em Fernando de Noronha. Esta unidade bombeia 12 litros por segundo para a estação de tratamento, com dois conjuntos de bombas funcionando simultaneamente. No entanto, enquanto estiver com apenas uma bomba operando, ela conseguirá chegar a 60% da vazão necessária, fazendo com que, atualmente, esteja sendo tratado o equivalente a 73% do esgoto coletado na Ilha de Fernando de Noronha.
Ministro anuncia para primeiro semestre de 2016 novas concessões de aeroportos
Ivan Richard
O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, informou hoje (24) que os aeroportos de Porto Alegre, Salvador e Florianópolis serão concedidos à iniciativa privada no primeiro semestre do ano que vem. Ao participar de evento sobre gestão aeroportuária, Padilha disse a representantes do setor de aviação civil que a parceria do Estado com a iniciativa privada, do ponto de vista temporal, é “infinita”.
Ele destacou, no entanto, que os aeroportos de Manaus, o de Congonhas, em São Paulo, e o Santos Dumont, no Rio de Janeiro, não serão repassados à iniciativa privada para “subsistência” da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). De acordo com o ministro, a concessão dos aeroportos elevou o nível de gestão e operação dos terminais brasileiros.
“Estamos em uma linha de ascensão na operação dos aeroportos e vamos subir. A competição vai fazer esse nível subir. Ela [presidenta Dilma Rousseff] optou pela parceria púbico-privada, algo que internamente não foi fácil. Mas agora é uma parceria que, do ponto de vista temporal, em princípio, é infinita. Temos hoje 82% de aprovação [dos passageiros], e esse índice vai subir. Se estivermos acima de 90% [de aprovação dos aeroportos], é óbvio que não vamos querer voltar atrás com parceiros que nos levaram a alcançar este nível”, argumentou o ministro.
De acordo com Padilha, a intenção do governo é licitar os três aeroportos juntos, mesmo considerando que a elaboração do edital referente ao Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, seja mais complexa do que a dos demais. “A ideia é licitar todos juntos, no primeiro semestre do ano que vem, porque lá [em Porto Alegre] teremos a construção de um novo aeroporto. Faremos a concessão do já existente [Salgado Filho] com a obrigação do concessionário [de] construir um novo. Já fizemos sondagens no mercado com possíveis operadores”, ressaltou Padilha.
O novo terminal, que será construído a cerca de 20 quilômetros do Salgado Filho, deve ficar pronto em 2029. “O novo terminal será construído na cidade de Portão, região metropolitana de Porto Alegre. Atualmente, o Salgado Filho está em obras. E vai começar [a ser construído] um hotel, vai haver uma extensão de pista. Ele [aeroporto] está sendo adequado para atender ao Rio Grande do Sul até 2029. Até lá, o outro vai estar pronto”, informou o ministro.
Ele destacou, no entanto, que os aeroportos de Manaus, o de Congonhas, em São Paulo, e o Santos Dumont, no Rio de Janeiro, não serão repassados à iniciativa privada para “subsistência” da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). De acordo com o ministro, a concessão dos aeroportos elevou o nível de gestão e operação dos terminais brasileiros.
“Estamos em uma linha de ascensão na operação dos aeroportos e vamos subir. A competição vai fazer esse nível subir. Ela [presidenta Dilma Rousseff] optou pela parceria púbico-privada, algo que internamente não foi fácil. Mas agora é uma parceria que, do ponto de vista temporal, em princípio, é infinita. Temos hoje 82% de aprovação [dos passageiros], e esse índice vai subir. Se estivermos acima de 90% [de aprovação dos aeroportos], é óbvio que não vamos querer voltar atrás com parceiros que nos levaram a alcançar este nível”, argumentou o ministro.
De acordo com Padilha, a intenção do governo é licitar os três aeroportos juntos, mesmo considerando que a elaboração do edital referente ao Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, seja mais complexa do que a dos demais. “A ideia é licitar todos juntos, no primeiro semestre do ano que vem, porque lá [em Porto Alegre] teremos a construção de um novo aeroporto. Faremos a concessão do já existente [Salgado Filho] com a obrigação do concessionário [de] construir um novo. Já fizemos sondagens no mercado com possíveis operadores”, ressaltou Padilha.
O novo terminal, que será construído a cerca de 20 quilômetros do Salgado Filho, deve ficar pronto em 2029. “O novo terminal será construído na cidade de Portão, região metropolitana de Porto Alegre. Atualmente, o Salgado Filho está em obras. E vai começar [a ser construído] um hotel, vai haver uma extensão de pista. Ele [aeroporto] está sendo adequado para atender ao Rio Grande do Sul até 2029. Até lá, o outro vai estar pronto”, informou o ministro.
Por ajuste fiscal, governo deve reduzir participação da Infraero em concessões
Ivan Richard
“A Secretaria de Aviação Civil e o Ministério do Planejamento já têm posição consolidada para que a Infraero crie subsidiárias. Ela será a acionista controladora de três subsidiárias: a Infraero Serviços, [a Infraero] Participações e [a Infraero] Navegação Aérea”, explicou Padilha. “[A Infraero] vai usar o quadro excepcional de recursos humanos que tem, o conhecimento acumulado em 43 anos, colocando-se à disposição do mercado, interna e internacionalmente”, acrescentou o ministro.
Para isso, o governo decidiu que não irá repassar três grandes terminais à iniciativa privadas: Manaus, Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. “Esses aeroportos garantem à Infraero a receita mínima indispensável para sua subsistência”, disse o ministro.
Ao falar sobre o histórico de concessões, o presidente da Infraero disse que o modelo inicial foi acertado. “No início [do processo de concessão], tudo era possível. Não tínhamos nenhuma experiência de concessão no país. Não sei dizer se [o percentual de] 49% norteou o processo decisório, mas deve ter sido levado em conta. No caso dos aeroportos, a decisão foi muito correta. Os investimentos que a Infraero teve de fazer foram muito pequenos em relação ao investimento feito.”
Segundo Vale, em Guarulhos (São Paulo), um dos aeroportos concedidos à iniciativa privada, por exemplo, a Infraero gastou R$ 400 milhões dos R$ 3,5 bilhões investidos no terminal. “A diferença vem por meio de empréstimos, financiamentos. A participação do capital é a menor parte que existe dentro de uma concessão”, disse.
PORTAL RONDONIAOVIVO.COM (RO)
Esquadrão Poti recebe último lote de helicópteros
A Força Aérea Brasileira comemorou, nesta terça-feira(24), o recebimento do último lote de helicópteros AH-2 Sabre que são utilizados pelo 2º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação ou Esquadrão Poti. A cerimônia aconteceu na Base Aérea de Porto Velho e foi presidida pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner. O governador Confúcio Moura foi um dos convidados do evento.
Os helicópteros s AH-2 Sabre foram adquiridos da Rússia e foram entregues em lotes até completar 12 unidades. As três últimas foram entregues em novembro de 2014. As aeronaves são utilizadas em missões de defesa aérea, escolta de aeronaves e ataque ao solo. São fundamentais nas operações de defesa do espaço aéreo brasileiro na Amazônia.
Fabricados na Rússia, os AH-2 Sabre são os primeiros helicópteros de combate em operação nas Forças Armadas brasileiras e começaram a ser utilizados em 2009. As aeronaves utilizadas pelo Esquadrão Poti já estiveram em missões como a Rio + 20 e na Copa do Mundo de 2015. Há previsão de que serão incluídas nas ações de segurança das Olimpíadas de 2016.
Ao final da cerimônia, o ministro Jaques Wagner, que estava acompanhado do comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato, o comandante da Base Aérea de Porto Velho, coronel Giancarlo França, o governador Confúcio Moura e convidados assistiram à formatura da tropa.
Os helicópteros s AH-2 Sabre foram adquiridos da Rússia e foram entregues em lotes até completar 12 unidades. As três últimas foram entregues em novembro de 2014. As aeronaves são utilizadas em missões de defesa aérea, escolta de aeronaves e ataque ao solo. São fundamentais nas operações de defesa do espaço aéreo brasileiro na Amazônia.
Fabricados na Rússia, os AH-2 Sabre são os primeiros helicópteros de combate em operação nas Forças Armadas brasileiras e começaram a ser utilizados em 2009. As aeronaves utilizadas pelo Esquadrão Poti já estiveram em missões como a Rio + 20 e na Copa do Mundo de 2015. Há previsão de que serão incluídas nas ações de segurança das Olimpíadas de 2016.
Ao final da cerimônia, o ministro Jaques Wagner, que estava acompanhado do comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato, o comandante da Base Aérea de Porto Velho, coronel Giancarlo França, o governador Confúcio Moura e convidados assistiram à formatura da tropa.
PORTAL EM RONDONIA.COM (RO)
Ministro da Defesa vem conhecer helicópteros russos na Base Aérea de Porto Velho neste terça (24)
O Ministro da Defesa, Jaques Wagner, conhece nesta terça-feira (24) os helicópteros AH-2 Sabre na Base Aérea de Porto Velho (BAPV).
O Ministro da Defesa, Jaques Wagner, conhece nesta terça-feira (24) os helicópteros AH-2 Sabre na Base Aérea de Porto Velho (BAPV). Utilizado pelo Esquadrão Poti, 2º/8º GAV, o Sabre é o único helicóptero de ataque da Força Aérea Brasileira (FAB). O esquadrão possui doze aeronaves, que realizam missões de defesa aérea, escolta de aeronaves e ataque ao solo.
O Ministro da Defesa, Jaques Wagner, conhece nesta terça-feira (24) os helicópteros AH-2 Sabre na Base Aérea de Porto Velho (BAPV). Utilizado pelo Esquadrão Poti, 2º/8º GAV, o Sabre é o único helicóptero de ataque da Força Aérea Brasileira (FAB). O esquadrão possui doze aeronaves, que realizam missões de defesa aérea, escolta de aeronaves e ataque ao solo.
Máquinas de guerra
Fabricados na Rússia, os AH-2 Sabre são os primeiros helicópteros de combate em operação nas Forças Armadas brasileiras e começaram a ser utilizados em 2009. Em novembro do ano passado, o esquadrão recebeu os três últimos exemplares da sua frota de doze helicópteros. As aeronaves atuaram na proteção do espaço aéreo durante a Copa do Mundo.
O AH-2 conta com um canhão de 23 mm capaz de disparar até três mil tiros em um minuto. Para se ter uma ideia, cada tiro de 23 mm causa o mesmo “estrago” de quase 100 tiros de uma arma calibre 7,62mm, como os fuzis utilizados por tropas no solo. O canhão do AH-2 também está em uma torreta móvel, que permite ao helicóptero atirar em seus alvos de frente ou de lado. O Sabre pode levar também até 60 foguetes de 80 mm e oito mísseis ar-terra.
Os helicópteros são tripulados por dois aviadores: na cabine de trás, fica o chamado Primeiro Piloto, responsável pelo voo; na frente, senta o Piloto Operador do Sistema de Armas que, além de disparar, controla as câmeras do sistema de mira. Um mecânico também segue a bordo, em um compartimento para até oito pessoas.
Com peso de 12 toneladas, os helicópteros têm blindagens em partes essenciais, como o tanque de combustível. A cabine dos pilotos, além de blindada, também é vedada para o caso de contaminação química ou biológica.
Fabricados na Rússia, os AH-2 Sabre são os primeiros helicópteros de combate em operação nas Forças Armadas brasileiras e começaram a ser utilizados em 2009. Em novembro do ano passado, o esquadrão recebeu os três últimos exemplares da sua frota de doze helicópteros. As aeronaves atuaram na proteção do espaço aéreo durante a Copa do Mundo.
O AH-2 conta com um canhão de 23 mm capaz de disparar até três mil tiros em um minuto. Para se ter uma ideia, cada tiro de 23 mm causa o mesmo “estrago” de quase 100 tiros de uma arma calibre 7,62mm, como os fuzis utilizados por tropas no solo. O canhão do AH-2 também está em uma torreta móvel, que permite ao helicóptero atirar em seus alvos de frente ou de lado. O Sabre pode levar também até 60 foguetes de 80 mm e oito mísseis ar-terra.
Os helicópteros são tripulados por dois aviadores: na cabine de trás, fica o chamado Primeiro Piloto, responsável pelo voo; na frente, senta o Piloto Operador do Sistema de Armas que, além de disparar, controla as câmeras do sistema de mira. Um mecânico também segue a bordo, em um compartimento para até oito pessoas.
Com peso de 12 toneladas, os helicópteros têm blindagens em partes essenciais, como o tanque de combustível. A cabine dos pilotos, além de blindada, também é vedada para o caso de contaminação química ou biológica.
JORNAL O NORTÃO (RO)
Aeronáutica apura motivos para avião cair de bico em plantação de milho; piloto é identificado
As informações são as de que a aeronave caiu de bico no meio da plantação matando na hora o profissional.
Patrícia Neves
Foi identificado como sendo Rogério de Oliveira Rosa, 36 anos, o piloto morto no acidente envolvendo uma aeronave pulverizadora, modelo Embraer 202 Alfa. A queda foi registrada no início da tarde de segunda-feira, 22 de março. A queda foi registrada às 13h15.
A aeronave caiu em um plantação de milho em uma fazenda situada na região de Diamantino, cidade a 209 km de Cuiabá. O piloto teria sido contratado em São Paulo para a prestação do serviço. As informações são as de que a aeronave caiu de bico no meio da plantação matando na hora o profissional.
O investigador José Barbosa declarou que o piloto já atuava com a prestação de serviço e não estava fazendo a pulverização no momento da queda. “Ele fazia apenas um voo pelo local’.
Segundo ele não houve tempo para que os funcionários da fazenda prestasse socorro do rapaz. “O avião caiu de bico e apesar de não se registrar a explosão, a vítima ficou presa nas ferragens.
O local do acidente foi preservado para análise da equipe do Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa VI) uma unidade pertencente ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), organização do Comando da Aeronáutica. Caberá a equipe apontar quais os fatores determinantes para a situação.
O corpo do piloto foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Diamantino.
O investigador José Barbosa declarou que o piloto já atuava com a prestação de serviço e não estava fazendo a pulverização no momento da queda. “Ele fazia apenas um voo pelo local’.
Segundo ele não houve tempo para que os funcionários da fazenda prestasse socorro do rapaz. “O avião caiu de bico e apesar de não se registrar a explosão, a vítima ficou presa nas ferragens.
O local do acidente foi preservado para análise da equipe do Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa VI) uma unidade pertencente ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), organização do Comando da Aeronáutica. Caberá a equipe apontar quais os fatores determinantes para a situação.
O corpo do piloto foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Diamantino.
É FATO (RO)
Ministro da Defesa Jaques Wagner, vem a Rondônia e entrega ultimo lote de Helicópteros a Força Aérea Brasileira
A Força Aérea Brasileira comemorou, nesta terça-feira(24), o recebimento do último lote de helicópteros AH-2 Sabre que são utilizados pelo 2º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação ou Esquadrão Poti. A cerimônia aconteceu na Base Aérea de Porto Velho e foi presidida pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner. O governador Confúcio Moura foi um dos convidados do evento.
Os helicópteros s AH-2 Sabre foram adquiridos da Rússia e foram entregues em lotes até completar 12 unidades. As três últimas foram entregues em novembro de 2014. As aeronaves são utilizadas em missões de defesa aérea, escolta de aeronaves e ataque ao solo. São fundamentais nas operações de defesa do espaço aéreo brasileiro na Amazônia.
Fabricados na Rússia, os AH-2 Sabre são os primeiros helicópteros de combate em operação nas Forças Armadas brasileiras e começaram a ser utilizados em 2009. As aeronaves utilizadas pelo Esquadrão Poti já estiveram em missões como a Rio + 20 e na Copa do Mundo de 2014. Há previsão de que serão incluídas nas ações de segurança das Olimpíadas de 2016.
Ao final da cerimônia, o ministro Jaques Wagner, que estava acompanhado do comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato, o comandante da Base Aérea de Porto Velho, coronel Giancarlo França, o governador Confúcio Moura e convidados assistiram à formatura da tropa.
PORTAL D24 (AM)
Aeronáutica abre concurso para sargentos em 2015 com 142 vagas
As inscrições começam nesta quarta-feira e vão até 21 de abril. Há oportunidades para Manaus
A Aeronáutica abre inscrições nesta quarta-feira (25) para os concursos de Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento (EAGS-B 1-2 2016) e Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento – modalidade especial – eletrônica, enfermagem e sistemas de informação (EAGS-ME-B 2016), com um total de 142 vagas. Há oportunidades para Manaus.
São 82 vagas para Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento, sendo 11 para a turma 1/2016 e 71 para a turma 2/2016 e 60 para Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento – modalidade especial – eletrônica, enfermagem e sistemas de informação.
No site da Aeronáutica (http://concursos.eear.aer.mil.br), é possível ver os editais.
Para o exame de admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento, modalidade especial, são 60 vagas, sendo 30 para eletrônica, 15 para enfermagem e 15 para sistemas de informação.
Para o exame de admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento são 82 vagas, sendo 35 para administração, 25 para eletricidade, 4 para pavimentação, 4 para topografia e 14 para obras.
Os candidatos devem ter nível Médio e curso Técnico reconhecido por órgãos oficial de ensino competente. É exigido ainda não ter menos de 17 anos e nem completar 25 anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula no estágio.
As inscrições começam nesta quarta-feira e vão até 21 de abril pelos sites www.fab.mil.br ou www.eear.aer.mil.br. A taxa é de R$ 60.
O concurso é composto de provas escritas (língua portuguesa e conhecimentos especializados), inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico, prova prática da especialidade e validação documental.
O curso e estágios são ministrados pela Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá, em São Paulo.
As provas serão realizadas em Belém, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Canoas, Brasília, além de Manaus, no dia 31 de maio, às 9h.
PORTAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Estudante irá ao espaço testar dispositivo criado em escola
Letícia TancrediO estudante de engenharia elétrica Pedro Nehme, da Universidade de Brasília (UnB), está prestes a viajar para o espaço. Lá, vai conduzir um experimento criado por estudantes de escolas públicas, que será selecionado pela Agência Espacial Brasileira (AEB) por meio de uma chamada pública.
O quinto Anúncio de Oportunidade do Programa Microgravidade abre prazo para cadastro de propostas nesta terça-feira, 24, e vai até 27 de abril. Estudantes de educação básica brasileira são desafiados a desenvolver um dispositivo eletrônico compacto, capaz de avaliar os aspectos fisiológicos relacionados à exposição do corpo humano ao ambiente de microgravidade e hipergravidade. O edital prevê a parceria com instituições de ensino superior. A divulgação do resultado será em 2 de maio.
Ex-bolsista do Ciência sem Fronteiras (CsF) e ex-estagiário da agência espacial norte-americana Nasa, o brasiliense de 23 anos ganhou uma promoção mundial assim que voltou do intercâmbio; o prêmio é um voo suborbital, que está previsto para ocorrer no final do ano.
Pedro Nehme será o segundo brasileiro a ir para o espaço, sendo o primeiro civil. Em 2006, o militar da Força Aérea Brasileira (FAB) Marcos Pontes embarcou em um voo orbital para a Estação Espacial Internacional. No caso de Pedro, o veículo espacial não entrará em órbita e a viagem terá duração total de uma hora. Serão entre cinco e seis minutos em microgravidade. “Estou ansioso para essa missão”, afirma.
Pelo Ciência sem Fronteiras, Pedro estudou na Catholic University of America em Washington (EUA) no ano de 2012. Três meses depois de sua chegada ao país norte-americano, foi selecionado junto com outros seis bolsistas do CsF para o estágio na Nasa, no Goddard Space Flight Center, onde permaneceu por nove meses. Lá, trabalhou na divisão de astrofísica, com balões de grande altitude – capazes de levar instrumentos de pesquisa para a estratosfera.
Foi exatamente esse conhecimento que ajudou Pedro a ganhar o concurso da empresa aérea que vai levá-lo ao espaço. A tarefa consistia em acertar o local onde um balão lançado do Deserto de Nevada (EUA) cairia. Os participantes teriam que marcar a altitude em que o objeto estouraria, além da latitude e longitude. O estudante acertou a altitude exata e seu palpite foi o que mais se aproximou da localidade certa no mapa.
Logo que voltou do CsF, Pedro foi selecionado para estagiar na AEB. Agora, é bolsista na agência. “Todo mundo que participa do Ciência sem Fronteiras tem algo a contribuir quando volta”, ressalta. Para o futuro, o estudante – que se forma no final deste ano – vislumbra seguir no ramo aeroespacial. “Gostaria muito de contribuir para o programa espacial brasileiro.”
O veículo espacial que levará Pedro está sendo finalizado e entrará em testes. Enquanto isso, o rapaz participa de treinamentos promovidos pela AEB. No início de março, esteve nos Estados Unidos para treino em uma centrífuga. Em abril, irá à Rússia para testes de gravidade zero. Até a viagem para o espaço, será acompanhado pelo centro de medicina aeroespacial da FAB no Rio de Janeiro, onde fará, também, simulações de falta de oxigênio, ejeção e desorientação espacial.
PORTAL DEFENSE NEWS (EUA)
WASHINGTON — Widespread growth in global arms exports may point to heightened competition for sales in the future as more countries develop increasingly sophisticated defense industries, analysts said.
The US and Russia remain the dominant sellers, accounting for more than half of global sales between 2010 and 2014, according to figures released last week by the Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI). But other countries are driving the overall growth in arms exports, which grew by 16 percent globally compared with the period between 2005 and 2009, analysts said.
"There is competition coming from other parts of the world now. China is the most visible [example], but increasingly you have capabilities being developed in other parts of the world," said Jon Barney, managing director at Avascent, a strategy and management consulting firm. "It s a rising tide, and it s game-changing across the sector."
After the US, Russia and China, European countries — Germany, France, the UK, Spain, Italy and Ukraine — and Israel round out the top 10 arms exporters. China experienced the largest growth in exports, up 143 percent from the previous period, while Germany s exports dropped by 43 percent, dropping it out of third place.
Traditionally, China has produced very low-cost, low-tech systems, often copied from Russian models, said Philip Finnegan, director of corporate analysis at Teal Group. At a time when US defense spending has been relatively flat, China s defense budget has grown, and the investment is beginning to pay dividends, he said.
"They re coming up, they re really moving up the value chain and sophistication level," Finnegan said.
Closing the technology gap with the US to produce higher quality products is one way that emerging producers are making themselves more attractive to buyers. Sellers in the same region may be more convenient, and buying from countries besides the US and Russia often comes without the geopolitical and ideological strings attached.
And even traditional alliances may become less influential in the future, said Remy Nathan, vice president of international affairs at the Aerospace Industries Association.
"There are certain things that are just unlikely to occur," such as the UK buying a Chinese military system, Nathan said. "But having said that, I m not taking it for granted that traditional customers of US systems are going to remain those customers."
The market — the countries that need things, their ability to afford them, their desire to buy them — is changing, Nathan said. A program that is 80 percent effective but costs a fraction of one that is 90 or 95 percent effective will often win out, he said.
Countries not in the top 10 are building up their programs by developing niche products, Finnegan said. For example, Turkey has made strides with its Anka UAV, a medium-altitude/long-endurance vehicle under development by Turkish Aerospace Industries. The KC-390, a twin-engine cargo plane manufactured by Brazil s Embraer, may someday provide competition for American made C-130s.
"There s an ambition to develop broad industry, but it tends to be a niche approach," he said.
Analysts said that while the US, Russia and China are likely to remain the top three exporters, European countries are the most vulnerable to lose their market share to the emerging upstarts.
Byron Callan, a defense market analyst with Capital Alpha Partners, said that restrained defense budgets for European producers, including the UK, Germany, Spain and Italy, have hurt their prospects.
"They ve kind of starved their industry of research and development, and it s not clear how commercially competitive some of their next generation stuff is," he said. "They show up on this list right now, but if they re people who get bumped, it s going to be continental European countries."
But it s hard to look back at sales figures and see what disruptions and perceptions of political instability will affect the market in the future, Callan said.
"Some of the most disruptive things that are happening aren t coming from anybody on that list," he said. Non-state actors such as Boko Haram and the Islamic State can cause mayhem with light infantry weapons.
"The instability isn t coming from main battle tanks and advanced aircraft, but groups that can get their hands on large stocks of weapons and ammunition," Callan said.
The US and Russia remain the dominant sellers, accounting for more than half of global sales between 2010 and 2014, according to figures released last week by the Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI). But other countries are driving the overall growth in arms exports, which grew by 16 percent globally compared with the period between 2005 and 2009, analysts said.
"There is competition coming from other parts of the world now. China is the most visible [example], but increasingly you have capabilities being developed in other parts of the world," said Jon Barney, managing director at Avascent, a strategy and management consulting firm. "It s a rising tide, and it s game-changing across the sector."
After the US, Russia and China, European countries — Germany, France, the UK, Spain, Italy and Ukraine — and Israel round out the top 10 arms exporters. China experienced the largest growth in exports, up 143 percent from the previous period, while Germany s exports dropped by 43 percent, dropping it out of third place.
Traditionally, China has produced very low-cost, low-tech systems, often copied from Russian models, said Philip Finnegan, director of corporate analysis at Teal Group. At a time when US defense spending has been relatively flat, China s defense budget has grown, and the investment is beginning to pay dividends, he said.
"They re coming up, they re really moving up the value chain and sophistication level," Finnegan said.
Closing the technology gap with the US to produce higher quality products is one way that emerging producers are making themselves more attractive to buyers. Sellers in the same region may be more convenient, and buying from countries besides the US and Russia often comes without the geopolitical and ideological strings attached.
And even traditional alliances may become less influential in the future, said Remy Nathan, vice president of international affairs at the Aerospace Industries Association.
"There are certain things that are just unlikely to occur," such as the UK buying a Chinese military system, Nathan said. "But having said that, I m not taking it for granted that traditional customers of US systems are going to remain those customers."
The market — the countries that need things, their ability to afford them, their desire to buy them — is changing, Nathan said. A program that is 80 percent effective but costs a fraction of one that is 90 or 95 percent effective will often win out, he said.
Countries not in the top 10 are building up their programs by developing niche products, Finnegan said. For example, Turkey has made strides with its Anka UAV, a medium-altitude/long-endurance vehicle under development by Turkish Aerospace Industries. The KC-390, a twin-engine cargo plane manufactured by Brazil s Embraer, may someday provide competition for American made C-130s.
"There s an ambition to develop broad industry, but it tends to be a niche approach," he said.
Analysts said that while the US, Russia and China are likely to remain the top three exporters, European countries are the most vulnerable to lose their market share to the emerging upstarts.
Byron Callan, a defense market analyst with Capital Alpha Partners, said that restrained defense budgets for European producers, including the UK, Germany, Spain and Italy, have hurt their prospects.
"They ve kind of starved their industry of research and development, and it s not clear how commercially competitive some of their next generation stuff is," he said. "They show up on this list right now, but if they re people who get bumped, it s going to be continental European countries."
But it s hard to look back at sales figures and see what disruptions and perceptions of political instability will affect the market in the future, Callan said.
"Some of the most disruptive things that are happening aren t coming from anybody on that list," he said. Non-state actors such as Boko Haram and the Islamic State can cause mayhem with light infantry weapons.
"The instability isn t coming from main battle tanks and advanced aircraft, but groups that can get their hands on large stocks of weapons and ammunition," Callan said.
PORTAL INFODEFENSA (ESPANHA)
Los aviones AMX A-1M modernizados por la empresa Embraer superan las 1.000 horas de vuelo
El 1º / 16º GAv (Escuadrón Adelphi) ha completado 1.000 horas de vuelo con sus cazas Embraer AMX A-1M modernizados. El escuadrón batió la marca durante una misión de apoyo aéreo cercano llevada a cabo durante el ejercicio Boca del Monte, en la base aérea de Santa María (RS). La unidad de la Fuerza Aérea de Brasil (FAB), con sede en Santa Cruz (RJ), es la única que opera estos aviones.
Desarrollado por Brasil en asociación con Italia, el caza A-1 entró en operación en la FAB en 1989. En septiembre de 2013, el Escuadrón Adelphi recibió el primer A-1M, versión modernizada con radar multimodal Scipio SCP-01, sistemas de navegación y de mira actualizados, nuevos equipos para engañar a los sistemas de guiado de misiles enemigos y una cabina más moderna con pantallas digitales preparadas para su uso con gafas de visión nocturna, entre otros cambios.
La modernización se llevó a cabo en la planta de Embraer en Gavião Peixoto (SP). Hasta ahora, el Escuadrón Adelphi ha recibido tres A-1M. Por su parte, los escuadrones Póker y Centauro, ambos ubicados en la base aérea de Santa María, en Río Grande do Sul, operan versiones A-1A y A-1B, que son más antiguas pero que también se actualizarán en un futuro próximo.
El A-1M entró en funcionamiento dos meses después de la entrega de la primera unidad durante el CRUZEX Vuelo 2013, un gran ejercicio internacional de guerra aérea promovido por FAB que, para su desarrollo, utilizó el espacio aéreo en el noreste de Brasil. En esa ocasión, la efectividad de los nuevos sistemas y sensores instalados en el avión modernizado fue evaluada en situaciones de combate. También se testaron las nuevas doctrinas de empleo. Aviones A-1A y A-1B, equipados con vainas Litening III y Recce Lite instaladas en la línea central, marcaron los objetivos para las bombas guiadas lanzadas por el A-1M. Todos los objetivos fueron alcanzados con gran precisión. En 2015, los ejemplares modernizados disponibles deberán tomar parte en más ejercicios de combate a la espera de que se entregue la primera unidad del modelo biplaza.
DEFESANET
DRONES - Tecnologia ainda é desafio para realizar entregas
As companhias americanas que esperam usar drones para entregar pequenos pacotes estão enfrentando dificuldades técnicas, como a duração da bateria dos aparelhos e condições adversas do tempo, que são tão incômodas quanto as limitações regulatórias impostas pelo governo.
Empresas de varejo e de transporte como Amazon.com Inc., Alibaba Group Holding Ltd. e Deutsche Post DHL AG estão entre as maiores entusiastas dos drones, apostando que as pequenas aeronaves não tripuladas podem transformar seus negócios. Mas problemas como a breve duração das baterias e sistemas imprecisos de localização indicam que pode levar anos até que exércitos de drones substituam os caminhões de entregas da FedEx e da UPS.
Drones para a entrega de encomendas “são absolutamente viáveis, mas há muitos obstáculos técnicos que precisam ser superados”, diz Nicholas Roy, professor de robótica do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, e ex-chefe do projeto de drones do Google Inc. “Estamos bastante na fase de protótipo.”
A FedEx Corp. e a United Parcel Service Inc., as duas maiores empresas de entregas expressas dos Estados Unidos, afirmam que a tecnologia está longe do estágio comercial. “Ainda há várias razões por que os drones não são uma tecnologia viável no momento”, afirmou a UPS em fevereiro.
Segundo especialistas, o maior desafio é a duração da bateria. Assim como fabricantes de laptops, smartphones e carros elétricos, os de drones estão tentando concentrar mais energia em baterias menores. A questão é especialmente complicada no caso dos drones: quanto maior o pacote a ser entregue, mais energia é necessária para fazê-lo voar.
A Amazon quer que seus drones carreguem até 5 libras (cerca de 2,3 quilos) em um trajeto de até 20 milhas ida e volta (32 quilômetros). Isso hoje é impossível com o protótipo de oito rotores exibido pela Amazon no fim de 2013, diz Raffaello D’Andrea, professor de robótica da universidade de engenharia ETH Zurich, na Suíça, e um dos inventores dos robôs usados pela Amazon nos seus centros de distribuição.
Uma alternativa é a abordagem que o Google apresentou em agosto — um drone híbrido com propulsores e asas que decola como um helicóptero e plana como um avião, ampliando seu alcance. Mas por ora esse design não é tão resistente ao vento e é menos ágil e confiável que o drone do tipo helicóptero. O Google afirmou recentemente que descartou esse design porque era muito difícil controlar o aparelho.
Na semana passada, a Amazon recebeu aprovação da Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês) para testar seus drones em espaços abertos. A empresa desenvolveu mais de dez aeronaves no seu projeto chamado Prime Air.
“Não vamos lançar o Prime Air até que sejamos capazes de demonstrar a segurança da operação.”, disse Gur Kimchi, vice-presidente do Amazon Prime Air, por meio de um comunicado.
Especialistas dizem que um grande desafio é garantir que os drones façam entregas sem incidentes em praticamente 100% das vezes. Para serem comercialmente viáveis, esses drones precisam ser baratos, dizem desenvolvedores, e excepcionalmente confiáveis para obterem a aprovação dos reguladores e do público.
E há a questão de como entregar os pacotes. Algumas empresas têm testado deixá-los na porta dos consumidores e outras têm tentado baixá-los num cabo. Mas os dados de sistemas globais de posicionamento podem ser imprecisos, a ponto de levar o drone para a casa errada.
Uma pessoa a par dos planos da Amazon diz que, para simplificar a entrega, os drones da empresa poderiam deixar os pacotes em depósitos trancados, onde os consumidores poderiam retirá-los por meio de códigos enviados pela empresa.
Cada drone também teria que voar de forma autônoma, o que exige sensores e software capazes de mapear o ambiente em três dimensões e dirigir o aparelho durante o voo. Essa tecnologia ainda não está disponível, mas empresas como Intel Corp. e Qualcomm Inc. afirmam que estão perto de resolver a questão.
Os reguladores não devem permitir o uso de drones para entregas enquanto essas limitações técnicas não forem superadas. Em fevereiro, a FAA propôs regras que exigem um piloto para monitorar cada drone, limitam os voos a uma área sob o alcance da vista do operador e proíbem os aparelhos de voar sobre pessoas. As regras devem ser concluídas em 2016 e não permitirão que os drones carreguem “carga externa”.
A FAA afirmou que deve permitir o voo de drones além do campo de visão dos operadores se as empresas provarem que possuem tecnologia confiável para evitar colisões. Não está claro se a agência consideraria o uso de operações em larga escala de drones autônomos supervisionados por poucas pessoas, como as empresas hoje vislumbram.
Apesar disso, as empresas estão seguindo em frente. A Amazon e o Google vêm trabalhando em drones que poderiam entregar pequenos pacotes em até 30 minutos. Um drone da DHL entregou remédios no Mar do Norte e o Alibaba, gigante chinês do comércio eletrônico, entregou chá usando drones em fevereiro.
“A tecnologia é desafiadora, mas totalmente factível”, disse Jeff Bezos, diretor-presidente da Amazon, no ano passado.
D’Andrea, o especialista em robótica, estima que levaria cinco anos para desenvolver a tecnologia para uso de drones em larga escala. “As pessoas subestimam as dificuldades técnicas”, diz.
PORTAL INFODEFENSA (ESPANHA)
El ministro de Defensa de Mali visita Embraer y encarga seis Super Tucano
Los ministros de Defensa de Brasil, Jaques Wagner, y Mali, Tieman Hubert Coulibaly, se reunieron a finales de la primera semana de marzo en Brasilia para discutir el fortalecimiento de los acuerdos que ambos países mantienen en el campo militar. En la reunión, el ministro de Mali expresó su interés en la adquisición de seis aviones Super Tucano de tecnología brasileña y presentó a su homólogo dos borradores de acuerdos de cooperación en el área de Defensa.
Wagner valoró muy positivamente la propuesta de Hubert. "Puede contar con mi participación para acelerar y contribuir a finalizar el proceso y en realidad la compra", ofreció. Y agregó: "El Super Tucano está bastante establecido y reconocido en el ámbito de la industria de defensa internacional".
Por su parte, el ministro Tieman Hubert aseguró que el Gobierno de Mali ya había hablado de comprar el avión, pero la decisión definitiva se tomó después de una visita a la delegación africana a la sede de Embraer en Sao Paulo. "Nos ha sorprendido e impresionado por el campo tecnológico", reconoció.
Cooperación
Según Jaques Wagner, es esencial que los acuerdos de colaboración militar propuestos por Mali se analicen y se sometan a los estudios técnicos pertinentes antes de definir una fecha para la firma. Cabe recordar que el objetivo del Gobierno de Mali con estos acuerdos es conseguir consistencia en el ámbito de la Defensa y establecer acciones para combatir el narcotráfico y el terrorismo dentro de sus fronteras.
ACRITICA.NET (MS)
Seminário nesta quarta-feira aborda importância da segurança de voo
Nesta quarta-feira, 25, a Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo (CGPA), que é ligada diretamente à Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) promove o Seminário de Segurança de Voo de Mato Grosso do Sul, com parceria e presença de técnicos do Cenipa (Centro Nacional de investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
O objetivo do seminário, que é aberto ao público em geral e empresas de táxi aéreo, pilotos, é a conscientização da relevância da implementação da cultura de segurança de voo no Mato Grosso do Sul.
Na a aviação brasileira 2014 teve registros de desastres e também em 2015. Ter mais segurança de voo consequentemente prevenção aos desastres aéreos é o ponto mais importante do seminário, que vai ofertar aos participantes um grande leque de conhecimento.
Na programação do seminário, que é gratuito, serão abordados temas como legislação e ocorrências aeronáuticas, processo decisório alçado na aviação, consciência situacional na atividade aérea, manutenção aeronáutica, acidentes e seus custos e ainda discussões e debates sobre segurança de voo.
Um dos palestrantes é Madson Coelho de Almeida, que é agente de segurança de voo do Cenipa. O outro é Fernando de Assis Prado, que é elemento certificado de manutenção do Cenipa.
O seminário é gratuito e será realizado das 9 às 17 horas, no auditório da Escola do Governo Municipal de Campo Grande, na Avenida Ernesto Geisel, 4009, no Centro. Mais informações: 3357-5400. - As inscrições podem ser feitas com antecedência pelo e-mail cgpa@sejusp.ms.gov.br , telefone (67) 3357-5400 ou no local, uma hora antes do evento.
A CGPA – Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo (CGPA) é subordinada diretamente à Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública) e tem como chefe da sessão de segurança de voo, o piloto policial Roberto Medina Filho.
A coordenadoria atua dando suporte de operações aéreas para a Polícia Civil, Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros. O coordenador do GPA é o coronelEdílson Osnei Nazareth Duarte.
PORTAL PARAÍBA TOTAL
Novos voos para Aeroporto Castro Pinto são negociados pela PBtur e companhias aéreas
Discutir com as companhias aéreas a ampliação do número de vôos diários no Aeroporto Internacional Castro Pinto e participar da 13ª edição do Fórum Panrotas – Tendências do Turismo, em São Paulo. Estas são as pautas da comitiva paraibana que chega nesta terça-feira (24) na capital paulista e retorna somente no sábado (28). Na terça-feira (24), a presidente da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur), Ruth Avelino, participa do Fórum Panrotas, no Golden Hall do WTC Events Center.
Ela explica que serão dois dias de muitas discussões sobre a conjuntura do turismo nacional, tendo as presenças de gestores públicos e de grandes privadas do país e do exterior. O evento tem apoio da Confederação Nacional do Comércio (CNC). “Serão dois dias de muitas palestras, discussões sobre tendências e conjuntura do turismo nacional. Como somos um destino que busca sua consolidação como uma opção num universo concorrido, é importante buscarmos novidades e experiências positivas”, explicou a executiva paraibana.
Busca por mais voos - Na quinta (26) e sexta-feira (27), a presidente da PBTur vai se incorporar a uma comitiva formada pelo secretário de Turismo de João Pessoa, Bruno Farias; Catharine Brasil, da Prefeitura de Campina Grande; Breno Mesquita, da Abav-PB, e Camilo Juliani, do Convention Bureau de João Pessoa. Eles serão recebidos pelos executivos das companhias aéreas Gol e TAM. Ruth Avelino explica que o objetivo é mostrar a disposição do Governo do Estado em reduzir a alíquota de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no combustível de aviação, de 17% para 12%. “Queremos que novos voos sejam confirmados para o Destino Paraíba. Desde o ano passado já nos pronunciamos junto às companhias aéreas e queremos reafirmar essa nossa disposição”, garntiu.
Na sexta-feira (27) o grupo tem agendadas reuniões com executivos da Azul Linhas Aéreas e da Avianca. De acordo com a presidente da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur), Ruth Avelino, todas as companhias aéreas receberam a proposta do Governo Estado, mas até o momento somente a TAM aumentou os voos diários. Além da redução do ICMS sobre o combustível de aviação, o Governo está oferecendo redução de toda a operação realizada pelas companhias aéreas na Paraíba, caso o número de voos seja ampliado para um índice a partir de 30%. “Pretendemos ocupar os horários ociosos do aeroporto, que atualmente está na casa das 17 horas, segundo informações da administração da Infraero – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária”, ressaltou Ruth Avelino.
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